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Regionais : Falso PM é preso com 5 pistolas e 300 munições
Enviado por alexandre em 20/09/2017 17:39:28

Segurança é preso com 5 pistolas e 300 munições em VG

A Polícia Militar prendeu o segurança Helbert Fernando Soares Gomes após encontrar um “arsenal” de armas em sua casa, no bairro da Manga, em Várzea Grande. Com ele, foram apreendidas cinco pistolas, sete carregadores e mais de 300 munições intactas.

De acordo com as informações, a polícia estava em rondas pelo local quando deparou com o veiculo Honda City em atitude suspeita. Durante a abordagem, os policiais encontraram no interior do carro uma pistola calibre 380 marca Taurus, com carregador e 17 munições intactas.

No entanto, em questionamento ao condutor, os PMs descobriram que em uma casa nas proximidades havia outras armas. Lá, encontraram outra pistola em cima do guarda roupa.

Ainda em buscas pela casa, foram encontradas outras três pistolas, 368 munições intactas e 69 munições deflagradas.

O suspeito identificado como Helbert Fernando Soares Gomes foi preso e encaminhando para Central de Flagrantes. De acordo com informações, ele se passa por policial na região.



folhamax

Regionais : Garoto de programa acusa calote e danifica carro de cliente casado
Enviado por alexandre em 20/09/2017 17:33:02


Um garoto de programa e um cliente foram detidos por conta de um “desacordo” após o momento. O caso aconteceu na noite desta terça-feira (19), na cidade de Lucas do Rio Verde (332 km de Cuiabá).

De acordo com as informações, a polícia foi acionada para atender uma ocorrência de briga entre dois homens em frente a um hotel. No local, os envolvidos foram encontrados nervosos. O garoto de programa informou à polícia que a briga começou porque foi contratado pelo outro para um momento.

Após a realização do serviço, o suposto cliente se negou a pagar o valor de R$ 100, combinado previamente.

Por outro lado, o contratante do serviço disse que o denunciante entrou em seu carro sem autorização e lhe teria cobrado o valor de R$ 50 para sair do carro. Ele negou a realização do programa.

Durante a discussão entre cliente e garoto de programa, eles partiram para as vias de fato. Na briga, o retrovisor do carro foi quebrado.

Os dois foram encaminhados para a delegacia, pois estavam com os ânimos alterados. Um dos suspeitos tentou resistir à prisão e preciso de contido pelos policiais.

FOLHAMAX

IMAGEM ILUSTRATIVA

Regionais : Karatecas campeões no brasileirão são recepcionados com carreata em Ouro Preto
Enviado por alexandre em 20/09/2017 17:27:42

Karatecas campeões no brasileirão são recepcionados com carreata em Ouro Preto

O campeonato que ocorreu em Niterói, contou com mais de 1.000 participantes de todo o pais.
Nove atletas da Associação Nyumon de karatê de Ouro Preto do Oeste, foram recepcionados pelos familiares e amigos nesta quarta feira (20), após participarem do campeonato brasileiro entre os dias 14 e 17 neste mês em Niterói no estado do Rio de Janeiro. Após uma recepção calorosa, os atletas campeões desfilaram em cima de um carro de bombeiro pelas principais ruas do município.

Estiveram também recepcionando os campeões, o prefeito Vagno Panisoly, presidente da câmara J.Rabelo, e o vereador Bruno Brustolon, que é um dos incentivadores do esporte no município.

De acordo com o professor, Erik Batista, o evento contou com mais de 1.000 participantes de todo o pais, e o município foi destaque em suas categorias.

“Quero agradecer a todos os alunos, que se dedicaram o máximo nesta competição, com força, garra e determinação conseguiram seus objetivos. Quero também agradecer a todos os patrocinadores, apoiadores, aos pais dos atletas pela confiança, e a todos que direto e indiretamente tem ajudado o esporte em nosso município”, disse Erik.







Confira a colocação dos atletas campeões:


GAZETA CENTRAL e OUROPRETODOOESTE.COM

Regionais : Prostituta é presa após tentar transferir R$ 190 mil da conta de servidora do STJ
Enviado por alexandre em 20/09/2017 17:15:34


A prostituta Daniele Silva Matos, de 31 anos, foi presa na segunda-feira (18) após sacar R$ 4 mil e tentar transferir mais R$ 190 mil da conta de uma servidora do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Segundo a Polícia Civil, ela levantou informações da correntista na internet e usou da beleza para aplicar o golpe.


"Usava sempre o jeitinho. Primeiro, chegava bem vestida. Segundo, portando algum dado que identificasse a correntista. Então o que ela fez foi criar uma história simples para convencer a atendente. Ela tem lábia", disse a delegada responsável pelo caso, Mayana Rezende, da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic).


Natural de Salvador, na Bahia, Daniele disse aos policiais que mora em Belo Horizonte e veio a Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, exclusivamente para concluir o golpe. Como a vítima era de Brasília, a estelionatária pensou que levantaria menos suspeitas em sacar o dinheiro numa cidade mais próxima.


Daniele estava hospedada na casa de uma amiga. A delegada informou que não há indícios da participação dela no crime.

Planejamento


Inicialmente, a mulher fez buscas na internet para escolher um alvo com poder aquisitivo.


"Ela percebeu que a vítima era servidora do STJ. Segundo ela, 'de cara' , ela já imaginou que fosse uma pessoa com dinheiro na conta”, explicou a delegada.

Depois, também pela internet, Daniele levantou números de documentos pessoais da correntista. “Pela internet, ela conseguiu um termo de exoneração que constava RG e CPF. Depois disso, conseguiu falsificar o RG no nome da pessoa”, relatou.


Após todo o levantamento, Daniele foi a uma agência de Aparecida de Goiânia em busca de dados da conta da vítima para que pudesse solicitar um novo cartão.


“Ela foi até a instituição bancária dizendo que precisava fazer um depósito urgente e que estava sem os dados do cartão. Ela perguntou ao atendente: ‘Se eu te passar o CPF e o RG, você consegue pegar o número de agência e conta?'. Ele disse que sim e, a partir disso, solicitou um novo cartão e alterou o endereço de entrega”, relatou a delegada.


De acordo com os investigadores, a estelionatária solicitou o cartão no dia 8 de setembro. No dia 13, ela o recebeu e conseguiu alterar a senha.


Saques


Dois dias depois, na última sexta-feira (15), a mulher se deslocou a uma agência bancária de Aparecida de Goiânia e sacou R$ 1 mil. Segundo a delegada, a instituição estranhou a mudança de senha e o saque. Assim, entrou em contato com a correntista, que informou não ter realizado as transações.

O banco bloqueou o cartão que estava com Daniele. Sem saber, na segunda-feira ela voltou a outra agência de Aparecida de Goiânia para fazer a transferência de mais dinheiro, pois a correntista tinha mais de R$ 200 mil na conta.


“Ela tinha acabado de fazer um saque avulso de R$ 3 mil, que é feito sem a utilização do cartão, e estaria insistindo para fazer uma TED [Transferência Eletrônica Disponível] de R$ 190 mil, mesmo com o cartão bloqueado. Ela estava dando escândalo, pressionou o caixa”, relatou a delegada.


Após ser acionada pela instituição bancária, a equipe da Deic localizou Daniele a cerca de duas quadras da agência, quando esperava um carro. Os policiais apreenderam com a mulher R$ 3 mil, um celular, a carteira de identidade falsa e o cartão. De acordo com a delegada, ela já havia gasto os outros R$ 1 mil que havia sacado na sexta-feira.


Daniele será encaminhada ao 14º Distrito Policial, onde ficará detida até a audiência de custódia. Ela será indiciada por estelionato e, se condenada, pode pegar de 1 a 5 anos de prisão.
24 Horas News

Regionais : ‘Existe índio gay?’, professor universitário de Rondônia lança livro sobre sexualidade indígena
Enviado por alexandre em 20/09/2017 17:07:53


“Existe índio gay?” - a colonização das sexualidades indígenas no Brasil” é o título da mais recente obra publicada por um pesquisador da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) sobre o tema da "colonização das sexualidades indígenas". O autor do livro, Estevão R. Fernandes, é professor do Curso de Ciências Sociais do campus de Porto Velho.

O lançamento oficial do livro está previsto para outubro, com data a ser divulgada posteriormente, mas os interessados já podem acessá-lo no endereço eletrônico da Editora Prismas, neste link.

A publicação, inscrita no ISBN sob o número 978-85-5507-889-7, é a primeira sobre o tema sexualidades indígenas escrita em língua portuguesa, segundo informações do autor. Possui cerca de 250 páginas e não se direciona somente ao público acadêmico e especialista, mas também aos interessados em questões referentes à história do Brasil, colonialismo, gênero e antropologia, por exemplo. A obra compõe parte da Coleção "História das sexualidades brasileiras", da Editora Prismas.

O livro conta com uma apresentação escrita por Paulo Souto Maior, doutorando em História pela Universidade Federal de Santa Catarina, historiador e organizador da Coleção, e um prefácio escrito pelo professor Cristhian Teófilo da Silva, da Universidade de Brasília.

A estrutura do livro inclui tanto capítulos mais teóricos, sobre como opera e no que consiste a "colonização das sexualidades indígenas", quanto capítulos mais históricos e etnográficos, fazendo farto uso da literatura disponível sobre colonialismo, catequização, políticas indigenistas e etnologia e história dos povos indígenas no Brasil. O trabalho conta ainda com capítulos dedicados às críticas two-spirit(indígenas queer norte-americanos), bem como apresenta reflexões mais amplas sobre os próximos desafios a serem enfrentados por pesquisadores, ativistas e interessados em geral na temática.

Estevão Fernandes publicou também o livro “Gay Indians in Brazil: Untold Stories of the Colonization of Indigenous Sexualities (Índios gays no Brasil: As histórias não contadas da colonização das sexualidades indígenas)”, escrito em coautoria com a professora Bárbara M. Arisi (UNILA).

As duas obras são resultado de pesquisas feitas pelo autor para sua tese de doutorado, defendida na UnB em 2015, acrescida de algumas reflexões produzidas posteriormente.

Resumo da obra - Este livro é uma tentativa de entender o percurso por trás da pergunta “Existe índio gay?”, tantas vezes ouvida durante a ampla pesquisa feita pelo autor, focando na colonização das sexualidades indígenas na história brasileira. O livro, voltado também para não especialistas, busca fazer com que pessoas interessadas no tema possam pensar questões relacionadas às origens da homofobia e do racismo no Brasil. Uma das coisas demonstradas aqui é como os vários povos indígenas no país aceitavam, sem maiores problemas, um conjunto de práticas às quais o colonizador viria a se opor por não se enquadrarem em seus modelos de sexualidade, moral, religiosidade ou ciência. Em resumo: a homofobia chegou nas caravelas, e por aqui ficou.

Assim, a colonização impôs a esses povos um sistema moral no qual a sociedade colonizadora se baseava - e ainda se baseia. Nesse sentido, a sexualidade possui um papel fundamental para a compreensão desses mecanismos de dominação sobre a vida cotidiana, do imaginário e da memória. Dito isso, fica claro que este livro não é apenas sobre homossexualidade indígena, mas sobre o que podemos aprender com o percurso que levou à heterossexualização forçada desses povos.

Autor / Fonte: Assessoria / UNIR

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