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Regionais : PACIENTE INTERNADO NO JOÃO PAULO II É PRESO APÓS FURTAR CELULAR DE ACOMPANHANTE
Enviado por alexandre em 19/09/2017 09:16:48


Porto Velho, RO – Pouco tempo após ter sido submetido à cirurgia, o paciente identificado como Tarcísio de S. da S., de 29 anos, foi preso após furtar o aparelho celular da acompanhante de outro paciente. O fato aconteceu em determinada área do Hospital e Pronto Socorro João Paulo II, localizado na Avenida Campo Sales, Bairro Nova Floresta, zona sul da cidade.

A testemunha viu quando Tarcísio se aproveitou de um momento de distração da vítima e se apossou do aparelho celular. Em seguida, o paciente foi até o banheiro e escondeu o objeto. A vítima foi informada e buscou o celular, que estava escondido dentro de um cesto de lixo. A polícia militar foi acionada e ao saber que havia sido descoberto, Tarcísio tentou, a todo custo, sair do hospital, vindo inclusive a pedir alta às enfermeiras.

Ao ser indagado sobre o crime de furto, o paciente negou e mais, não quis revelar seus dados aos policiais, sendo necessário obter as informações na ficha de cadastro. Ele recebeu voz de prisão e ficou sob a guarda de agentes penitenciários que ficam na escolta de presos no João Paulo II.

Fonte: NewsRondônia

Regionais : Rio Guaporé: uma joia do turismo rondoniense
Enviado por alexandre em 19/09/2017 09:11:34


Rio Guaporé: uma joia do turismo rondoniense
O Web Jornal Rondôniavip percorreu 1.250 quilômetros do rio, entre Guajará-Mirim e Pimenteiras durante 15 dias de viagem de barco e comprovou vocação para pesca esportiva. Reportagem especial de Felipe Corona, com fotos de Beethoven Delano/Cineamazônia.
Rio Guaporé: uma joia do turismo rondoniense

O Rondôniavip embarcou em uma grande aventura com a equipe do Cineamazônia Itinerante, que percorreu 14 cidades, durante 15 dias de viagem pelos Rios Mamoré e Guaporé, entre Guajará-Mirim e Pimenteiras. A viagem começou no dia 29 de agosto e terminou em 12 de setembro e percorreu 1.250 quilômetros na fronteira natural entre Brasil e Bolívia.

No primeiro trecho da saga ficou a expectativa para chegar logo a San Lorenzo (Bolívia) e Surpresa, distrito pertencente a Guajará-Mirim. Logo após a cidadezinha, vem o belo encontro das águas entre os Rios Mamoré e Guaporé.

Logo após esse ponto, aportamos na vila quilombola Forte Príncipe da Beira, que abriga a construção história terminada em 1776 pelos portugueses e utilizada para defender o território contra a tentativa do domínio espanhol. Hoje, o lugar recebe visitantes de várias partes do estado, interessados em conhecer um pouco da história rondoniense. Alguns grupos de escolas também fazem excursões até o forte para conhecê-lo e respirar cultura.

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http://jornalrondoniavip.com.br/noticia/geral/rio-guapore-uma-joia-do-turismo-rondoniense/guajara-mirim/


Pouquinho adiante, seguindo pelo rio e separadas por apenas 30 quilômetros, vem uma das principais cidades do Rio Guaporé: Costa Marques, com mais de 15 mil habitantes. Ela é o ponto principal de partida ou chegada para quem quer fazer uma das principais atividades da região, a pesca esportiva, cuja alta temporada acontece entre os meses de junho a novembro, que também é o período o verão amazônico. “Normalmente, vem gente de todo o Brasil, especialmente, São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Goiás e Brasília. Raramente tem grupos organizados de Rondônia viajam conosco, mas semana passada, ficamos 10 dias no rio com uma turma de Guajará-Mirim. Eles viajam despreocupados conosco e percorremos o trecho entre Guajará e Costa Marques”, afirmou João Torres, comandante de um barco que navega há vários anos pelas águas dos Rios Mamoré e Guaporé.

Ele explica ao Rondôniavip que existem verdadeiros “consórcios” organizados voltados para pesca esportiva em todo o país, que planejam a vinda durante um ano e sempre estão no Rio Guaporé. “Por exemplo, tem um grupo chamado Pesca dos Forgados, que é uns 30 homens de Goiás e Minas. Eles contam com três coordenadores que fazem o levantamento da despesa da viagem. A média do gasto por pessoa, com alimentação e bebida, ficou em 1.500 reais. A pessoa pode optar em pagar em uma parcela só ou dividir em cinco de 300 reais. Fica bacana e o cara só se preocupa com a vara de pescar e a passagem de avião até Porto Velho ou Ji-Paraná. Daí, eles vêm de táxi ou ônibus até Costa Marques e embarcam com a gente. Está tudo incluso nesse valor. Eles só precisam se mexer se a cerveja acabar”, disse Torres, aos risos.

Nessa época, o nível do Guaporé está muito baixo. Ainda há a fumaça provocada pelas queimadas, comum nas fazendas de criação de gado que estão na região do vale. Não foi raro o barco Canuto, que transportou o Cineamazônia Itinerante e o Rondôniavip, encalhar. Em outras duas oportunidades, por segurança, a embarcação não navegou a noite, por conta da falta de visibilidade do curso d’água, que também têm muitos bancos de areias e pedrais.


Belezas e dificuldades

Definitivamente, um dos pores-do-sol mais lindos de Rondônia está no Rio Guaporé. A lua cheia também fica incrível junto com o céu super estrelado nesta época de pouquíssimas nuvens no céu. Mas, tanta beleza tem o seu preço: em várias vilas, os atores principais não são as populações, e sim, as mutucas e piuns, bichinhos minúsculos, cuja picada é doída e coça bastante, criando pequenos hematomas vermelhos ou rosados.

Muitas vezes, nem um bom repelente dá conta de parar a sanha “picadora” desses pequenos vampiros, que nos colocam a fazer uma verdadeira coreografia com as mãos e pés. Um dos piores locais é no entorno do Forte Príncipe da Beira. À noite, nossa permanência só foi possível após o Exército jogar ao vento óleo diesel com uma máquina de fumacê, que espantou as nuvens com milhões de bichinhos.

Quem percorre estas paragens, até se acostuma com esses “pequenos” incômodos. “Tem gente que vem todos os anos ou pra quem pode a gente já avisa: pra ficar sossegado, só usando calça, camisa de mangas longas e botas. O repelente vai nas poucas partes que vão descobertas. Muitas vezes não funciona, pois até na beira dos olhos, os piuns picam. Mas, acho que paisagem compensa, pois muita gente reclama no começo. Depois que saem daqui, só falam bem”, disse Ivanildo Ferreira, um piloto de voadeira que nasceu praticamente dentro do Rio Guaporé.

Acesso e acomodações

O acesso é difícil para as pequenas comunidades, como o Quilombo de Santo Antônio, aonde só se chega com rabeta (canoa de madeira com motor de 5Hp), barco ou voadeira. Já o Quilombo de Pedras Negras, além de contar com uma confortável pousada com 10 quartos, ainda tem a facilidade de uma pista de pouso, disponível para quem tem condições de alugar um avião, fora o belo rio.

Com isso, as opções mais fáceis para chegada, partida e acomodações ficam em Costa Marques, Porto Rolim, Pimenteiras ou Cabixi. A primeira conta com linhas regulares de ônibus intermunicipais, táxis-lotação (que partem de Cacoal ou Ji-Paraná) e a BR-429. As outras três, têm estradas de acesso em boas condições de tráfego.

Para facilitar a vida de alguns, ainda há barcos, chalanas ou iates, como um que encontramos em pleno feriado de Sete de Setembro, com toda a estrutura para a comodidade dos hóspedes: salão climatizado para refeições, camarotes com ar-condicionado, banheiros, churrasqueira e várias voadeiras para aqueles que querem pescar em locais mais sossegados.

Costa Marques tem opções de pousadas e hotéis, junto com Porto Rolim, que conta com uma pista para pouso de aviões de pequeno porte. Pimenteiras também tem algumas opções de pousadas, mas simples, sem muito luxo. “Em Porto Rolim soube de uma pousada que a Ana Maria Braga vai lá todos os anos pescar. Ela vai de avião e aterrissa lá mesmo. Passa três, quatro dias só na tranquilidade, desligada do mundo”, afirmou Reinaldo Miranda, outro piloto de voadeira que também transporta pescadores e turistas pelo Guaporé.

Falando em se desconectar do mundo, se você é viciado em internet e redes sociais, prepare-se: na maioria das pequenas comunidades não há nenhuma possibilidade de ligação com a rede mundial de computadores ou até mesmo, sinal de telefone fixo ou celular. Isso só é possível em alguns municípios, como Costa Marques, Porto Rolim, Pimenteiras e Cabixi, por exemplo.

Apoio

Para alguns, falta mais divulgação e apoio de poderes públicos e até da iniciativa privada, que não investe mais em acomodações mais preparadas. “Raramente ouço alguém dizer que viu alguma matéria ou propaganda na televisão, jornal ou internet. Sempre é alguém que veio, gostou e comentou com os amigos e a família. Todos os anos, uma ou outra produtora de São Paulo entra em contato comigo para fazer filmagens da natureza. Não sei como conseguem meu telefone, mas me ligam. Também é difícil alguém que trabalha em algum governo ou prefeitura chegar com a gente e perguntar se a gente precisa de algum apoio ou ajuda. Quem está nisso é porque gosta muito e tem condições de continuar. Se você quiser entrar, tem que ter força de vontade e algum dinheiro, pois as distâncias encarecem muito os preços dos produtos”, destacou João Torres.

O Rondôniavip comprovou isso na prática. Uma caixinha com 12 latas de cerveja, de uma marca mais popular, que em Porto Velho pode custar 25 reais, em uma das comunidades ao longo do Rio Guaporé não sai por menos de 50 reais. Isso tudo por conta das dificuldades e opções de transporte. “Uma vez por mês, pego meu barco e vou até Costa Marques fazer compras. São quatro horas de voadeira e compro tudo que sai bastante: cerveja, refrigerante, açúcar, óleo, feijão, arroz e outras coisinhas. Gasto muito, então, tenho que repassar o preço. Se tivesse barcos que subissem e descessem o rio sempre, ficava mais fácil e barato pra todo mundo”, apontou Edivaldo Figueira, dono de um pequeno mercadinho próximo no Quilombo de Pedras Negras.

Mesmo com essas dificuldades, seja uma viagem mais curta ou longa, para passeio ou pesca esportiva, a viagem pelo Guaporé sempre vale a pena. Seja pelo pôr-do-sol ou pela noite enluarada e estrelada. Falta somente os próprios rondonienses descobrirem esse tesouro que está bem no quintal de casa, pois paulistas, mineiros, goianos, paranaenses e brasilienses gostam muito e voltam sempre.

FONTE RONDONIAVIP

Regionais : Cabo da PM flagrado com 30 quilos de cocaína é demitido em MT
Enviado por alexandre em 19/09/2017 08:44:04

Cabo da PM flagrado com 30 quilos de cocaína é demitido em MT
Uma soldada também foi demitida por má conduta na corporação


O cabo da Polícia Militar, Ailton Damasceno Dodô, foi demitido das fileiras da corporação e deve ser excluído nos próximos dias da folha de pagamento do Estado. A decisão assinada pelo comandante-Geral da corporação, coronel Marcos Vieira da Cunha, foi publicada no Diário Oficial do dia 12.

Na mesma publicação há também uma soldado exonerada. De acordo com a própria PM, o cabo foi detido em 2011 na cidade de Pontes e Lacerda após a corporação receber uma denúncia.

Uma equipe de militar seguiu até uma casa no bairro Jardim Ibeck e encontrou o cabo com uma arma irregular, além de 30 quilos de pasta base de cocaína. O militar foi encaminhado ao presídio de Santo Antônio de Leverger e respondeu afastado um procedimento administrativo.

Conforme a publicação do Diário Oficial, o cabo violou valores éticos, morais deveres, e obrigações previstos no Regulamento Disciplinar da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso. As primeiras autorizações feita pelo Comando Geral é a demissão do militar e o recolhimento de sua identidade funcional, além de fardamento e apetrechos que pertençam a Fazenda Pública Estadual que estejam sob posse do cabo.

Nos próximos dias, a Secretaria de Estado de Gestão (Seges) estará sendo comunicada e determinará a exclusão do servidor da folha de pagamento. O comandante-geral também assinou a demissão da soldado Adriene Cruz Aguiar de Oliveira nesta semana.

A PM não passou informações sobre qual foi o motivo de sua exclusão.

Regionais : Mãe tranca o filho por uma semana em casa e bebê morre de fome
Enviado por alexandre em 19/09/2017 08:33:00


A russa Viktoria Kuznetsova, de 17 anos, foi presa após seu filho, Egor, de nove meses, morrer de fome após ela abandoná-lo por uma semana para ficar na casa de amigos. O caso aconteceu em Rostov, na Rússia.

Casada, a mãe teria esperado o marido sair para o serviço militar para trancar o bebê na casa e passar a semana fora, segundo informações do Daily Mail. Para não levantar suspeitas, ela afirmou que a criança iria ficar com uma tia. No entanto, vizinhos começaram a suspeitar da situação e chamaram a polícia.

Viktoria admitiu que não cuidava direito da criança e ainda revelou que o bebê passou vários meses em um orfanato até a instituição devolvê-lo para ela. Ela pode ser condenada a dez anos de prisão. O marido avisou que pedirá o divórcio.

24 Horas News

Regionais : Assessor de uma prefeitura no interior da Paraíba lamenta morte do pai do prefeito
Enviado por alexandre em 18/09/2017 23:31:58


Vocês conhecem Teddy? Eu não tive essa honra e não vou ter mais, porque Teddy morreu. Morreu de morte morrida e, ao que se noticia, seu desaparecimento foi muito chorado em Cuité de Mamanguape - Paraíba, onde residia até quando se deu o óbito.

E quem é Teddy?

Ora, seu curioso, Teddy é o cachorro do pai do prefeito de Cuité de Mamanguape. O prefeito chama-se “Jair da Farmácia” e Teddy, conta dedicado assessor da Prefeitura, tornou-se bastante conhecido na última campanha, como animador dos comícios do prefeito eleito.
O leitor amigo deve estar curioso, como eu também estou, para conhecer detalhes da oratória eleitoral do precioso canino.

O cachorro discursava latindo e, pelo que se depreende lendo o escrito do assessor, todo mundo entendia seu discurso.

O assessor não fala sobre uma provável missa de sétimo dia pela alma do cão. Tampouco adianta se algum vereador já apresentou projeto dando nome de rua ou de praça ao pranteado Teddy. Mas isso com certeza acontecerá.

Leia, abaixo, a emocionada homenagem do assessor ao cachorro que virou defunto:

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