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Coluna Mulher : Cosméticos vencidos: entenda os riscos de usar produtos fora da validade
Enviado por alexandre em 22/02/2023 01:06:48

O uso de produtos com a data de validade vencida oferecem vários riscos para a saúde da pele e dos cabelos

Sabemos que consumir alimentos fora da validade não é recomendado, pois são prejudiciais à saúde. Mas e quanto aos cosméticos? De acordo com a especialista em estética, cosmética e dermatologia funcional Alline Vasconcellos Alves Peral, com eles a situação não é diferente.

 

Segundo ela, a data de validade corresponde ao prazo em que os princípios ativos que estão descritos no rótulo terão efeitos preservados. Sem essas substâncias, os cosméticos se tornam o lugar perfeito para o desenvolvimento de microrganismos, como fungos e bactérias. É por causa desse fator que o uso de itens de maquiagem e skincare vencidos causam irritações e alergias.

 

“Não é indicado justamente pelo cosmético sofrer uma degradação podendo levar, principalmente, a processos alérgicos na pele. Outra questão é o respaldo da empresa fabricante que só acontece se a utilização estiver dentro do indicado, na forma de uso, e dentro da validade”, alerta.

 

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RISCOS DE USAR COSMÉTICOS VENCIDOS


Protetor solar


Além de causar irritações, o protetor solar vencido perde seu efeito deixando a pele exposta a radiação. “Após aberto, não deve demorar para consumir o produto, pois sua exposição é maior e a estabilidade começa a ser comprometida devido ao manuseio e armazenamento inadequado como o calor”, orienta Alline.

 

Perfumes


O vencimento de um perfume é um fator que varia dependendo da composição química de cada essência e forma de armazenamento. Sendo assim, é importante respeitar a rotulagem. “Se ainda estiver com a fragrância em bom estado, pode ser usado como aromatizador de ambiente”, sugere.

 

Produtos capilares


Produtos capilares vencidos, como shampoos e condicionadores, assim como outros cosméticos, também devem ser evitados pois degradam e levam a perda de eficácia, podendo desencadear processos alérgicos, até mesmo a queda capilar.

 

Maquiagem


A maquiagem vencida pode craquelar ou sofrer alterações na cor, no cheiro e na textura. O uso do produto nessas condições aumenta o risco de acne, inflamações e até irritação no rosto.

 

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PODE USAR COSMÉTICOS PERTO DA VALIDADE?


Segundo a especialista, se o produto for consumido dentro do prazo e estiver bem embalado sem qualquer alteração, não tem problema. A dica é pensar se realmente precisa do produto e se vai utilizá-lo a curto prazo. 

 

Fonte: Alto Astral

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Coluna Mulher : Anticoncepcional prejudica o olfato feminino? Novo estudo busca descobrir
Enviado por alexandre em 21/02/2023 11:11:40

Pesquisa de 12 meses será feita por hospital paulista em parceria com empresa de cosméticos

O Hospital Israelita Albert Einstein firmou parceria com o grupo Boticário para realizar um estudo na área de bem-estar da mulher. O projeto, que tem duração de 12 meses, vai buscar possíveis impactos de métodos contraceptivos no olfato feminino.

 

A parceria se dá por meio do Programa Einstein de Inovação em Biotecnologia, lançado em junho do ano passado pela organização com o objetivo de fomentar pesquisas translacionais em biotecnologia e desenvolver novos produtos, em parceria com o Centro de Pesquisa do Olfato (CPO) do Grupo Boticário inaugurado em dezembro de 2021.

 

As empresas estão lançando um edital em busca de um pesquisador para realizar o estudo, que acontecerá na sede da Eretz.bio Biotech, empresa de tecnologia, inovação e empreendedorismo do hospital, que fica localizada no Centro de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, em São Paulo.

 

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— O Brasil é um país que tem um potencial enorme em Biotecnologia aplicada à saúde. Essa aliança é uma parceria importante e representará um catalisador para as possibilidades da biotecnologia no setor voltado ao bem-estar e saúde da mulher — diz Rodrigo Demarch, diretor de Inovação do Einstein.

 

A seleção será realizada em quatro fases. Na primeira etapa, o participante deverá enviar a documentação solicitada, ou seja: currículo, carta de apresentação descrevendo a experiência em relação às qualificações básicas e preferenciais do programa, carta de recomendação profissional e um projeto na área de biotecnologia aplicada à saúde no tema de impacto dos métodos contraceptivos hormonais no olfato das mulheres.

 

As outras etapas consistem em uma pré-seleção com análise curricular e de documentação, uma curadoria dos projetos do ponto de vista técnico e regulatório, avaliados pelos profissionais do Einstein e do Boticário; e para finalizar, uma banca final em formato presencial ou virtual, com 20 minutos para apresentação e 30 minutos para arguição.

 

— A iniciativa tem como ponto de partida a inter-relação entre o olfato e os demais sentidos no uso de métodos contraceptivos, bem como buscar respostas fisiológicas e comportamentais — afirma Cesar Veiga, Perfumista do Grupo Boticário.

 


 

A Inscrição, que vai somente até o dia 10 de março, pode ser feita através do portal do Eretz.bio, site de empreendedorismo e inovação do Einstein. O ganhador ainda receberá uma bolsa de estudos na área de empreendedorismo em saúde. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Mulher : Explicada pela ciência, excitação na amamentação segue um tabu
Enviado por alexandre em 20/02/2023 09:36:45

Estranhamento, culpa e falta de informação levam mães a desmamar abruptamente, mas há formas de lidar com a sensação

A lista de cobranças na maternidade começa já na gravidez, entra pelo parto, avança pela amamentação. Vai de se a mãe amamenta ou não a se ela oferece fórmula infantil ou mantém o aleitamento materno exclusivo até os seis meses do bebê.

 

E entre muitos tabus existe um pouquíssimo falado, que desata medos, julgamentos, preconceito e discussões morais: excitação na amamentação. Mães que relatam sentir prazer em algum momento da amamentação, se assustam, se incomodam, se culpam, mas não sabem a quem perguntar ou pedir ajuda.Aconteceu recentemente em redes de mães: um depoimento que desencadeou reações enfurecidas sobre “erotizar” ou “sexualizar” um ato tão simbólico quanto o de amamentar o próprio filho ou filha. Mas o foco deveria ser outro.

 

A ciência explica, e há, hoje, informação e formas variadas de lidar com a situação, que sem atenção pode levar a perturbações e ao desmame precoce, e que é mais comum do que se imagina e não tem nada a ver com o horroroso universo do abuso infantil.

 

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Mãe de duas meninas, a fonoaudióloga Larissa Simon, de 41 anos, amamentou a primeira filha até os seis meses e meio. Quando voltou a trabalhar, entrou a mamadeira, e a pequena desmamou. Com a caçula, houve contato com o universo da humanização —que desaconselha a utilização de bicos artificiais, como chupeta ou mamadeira— e a amamentação durou mais, até os 2 anos e quatro meses da bebê. Mas com uma experiência diferente da primeira:

 

— Estava amamentando um dia normalmente, ela tinha poucos meses, e de repente tive um orgasmo, do nada. Tirei a bebê do peito, passei para o pai, não contei, corri para o banheiro e chorei. Só pensava: “Meu Deus, o que fiz com a minha filha? Como é possível sentir prazer em um momento como esse?”.Sem coragem de perguntar para ninguém, Larissa foi pesquisar, mas há oito anos, idade da segunda filha, havia pouco conteúdo sobre o tema, e praticamente nenhuma exposição em redes sociais.

 

O apoio, diz, veio da equipe humanizada que havia atendido seu parto. Uma enfermeira explicou que, por trás daquelas sensações, havia uma lógica fisiológica, que se revela de maneira distinta em cada mulher.

 

— Existe um lado B da maternidade que ninguém conta. Quando entendi a ciência por trás da coisa, e por ser da área da saúde, fiquei mais tranquila. Falar e desmistificar ajuda as mulheres a desconectarem isso do abuso. Porque o que me deixou mais confusa foi isso. A sensação de que tinha feito algum mal à minha filha — conta Larissa, que depois da segunda gravidez se formou, também, como doula e consultora de amamentação.

 

Ocitocina e estímulo

 

Há poucos estudos científicos sobre a excitação na amamentação. Alguns artigos citam o tema em meio à abordagem sobre a libido na amamentação, que varia entre cada mulher. Há quase 30 anos, no final dos anos 1990, publicação da organização Lamaze Internacional no Journal of Perinatal Education já reconhecia o tabu, mas o tema seguiu escondido.

 

“Este é um fenômeno normal. No entanto, as mães podem se sentir culpadas se tiverem esses sentimentos. Algumas podem parar de amamentar. Se uma mãe decidir falar sobre tais sentimentos, tanto leigos quanto profissionais de saúde podem ficar chocados, ridicularizá-la e até denunciá-la aos serviços de proteção à criança”, dizia o texto à época.

 

Há basicamente dois mecanismos envolvidos no prazer relatado por algumas mães ao amamentar: o estímulo em uma área sensível e erógena da mulher e a liberação do hormônio responsável pela ejeção do leite materno, a ocitonina, que é o mesmo hormônio envolvido na contração do útero durante o trabalho de parto, na relação sexual, no contato com pessoas próximas.

 

A sucção do bebê pode desencadear diferentes respostas no organismo — explica a ginecologista e obstetra Paula Tassinari. — Uma delas é o reflexo nervoso que estimula a liberação da ocitonina, que pode trazer sensações de prazer em algumas mulheres. Outro ponto é que o mamilo é uma das zonas erógenas da mulher, com muitas terminações nervosas que mandam mensagens de prazer para o cérebro. E há uma resposta fisiológica a esse estímulo.

 

Não há explicação científica de por que algumas mães relatam o prazer associado à amamentação e outras não. Pode ter a ver com a sensibilidade na mama e o quanto ela está presente na vida sexual da mulher, antes da maternidade, diz a especialista. Algumas mulheres podem inclusive aproveitar essa sensibilidade aflorada com o (a) parceiro (a).

 

 A questão psicoemocional influencia nessa hora. É um período conturbado, tem o puerpério, e para muitas mulheres o início da amamentação é doloroso, provoca fissuras no peito, mastit

 

Talvez por acontecer com algumas mulheres e outras não, e por ser tão pouco falado, mesmo entre mães, o assunto provoque polêmica ao vir à tona. Recentemente, a bióloga Cris Machado, especialista em cuidado materno infantil e consultora internacional em amamentação e desmame, sofreu uma série de ataques por uma fala em uma live sobre libido na amamentação.

 

 A ideia era naturalizar o tema, porque há formas de resolver, mas o recorte feito sem a contextualização sobre hormônios, perturbação, desmame abrupto, gerou uma onda de ódio, colocando a amamentação no lugar de ato sexual — conta Cris.

 

Ao mesmo tempo, tantas mulheres responderam aliviadas de não serem as únicas, e revelando se sentirem uma aberração, que a especialista resolveu aprofundar o tema:e. Isso pode bloquear os relatos de excitação, porque dor e prazer normalmente são opostas  diz a ginecologista.Em algumas pessoas, a sucção do bebê, principalmente a sucção não nutritiva, pode desencadear o aumento elevado da ocitocina. Mas um abraço de 30 segundos também libera ocitocina, faz a gente se sentir conectado com alguém. É vínculo. Outras mulheres dizem que só sentem sono ou relaxamento ao amamentar. É outra ação da ocitocina explica.

 

TIRAR O FOCO

 

O problema está em não refletir sobre a situação:

 

A sensação de excitação) é algo que incomoda a ponto de virar gatilho para uma perturbação, que vai virar algo negativo, de querer arrancar a criança do peito? Ou se entende que não é atração pelo bebê? Tabu é sexualizar a coisa.

 

Ações como interromper a mamada na hora, trocar de peito, mudar a posição ou se distrair com outras coisas, como uma série ou leitura, podem ajudar. Entender qual mamada desperta esse gatilho, se a da manhã, ou a da noite, quando se está mais cansada, na hora de dormir, também é importante.

 

A fotógrafa Mila Kichalowski, de 39 anos, se distraía com séries na TV ou conversava com o marido ao amamentar o filho mais velho, e depois a caçula.

 

No começo da amamentação, doeu, o peito rachou, sangrou, não tinha como sentir nada. Depois que assentou, senti. Mas não me espantei. Sempre tive muita sensibilidade nessa região. Eu sabia que era normal e que não tinha nada errado comigo, nem com meu filho. Não era nada sexualizado. Não tinha por que olhar com maldade  conta.

 

Mesmo assim, Mila não comentou com ninguém, além do marido e da mãe, com receio de reações negativas.

 


 

 Se houvesse mais abertura na época, talvez tivesse conversado com outras mulheres  diz. Uma vez postei uma foto amamentando minha filha aos quatro anos e uma mulher disse que eu estava sexualizando a menina. Mas precisamos falar sobre essas questões para nos sentirmos acolhidas como mães. Tachar como tabu não ajuda. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Mulher : Cronograma capilar: o que é, para que serve e como montar o seu
Enviado por alexandre em 18/02/2023 15:31:29

A cosmetóloga especialista em cabelos, Cris Dios, explica tudo sobre os ciclos de tratamentos e dá dicas; confira o passo a passo a seguir!

Ter um cabelo saudável, brilhoso e hidratado requer algumas mudanças na rotina de cuidados com os fios. E pode ser mais fácil do que você imagina! Com um cronograma capilar específico com a necessidade do seu cabelo, é possível reverter os danos causados ao longo do tempo.

 

Para entender melhor como funcionam os tratamentos, quando recorrer a eles e como montar o ciclo de procedimentos ideal, conversamos com a cosmetóloga especialista em cabelos, Cris Dios, para tirar as suas dúvidas.

 

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O QUE É CRONOGRAMA CAPILAR? 

 

Um ciclo de tratamentos feito com o objetivo de restaurar ou resolver problemas na saúde dos fios ou do couro cabeludo. Nesse caso, os problemas mais comuns são:

 

Fios: quebra, pontas duplas, pontas secas, porosidade, ressecamento, falta de brilho e frizz.


Couro cabeludo: oleosidade, descamação e queda.


QUAIS PROCESSOS PODEM DANIFICAR OS FIOS?


Processos químicos: tintura, reflexo, progressiva e descoloração


Processos mecânicos: desembaraçar, passar as mãos com frequência e prender os fios


Processos térmicos: secador, chapinha e babyliss


Cronograma capilar especial para o verão


Normalmente, o cronograma capilar dura um mês, e deve ser repetido sempre que se sentir necessidade. Mas, no verão, a exposição ao sol, os banhos de piscina e idas à praia danificam muito o cabelo. Fora que muitas mulheres querem ficar mais loiras, iluminadas e com fios lisos, por conta das férias de fim do ano. Então, é importantíssimo cuidar dos fios antes, durante e depois do verão.

 

COMO SEI O QUE O CABELO PRECISA DO CRONOGRAMA?


Pelos sintomas que cabelo apresenta. Eles são divididos em três níveis. Veja se você se enquadra em algum deles e identifique o tratamento ideal para cuidar dos seus fios:

 

Nível 1 – Hidratação: cabelo sem brilho, áspero e seco. Um cabelo sem muitos danos. Normalmente, tem pouca ação de química, mais natural. Se tiver química, é apenas um processo e não usa muito secador ou outra ferramenta térmica. Esse cabelo precisa de máscara com água e rica em minerais para deixá-lo macio.

 

Nível 2 – Nutrição: processo intermediário. É um cabelo áspero, ressecado, sem brilho e sem forma. Se tiver ondulação os cachos, os fios estão frisados. Se for liso, está espigado nas pontas. A forma diz muito sobre o que ele está precisando de reposição interna. Normalmente, precisa de lipídios, que podem ser devolvidos através de umectação e mascaras especificas.

 

Nível 3 – Reconstrução: o mais problemático, com máximo de dano que o cabelo pode ter. Esse cabelo tem mais de dois processos químicos, como coloração e progressiva; ao lavar, a pessoa não consegue deixar secar naturalmente e faz uso de secador e chapinha. Esse cabelo está poroso, com cutículas muito abertas. Normalmente, tem pontas duplas, está ressecado e, às vezes, quebradiço. Para ser restaurado, precisa de aminoácidos, vitaminas e lipídios.

 

Cris Dios explica como montar seu cronograma capilar — Foto: Reprodução/Unsplash

 

COMO MONTAR UM CRONOGRAMA CAPILAR?


Para ajudar você, a especialista Cris Dias montou um cronograma capilar ideal para a necessidade de cada cabelo, com duração de um mês, intercalando máscaras específicas no intervalo de 48h. Confira a seguir!

 

CRONOGRAMA DE HIDRATAÇÃO


Indicado para cabelos ásperos e secos (normalmente, cabelo natural ou com um processo químico).

 

Semana 1: hidratação/nutrição/reconstrução
Semana 2: hidratação/nutrição/hidratação
Semana 3: nutrição/hidratação/nutrição
Semana 4: hidratação/nutrição/hidratação

 

CRONOGRAMA DE NUTRIÇÃO


Indicado para cabelos com frizz e ressecados (com mais de um processo químico e que usa alguma ferramenta térmica, como secador, chapinha ou babyliss).

 

Semana 1: hidratação/nutrição/reconstrução
Semana 2: hidratação/nutrição/hidratação
Semana 3: nutrição/hidratação/reconstrução
Semana 4: hidratação/nutrição/hidratação

 


 

CRONOGRAMA DE RECONSTRUÇÃO


Indicado para cabelos danificados (com dois ou mais processos químicos).

 

Semana 1: hidratação/nutrição/reconstrução
Semana 2: nutrição/hidratação/nutrição
Semana 3: nutrição/ hidratação/reconstrução
Semana 4: hidratação/nutrição/reconstrução 

 

Fonte: Gshow

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Coluna Mulher : Cientistas indicam fruta para melhorar saúde de mulheres na menopausa
Enviado por alexandre em 17/02/2023 00:33:14

A ameixa é conhecida por quem sofre com problemas intestinais por ser rica em fibras e melhorar o trânsito das fezes. Porém, um novo estudo feito por pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, mostra que o consumo diário da fruta contribui também com o microbioma intestinal, especialmente das mulheres na pós-menopausa.


Em um artigo publicado na revista Food & Function em novembro de 2022, os cientistas explicam que a menopausa é marcada pelo declínio nos hormônios ovarianos, o que pode afetar negativamente o ecossistema de microrganismos encontrados no intestino e na matéria fecal de uma pessoa.


Estudos anteriores já mostraram que a saúde do intestino tem impacto importante no organismo humano. Mudanças no microbioma contribuem potencialmente para o aumento de problemas de saúde, como alta na gordura corporal, diminuição do metabolismo e resistência à insulina. Sabendo disso, os pesquisadores buscaram entender os benefícios de uma suplementação com ameixa para as mulheres.

 

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“Pesquisas anteriores mostraram que as pessoas na pós-menopausa experimentam benefícios para a saúde ao consumir ameixas. É provável que o microbioma intestinal ajude a facilitar esses resultados.

 

Por isso, queríamos examinar mais de perto os efeitos específicos que o consumo da fruta tem nas populações de microrganismos intestinais pós-menopausa”, escreveu a autora do estudo, Mary Jane de SouzaA pesquisa foi feita com 143 mulheres com idades entre 55 e 75 anos. Elas foram separadas em três grupos: o primeiro sem consumo de ameixa; o segundo com a adição de 50 gramas da fruta por dia; e o terceiro com 100 gramas de ameixa diárias.

 

Ao final de 12 meses, as participantes que consumiram ameixa diariamente tiveram um enriquecimento significativo das bactérias da família Lachnospiraceae, conhecidas pela capacidade de diminuir os marcadores inflamatórios do corpo e ajudar a manter a integridade da barreira intestinal. Os benefícios das bactérias contrabalanceariam os efeitos negativos da menopausa no microbioma.

 


Os pesquisadores acreditam que a descoberta pode ser usada para incentivar as mulheres a consumirem a fruta diariamente, contribuindo para uma menopausa com menores impactos no estilo de vida.

 

Fonte: Metrópoles

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