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Coluna Internacional : Tiroteio em aeroporto de Santiago no Chile deixa 2 mortos, diz mídia local
Enviado por alexandre em 08/03/2023 14:58:50

Um tiroteio na área de cargas do aeroporto de Santiago, no Chile, aconteceu na manhã desta quarta-feira (8/03) e deixou dois mortos, segundo informações do jornal local "La Tercera".

 

Segundo informações primárias da polícia, por volta de 8h20 no horário local (8h20 de Brasília), um grupo de indivíduos tentou roubar um carro forte.

 

Por conta disso houve troca de tiros entre os criminosos e funcionários da Direção-Geral da Aeronáutica Civil (DGAC), órgão responsável pela segurança do terminal de cargas.

 

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Entre os mortos estão um funcionário da DGAC e um criminoso. Durante a fuga os sujeitos deixaram três veículos para trás, um deles incendiado.

 


Até a última atualização desta reportagem ninguém havia sido preso. 

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Biden diz que EUA devem enfrentar o 'bom e o ruim' de sua história
Enviado por alexandre em 07/03/2023 01:05:16

Presidente dos EUA participou do evento dos 58 anos do Domingo Sangrento, quando tropas estaduais espancaram manifestantes que pediam de forma pacífica direito ao voto.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, enfatizou no domingo (5) a importância de conhecer toda a história do país, tanto lado "bom" quando o "ruim", ao participar do evento que recordou a brutal repressão, há 58 anos, de uma marcha pelos direitos civis em Selma, Alabama.

 

"A história importa", disse o presidente durante um discurso na ponte Edmund Pettus, onde uma passeata de centenas de ativistas pacíficos foi violentamente reprimida pela polícia em 7 de março de 1965.

 

O "Domingo Sangrento" foi um catalisador para o apoio à luta dos direitos dos afro-americanos e levou, poucos meses depois, à aprovação da lei federal que proíbe a discriminação racial no exercício do voto.

 

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Os manifestantes "forçaram o país a enfrentar a dura verdade", disse Biden, que acusou a atual oposição republicana de tentar "esconder a verdade" da história.

 

"Não importa o quanto algumas pessoas tentem, não podemos simplesmente escolher aprender o que queremos saber e não o que deveríamos saber", disse Biden, no momento em que o debate sobre como a história dos Estados Unidos é ensinada nas escolas é cada vez mais intenso.

 

"Nós devemos aprender tudo. O bom, o ruim, a verdade sobre quem somos como nação. E todos devem saber a verdade sobre Selma".

 

Desde 2020 vários estados com governos conservadores aprovaram leis para proibir o ensino da "teoria crítica da raça", uma disciplina acadêmica que pesquisa o racismo sistêmico na sociedade americana.

 

O governador da Flórida, Ron de Santis, considerado por muitos analistas o favorito para conquistar a indicação presidencial do Partido Republicano em 2024, defendeu recentemente o veto a um curso de estudos afro-americanos no Ensino Médio, que ele acusou de "doutrinação".

 

Biden também afirmou que o país deve seguir atento na defesa do direito ao voto, ao mencionar que a Lei de Direito ao Voto foi alterada pela Suprema Corte e ameaçada por dezenas de reformas em estados liderados pelos conservadores.

 

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O presidente, que durante a carreira política teve amplo apoio dos afro-americanos, fez um apelo para que o Congresso aprove uma grande reforma eleitoral, mas a iniciativa foi bloqueada pelos republicanos. 

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Sempre me senti diferente do resto da família, diz príncipe Harry
Enviado por alexandre em 06/03/2023 01:07:56

O príncipe Harry disse que "sempre se sentiu um pouco diferente" de sua família, e que sua mãe, a princesa Diana, sentia o mesmo.

 

Em uma conversa sobre luto, o duque de Sussex disse que temia perder as memórias que tinha de Diana quando começou a fazer terapia.

 

Ele também afirmou que faz questão de "sufocar" seus filhos com carinho para evitar transmitir "traumas" ou "experiências negativas" de sua própria criação.

 

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Harry falou sobre estes temas com o médico Gabor Maté, autor de livros sobre trauma.

 

A conversa tratou de pontos que Harry aborda em seu livro de memórias Spare (O que Sobra, na edição em português).

 

Refletindo sobre a resposta do público ao trabalho, o duque de Sussex insistiu não ser uma "vítima" ou buscar conquistar simpatia.

 

Ele revelou que sua própria reação à publicação do polêmico livro foi se sentir "incrivelmente livre".

 

"Senti um peso enorme sair de cima dos meus ombros", disse, descrevendo o livro como um ato para ajudar a quebrar o tabu de se falar sobre saúde mental.

 

Vivendo em uma 'bolha 'A discussão focou nas emoções, na terapia e nos pensamentos do príncipe sobre saúde mental.

 

Mas não entrou em revelações reais recentes, como o pedido de Harry e sua esposa Meghan Markle para que desocupem a residência real Frogmore Cottage - ou se ele compareceria ou não à coroação de seu pai.


Também não houve menções sobre como a família real, incluindo seu irmão, se sentiu sobre seu livro de memórias.

 

O príncipe Harry disse que, durante sua criação, ele se sentiu "um pouco diferente do resto da minha família" e que tinha a sensação de viver em uma "bolha", que a terapia o ajudou a estourar.

 

Ele foi questionado sobre como foi viver uma infância marcada pelo distanciamento emocional e a falta de abraços e de demonstrações de afeto.

 

Ele disse que, com seus próprios filhos, estava "se certificando de sufocá-los com amor e carinho".

 

"Como pai, sinto uma grande responsabilidade em garantir que não transmita nenhum trauma ou... experiências negativas que tive quando criança", disse.

 

Ele falou várias vezes sobre a importância da terapia, mesmo que isso pudesse criar uma barreira entre ele e outros parentes.

 

Harry afirmou que temia erroneamente que isso pudesse corroer seus sentimentos por sua mãe, que morreu em um acidente de carro em Paris em 1997, quando ele tinha 12 anos.

 

"Uma das coisas que mais me assustava era perder o que sentia pela minha mãe... o que quer que eu conseguisse segurar da minha mãe", disse.

 

Mas ele não perdeu esses sentimentos e percebeu "que, na verdade, ela só queria que eu fosse feliz", disse.

 


Drogas e guerra O príncipe falou sobre ser "eternamente grato" por sua esposa Meghan mudar sua perspectiva, chamando-a de "ser humano excepcional".

 

Mas ele disse que conviver com Meghan lhe proporcionou um "curso intensivo" sobre a experiência do racismo, que ele descreveu como "bastante chocante".

 

Harry também defendeu o uso de remédios psicodélicos, dizendo que isso o ajudou a "lidar com os traumas e dores do passado" e foi como a "limpeza do para-brisa".

 

Ele disse que usar cocaína "não ajudou em nada", mas que "a maconha é diferente, na verdade me ajudou muito".

 

Harry falou sobre o Afeganistão, onde serviu por duas vezes, dizendo que nem todos os soldados britânicos concordavam com a guerra.

 


"Uma das razões pelas quais tantas pessoas no Reino Unido não apoiaram nossas tropas foi porque presumiram que todos os que estavam servindo eram a favor da guerra. Mas não, uma vez que você se inscreve, você faz o que lhe dizem para fazer", afirmou.

 

"Portanto, muitos de nós não necessariamente concordamos ou discordamos, mas você faz o que foi treinado para fazer. Você faz o que foi enviado para fazer."

 

Para assistir à entrevista online, o público teve que comprar uma cópia do livrode memórias de Harry, que foi parar nas manchetes com seu relato sem precedentes de tensões entre a realeza e revelações pessoais.

 

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A obra inclui alegações de uma briga física com seu irmão, o príncipe William, e experiências de uso de drogas e perda da virgindade.

 

Fonte: G1
 

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Coluna Internacional : Exame confirma que lesão retirada de Biden era tipo comum de câncer de pele
Enviado por alexandre em 04/03/2023 02:13:02

Médico da Casa Branca diz que todo o tecido canceroso foi removido e que nenhum tratamento adicional é necessário.

Uma biópsia feita em fevereiro pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confirmou que ele tinha carcinoma basocelular, um tipo de câncer de pele, e que todo o tecido canceroso foi removido com sucesso, disse o médico da Casa Branca Kevin O'Connor nesta sexta-feira (3).

 

Biden continuará fazendo acompanhamento dermatológico como parte de seus cuidados de saúde, mas o local da biópsia está curado, acrescentou O'Connor.

 

Segundo o médico da Casa Branca, as lesões do carcinoma basocelular não tendem a se espalhar ou metastatizar. "Nenhum tratamento adicional é necessário", disse.

 

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O carcinoma basocelular é um câncer de pele do tipo não melanoma, que tem alta chance de cura desde que seja detectado e tratado precocemente. Ele é o mais comum e também o menos agressivo. Se caracteriza por uma lesão (ferida ou nódulo) e apresenta evolução lenta.

 

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No mês passado, os médicos declararam que Biden, de 80 anos, está saudável e "apto para o dever" após um exame físico. 

 

Fonte: G1

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