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Coluna Qualidade de Vida : Vegetais verde-escuro: veja os benefícios e como incluí-los na dieta
Enviado por alexandre em 29/01/2023 18:23:14

Quanto mais colorido o prato, maior a garantia nutricional. Afinal, a alimentação balanceada é uma das chaves para uma vida saudável. Por isso, é importante entender a fundo os benefícios associados a cada uma das cores.

 

Você já sabe quais são os nutrientes dos vegetais verde-escuro?


Entre as folhas que exibem uma linda cor verde-escura estão: acelga, agrião, almeirão, rúcula, chicória, couve, escarola, espinafre e até mesmo as folhas de beterraba e de brócolis.

 

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Aliás, essas duas últimas são comumente descartadas, mas podem ser aproveitadas quando refogadas, já que ficam super gostosas e são muito saudáveis. Já entre os legumes, destacam-se o brócolis, a couve-de-bruxelas, a ervilha e a vagem.


O pigmento carotenoide, associado à clorofila presente nos vegetais verdes, é o responsável pela tonalidade verde-escuro. Além disso, os carotenoides têm função antioxidante que combate a ação dos radicais livres, que são os responsáveis pelo envelhecimento das células e pelo desenvolvimento de doenças. No cérebro, sua ação ajuda a evitar e a desacelerar o declínio cognitivo.

 


 

Os carotenoides também são uma boa fonte de ácido fólico, uma vitamina do complexo B considerada essencial para o funcionamento do organismo, especialmente durante a gravidez. Segundo a nutricionista e gastrônoma Laura Franco, os carotenoides ainda são uma ótima fonte de fibras (que ajudam a gerar mais saciedade e um garantir o melhor funcionamento do intestino), além de outras vitaminas, como A, C e K.

 

Fonte: Metrópoles

 

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Vai pedalar? Veja 7 dicas para andar de bicicleta com segurança

Foto: Reprodução

Especialista explica sobre os benefícios e revela quais medidas são importantes para realizar este tipo de atividade

Os dias ensolarados são um convite para praticar exercícios físicos ao ar livre, e uma atividade que costuma bombar nesta época do ano é andar de bicicleta. Além de ser aliada contra o sedentarismo e a obesidade, a modalidade traz muitas outras vantagens que vão além do bem-estar físico.

 

“Pedalar permite estar ao ar livre e em contato consigo mesmo, contribuindo para a melhoria da saúde mental. Há também o fato de que o uso da bicicleta pode representar uma economia aos usuários, que não precisarão gastar com a passagem de ônibus, transporte por aplicativo ou a gasolina do carro”, pontua a psicóloga Ingrid Luiza Neto, que também é coordenadora do Laboratório de Psicologia do Trânsito do Centro Universitário do Distrito Federal – UDF.

 

No entanto, antes de se aventurar com sua bike por aí, a especialista lembra que é importante ficar atento à segurança no trânsito. Afinal, a bicicleta também é um meio de transporte e pode causar acidentes. Por isso, ela separou algumas dicas sobre o assunto. Confira a seguir!

 

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USE CAPACETE


Embora não seja obrigatório pela legislação de trânsito, o uso do capacete é recomendável para evitar lesões em caso de quedas.

 

MELHORE SUA SINALIZAÇÃO


Instale luzes na dianteira e na traseira da bike e use roupas claras e coletes refletores para ser visto pelos outros veículos no trânsito.

 

CICLOVIAS E CICLOFAIXAS


Espaços exclusivos aos ciclistas, as ciclovias e ciclofaixas reduzem as chances de acidentes e colisões com os demais veículos no trânsito. Use-as sempre que possível.

 

NÃO PEDALE NA CONTRA-MÃO


Se for compartilhar a via com os carros, procure pedalar na faixa da direita e no mesmo sentido da via para fazer parte do fluxo do trânsito e ser visto pelos motoristas. Neste caso, você poderá sinalizar suas intenções com o braço e estabelecer contato visual com os condutores.

 

FAÇA MANUTENÇÃO DA SUA BICICLETA


O cuidado com a manutenção e a regulagem da bicicleta também é fundamental. Assim, procure uma oficina e faça uma revisão: calibre os pneus, verifique os freios e lubrifique as coroas, as catracas e as correntes.

 

NÃO USE FONES DE OUVIDO OU O CELULAR


O uso de fones de ouvido e do celular ao andar de bicicleta pode reduzir a sua atenção aos estímulos presentes no trânsito. Portanto, evite-as!

 

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RESPEITE O CÓDIGO DE TRÂNSITO


Para preservar ainda mais a sua segurança e a dos outros veículos, procure sempre respeitar a sinalização de trânsito.

 

Fonte: Alto Astral

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Coluna Qualidade de Vida : Seu filho não come certos alimentos? Conheça a dificuldade alimentar
Enviado por alexandre em 25/01/2023 09:44:56

O período da introdução alimentar costuma ser um desafio para muitos pais e responsáveis. Enquanto a família tenta introduzir diferentes alimentos na rotina da criança, eles podem se deparar com obstáculos como a seletividade e a dificuldade alimentar. Mas você sabe a diferença entre cada um desses?

 

Seletividade ou dificuldade alimentar?


Segundo a fonoaudióloga Carla Deliberato, especializada em pacientes com dificuldades alimentares, o quadro de seletividade alimentar é quando a criança, na hora de comer, fica relutante em aceitar alguns tipos de alimentos, seja por sabor, textura, odor ou aparência. No geral, as crianças com seletividade alimentar toleram todos os grupos alimentares, que incluem carboidratos, frutas, verduras, legumes e proteínas, tanto de origem animal como vegetal. Por exemplo: ela não come todos os tipos de proteína animal (carne,frango e peixe) mas aceita um tipo, como pelo menos o frango.

 

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Já a criança com dificuldade alimentar tem menos facilidade em aceitar alimentos de todos os grupos e pode chegar a desprezar um ou mais grupos alimentares inteiros. Por exemplo: ela nunca come nenhum tipo de proteína animal, independente do tipo de preparo e da situação.

 

"Eu recebo em meu consultório muitos pacientes com seletividade alimentar extrema, e essa dificuldade é classificada como um distúrbio alimentar pediátrico, conforme consta na Resolução No 659 do Conselho Federal de Fonoaudiologia publicada em 30/03/2022.

 

No caso da dificuldade alimentar, a criança nem quer saber ou tem interesse em um alimento novo e muitas vezes ao chegar perto dessa comida diferente da sua rotina, pode apresentar também náuseas e vômitos. Fica muito incomodada com a textura e o cheiro do alimento", afirma a especialista.

 

Isso muitas vezes torna a família "refém" dessa situação, sem conseguir ter uma rotina diferenciada, como fazer uma viagem ou ir a um restaurante. "Tudo se torna muito difícil no caso da criança com dificuldade alimentar. Pois ela fica acostumada ao ambiente da casa, a comer a comida que a mãe, a avó ou a babá prepara e muitas vezes, a família não consegue sair daquela rotina do dia a dia e fazer um passeio", explica a fonoaudióloga

 

O PROBLEMA DA CARNE 


Outro caso comum que Carla atende em seu consultório são os de pais que acham que seus filhos são vegetarianos por não conseguirem comer proteína. No entanto, ela chama atenção para o fato de que muitas vezes esse quadro – que nem sempre é percebido pelo pediatra – também está associado a uma dificuldade para mastigar, o que exigirá da criança mais esforço. Isso quer dizer que a criança rejeita a proteína da carne porque ela é mais fibrosa e difícil de mastigar, e não necessariamente porque tem uma tendência a ser vegetariana.

 

"Algumas crianças, desde a introdução alimentar, começam o processo de alimentação com alimentos muito pastosos e moles e acabam não desenvolvendo tanto a habilidade mastigação. Por isso que, em alguns casos, a aceitação de carnes pode ser difícil, porque talvez exista uma inabilidade de mastigação", explica.

 

QUANDO PROCURAR AJUDA PROFISSIONAL ?


A fonoaudióloga explica que a dificuldade alimentar se divide em diferentes graus que precisam ser analisados. Quando a criança despreza grupos alimentares inteiros, os pais precisam procurar ajuda profissional a fim de evitar que a criança tenha risco de deficiência de nutrientes, o que pode aumentar o risco de doenças no futuro.

 

O profissional mais indicado nesses casos é o fonoaudiólogo especialista em motricidade oral. Isso porque ele tem a formação específica para avaliar o sistema sensorial motor oral frente à queixa de dificuldade de alimentação apresentada.

 

"É fundamental que o especialista investigue, pois se está associada à dificuldade alimentar, a criança tem questões emocionais ou quadros orgânicos relacionados que possam interferir nessa não aceitação dos alimentos. É o caso, por exemplo, de doenças respiratórias (sinusite, hipertrofia de adenóide, amígdala aumentada), doenças neurológicas de base no geral, alterações gastroenterológicas (refluxo gastroesofágico, alergias alimentares, constipação intestinal), dentre outros fatores", alerta.

 

No caso de fatores emocionais, Carla esclarece que essa dificuldade de alimentação também pode se relacionar com a dinâmica familiar. "Nessa situação, talvez seja necessário a intervenção de um psicólogo, pois muitas vezes a criança come o alimento na escola ou na terapia comigo. E, quando está em casa, na presença da mãe ou dos parentes, não come para chamar a atenção. O importante é analisar cada caso de forma única e, dependendo, se faz muito importante o acompanhamento terapêutico emocional dessa criança", analisa.

 

TRATAMENTO


O tratamento só será feito após uma avaliação detalhada, com exames complementares. E, se houver indicação, o fonoaudiólogo irá realizar a Terapia de Alimentação. O processo inclui exercícios que fazem a criança se aproximar dos alimentos que são mais difíceis de aceitar.

 

 

"A criança vai se relacionando de forma diferente com os alimentos e criando novas conexões positivas. Por exemplo, uma das estratégias que eu adoto é: se a criança não come arroz, mas gosta de bolinho, vamos fazer bolinhos de arroz? E aí a criança vai lidando não apenas com o conceito do arroz, mas ressignificando e construindo uma nova relação com o alimento, até chegar na forma in natura", finaliza. Ela lembra que a família sempre participa de todo esse processo terapêutico. 

 

Fonte: Terra

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Coluna Qualidade de Vida : Como saber se estou num relacionamento saudável? Foto: Reprodução
Enviado por alexandre em 24/01/2023 10:23:11

Como saber se estou num relacionamento saudável? Como avaliar a qualidade de um relacionamento?

 

Essas perguntas vêm se tornando frequentes nos consultórios de psicologia, desde que aprendemos sobre os riscos que um relacionamento abusivo coloca para nossa saúde física e mental.Percebeu o absurdo?

 

Objetificar pessoas é absurdo também, porém infelizmente, vemos isso acontecendo com frequência.

 

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Objetificação do outro e violência física ou psicológica


A objetificação do outro está na base de muitas formas de violência urbana: o sequestrador leva o outro contra sua vontade; o estuprador exerce seu desejo sexual sobre o outro sem avaliar se esse desejo é recíproco; o assassino elimina a vida do outro sem seu consentimento.

 

Da mesma forma, na violência institucional ou social, uma empresa que trata seus empregados como "recursos", sem acomodar necessidades pessoais, familiares ou de saúde, está objetificando os trabalhadores; uma religião que limita a liberdade feminina para o vestuário ou para o trabalho está objetificando mulheres.

 

A escravização, que sequestrava pessoas negras na África e as trazia para o trabalho forçado nas Américas, mostra como a objetificação está na base das maiores atrocidades cometidas por uma pessoa ou grupo social sobre outros.

 

Objetificação do outro e violência doméstica


Quando nos voltamos para os relacionamentos pessoais, refletir sobre a objetificação do outro também é importante. A objetificação do outro está na base das formas de violência doméstica;

 

Os excessos de controle


A violência psicológica


O gaslighting (forma de abuso psicológico no qual informações são distorcidas ou inventadas para favorecer o abusador)


O abuso físico e também sexual


O namorado que impede a namorada de conversar com seus colegas de trabalho do sexo masculino por ciúmes está tratando a companheira como uma pessoa com desejos, sentimentos e amizades, ou como um objeto que ele controla?

 

O marido que impede a esposa de trabalhar para que ela cuide da casa e dos filhos, apesar dela ter se formado e iniciado uma carreira, está tratando a esposa como uma pessoa com desejos e ambições, ou como um eletrodoméstico que melhora seu conforto doméstico?

 

HUMANIZAÇÃO DO OUTRO E RELACIONAMENTOS IGUALITÁRIOS  


Você já deve ter notado que é impossível estabelecer um relacionamento saudável se este está marcado pela objetificação do outro.

 

Por outro lado, a humanização do outro nas relações também impõe desafios. Ela testa nosso autoconhecimento, autocontrole, equilíbrio emocional e capacidade de tolerância à frustração.

 

Por exemplo: o que acontece com um casal onde um gosta de socializar, e o outro gosta de atividades introspectivas?

 

Se nenhum dos dois objetificar o outro, todas as opções disponíveis envolvem desafios emocionais. Ou um deles experimentará mais solidão, ou o outro enfrentará desafios interpessoais ao socializar mais. Pode ser que farão atividades separadas e terão que lidar com sentimentos de rejeição e ciúmes. Ou equilibrarão as demandas, e lidarão com todos esses desafios!

 

RESUMINDO A ÓPERA 


Relacionamentos só são realmente saudáveis quando as relações são humanizadas, já que a objetificação do outro é fonte de violência (física e psicológica).

 

Ao mesmo tempo, pessoas imaturas, desequilibradas, inseguras e controladoras não são capazes de sustentar relacionamentos igualitários, pois a humanização do outro exige maturidade e equilíbrio emocional. Entenda como a autoestima influencia os relacionamentos.

 

Relacionamentos afetivos igualitários são fonte de qualidade de vida e saúde mental para os envolvidos. Mas, na busca por eles, precisamos superar condicionamentos culturais e costumes herdados de nossos antepassados, que ainda hoje influenciam as dinâmicas das relações. Além de superar falhas nos repertórios de autoconhecimento, regulação emocional e tolerância à frustração.Por este motivo, dizemos que a psicoterapia é uma importante aliada na construção de um mundo mais igualitário!

 

O post Como saber se estou num relacionamento saudável? apareceu primeiro em Personare.

 


 

- Psicóloga pela UFSCar, especialista em Psicologia Clínica / Análise do Comportamento. Trabalha com terapias contextuais, que são referência na intervenção psicológica baseada em evidências científicas de eficácia. Tem mais de 10 anos de atuação em consultório, atendendo adultos em casais em sofrimento emocional, e também casos severos. 

 

Fonte: Terra

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Coluna Qualidade de Vida : Descubra alimentos para comer muito se quer emagrecer
Enviado por alexandre em 23/01/2023 15:05:41

Para perder peso sem sofrer e se arriscar, o importante é optar por alimentos com menos calorias e maior volume

Engana-se quem pensa que comer pouco é uma boa estratégia de emagrecimento. Seguindo boas orientações, aprendemos sobre os alimentos que podemos ingerir em alta quantidade sem causar prejuízos calóricos, e contribuindo para a saciedade.

 

Parar de comer ou comprometer a qualidade da alimentação pode até emagrecer, mas essas escolhas colocam a nossa saúde em xeque.

 

Para perder peso sem sofrer e se arriscar, o importante é optar por alimentos com menos calorias e maior volume.

 

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Foto de uma mulher medindo a cintura com uma fita

 

Para exemplificar, vamos analisar o arroz branco e a batata inglesa cozida. 100g de arroz equivalem às mesmas calorias de 240g da batata.

 

Logo, consumir batata é uma oportunidade de comer mais sem prejudicar o emagrecimento.

 

 

Outros alimentos que cumprem esse papel são melão, melancia, brócolis, alface, abóbora moranga, tomate, chuchu, abobrinha, morango, lentilha e feijões.

 

 

Esses alimentos, além de menos calorias, ainda oferecem bons nutrientes e promovem saciedade, sendo estratégicos ao emagrecimento saudável.

 

Fonte: Metróploles

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Coluna Qualidade de Vida : Vai pedalar? Veja 7 dicas para andar de bicicleta com segurança
Enviado por alexandre em 22/01/2023 01:35:32

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O uso de fones de ouvido e do celular ao andar de bicicleta pode reduzir a sua atenção aos estímulos presentes no trânsito. Portanto, evite-as!

 

 

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Fonte: Terra

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