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Regionais : Homem mata cruelmente mulher que o ensinava a ler e escrever
Enviado por alexandre em 14/03/2017 21:04:22


A família da mulher que foi encontrada morta, seminua e acorrentada na cama de uma casa na região rural de São José do Rio Preto (SP) diz que a vítima estava lá para alfabetizar e dar ensino religioso a um dos moradores, que é um dos suspeitos do crime.

“Ela estava ensinando o morador, alfabetizando ele há quatro meses e ninguém imaginava que iria fazer uma coisa dessas. Ela era uma pessoa inocente, vivia fazendo caridade. Ela trabalhava em um projeto para crianças. Ela só fazia o bem, não tem explicação, pela maldade, que fizeram com ela”, afirma Laudiceia Lopes, cunhada da vítima.

Simone de Moura Facini Lopes tinha 31 anos. Ela era casada com César Lopes há 13 anos com quem tinha um filho de 12. Simone era voluntária em uma igreja e dava aulas para crianças em um projeto religioso e ajudava pessoas de fora também. Ela morreu justamente em um lugar onde ela fazia um serviço voluntário. A igreja onde é voluntária afirma que este trabalho onde ela foi morta não foi indicação da igreja.

A vítima frequentava a chácara há mais ou menos quatro meses. Segundo a família, ela ensinava um homem de 64 anos a ler e escrever. Neste domingo, dia em que foi morta, era dia de ensino religioso. Ainda segundo os familiares, ela saiu de casa às 11h e no fim da tarde ainda não tinha voltado pra casa. A família ficou preocupada e o marido veio até a chácara, mas o crime já tinha acontecido.

De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima estava seminua e foi amarrada com correntes que prendiam pés e mãos, todas fechadas com cadeados. A vítima ainda tinha ferimentos graves na cabeça e uma marreta com marcas de sangue foi apreendida, provavelmente a arma utilizada no crime.

Segundo a polícia, outro homem, de 47 anos, frequentava o local e foi ele quem chegou primeiro na cena do crime e chamou a polícia. Ele entregou aos investigadores a marreta. Já o aposentado que recebia a ajuda de Simone não estava no local e permanece desaparecido.

O delegado da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) Fernando Tedde confirmou que os dois tinham passagens pela polícia por estupro. A polícia segue nas investigações. “A polícia trabalha com todas as alternativas, conforme vamos ao local, aumenta o leque de investigações, a gente parte de pessoas que tinham maior contato com ela, dentre elas a pessoa que não foi encontrada para prestar esclarecimentos, passa ter maior cuidado da polícia como suspeito”, diz.

A perícia científica foi para o local junto com os primeiros policiais e coletaram materiais que podem ajudar a identificar o autor do crime. O corpo de Simone vai ser enterrado nesta terça-feira (14) no cemitério São João Batista.

G1

Regionais : Projeto libera caça de animais silvestres em todo o País
Enviado por alexandre em 14/03/2017 20:58:14


Um projeto de lei que pretende regulamentar a caça de animais silvestres, proibida em todo o território nacional desde 1967, vem despertando protestos de ambientalistas. Pela proposta, a atividade seria permitida em uma série de situações para caçadores registrados junto às autoridades ambientais. Seria possível, inclusive, a criação de reservas privadas para a prática de caça desportiva.

O autor do projeto de lei 6268/16, o deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC), diz que as mudanças são justificadas pelo perigo de animais invasores para as pessoas e para a agropecuária do Brasil. "Hoje você tem animais, tanto silvestres como exóticos, que, como não têm inimigos naturais, tornaram-se pragas", diz Colatto, destacando o perigo de transmissão de doenças e de sérios prejuízos econômicos. "O Estado precisa agir", justifica.

Para entidades de proteção animal e do meio ambiente, porém, essa nova legislação representaria uma enorme ameaça para as espécies brasileiras. "É um retrocesso descabido. O texto libera o abate de animais em situação de ameaça comprovada à agropecuária. Ou seja, animais que ameacem uma fazenda, por exemplo, poderiam ser mortos", diz Márcio Astrini, coordenador de políticas públicas do Greenpeace no Brasil.
Coordenadora do programa de Ciência da WWF, Mariana Napolitano Ferreira concorda com a avaliação. Para ela, bichos que já são tradicionalmente muito caçados no país –como pacas, porcos-do-mato e veados– ficariam em situação ainda mais vulneráveis.
O projeto

O projeto cria uma nova política para a fauna brasileira, também estabelecendo critérios para conservação e preservação de espécies. Para a maioria os ambientalistas, porém, as medidas nesse sentido já estão contempladas por outras leis e portarias. A grande mudança fica por conta da possibilidade de caça de animais silvestres, mediante autorização dos órgãos ambientais e a apresentação de um plano de manejo específico. "Na prática, isso inviabilizaria o controle. Esses órgãos de ficalização já estão sobrecarregados. Imagine se for checar que caçador tem plano de manejo?", indaga Mariana Napolitano.

O texto também prevê o abate de animais que ameacem a produção agropecuária. Um ponto que, para as entidades ligadas à conservação do ambiente, abriria espaço para a caça até de animais ameaçados, como as onças –parda e pintada– que seriam particularmente afetadas, porque são animais carnívoros que muitas vezes vivem próximas a rebanhos.

Na opinião do autor do projeto de lei, a situação das onças merece atenção.

"A onça não pode ficar liberada em lugar nenhum, a não ser em uma floresta muito extensa, porque ela ataca gente e ataca animais, é uma predadora", diz.

Outro ponto polêmico da proposta é a liberação da comercialização, por parte de populações tradicionais, como índios e quilombolas, de algumas espécies de animais, inclusive oriundas de áreas protegidas de floresta.

Para Márcio Astrini, do Greenpeace, associar os bichos a esse tipo de atividade econômica aumentará ainda mais a pressão sobre as florestas.

"Se as áreas são declaradas de proteção, é porque têm um alto valor ecológico que precisa ser protegido. Se você permite a comercialização de animais que vivem lá, não tem jeito, causa um desequilíbrio", diz.

O deputado Valdir Colatto argumenta que a definição das espécies que podem ser caçadas caberia ao Ibama e teria como base estudos de impacto ambiental.

Na opinião de Colatto, um outro ponto positivo da proposta é a possibilidade de aumentar o financiamento para a proteção animal, uma vez que o projeto de lei prevê que 30% dos lucros das reservas privadas de caça tenham esse destino.

"Já acontece em outros países, como nos Estados Unidos", compara.

O projeto de lei torna ainda mais brandas as multas e a prisão para quem for pego caçando irregularmente.

"Quando você vê a Justiça liberando o Bruno de um assassinato que ele cometeu, então você não pode querer que qualquer tipo de crime seja responsabilidade da prisão fechada.
Nós estamos querendo que o reparo do crime seja reparo ambiental. Assim está no código florestal brasileiro, que ele pague o crime recuperando danos ao meio ambiente, e não ficando preso às custas do Estado", justifica Colatto.

Como é hoje

A caça no Brasil é proibida por uma lei de 1967, mas que sofreu algumas alterações ao longo. As autoridades ambientais, no entanto, podem liberar o abate em casos específicos.

É o caso do javali europeu, que hoje é a única espécie que tem a caça permitida no Brasil. O abate do animal foi liberado pelo Ibama em 2013, uma vez que o animal –que foi introduzido no país por pecuaristas na década de 1980– é considerado uma praga e não tem predadores naturais.

"Como nós podemos ver com esse caso do javali, é que a legislação atual tem uma flexibilidade que permite gerir quando os animais se tornam o problema. É uma questão de avaliação. O que poderíamos agora é fazer um estudo de manejo para ver se há outros animais que se enquadram nesta situação. Não é preciso, porém, mudar a lei", avalia a coordenadora do programa de ciências da WWF, Mariana Napolitano.

Antes de ser votado no plenário da Câmara, o projeto precisa por três comissões: de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Projeto pode liberar caça

O que propõe

Uma nova política para a fauna brasileira, regulamentando a caça e, em alguns casos, a comercialização de animais silvestre:

Como é hoje

A caça é proibida —a menos que seja para fins de subsistência— em todo o país; somente uma espécie, o javali europeu, considerada uma praga, tem aval do Ibama para ser abatido

Pontos mais polêmico

> Regulamenta a caça de animais silvestres, proibida desde 1967

> Permite a criação de "reservas de caça"

> Libera o abate de animais que ameacem a produção agropecuária

> Torna mais brandas as penas para quem é pego caçando irregularmente

> Cria a possibilidade de venda de animais de áreas de preservação ambiental

Justificativas

> Seria preciso defender o Brasil dos perigos de espécies invasoras, que representam uma ameaça à população e à produção agropecuária

> Poderia gerar receitas para a preservação, uma vez que estabelece que 30% dos lucros das reservas de caça sejam revertidos para projetos de conservação

FOLHA ONLINE

Regionais : Luciana Gimenez divulga foto polêmica na web. Veja
Enviado por alexandre em 14/03/2017 20:46:24


Mais uma vez, a apresentadora Luciana Gimenez, 47, se envolveu em uma polêmica nas redes sociais. Nesta segunda-feira (13), a famosa publicou uma foto ousada em seu Instagram oficial.

Aparentemente nua, a artista da Rede TV! divulgou o clique íntimo enquanto estava deitada de bruços em uma maca de depilação. “Dia de depilação”, legendou a morena que dividiu opiniões na internet. “Não vejo onde isso pode te fazer bem. Uma foto desnecessária. Não vou mais seguir você. Perdeu uma fã”, disparou uma seguidora. “Nossa, que imagem mais deselegante”, comentou outra pessoa.

Já alguns internautas elogiaram o bom humor e a coragem de Luciana Gimenez na web. “Quando temos personalidade e atitude, somos julgados por loucos”, opinou uma pessoa. “Adoro você e suas doideiras”, postou mais um fã da apresentadora que adora dividir com o público alguns dos seus momentos de maior privacidade.

Regionais : Expedito Netto e Vereador Marcelo Reis visitam moradores da BR-319
Enviado por alexandre em 14/03/2017 19:47:30

Deputado Expedito Netto e Vereador Marcelo Reis visitam moradores da BR-319


O Deputado Federal Expedito Netto e o Vereador Marcelos Reis, ambos do PSD de Rondônia, visitaram no último sábado (11) os moradores e trabalhadores da BR-319, de Porto Velho, para conhecer os problemas enfrentados pela população, principalmente nas áreas da saúde e da infraestrutura local.

A caminhada começou pelas Comunidades Silveira, Saraiva e São Miguel, onde os maiores problemas são as estradas e o posto de saúde local. “Em parceria com a comunidade e o Prefeito Dr. Hildon Chaves, já conseguimos uma bomba d’água e a recuperação da Estrada C-01. Agora iremos buscar atendimento a mais de 400 famílias da região através do Programa Saúde da Família, que foi desativado há quase dois anos”, explicou Expedito Netto.

Os parlamentares também visitaram os produtores e pecuaristas da Linha C-10 que vivem em uma área isolada por conta dos atoleiros.

“Nos reunimos com os produtores na fazenda do Senhor Altivo para tratar sobre esse problema. Além da recuperação da estrada, nos comprometemos com os moradores em acompanhar o processo de regularização da área, que está em litígio por fazer parte de uma reserva”, declarou Marcelo Reis.

Nesta semana o Deputado Expedito Netto solicitará audiência no Ministério de Meio Ambiente e Desenvolvimento Agrário para encontrar soluções às mais de 200 famílias que moram na C-10 que diariamente sofrem com o problema dos atoleiros.

ASCOM

Regionais : Raupp cobra restauração da BR 364 em evento com ministro
Enviado por alexandre em 14/03/2017 19:43:05


O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi esteve na segunda-feira (13) em Porto Velho para lançar o Plano Agro + do governo federal. O programa tem o objetivo de desburocratizar, modernizar e agilizar as atividades do agronegócio, com propostas encaminhadas por entidades representativas do setor produtivo.

Presente ao evento o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) ressaltou as péssimas condições da BR 364, rodovia importante para o escoamento da produção de grãos da região Norte. "Hoje o maior gargalo dos produtores de Rondônia é a trafegabilidade pela BR 364. Passam pela rodovia cerca de 1300 carretas por dia e a BR apresenta inúmeros trechos críticos. É preciso que ela seja restaurada emergencialmente e que num futuro próximo a duplicação saia do papel", disse Raupp.

Raupp pediu também a suspensão da Instrução Normativa n° 34, que estabelece os procedimentos de fiscalização em portos pelo Serviço de Vigilância Agropecuária que prejudica o município de Guajará-Mirim. "Essa é uma medida que atrapalha e muito o comércio de Guajará-Mirim, já que a estrutura portuária do município é pequena e esse tipo de fiscalização desnecessária, é apenas um entrave", afirmou o senador.

Em Rondônia a página www.agromais.ro.gov.br foi disponibilizada pelo governo do Estado para que os gestores municipais informem quais e como são as demandas do setor, nos seus municípios.

"Precisamos ser mais ágeis, modernos e flexíveis. É preciso destravarmos os nossos processos de gestão e nos abrir para novos mercados. Rondônia tem um papel importante neste processo já que é um Estado essencialmente agrícola, por isso apostamos e investimos neste crescimento", concluiu o ministro Blairo Maggi.

ASCOM

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