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Coluna Qualidade de Vida : Cozinhar pode melhorar a saúde mental e controlar até a ansiedade
Enviado por alexandre em 14/01/2023 10:16:55

Se você costuma pedir comida em um restaurante próximo, é hora de parar de fazer isso.

 

Cozinhar em casa traz muitos benefícios, como comer de maneira mais saudável, menor desperdício de comida e economia de dinheiro.

 

Além disso, cozinhar também faz bem para a saúde mental. Sim, coisas simples como fatiar ou cortar legumes, ferver água e juntar diferentes ingredientes para fazer um prato podem ser ótimos recursos para melhorar o bem-estar no dia a dia.

 

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1. COZINHAR AUXILIA AS RELAÇOES SOCIAIS


Um dos maiores riscos para a saúde física e mental é a solidão. Cozinhar é benéfico porque geralmente une as pessoas. Comer com a família e amigos pode oferecer a todos uma sensação de segurança e companheirismo. Participar do preparo dos alimentos com seus entes queridos pode trazer benefícios extras, como melhor comunicação e tempo de qualidade. Todos esses elementos contribuem para a melhora da saúde mental como um todo.

 

2. COZINHAR DÁ SENSAÇÃO DE REALIZAÇÃO 


Você deve ter notado que os profissionais da área de saúde mental normalmente recomendam estabelecer metas gerenciáveis com recompensas desejáveis. Fazer uma refeição é um maravilhoso objetivo de curto prazo, independentemente de você ter problemas de saúde mental ou não. Observar os ingredientes se transformarem em algo nutritivo e delicioso é muito satisfatório. A sensação de realização que cozinhar pode trazer é um grande construtor de confiança.

 

3. COZINHAR DESTROI O ESTRESSE


Algumas pessoas podem perceber que cozinhar é um fardo. No entanto, muitos consideram a culinária um hobby bem divertido. O ato físico de cozinhar, como picar ingredientes e mexer panelas, demanda foco. Isso permite que você se concentre totalmente no trabalho, o que pode ser especialmente vantajoso para quem está estressado. Este é um dos benefícios mais imediatos de cozinhar. É necessário desacelerar e desviar a atenção das tensões da vida diária para fazer um prato gostoso, e certamente o resultado vale a pena.

 

4. COZINHAR AJUDA A DESENVOLVER UMA RELAÇAO MAIS SAUDAVEL COM A COMIDA 


Cozinhar em casa pode ter um efeito favorável na relação com a comida. Assumir o controle e aprender a cozinhar não apenas aumentará a autoconfiança, mas também aliviará a ansiedade que se sente quando se não tem certeza do que fazer para o jantar.

 


 

5. COZINHAR MELHORA A CAPACIDADE DE ORGANIZAÇÃO 


Depois de dominar os fundamentos, cozinhar a maior parte das refeições em casa durante a semana pode melhorar a organização. Ao planejar as refeições, dê uma olhada no que você já tem em sua despensa. Em seguida, determine o que você pode criar a partir dele. Saber o que você quer comer, com antecedência, pode ajudá-lo a gerenciar melhor seu orçamento de compras e a se alimentar de forma mais saudável. 

 

Fonte: Revista IstoÉ

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Coluna Qualidade de Vida : A pele oleosa te causa desconforto? Saiba como diminuir sensação
Enviado por alexandre em 13/01/2023 23:30:07

A chegada do verão pode deixar muita gente desconfortável por conta da oleosidade da pele; veja cuidados que podem te ajudar a melhorar esta sensação

A pele oleosa causa desconforto em muita gente. Principalmente com a proximidade do verão, já que a estação proporciona altas temperaturas. Apesar de este ser um problema recorrente, saiba que é possível resolvê-lo.

 

Segundo a dermatologista Daniela Hueb, a pele oleosa é causada pelo excesso de produção de sebo, condição que atinge até 90% das mulheres jovens. “Quando as glândulas sebáceas produzem mais sebo que o necessário, a pele se torna gordurosa e brilhante, com poros dilatados principalmente nas regiões central da face, nariz, bochechas e queixo”, diz a especialista.

 

Mas ainda bem que existem medidas e cuidados que servem para melhorar o aspecto da pele e diminuir o desconforto! Veja quais são eles a seguir:

 

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CAPRICHE NA HIGIENE


E para isso, lembre-se sempre de usar os produtos específicos para peles oleosas pois ajudam a normalizar a secreção sebácea. Essa é uma das ações mais importantes para quem quer diminuir a oleosidade da pele.

 

USE DETERGENTES NEUTROS


A escolha do produto errado contribui e muito para a oleosidade da pele. Por isso, o ideal é que quem enfrenta essa condição utilize detergentes neutros com baixo teor de gordura, além de evitar sabonetes muito ácidos ou alcalinos.

 

O uso de produtos específicos para pele oleosa faz toda a diferença

 

Uma dica, nesse sentido, é prezar por sabonetes e adstringentes que contenham produtos ou ativos como o enxofre, a sulfacetamida, o piroctone olamina, o zinco ou o ácido glicólico. Além disso, é importante tomar certos cuidados especiais à noite, já que é esse é momento onde ocorre a maior produção do sebo.

 

Portanto, higienize a pele antes de dormir e retire toda a maquiagem antes de ir se deitar. Vale pontuar também que, na hora de remover a make, a melhor opção é usar demaquilantes sem álcool, tudo bem?

 


 

APOSTE NA ESFOLIAÇÃO


Por fim, a esfoliação é outra opção para diminuir a oleosidade da pele. No entanto, esse é um procedimento que exige orientação dermatológica por conta de sua agressividade. Por isso, procure sempre um especialista para entender sobre sua pele e se esse é um tratamento indicado. 

 

Font: Alto Astral

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Coluna Qualidade de Vida : Veja como um cochilo pós-almoço pode te ajudar a emagrecer
Enviado por alexandre em 12/01/2023 09:24:43

Está mais que provado, pela ciência e por especialistas, que dormir mal atrapalha — e muito! — o processo de emagrecimento.

 

Para se ter uma ideia, uma noite mal dormida pode resultar em um excesso calórico de 500 calorias no dia seguinte.


Além de aumentar o hormônio do estresse, o descanso noturno de má qualidade resulta no descontrole dos hormônios da saciedade e da fome.

 

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E mais: eleva o desejo por alimentos calóricos, doces e fast-food, que normalmente remetem ao conforto.Diante desse cenário, já dá para entender por que devemos priorizar o descanso.

 

Uma tradição na Espanha, a siesta consiste no hábito de dormir no meio do dia para descansar, logo após o almoço.

 


Essa prática pode trazer benefícios reais, pois uma soneca de 40 minutos após comer ajuda a melhorar o humor, o estado de alerta e até a produtividade.

 

Essa “ativação” geral do bem-estar acaba auxiliando a conter os exageros na comida e, até mesmo, a escolha dos alimentos, já que não são escolhidos para suprir uma emoção.

 


 

Se você puder se dar ao luxo, aproveite a prática! Seu organismo agradece.

 

Fonte: Metrópoles
 

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Coluna Qualidade de Vida : 7 motivos para incluir o limão na alimentação
Enviado por alexandre em 10/01/2023 09:38:06

Quando falamos em benefícios do limão, provavelmente, você já deve pensar na imunidade. Afinal, assim como a maioria das frutas cítricas, nosso amigo verdinho também é rico em vitamina C, nutriente famoso por ajudar o corpo contra gripes e resfriados.

 

No entanto, os benefícios do limão vão muito além disso. Sendo assim, para comprovar esse fato, o médico nutrólogo, Dr. Fernando Cerqueira, especialista em emagrecimento e performance, separou alguns motivos para você incluir a fruta na dieta. Confira: Benefícios do limão


1. AJUDA O CORPO A SE DESINTOXICAR 

 

"O limão sozinho não é capaz de emagrecer. Mas ele é um importante coadjuvante na desintoxicação do organismo, por possuir fibras alimentares em sua composição – o que também ajuda na saciedade, favorecendo o processo digestivo", revela o nutrólogo.

 

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2. REDUZ O INCHAÇO

 

Essa desintoxicação citada pelo Dr. Cerqueira também auxilia no bom funcionamento intestinal. "O consumo de limão impede a constipação e a prisão de ventre, fazendo com que a pessoa fique menos inchada", completa.

 

3. COMBATE A RETENÇÃO DE LIQUIDO

 

Além disso, a ingestão de limão também ajuda o organismo a expelir o excesso de líquido armazenado. Ou seja, fator que contribui diretamente para a saúde e o bem-estar. "É um ótimo diurético, ajudando o organismo a descartar as toxinas através da urina", diz o médico.

 

4. RICO EM DIVERSAS VITAMINAS E MINERAIS

 

Em seguida, o consumo adequado da fruta pode evitar inúmeras carências nutricionais. "É bem rico em vitamina C, vitamina A, ferro e possui outros componentes antioxidantes, como: polifenóis, limonoides e ácido cafeico", revela o Dr. Cerqueira.

 

5. AUMENTA A IMUNIDADE

 

Toda essa abundância em nutrientes deixa o organismo pronto para combater possíveis infecções. "Ele age em nosso organismo como um poderoso antioxidante e ajuda a melhorar o sistema imunológico, evitando doenças como a gripe, resfriados e até anemias", afirma.

 

6. FAZ BEM PARA O CORAÇÃO

 

Se você aumentar o consumo de limão, seu coração vai agradecer. "A fruta também é rica em potássio – importante mineral, que auxilia na baixa da pressão arterial. Faz reduzir as chances de infarto e AVC no organismo", conta o nutrólogo.

 


 

7. POSSUI GRANDE VERSATILIDADE

 

"O limão pode ser consumido misturado em água – no qual a pessoa vai ingerindo durante o dia – em sucos, como limonada, e temperos de saladas. Algumas pessoas têm sensibilidade ao ácido cítrico. Então, é melhor ficar atento a dores de cabeça, alterações na pele ou dores gastrointestinais", finaliza o Dr. Cerqueira. 

 

Fonte: Terra

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Coluna Qualidade de Vida : Pesquisa brasileira aponta que jovens que sofrem castigos físicos têm mais chance de 'descontar' estresse na comida
Enviado por alexandre em 07/01/2023 10:01:11

Além do impacto físico e emocional, adolescentes que sofrem algum tipo de violência podem aumentar o consumo de alimentos considerados de baixa qualidade nutricional e diminuir a ingestão dos saudáveis. Eles preferem os ultraprocessados, como biscoitos, salgadinhos de pacote e doces, e deixam de lado frutas e verduras, como mostra uma pesquisa da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).

 

Os autores avaliaram dados de mais de 100 mil jovens de mais de três mil escolas públicas e privadas de todo o país. Entre os estudantes, 15,3% reportaram ter sofrido algum tipo de punição física no mês anterior à entrevista.

 

Nesse grupo que sofreu algum tipo de castigo, a chance de comer salgadinhos quatro vezes por semana, por exemplo, era 44% maior. No caso dos doces, esse número foi 22% maior e, para bebidas açucaradas, 38%. Já a probabilidade de comer feijão e vegetais no mesmo período caiu 25% e 19%, respectivamente. Mais da metade dos entrevistados beliscava doces e biscoitos salgados pelo menos quatro vezes por semana.

 

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ESTRESSE X COMIDA


“A preferência por este tipo de alimento serve para aliviar a tensão, já que também são comidas ‘afetivas’ que reportam a bons momentos, como uma forma de compensar a tristeza”, diz a nutricionista Emanuele Souza Marques, professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e uma das líderes do estudo.

 

“Estes jovens sofrem um dano duplo em termos de nutrição, tanto pelo aumento do consumo de alimentos de má qualidade e quanto pela queda do consumo dos alimentos saudáveis”, complementa.Além disso, os hormônios do estresse estimulam o desejo por comidas ricas em gordura e açúcar: “esses alimentos agem no sistema de recompensa do cérebro”, diz a nutricionista Thais Abad, das Clínicas Einstein. “Sabe-se que os ultraprocessados são ‘desenhados’ para serem superpalatáveis. Às vezes, a comida é a única fuga desse adolescente”.

 

O problema é que esses itens acabam substituindo refeições saudáveis. “A pessoa come um prato de macarrão instantâneo na hora do almoço e prefere um chocolate a uma fruta como sobremesa”, exemplifica Abad.Está comprovado que uma dieta rica em alimentos ultraprocessados está associada a maior risco de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer, entre outras. Por isso, o consumo desses itens deveria ser mínimo.


“Muitas vezes, o adolescente não consegue aderir a uma dieta ou hábitos saudáveis e o profissional precisa investigar outros aspectos da vida na tentativa de entender o motivo de suas escolhas alimentares”, diz Marques, autora do estudo da UERJ.

 

OS NÚMEROS DA VIOLÊNCIA 


Estima-se que, a cada ano, metade das crianças e adolescentes entre dois e 17 anos no mundo todo sofra algum tipo de violência. Cerca de 300 milhões de crianças entre dois e quatro anos sofrem castigos violentos.

 


 

Além disso, um terço dos adolescentes entre 11 e 15 anos já se sentiu intimidado por seus pares, segundo dados de um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) para prevenção da violência infantil publicado em 2020.
 

 

Fonte: Revista IstoÉ

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