Uma mulher confessou ter cometido um crime bárbaro em Tuva, Rússia. Ruzanna Shvarts matou a esposa e duas filhas do homem com quem tinha um caso.

Segundo informações da imprensa local, Ruzanna foi com a irmã visitar Vladislav Saaya no apartamento dele. Enquanto estavam bebendo, a mulher de Vladislav, Lilia, chegou em casa com as crianças. Imediatamente, amante e esposa entraram em uma briga e Ruzanna a esfaqueou.

Logo depois, ela também matou a facadas Vladislav. Em seguida, pegou as duas crianças e as afogou na banheira de casa. As meninas tinham 6 e 4 anos.

No depoimento à polícia, Ruzanna, primeiramente, colocou a culpa na irmã, mas depois confessou o crime. “A irmã disse apenas que ajudou a esconder o crime”, afirmou um dos oficiais ao Siberian Times.

O governador de Tuva, Sholban Kara-ool, escreveu no Facebook que está profundamente consternado com o crime. “Tenho um nó na garganta. Estou muito sentido pelas crianças que foram brutalmente assassinadas em casa. Estou sentido pela jovem mão, que estava protegendo a família. É necessário investigar para o ver o que pode ter causado tal crime sangrento”, disse.

A mulher está detida, mas as investigações continuam. Se condenada pela Justiça, Ruzanna pode pegar até 30 anos de prisão em regime fechado.

ncb

O Corpo de Bombeiros confirmou que por volta das 13h30 desta quinta-feira, 9, uma lancha a jato transportando ao menos 17 pessoas, viajando da Comunidade rural de “Rosarinho”, em Autazes, para o município de Borba, colidiu com uma balsa quando passava nas proximidades do porto de Nova Olinda do Norte, no Rio Madeira.

Informações preliminares sobre o acidente fluvial indicavam que menos da metade dos passageiros da lancha haviam sido resgatadas e os demais, inclusive crianças, continuavam desaparecidas apesar das intensas buscas de equipes de mergulhadores, ajudados inclusive por canoeiros e pescadores que trabalham diariamente no beiradão do porto do município, distante 135 Km de Manaus em linha reta.

O condutor da lancha, identificado pelo apelido de “Papel” teria sido um dos resgatados e contou aos policiais militares que davam apoio que a balsa teria realizado uma manobra bastante arriscada que chegou a chamar de “brusca” quando se aproximava do porto do município e acabou provocando impacto que levou a lancha ao naufrágio logo em seguida.

O acidente fluvial levou a população quase inteira de Nova Olinda para o porto na tarde desta quinta-feira


A lancha de pequeno porte foi resgatada e levada para as margens do rio Madeira em frente a porto (Fotos: Divulgação)

A embarcação com capacidade para no máximo 20 passageiros, não estaria viajando com todos os lugares ocupados e foi resgatada poucos antes de ir para o fundo do rio, sendo levada para a margem. Ao menos seis pessoas foram resgatadas rapidamente após a colisão e já estavam recebendo atendimento médico no Hospital de Base do município.

A última informação vinda do local do acidente por volta das 16h00 indicava que o Corpo de Bombeiros enviou uma equipe de quatro mergulhadores de Manaus. O Comando do 9º Distrito Naval enviou um grupo de inspeção para apurar as causas do acidente e o 3º Esquadrão de Helicópteros da Capitania dos Portos, enviou uma de suas aeronaves com médicos e enfermeiros para Nova Olinda do Norte.

portal do zacarias

Após ter postado um vídeo em em seu perfil do Instagram em que alegava estar fumando maconha com um amigo durante viagem por Montevidéu, no Uruguai, Paula Lavigne voltou a tocar no assunto nas redes sociais nesta quarta-feira, 8. Mas dessa vez, a produtora de cinema compartilhou um vídeo de Caetano Veloso, seu marido, em que ele defende a legalização da erva e relata suas experiências nos anos 60.

Questionado por Paula se fumava maconha, o cantor respondeu: "Não, Deus me livre. Tenho horror a maconha. A sensação que me provoca é péssima. Experimentei nos anos 60, mas odiei, detestei. Mas, eu sou a favor da liberação e da legalização da maconha, aliás, de todas as drogas." (Veja o vídeo ao lado)

"De todas?", questionou Paula. "Eu sou, porque legalizado com imposto, é melhor. Isso precisa de um amadurecimento da sociedade, eu até entendo", respondeu Caetano.

"Mas tem que tirar a maconha da lista das drogas pesadas", opina Lavigne. "Claro, é um bom começo ja a maconha sair da turma das drogas pesadas, e passar a ser legal, sendo que o álcool é uma droga pesada e é legal", afirmou Caetano Veloso.

No post, Paula Lavigne chamou seus seguidores para um diálogo sobre o assunto e legendou o vídeo com as seguintes palavras:

"@caetanoveloso não bebe, não fuma, não usa droga nenhuma e é mais radical que eu quanto a liberação das drogas! Espero que a gente possa ter uma discussão de nível, ninguém precisa concordar com ninguém, e as redes sociais deveriam ser usadas para elevar o nível da conversa e não baixar. Vamos tentar?".

Entenda

Na terça-feira, 7, Paula causou na web ao postar um vídeo em que também defende a legalização da maconha. "Estamos aqui na rua, em Montevidéu, com um baseado na mão, superlegalizado, sem problema nenhum, coisa que a gente tem que fazer no Brasil", declarou a produtora no vídeo feito ao lado de um amigo.

Após a polêmica, ela fez outro post na rede social: "Não estou mandando ninguém fumar maconha e, sim, militando pela descriminalização dessa. Alguém vai ter coragem de dizer que ó álcool devia ser proibido? Qual o valor medicinal do álcool? Muitos países já viram o potencial medicinal da maconha e no Brasil a pessoa ainda é detida pela polícia se estiver usando maconha. É crime! Álcool vicia muito mais e no Brasil até menores bebem, não há controle! O nome disso é hipocrisia."

ego

Crystal Gambino, uma americana de 43 anos, foi condenada a 29 anos de prisão por matar seu marido, Giovanni Gambino, e outras duas pessoas com quem ele estava envolvido sexualmente. O crime aconteceu depois de a mulher descobrir que seu marido estava participando de orgias com o casal Geoffrey Glen Gilliland e Stephanie Lynn Shanche.

Gambino executou os três com um revólver. A polícia foi chamada ao local após uma denúncia e encontrou os três corpos nus. Crystal é mãe de uma menina de 8 anos, e foi condenada de acordo com as leis do estado.

bbc

O Conselho Estadual de Saúde de Rondônia vai convocar o diretor do Hospital do Câncer “Barretinho”, Henrique Prata, para que ele explique o que, de fato, se esconde atrás de suas denúncias feitas à imprensa na terça-feira 07.03 sobre a atual política do câncer em Rondônia.

Segundo o presidente do Conselho, Raimundo Nonato, Henrique Prata possui um convênio com o Estado de Rondônia, através da Fundação Pio XII, e por, se tratar de dinheiro público, é de suma importância que ele dê detalhes sobre os possíveis ilícitos que possam estar acontecendo.

De acordo com Raimundo Nonato, ele não vai adentrar no mérito das discussões políticas pelo fato de Henrique Prata ter citado nomes de alguns políticos de Rondônia. “Vou discutir a questão no mérito técnico-jurídico, porque saúde pública não é mercadoria. Portanto, a questão política está fora da discussão”, disse.

Raimundo Nonato afirmou que estranhou as declarações de Henrique Pratas, quando ele afirma que não recebe nada do Estado, sendo que o Barretinho é do Estado, e construído com dinheiro da compensação das usinas, e recebe ainda uma verba de R$ 26 milhões anuais.

Além disso, segundo Raimundo Nonato, o Barretinho, no ano passado R$ 10 milhões da Assembleia Legislativo, recurso este retirada da rubrica “Taxa de Manutenção de funcionamento dos hospitais públicos de Rondônia, que hoje objeto de representação junto ao Tribunal de Contas e Ministério Público e Federal.

Raimundo Nonato deixou claro que as instâncias que tem poder de deliberação sobre credenciamento de hospitais públicos sequer foram acionados, ou seja, Henrique Prata deveria ter buscado esses órgãos de controle antes de fazer qualquer tipo de denúncia, ou ilações que colocam em risco a credibilidade da saúde pública estadual.

Atualmente, segundo o conselheiro-presidente, três hospitais estão habilitados no SUS para fazer os procedimentos de Oncologia em Rondônia: O Hospital de Base, o Hospital Regional de Cacoal (HRC) e o São Pallegrino. “Somente esses hospitais recebem verba do SUS para procedimentos oncológicos e o senhor Henrique Prata quer incluir mais um para dividir o bolo”, ironizou Raimundo.

O secretário estadual de Saúde, Williames Pimentel, também será convocado no mesmo dia e hora para os esclarecimentos do Plenário. Segundo Raimundo, numa primeira análise, a situação demonstra que o tratamento e a vida dos pacientes oncológicos é a que menos interessa e que o Estado ou a direção do Barretinho estão mentindo na história.

O não comparecimento à convocação pode resultar em uma Representação junto ao Ministério Público.

Autor / Fonte: ASCOM