Regionais : Enem muda e provas serão realizadas em dois domingos seguidos
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Enviado por alexandre em 09/03/2017 16:59:33 |
O Ministério da Educação (MEC) divulgou, na manhã desta quinta-feira (9), mudanças no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017. A maior delas se refere aos dias de realização da prova. A partir da próxima edição, o exame será feito em dois domingos consecutivos: 5 e 12 de novembro.
No ano passado, a prova foi aplicada em um fim de semana (sábado e domingo).
Confira as demais alterações:
Sabatistas deixam de ter de esperar até às 19h do sábado para fazer a prova;
Passam a ser isentos da taxa de inscrição também aqueles que tiverem cadastro no CadÚnico;
Não serão divulgados dados do Enem por escola;
Aqueles que solicitarem a isenção de inscrição e não comparecem ao exame só poderão ter o benefício no ano seguinte se justificarem a ausência por meio de atestado médico ou documento oficial;
Cadernos de prova serão personalizados, com o nome e o número de inscrição escritos na capa;
Enem não valerá como certificado do ensino médio solicitação de tempo adicional para atendimento especial deve ser solicitada no ato da inscrição.
As inscrições para o Enem 2017 ficarão abertas entre os dias 8 e 19 de maio de 2017. O edital com mais informações sobre o exame será publicado até o dia 10 de abril, segundo o MEC.
Fonte: Noticias ao Minuto
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Regionais : Justiça reprova contas de Juliana Roque e vê indícios de Caixa 2 em campanha
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Enviado por alexandre em 09/03/2017 16:55:29 |
Justiça reprova contas de Juliana Roque e vê indícios de Caixa 2 em campanha
A Justiça Eleitoral rondoniense reprovou as contas da prefeita eleita de Pimenta Bueno, Juliana Roque (PSB) e ainda está analisando uma denúncia do Ministério Público Eleitoral sobre a suposta prática de “Caixa 2” da candidata, o que pode levá-la à cassação do seu mandato. Juliana chegou a ter sua diplomação suspensa, mas foi empossada no cargo por meio de uma liminar.
Dia 9 de dezembro de 2016, a Juíza Eleitoral Valdirene Alves da Fonseca analisou as denúncias feitas pelo MPE e os argumentos da defesa e conclui que Juliana recebeu valores não declarados na prestação de contas, citando inclusive o nome de um empresário de Pimenta Bueno, Osmar Casagrande, que não consta em sua lista de doadores de campanha.
Documentos revelados pelo MPE e que instruem a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE n. 415.76.2016.622.0009), detalham as evidências do “Caixa 2”. Segundo os documentos, em conversa através de mensagem pelo aplicativo Whatsapp, o Vice-Prefeito Luiz Henrique afirma estar com dois cheques de R$ 6.000,00. Um dos cheques era Osmar Casagrande, o "Osmar da São Cristóvão" e que se refere à doação de campanha.
A beneficiária do cheque é Ildete Gonçalves, esposa do Vice-Prefeito Luiz Henrique. O cheque e o valor nunca foram declarados à Justiça Eleitoral como gasto de campanha, segundo o MPE. Para o MPE, a então candidata e hoje prefeita mascarou dados de sua prestação de contas, declarando um valor bem abaixo do que realmente pode ter gasto.
A conversa foi obtida nos celulares que foram alvo de uma ação de busca e apreensão determinada pela Justiça, na campanha eleitoral de 2016. Dia 7 de outubro de 2016, uma operação da Polícia Federal em Pimenta Bueno deteve vários assessores e cabos eleitorais de Juliana Roque e de seu esposo, o deputado estadual Cleiton Roque (PSB).
Em sua sentença, a magistrada faz várias considerações à questão do “Caixa 2” na campanha eleitoral de Juliana Roque: "No caso dos autos, percebe-se em análise que as contas contiveram irregularidades insanáveis que comprometem sua regularidade, confiabilidade e transparência, não se encontrando de acordo com a legislação eleitoral. A existência do famigerado "caixa dois”, é altamente reprovável, posto que traz insegurança à confiabilidade do resultado das urnas, podendo viciar a soberania popular e desequilibrar a igualdade de condições na disputa eleitoral".
E mais adiante a magistrada arremata: "Por sua vez, a existência de financiamento oculto dá azo à toda sorte de corrupção, tal como escancarado, por exemplo, pela conhecida operação Lava Jato. Em suma, a correta prestação de contas com a identificação de todos os doadores garante a transparência e publicidade do processo eleitoral, essencial ao exercício da democracia. Não basta, porém, uma prestação de contas pró-forma. É preciso que esta prestação de contas revele todas as movimentações financeiras que efetivamente ocorreram, o que não se verificou neste feito".
Fonte: RONDONIAOVIVO 69 99353-3037 Justiça reprova contas de Juliana Roque e vê indícios de Caixa 2 em campanha
A Justiça Eleitoral rondoniense reprovou as contas da prefeita eleita de Pimenta Bueno, Juliana Roque (PSB) e ainda está analisando uma denúncia do Ministério Público Eleitoral sobre a suposta prática de “Caixa 2” da candidata, o que pode levá-la à cassação do seu mandato. Juliana chegou a ter sua diplomação suspensa, mas foi empossada no cargo por meio de uma liminar.
Dia 9 de dezembro de 2016, a Juíza Eleitoral Valdirene Alves da Fonseca analisou as denúncias feitas pelo MPE e os argumentos da defesa e conclui que Juliana recebeu valores não declarados na prestação de contas, citando inclusive o nome de um empresário de Pimenta Bueno, Osmar Casagrande, que não consta em sua lista de doadores de campanha.
Veja Também: Justiça Eleitoral nega pedido de cassação da Prefeita Juliana Roque
Documentos revelados pelo MPE e que instruem a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE n. 415.76.2016.622.0009), detalham as evidências do “Caixa 2”. Segundo os documentos, em conversa através de mensagem pelo aplicativo Whatsapp, o Vice-Prefeito Luiz Henrique afirma estar com dois cheques de R$ 6.000,00. Um dos cheques era Osmar Casagrande, o "Osmar da São Cristóvão" e que se refere à doação de campanha.
A beneficiária do cheque é Ildete Gonçalves, esposa do Vice-Prefeito Luiz Henrique. O cheque e o valor nunca foram declarados à Justiça Eleitoral como gasto de campanha, segundo o MPE. Para o MPE, a então candidata e hoje prefeita mascarou dados de sua prestação de contas, declarando um valor bem abaixo do que realmente pode ter gasto.
A conversa foi obtida nos celulares que foram alvo de uma ação de busca e apreensão determinada pela Justiça, na campanha eleitoral de 2016. Dia 7 de outubro de 2016, uma operação da Polícia Federal em Pimenta Bueno deteve vários assessores e cabos eleitorais de Juliana Roque e de seu esposo, o deputado estadual Cleiton Roque (PSB).
Em sua sentença, a magistrada faz várias considerações à questão do “Caixa 2” na campanha eleitoral de Juliana Roque: "No caso dos autos, percebe-se em análise que as contas contiveram irregularidades insanáveis que comprometem sua regularidade, confiabilidade e transparência, não se encontrando de acordo com a legislação eleitoral. A existência do famigerado "caixa dois”, é altamente reprovável, posto que traz insegurança à confiabilidade do resultado das urnas, podendo viciar a soberania popular e desequilibrar a igualdade de condições na disputa eleitoral".
E mais adiante a magistrada arremata: "Por sua vez, a existência de financiamento oculto dá azo à toda sorte de corrupção, tal como escancarado, por exemplo, pela conhecida operação Lava Jato. Em suma, a correta prestação de contas com a identificação de todos os doadores garante a transparência e publicidade do processo eleitoral, essencial ao exercício da democracia. Não basta, porém, uma prestação de contas pró-forma. É preciso que esta prestação de contas revele todas as movimentações financeiras que efetivamente ocorreram, o que não se verificou neste feito".
Fonte: RONDONIAOVIVO
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Regionais : Thiago Flores afirma que MP mente e não autorizou entrega de livros
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Enviado por alexandre em 09/03/2017 16:51:04 |
O prefeito de Ariquemes Thiago Flores informou através de seu perfil no Facebook, ser mentirosa a informação, divulgada pelo Ministério Público do Estado de que ele teria recuado em sua decisão de manter os livros didáticos, que abordam questões de gênero, fora das escolas da rede pública municipal.
Na última quarta-feira, o Ministério Público divulgou nota afirmando que o prefeito havia repassado a decisão para os diretores de escola, acatando uma sugestão do MP.
Veja o vídeo de Thiago Flores:
Segundo a nota do MP, “A mudança de ideia do prefeito foi comunicada em reunião na sede da Promotoria de Justiça de Ariquemes, com todos os diretores e vice-diretores das escolas municipais de Ariquemes, com a Secretária Municipal de Educação, Cleuzeni Maria de Jesus, e as Promotorias de Justiça de Educação e Defesa do Patrimônio Público. O grupo reuniu-se com o prefeito Thiago Flores, que ressaltou, através da leitura de um documento, que nunca havia dado ordem formal de recolhimento do material didático e que essa ordem partiu da gestão anterior, bem como, que cada escola tinha liberdade de decidir sobre o planejamento pedagógico”.
Thiago Flores também esteve reunido com o deputado federal Eduardo Bolsonaro, para tratar da questão dos livros.
Veja o vídeo:
Entenda a polêmica
A prefeitura de Ariquemes (RO), no Vale do Jamari, proibiu que as escolas entreguem livros sobre as questões de gênero aos alunos do ensino fundamental. Conforme o poder executivo, todas as páginas de livros didáticos que falem ou mostrem diversidade sexual, casamento homossexual ou uso de preservativos serão “suprimidas”.
A proibição foi feita após uma reunião entre o prefeito Thiago Flores e 12 vereadores. Ainda segundo o executivo, uma comissão ficará responsável para fiscalizar o procedimento.
No início do mês de janeiro, oito dos treze vereadores protocolaram um ofício para solicitar a suspensão e o recolhimento dos livros didáticos disponibilizados pelo Ministério da Educação (MEC) que serão distribuídos neste ano, a fim de evitar a discussão sobre ideologia de gênero nas escolas do município.
Em agosto de 2016, os livros com o conteúdo foram entregues às escolas, mas foram retirados dos alunos pelo município.
Fonte: Painel Político O prefeito de Ariquemes Thiago Flores informou através de seu perfil no Facebook, ser mentirosa a informação, divulgada pelo Ministério Público do Estado de que ele teria recuado em sua decisão de manter os livros didáticos, que abordam questões de gênero, fora das escolas da rede pública municipal.
Na última quarta-feira, o Ministério Público divulgou nota afirmando que o prefeito havia repassado a decisão para os diretores de escola, acatando uma sugestão do MP.
Veja o vídeo de Thiago Flores: http://www.rondoniaovivo.com/noticia/thiago-flores-afirma-que-mp-mente-e-nao-autorizou-entrega-de-livros/174798
Segundo a nota do MP, “A mudança de ideia do prefeito foi comunicada em reunião na sede da Promotoria de Justiça de Ariquemes, com todos os diretores e vice-diretores das escolas municipais de Ariquemes, com a Secretária Municipal de Educação, Cleuzeni Maria de Jesus, e as Promotorias de Justiça de Educação e Defesa do Patrimônio Público. O grupo reuniu-se com o prefeito Thiago Flores, que ressaltou, através da leitura de um documento, que nunca havia dado ordem formal de recolhimento do material didático e que essa ordem partiu da gestão anterior, bem como, que cada escola tinha liberdade de decidir sobre o planejamento pedagógico”.
Thiago Flores também esteve reunido com o deputado federal Eduardo Bolsonaro, para tratar da questão dos livros.
Veja o vídeo:
Entenda a polêmica
A prefeitura de Ariquemes (RO), no Vale do Jamari, proibiu que as escolas entreguem livros sobre as questões de gênero aos alunos do ensino fundamental. Conforme o poder executivo, todas as páginas de livros didáticos que falem ou mostrem diversidade sexual, casamento homossexual ou uso de preservativos serão “suprimidas”.
A proibição foi feita após uma reunião entre o prefeito Thiago Flores e 12 vereadores. Ainda segundo o executivo, uma comissão ficará responsável para fiscalizar o procedimento.
No início do mês de janeiro, oito dos treze vereadores protocolaram um ofício para solicitar a suspensão e o recolhimento dos livros didáticos disponibilizados pelo Ministério da Educação (MEC) que serão distribuídos neste ano, a fim de evitar a discussão sobre ideologia de gênero nas escolas do município.
Em agosto de 2016, os livros com o conteúdo foram entregues às escolas, mas foram retirados dos alunos pelo município.
VEJA MAIS: CASO FLORES- Veja as páginas dos livros de Ariquemes com ideologia de gênero MP se reúne com prefeito de Ariquemes para discutir distribuição de livros didáticos A questão de rasgar livros em Ariquemes e a ofensa à autoridade do STF OAB Nacional emite repúdio contra decisão do prefeito de Ariquemes
Thiago Flores vai cumprir pedido da justiça e distribuir livros censurados
Fonte: Painel Político
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Regionais : MEGANHA – Advogados foram alvos de operação da DRACO
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Enviado por alexandre em 09/03/2017 16:45:42 |
Representantes da Polícia Civil do estado de Rondônia concederam uma entrevista coletiva no final da tarde desta quinta-feira (9) para esclarecer as medidas tomadas durante a deflagração da operação “Meganha” que prendeu 11 agentes penitenciário e desbaratinou um possível esquema criminoso envolvendo advogados, agentes e detentos.
De acordo com as investigações da DRACO, que foram iniciadas há mais de um ano e meio, o objetivo principal era chegar ao suposto grupo criminoso que estava atuando nas unidades prisionais de Porto Velho e prender.
As suspeitas começaram quando um agente penitenciário foi flagranteado por crime de receptação de um carro modelo Civic, que teria sido repassado pela esposa de um apenado.
A partir desse ponto os policiais civis encontraram diversos indícios de que esses agentes estariam atuando em crimes como tráfico de drogas e furto. A prática criminosa do grupo desmascarado se baseava em furto de veículo que eram trocados na Bolívia por entorpecentes, que eram comercializados em Porto Velho.
Durante as investigações ficou constatado que os agentes possuíam um forte vínculo com os detentos, chegando inclusive a participarem de churrascos e bebedeiras dentro do presídio. Os agentes também participaram diretamente na transferência de detentos para o presídio Ênio Pinheiro. Nas investigações ficou constatado inclusive que detentos saiam do presídio para irem buscar os filhos de agentes na escola.
A casa de detenção é considerada como uma unidade prisional mais “branda” e permite a saída de presos durante o dia. Servidores públicos de outras áreas da SEJUS também estavam envolvidos no esquema, muitos deles já respondem processo disciplinar.
Dois advogados estão sendo investigados por facilitarem as ações do bando criminoso e a apuração dos fatos continua sendo desencadeada em uma operação conjunta entre os órgãos de segurança pública de Rondônia.
Fonte: RONDONIAOVIVO Representantes da Polícia Civil do estado de Rondônia concederam uma entrevista coletiva no final da tarde desta quinta-feira (9) para esclarecer as medidas tomadas durante a deflagração da operação “Meganha” que prendeu 11 agentes penitenciário e desbaratinou um possível esquema criminoso envolvendo advogados, agentes e detentos.
De acordo com as investigações da DRACO, que foram iniciadas há mais de um ano e meio, o objetivo principal era chegar ao suposto grupo criminoso que estava atuando nas unidades prisionais de Porto Velho e prender.
As suspeitas começaram quando um agente penitenciário foi flagranteado por crime de receptação de um carro modelo Civic, que teria sido repassado pela esposa de um apenado.
A partir desse ponto os policiais civis encontraram diversos indícios de que esses agentes estariam atuando em crimes como tráfico de drogas e furto. A prática criminosa do grupo desmascarado se baseava em furto de veículo que eram trocados na Bolívia por entorpecentes, que eram comercializados em Porto Velho.
Durante as investigações ficou constatado que os agentes possuíam um forte vínculo com os detentos, chegando inclusive a participarem de churrascos e bebedeiras dentro do presídio. Os agentes também participaram diretamente na transferência de detentos para o presídio Ênio Pinheiro. Nas investigações ficou constatado inclusive que detentos saiam do presídio para irem buscar os filhos de agentes na escola.
A casa de detenção é considerada como uma unidade prisional mais “branda” e permite a saída de presos durante o dia. Servidores públicos de outras áreas da SEJUS também estavam envolvidos no esquema, muitos deles já respondem processo disciplinar.
Dois advogados estão sendo investigados por facilitarem as ações do bando criminoso e a apuração dos fatos continua sendo desencadeada em uma operação conjunta entre os órgãos de segurança pública de Rondônia.
Fonte: RONDONIAOVIVO
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