Alunos da rede pública e privada de ensino de Ouro Preto assistem palestra sobre o desperdiço de alimentos

Os brasileiros desperdiçam comida. Muita comida. Metade de tudo que é produzido. Estados Unidos, Europa, países ricos em geral, não ficam muito atrás. Nem os mais pobres. Na média mundial, segundo estimativa da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), um terço dos alimentos se perde. A diferença é que, nos países pobres, o problema acontece no início da cadeia produtiva, por falta de tecnologia e dificuldades no armazenamento e no transporte. Já nos países ricos, a situação se agrava nos supermercados e na casa do consumidor, acostumado a comprar mais do que precisa.

Com este mote que o Dr, Rudson de Jesus Holanda que é bolsista da Fundação Rondônia de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa do Estado de Rondônia (Fapero), ministrou palestras para alunos da rede pública e privada do município de Ouro Preto do Oeste. "O Brasil sofre nas duas pontas, porque tem tanto aspectos de países ricos quanto de países pobres. Daí a perda ser maior. Ocorre desde a colheita, passando pelo manuseio, transporte, central de abastecimento, indústria, supermercado e consumidor", assevera o Dr. Rudson de Jesus.

Dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) contabilizam em 10% o desperdício das frutas e hortaliças ainda no campo e indicam que a maior perda está no transporte: 50%. Mas, se o alimento chega machucado, aí é motivo de mais descarte. No Brasil, 58% do lixo é de comida. "O planeta produz o suficiente para alimentar 12 bilhões de pessoas, mas quase 900 milhões vivem em insegurança alimentar - comem num dia e no outro não. Como acabar com isso? Reduzindo o desperdício", defende.


Os números são eloquentes e escandalosos, embora fiquem camuflados por causa de velhos hábitos de consumo. Nacionalmente, fazem parte desse desperdício, por exemplo, um volume de talos e cascas que não são usados (e poderiam ser), folhas e frutas machucadas e sobras de pão, café, arroz e feijão.

Há uma gênese cultural para tanto. "O brasileiro sempre teve mesa farta pelo fato de viver num país tropical, onde tudo dá. E não está acostumado a aproveitar integralmente o alimento. As palestras foram ministras para os alunos do ensino fundamental e médio da Uneouro e das Escolas estaduais 28 de Novembro e Aurélio Buarque de Holanda, esta ação de conhecimento é uma iniciativa da Secretaria Executiva Regional de Governo polo Ouro Preto tendo à frente a titular da pasta Maria Araujo de Oliveira e tem o apoio da Coordenadoria Regional de Educação – CRE sob a chefia da pedagoga Marivone Resende Araujo. A funcionária da Secretaria de Governo Maria Geraldo foi designada para dar o suporte aos técnicos da Fapero que em breve irão estender esta ação para as demais escolas de Ouro Preto do Oeste, Mirante da Serra, Nova União e Vale do Paraíso além dos Distritos de Rondominas e Santa Rosa conforme pré-agendamento informado pela secretária de Governo Maria Araujo em reunião com o Dr. Rudson de Jesus Holanda.


















Fonte

Texto: Alexandre Araujo

Fotos: Alexandre Araujo

Secom – Governo de Rondônia

Mercearia é furtada na madrugada deste sábado em Ouro Preto do Oeste
Os suspeitos levaram de tudo um pouco, até mesmo pinga.

Foto: Gazeta Central

Elementos ainda não identificados invadiram e furtaram, na madrugada deste sábado (25), várias mercadorias da Mercearia e Açougue Brito, localizada na avenida Gonçalves Dias, bairro Jardim Aeroporto I, na cidade de Ouro Preto do Oeste.

O proprietário informou aos policiais que, ao chegar em seu estabelecimento na manhã deste sábado para abri-lo, deparou-se com a grade de proteção da porta danificada e o vidro quebrado.

Ao adentrar o recinto, a vítima deu-se conta de que foram furtados quatro pacotes de arroz de 1 quilo cada, duas caixas de leite longa vida contendo 32 litros, três litros de aguardente (pinga), 10 quilos de carne suína, cinco litros de óleo de soja, uma caixa de chocolates contendo 30 unidades, três latas de cerveja e a quantia aproximada de R$ 100,00.

GAZETA CENTRAL

O desfile da Banda do Vai Quer Quem Quer na capital de Rondônia, Porto Velho, tinha tudo para ser perfeito.

Mas, a poucos metros do encerramento, a Polícia Militar mandou suspender o som nos trios elétricos, deixando 150 mil foliões frustrados.

Só porque houve atraso, não porque ameaçou de alguma forma a ordem pública.

Pior, sem nenhum efeito prático, porque a multidão se manteve nas ruas pacificamente.

A Polícia Militar demorou mais tempo para desobstruir a avenida 7 de setembro do que gastaria acompanhando o desfile até o fim.

Uma cena dantesca chocou quem assistia ou participava do desfile. As viaturas avançaram contra a multidão para fazer com que os foliões fossem embora. Mais pareciam canhões com crianças e cadeirantes na mira, inclusive.

O maior bloco da Amazônia completou 37 anos, dois a menos que o Galo da Madrugada no Recife, o maior bloco do mundo. Este ano o tema do desfile foi: Contra as Maracutais e a Impunidade, a Banda Promove a Alegria de Verdade, de autoria do carnavalesco e agitador cultural Altair Lopes, o Tatá.

Faltou bom senso da Polícia Militar, que há muito tempo vem interrompendo desfiles de blocos carnavalescos por pequenos atrasos.

À diretoria da Banda do Vai Quem Quer restou obedecer a ordem insana pra não colocar em risco os foliões.

O prejuízo é incalculável, porque revela o desrespeito do poder público com o bloco que é o símbolo maior da cultura popular na região.

E, curiosamente, o prefeito e o comandante geral da PM são pernambucanos.

Na falta de capacidade de compreensão do que significa um bloco tradicional para quem organiza e quem gosta de participar, devem se manifestar pelo dever constitucional do estado e município com a promoção da cultura.

A Fundação Cultural do Município cabe censura imediata contra o abuso e o desprezo da PM, porque se não serve pra defender a Banda, não serve pra absolutamente nada.

“A PM tem que cuidar da segurança, não se meter a fazer gestão de cultura. Não só a Banda, mas vários outros blocos tradicionais sofrem com essa mania absurda da PM de interferir pra prejudicar o carnaval de rua. Já propuseram alteração de locais de desfiles a blocos que têm sua história fundamentada no bairro”, criticou o advogado Ernande Segismundo, presidente do bloco Pirarucu do Madeira.

Fosse uma Marcha Pra Jesus, evento que atrai milhares às ruas a polícia não interromperia por estouro de tempo e jamais expulsaria os fiéis da rua avançando com viaturas em sentido contrário.

Jamais, repito!

E nenhuma manifestação pacífica deve ser impedida!

Como bem disse Simone de Beauvoir, “É preciso erguer o povo à altura da cultura e não rebaixar a cultura ao nível do povo.”

Quem ama promete resistir contra quem odeia o carnaval popular.

BLOG DA LUCIANA OLIVEIRA

Vítimas sofreram leves ferimentos e foram encaminhadas ao pronto socorro do Hospital Regional em Vilhena

O capotamento aconteceu na tarde deste sábado, 25 de fevereiro, na altura do quilômetro 66.3 da BR-174 há poucos metros da divisa com o estado do Mato Grosso, área rural de Vilhena.

De acordo com o apurado, o motorista da picape Ford, modelo Ranger de cor branca e placa QAD-1175/Campo Grande-MS e tinha como passageiras, mulher e filha. Eles que transitavam pela rodovia sentido a cidade de Vilhena/RO, quando em dado momento, devido a existência de buracos e a forte chuva, o motorista perdeu o controle da direção e acabou capotando.

A camionete ficou completamente destruída e populares que seguiam sentido Vilhena, entraram em contato com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e com o Corpo de Bombeiros, sendo deslocada uma unidade de resgate e uma viatura da polícia.

No local, foi constatado que as vítimas apresentavam apenas, escoriações e foram encaminhadas ao pronto socorro do Hospital Regional. A esposa do condutor terá de passar por tomografia, porque recentemente passou por uma cirurgia estética no Mato Grosso.

Uma equipe da Polícia Técnico-Cientifica (Politec) se deslocou ao local, sendo realizada a perícia de criminalística.

FOLHA DE VILHENA

Amigos se uniram fielmente em realizar eventos beneficentes para ajudar no tratamento do rapaz

É com triste pesar que este veículo de comunicação anuncia a morte do peão Zequiel do Carmo, tricampeão da Expocer, que lutava contra um câncer.

Morador da cidade de Cerejeiras, Zequiel do Carmo, de 33 anos, descobriu no final do ano passado que estaria com câncer na bexiga. Para realizar tratamento, o peão de montarias em touros, vendeu tudo tinha conquistado e mudou-se para o estado do Pará, com esposa e filhos.

Os amigos, ao tomarem ciência do drama enfrentado pela família, passaram então a organizar campanhas, na qual, pudessem arrecadar dinheiro para ajudar com o tratamento e outras despesas de Ezequiel.

O movimento solidário já havia alcançado o apoio de vários locutores e peões famosos, entre eles, Locutor Marco Brasil, Valtinho dos Santos, do peão Robson Palermo Campeão Mundial de montarias em touros e outros campeões de Rodeio dos Estados Unidos.

Rifas, festas, rodeio beneficente, comidas, violadas, entre outros eventos estavam sendo organizados para ajudar o rapaz, que além de jovem, já havia conquistado um grande espaço em sua carreira.

Infelizmente, a família que acompanhava Ezequiel no Pará, informou há poucas horas o falecimento do peão. Neste momento de dor, a equipe do site Folha de Vilhena se solidariza e presta condolências a todos que estão sofrendo com a partida deste grande guerreiro. E na oportunidade, parabeniza todos os amigos que se uniram em prol de ajudar o rapaz a vencer essa batalha. Vocês são a prova de que, amizade existe, solidariedade e amor ao próximo ainda vibram em alguns corações. Que Deus os conforte e os abençoe.

FOLHA DE VILHENA