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Ciência & Tecnologia : Astrônomos detectam moléculas de água em estrela a 1.300 anos-luz
Enviado por alexandre em 17/03/2023 10:30:42

Astrônomos do Observatório Nacional de Radioastronomia dos Estados Unidos detectaram um mistério surpreendente localizado a 1.300 anos-luz de distância. Na jovem estrela conhecida como V883 Orionis, foram identificadas moléculas de água em torno de um enorme disco de material, sugerindo potencial para ceder mais informações sobre as origens da composição atômica não apenas no planeta Terra, mas em locais longínquos do espaço sideral.

 

A descoberta ocorreu por meio do poderoso equipamento de observação ALMA e concluiu que a água gasosa circulante teria propriedades semelhantes à dos tipos encontrados em cometas próximos da Terra. Segundo John J. Tobin, o líder do projeto, a pesquisa aponta que a água distribuída pelos cometas seria derivada de nuvens de gás que se espalharam há 4,6 bilhões de anos. Assim, essa estimativa estaria localizada em um período anterior à própria formação do Sol.

 

Esse estudo também complementa teses anteriores sobre a jornada das nuvens de gás pelo espaço. Até a nova conclusão, os cientistas conheciam apenas como as substâncias se deslocavam para estrelas jovens e para planetas através dos cometas. Porém, a pesquisa do observatório revela como elas ocupavam corpos gelados no espaço a partir da expansão e da fusão dos discos de materiais em estrelas.

 

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“O V883 Orionis é o elo perdido neste caso”, disse Tobin. “A composição da água no disco é muito semelhante à dos cometas do nosso próprio Sistema Solar. Esta é a confirmação da ideia de que a água nos sistemas planetários se formou bilhões de anos atrás, antes do Sol, no espaço interestelar, e foi herdada tanto pelos cometas quanto pela Terra, relativamente inalterada.”

 

Considerada atipicamente quente, a estrela V883 Orionis tinha uma proporção de água dispersa por todo o disco de material ao redor, porém com uma quantidade absoluta de ao menos 1.200 vezes se comparada à quantidade de água nos oceanos da Terra. Diferentemente do H2O tradicional, a molécula teria um átomo de hidrogênio substituído pelo isótopo pesado deutério, sendo formada em condições diferentes das que conhecemos.

 

“Concluímos que os discos herdam diretamente a água da nuvem de formação de estrelas e essa água se incorpora a grandes corpos gelados, como cometas, sem alteração química significativa”, escreveram os astrônomos no estudo. No momento, a V883 Orionis passa por uma explosão de crescimento acelerado, com temperaturas superiores às das condições normais. Em breve, seus materiais periféricos devem se fundir com planetas em órbita.

 

RESPOSTAS SOBRE A ORIGEM DA ÁGUA NA TERRA

 

Margot Leemker, Ph.D. estudante do Observatório de Leiden, na Holanda, comentou que essa estrela pode fornecer informações valiosas sobre a composição espacial no Sistema Solar antes da formação do próprio Sol. Essas descobertas sugerem que basicamente toda a água de um sistema planetário teria origem direta das nuvens de onde nasce sua estrela, ao se incorporar em corpos gelados como cometas e não sofrerem alterações químicas.

 

"Embora o mecanismo específico de entrega de água na Terra permaneça debatido (cometas e/ou asteroides), a [razão de isótopos de hidrogênio] encontrada em V883 é evidência de que as moléculas de água em nosso Sistema Solar se originaram no meio interestelar frio antes da formação do Sol. Portanto, observações de água espacialmente resolvidas em direção a discos de formação de planetas jovens são cruciais para ligar o reservatório de água e a formação de planetas terrestres", completa.

 

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No futuro, os astrônomos pretendem expandir as pesquisas com o Extremely Large Telescope do Observatório Europeu do Sul, a fim de ajudar a solidificar a relação entre o caminho da água nas nuvens e o nascimento dos sistemas solares.

 

Fonte: Mega Curioso

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Ciência & Tecnologia : Astrônomos detectam moléculas de água em estrela a 1.300 anos-luz
Enviado por alexandre em 16/03/2023 10:50:40

Astrônomos do Observatório Nacional de Radioastronomia dos Estados Unidos detectaram um mistério surpreendente localizado a 1.300 anos-luz de distância. Na jovem estrela conhecida como V883 Orionis, foram identificadas moléculas de água em torno de um enorme disco de material, sugerindo potencial para ceder mais informações sobre as origens da composição atômica não apenas no planeta Terra, mas em locais longínquos do espaço sideral.

 

A descoberta ocorreu por meio do poderoso equipamento de observação ALMA e concluiu que a água gasosa circulante teria propriedades semelhantes à dos tipos encontrados em cometas próximos da Terra. Segundo John J. Tobin, o líder do projeto, a pesquisa aponta que a água distribuída pelos cometas seria derivada de nuvens de gás que se espalharam há 4,6 bilhões de anos. Assim, essa estimativa estaria localizada em um período anterior à própria formação do Sol.

 

Esse estudo também complementa teses anteriores sobre a jornada das nuvens de gás pelo espaço. Até a nova conclusão, os cientistas conheciam apenas como as substâncias se deslocavam para estrelas jovens e para planetas através dos cometas. Porém, a pesquisa do observatório revela como elas ocupavam corpos gelados no espaço a partir da expansão e da fusão dos discos de materiais em estrelas.

 

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Considerada atipicamente quente, a estrela V883 Orionis tinha uma proporção de água dispersa por todo o disco de material ao redor, porém com uma quantidade absoluta de ao menos 1.200 vezes se comparada à quantidade de água nos oceanos da Terra. Diferentemente do H2O tradicional, a molécula teria um átomo de hidrogênio substituído pelo isótopo pesado deutério, sendo formada em condições diferentes das que conhecemos.

 

“Concluímos que os discos herdam diretamente a água da nuvem de formação de estrelas e essa água se incorpora a grandes corpos gelados, como cometas, sem alteração química significativa”, escreveram os astrônomos no estudo. No momento, a V883 Orionis passa por uma explosão de crescimento acelerado, com temperaturas superiores às das condições normais. Em breve, seus materiais periféricos devem se fundir com planetas em órbita.

 

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Margot Leemker, Ph.D. estudante do Observatório de Leiden, na Holanda, comentou que essa estrela pode fornecer informações valiosas sobre a composição espacial no Sistema Solar antes da formação do próprio Sol. Essas descobertas sugerem que basicamente toda a água de um sistema planetário teria origem direta das nuvens de onde nasce sua estrela, ao se incorporar em corpos gelados como cometas e não sofrerem alterações químicas.

 

"Embora o mecanismo específico de entrega de água na Terra permaneça debatido (cometas e/ou asteroides), a [razão de isótopos de hidrogênio] encontrada em V883 é evidência de que as moléculas de água em nosso Sistema Solar se originaram no meio interestelar frio antes da formação do Sol. Portanto, observações de água espacialmente resolvidas em direção a discos de formação de planetas jovens são cruciais para ligar o reservatório de água e a formação de planetas terrestres", completa.

 

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No futuro, os astrônomos pretendem expandir as pesquisas com o Extremely Large Telescope do Observatório Europeu do Sul, a fim de ajudar a solidificar a relação entre o caminho da água nas nuvens e o nascimento dos sistemas solares.

 

Fonte: Mega Curioso

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Ciência & Tecnologia : Estátua de Buda avaliada em R$ 600 mil é encontrada na Austrália
Enviado por alexandre em 15/03/2023 15:17:51

Uma estátua de Buda chamou atenção por suas características peculiares e preço considerável. Veja do que se trata a descoberta.

Na costa ocidental da Austrália, foi descoberta uma estátua de Buda minúscula que pode mudar a história das migrações humanas. O artefato de bronze, avaliado em R$ 600 mil, pertence à dinastia Ming, de acordo com especialistas.

 

Os cineastas e exploradores Leon Deschamps e Shane Thompson encontraram a relíquia enquanto detectavam metal em busca de objetos da era napoleônica para seu documentário sobre a exploração francesa da Austrália no início dos anos 1800.

 

Até aquele momento, a única descoberta havia sido uma lata de cerveja vazia.

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VIAJANTES CHINESES

 

Foto: Reprodução

 

A descoberta de um pequeno artefato na Austrália pode ser uma prova da presença de marinheiros chineses no país séculos antes dos europeus.

 

O objeto em questão é uma estátua de Buda de bronze, avaliada em R$ 600 mil e pertencente à dinastia Ming. Os cineastas Leon Deschamps e Shane Thompson encontraram a relíquia enquanto procuravam objetos da era napoleônica para um documentário.

 

Acredita-se que a estátua tenha vindo para a praia por Bao Chuan, um navio do tesouro chinês, por volta de 1420.

 

Deschamps entrou em contato com o programa britânico Antiques Roadshow, cujos especialistas em arte asiática examinam objetos trazidos pelo público, para tentar provar sua teoria sobre a jornada de Buda.

 

No entanto, o especialista Lee Young não confirma que a estátua possa ser usada como evidência concreta da presença dos viajantes chineses no continente há mais de 600 anos. Contudo, essa informação precisa de revisão e confirmação por especialistas da área.

 

Mesmo assim, a descoberta e autenticação da estátua de Buda a tornam o artefato chinês mais antigo encontrado em solo australiano. Para Young, a história por trás do objeto o torna um tesouro mundial.

 

“Ocasionalmente, aparece um objeto com uma história incrível que o torna quase um tesouro mundial. A história sobre esse pequeno Buda e sua jornada para chegar aqui hoje, para mim, torna este um objeto excepcional”, diz o especialista.

 

ESTÁTUA DE BUDA

 

Lee Young, especialista em arte asiática, confirmou que a estátua de Buda na Austrália pertence à dinastia Ming, que governou a China entre 1368 e 1644.

 

De acordo com ele, trata-se de uma representação infantil para cerimônias para celebrar o aniversário do líder religioso.

 

Durante as cerimônias, água purificada ou chá caíam sobre os ombros de Buda. No entanto, para evitar danos, as estátuas eram feitas de bronze. Essa tradição é responsável pela representação infantil de Buda na praia da Austrália.

 

QUEM FOI BUDA?

 

A estátua de Buda encontrada possui um valor ainda maior referente a quem ela representa.

 

Buda foi um líder espiritual e fundador do budismo, uma das principais religiões do mundo. Seu nome real era Siddhartha Gautama e ele nasceu no século VI a.C. na região que hoje é o Nepal.

 

Contudo, tornou-se Buda adulto, que significa “o iluminado”, após alcançar a iluminação através da meditação.

 

Buda ensinou a seus seguidores a importância do autoconhecimento, da compaixão, da busca pela sabedoria e do caminho do meio, que consiste em evitar os extremos e buscar equilíbrio em todas as áreas da vida.

 

Assim, o budismo não possui um Deus criador ou um conjunto de regras divinas, e sim um conjunto de ensinamentos e práticas que visam levar os indivíduos a alcançar a paz interior e a liberação do ciclo de reencarnação, conhecido como samsara.

 

PROVAS

 

Existem diversas fontes históricas e arqueológicas que atestam a existência de Buda e de sua influência na Ásia. No entanto, Buda viveu há mais de 2500 anos. Por isso, não há muitos registros escritos ou materiais originais que tenham sobrevivido até os dias de hoje.

 

As principais fontes de informação sobre Buda são os textos budistas, que foram escritos alguns séculos após a morte de Buda e que relatam sua biografia, ensinamentos e os eventos importantes de sua vida.

 

Esses textos foram transmitidos oralmente por muitos anos antes de serem registrados por escrito, o que significa que podem conter algumas imprecisões históricas.

 

Além disso, existem diversas relíquias e locais sagrados associados a Buda, como templos, mosteiros e stupas (monumentos sagrados em forma de cúpula), que são considerados pelos budistas como locais importantes de peregrinação e veneração.

 

De maneira geral, as provas da existência de Buda se baseiam em uma combinação de relatos históricos, tradições orais e arqueologia.

 

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Posteriormente, novas provas se adicionaram, como a influência duradoura que seus ensinamentos tiveram na história e cultura da Ásia, e, eventualmente, estátuas que demonstram a fé de seus seguidores.

 

Fonte: Fatos Desconhecidos

 

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Ciência & Tecnologia : Novas imagens de james webb podem mudar nossa compreensão do universo
Enviado por alexandre em 13/03/2023 09:52:14

Nos primeiros milhões de anos após o Big Bang, os astrônomos acreditavam que universo passou por um período conhecido como idade das trevas. Foram algumas centenas de milhões de anos nas quais ele estaria se esfriando o suficiente para que o gás se aglutinasse e colapsasse nas primeiras estrelas e as galáxias começassem a se formar.

 

Todos os modelos cosmológicos apontavam para isso. As primeiras galáxias seriam pequenas e menos massivas — muito menores que a Via Láctea, por exemplo —, do que as que surgiram após a idade das trevas. Porém, toda essa compreensão do nosso universo pode estar prestes a mudar.

 

Na última semana, o telescópio espacial James Webb detectou o que parecem ser seis galáxias muito antigas. Elas teriam surgido em uma época em que o universo tinha apenas 3% de sua idade atual. Elas não são nem as galáxias mais antigas que o telescópio já detectou e nem estão em um local desconhecido. Mas o que realmente importa é que elas parecem ser tão massivas quanto as galáxias que surgiram alguns bilhões de anos depois delas. E isso é algo que não faz muito sentido.

 

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QUEBRADORES DO UNIVERSO

 

Joel Leja é professor assistente de astronomia e astrofísica da Penn State University e coautor do estudo que apresenta a descoberta. Segundo ele, “esses objetos são muito mais massivos do que se esperava. Esperávamos apenas encontrar galáxias pequenas, jovens e bebês neste momento, mas descobrimos galáxias tão maduras quanto a nossa no que antes era entendido como o alvorecer do universo”.

 

Como a região do universo em questão está muito longe, as informações que o James Webb consegue captar são de alguns bilhões de anos no passado. E o que se esperava é que ali as galáxias fossem menores, com estrelas pouco massivas. Porém, ao perceber os pontos vermelhos, os astrônomos ficaram confusos.

 

Na astronomia, a cor vermelha é um indicativo importante para determinar a idade de astros e objetos, porque à medida que a luz viaja pelo universo em expansão, ela é esticada ou deslocada para o vermelho. O artigo publicado na revista Nature explica que, até o momento, os astrônomos não obtiveram o espectro das imagens, que é o que vai confirmar se realmente se tratam de galáxias tão massivas, ou se a coloração vermelha pode ter outra explicação.

 

Uma das possibilidades é que os seis pontos vermelhos sejam, na verdade, buracos negro supermassivos que foram obscurecidos por poeira cósmica. Isso poderia deixá-los avermelhados como na imagem. Os astrônomos planejam em breve voltar o espelho do James Webb para essas galáxias novamente para, desta vez, obter espectros de luz desses pontos distantes. Os espectros quebram a luz observada de acordo com sua composição de comprimento de onda e, assim, revelam as propriedades químicas e físicas de sua fonte.

 

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"O mais importante é que os espectros fornecem distâncias muito precisas a esses objetos", disse Leja. "A 'distância' e a 'identidade' desses objetos estão correlacionadas: se soubermos a distância, podemos definir a identidade e vice-versa. Portanto, um espectro nos dirá imediatamente se nossas hipóteses estão corretas".

 

Fonte: Mega Curioso

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Ciência & Tecnologia : Aplicativo permite que usuário interaja com qualquer lembrança gravada em vídeo; confira!
Enviado por alexandre em 11/03/2023 13:13:48

Quem não gosta de guardar momentos preciosos por meio de vídeos? Mas o designer americano de softwares Andrew McHugh decidiu ir além e criou o aplicativo Wist, por enquanto exclusivo para iPhone, que permite que usuários “vivenciem” gravações antigas como se fossem memórias em 3D imersivas. A interação é feita por meio de celulares habilitados com a tecnologia AR (realidade aumentada) ou por meio de headset de realidade virtual.

 

“Minha avó morreu quando eu estava no ensino médio. Tenho alguns flashes de memória daquela época, mas não lembro muito bem. [Com o Wist] é o mesmo que estar lá…”, comenta o designer em entrevista á versão italiana da revista Wired.

 

Como funciona o aplicativo? Segundo a revista, o Wist pega um vídeo da galeria do sistema iOS e, em seguida, transforma as imagens 2D em uma experiência 3D imersiva. McHugh explica que o aplicativo é capaz de coletar dados 3D da gravação original, incluindo profundidade, cor e informações de áudio.

 

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Depois que o conteúdo é transformado em memórias espaciais, os usuários podem usar a realidade aumentada do iPhone ou um headset de realidade virtual para “interagir” com o ambiente. As memórias criadas pelo Wist podem ser experimentadas individualmente ou compartilhadas com amigos e familiares – desde que todos tenham telefone da Apple.

 

No vídeo de divulgação do aplicativo, é possível ter uma prévia de como as memórias são inseridas no ambiente em que o usuário está. Parece até cenas de filmes de ficção científica, que retratam o futuro distante.

 

https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/aplicativo-permite-que-usuario--interaja-com-qualquer-lembranca-gravada-em-video--confira-/

O Wist ainda não está disponível na loja App Store da Apple, mas os interessados podem se cadastrar na whitelist (lista de espera), por meio deste questionário.

 

Fonte: Trendsbr

 

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