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Meio Ambiente : Cúpula da Amazônia começa sob protestos e cobrança por fim da exploração de petróleo na região
Enviado por alexandre em 08/08/2023 10:21:06

Foto: Reprodução

Documento assinado por mais de 80 entidades pede uma política articulada de eliminação imediata dos combustíveis fósseis e defende que a Cúpula da Amazônia é a oportunidade ideal para isso.

A Cúpula da Amazônia começa nesta terça-feira (8) em Belém, no Pará, tendo a discussão sobre a possibilidade de ampliação da exploração de petróleo na região como uma das principais preocupações da sociedade civil, ao lado de temas como desmatamento, garimpo e a questão indígena.

 

A segunda-feira (7) antes da abertura oficial do evento foi marcada pelo encerramento de uma das atividades preparatórias para a cúpula: os Debates Amazônicos, evento com a participação da sociedade civil que tinha como objetivo fazer propostas para os representantes de cada país. O petróleo ganhou destaque entre as sugestões.

 

Um protesto da organização Engajamundo buscou materializar essa preocupação: manifestantes usaram máscaras e roupas de proteção individual. Nos cartazes, a cobrança: "A COP vai passar e quantas manchas vão ficar?".

 

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O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, engrossou o coro. Sua comitiva falou da necessidade da redução da exploração do petróleo, que é um dos compromissos do presidente colombiano, que tem dado declarações duras contra os combustíveis fósseis desde sua eleição.

 

Um documento assinado por mais de 80 entidades intitulado "Amazônia Livre de Petróleo e Gás" pede para que seja formalizada uma "política articulada de eliminação imediata dos combustíveis fósseis" e defende que a Cúpula da Amazônia é a oportunidade ideal para isso.
O documento cobra uma data para o fim da produção de combustíveis fósseis, não apenas no território da floresta, mas de maneira geral.

 

A cobrança ocorre em meio à pressão, encampada por setores do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para que o Ibama autorize a Petrobras a pesquisar a viabilidade de explorar petróleo na região da foz do Rio Amazonas.

 

Em maio, o Ibama negou licença para a Petrobras perfurar poço de petróleo na região, no Amapá. O instituto apontou falhas sobre segurança ambiental na solicitação da estatal. Dias depois, a Petrobras apresentou um novo pedido, que está sob análise. Ambientalistas criticam a exploração diante da possibilidade de impactos ambientais.

 

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Carolina Marçal, analista do Instituto ClimaInfo, disse que não basta que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva diga que a pauta ambiental é prioritária.

 

Protesto da organização engajamundo antes da Cúpula da Amazônia — Foto: Paloma Rodrigues/g1

Foto: Reprodução

 

"Estamos pedindo mais ambição do governo brasileiro. O governo prometeu prioridade para a pauta ambiental, questões importantes relacionadas a desmatamento e uso da terra, mas não em relação à exploração de petróleo e gás na Amazônia", disse Carolina Marçal.


"A mensagem principal é que, para proteger a Amazônia, zerar o desmatamento é sim um passo importante, mas não é suficiente", disse.

 

Experiências internacionais também foram colocadas na mesa de debates. O Equador ganhou destaque por ser um caso emblemático de um país com larga escala de exploração de petróleo em uma reserva ambiental.

 

O Parque Nacional Yasuní, na Amazônia equatoriana, é a maior reserva florestal do país com mais de 10 mil quilômetros quadrados - e também representa seu maior campo de petróleo.

 

Eduardo Pichilingue Ramos, coordenador da Aliança Cuencas Sagradas Amazónicas, trabalha na região do parque e afirma que uma atividade tão crítica precisa ser muito bem pensada antes de ser iniciada em um território sensível.


“Foi autorizada a exploração dentro do parque, com uma negociação entre as empresas nacionais petroleiras e indígenas Guarani de recente contato. Isso trouxe uma série de problemas ambientais e sociais graves", disse.

 

A infraestrutura envolvida nesse tipo de construção demandou a abertura de estradas, o que acarretou desmatamento, e também a instalação de colonos nas margens de novas ferrovias.

 

“O governo sempre disse que os efeitos são poucos, em somente 80 hectares, mas não levam em conta a contaminação da água, poluição sonora por helicópteros e automóveis”, disse. "Por isso é preocupante a posição do Brasil. Acredito que com a atividade industrial petroleira sempre há uma margem grande de possibilidades de que as coisas saiam mal."

 

Em agosto, o Equador realizará um referendo sobre a manutenção ou não da exploração de petróleo na região. Em 2013, o então presidente, Rafael Correa, chegou a considerar interromper as atividades, mas o governo voltou atrás. Desde a década de 1970 a área é explorada com estes fins.

 

"É uma consulta popular que nasceu de uma iniciativa cidadã e de povos indígenas", afirmou Belén Paez, presidente da Fundação Pachamama. "É a primeira vez que os povos que habitam o território vão poder dizer legalmente sobre isso."


Carolina Marçal afirma que o pedido de participação social feito pelo governo brasileiro ao convocar os Diálogos Amazônicos foi cumprido pela população, que agora quer sua contraparte. "Acho que a sociedade civil tem que ser contemplada", disse.

 

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"Nós enquanto sociedade civil viemos aqui em grande número, com grande representatividade. Não foi fácil para muita gente estar aqui, e o mínimo que a gente espera é que sejamos ouvidos." 

 

Fonte: G1

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Meio Ambiente : Acre tem redução de 66% em alertas de desmatamento no primeiro semestre do ano
Enviado por alexandre em 13/07/2023 09:38:34


Mais um dado positivo para o Estado do Acre frente aos ilícitos ambientais. Por meio da Secretaria do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi), Instituto do Meio Ambiente do Acre (Imac), e parceiros, foi divulgado pelo Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma) que o Estado fechou o semestre com uma redução de 66% no número de alertas de desmatamento se comparado ao mesmo período do ano passado.

Os dados, mapeados pelo Cigma de acordo com a Plataforma Terrabrasilis, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), mostram que de 1° de janeiro a 30 de junho de 2023 foram emitidos 292 alertas, representando 3.837 hectares de extensão de desmatamento. Esse valor aponta uma redução de 66% em relação ao mesmo período de 2022, quando foi atingida uma área de 11.406 hectares.
Acre tem redução de 66% em alertas de desmatamento no primeiro semestre de 2023. Foto: Pedro Devani/Secom AC

Alertas em junho caem 74% 

Em junho deste ano, os resultados são ainda mais positivos: os dados apontam que de 1° a 30 de junho de 2023 foram emitidos 142 alertas para o Acre, representando 1.807 hectares de extensão. Esse valor representa redução de 74% em relação a 2022, quando foi atingida uma área de 6.936. 

Focos de queimadas

Nos seis primeiros meses deste ano, o Estado apresentou 48 focos de queimadas, contra 137 no mesmo período de 2022, uma redução de 65%. O estudo apontou um recuo no mês de junho. Este ano foram 31 focos, sendo que em 2022 haviam sido 71, uma diminuição de 56%. 

Situação de emergência ambiental 

O governo do Acre declarou situação de emergência ambiental entre os meses de julho a dezembro de 2023. A medida é preventiva e em razão da alta probabilidade de ocorrência de incêndios florestais, diante dos baixos índices de chuvas neste período.

A secretária do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi), Julie Messias, afirmou que os dados demonstram a atuação conjunta junto aos órgãos ligados à pauta ambiental.

"Celebramos os resultados positivos, estamos atuando de forma conjunta, Semapi, Imac, Educação Ambiental, e demais órgãos de Comando e Controle. Mas, não podemos esquecer que já estamos no período crítico de seca e precisamos reforçar ainda mais os trabalhos, ir a campo e atuar no enfrentamento aos ilícitos ambientais e é isso que vamos fazer",

conclui.

Meio Ambiente : Áreas indígenas no Oiapoque recebem 100 mil sementes de mandioca com melhoria genética para plantação
Enviado por alexandre em 20/06/2023 11:10:59

Inicialmente, as manivas-sementes serão replicadas no campus da Embrapa/AP. Foto: Reprodução/Arquivo Secom AP

O Governo do Amapá adquiriu, no Estado do Pará, 100 mil manivas-semente de mandioca que apresentam melhoramento genético, sendo mais resistentes e com maior capacidade de produção. O objetivo é avaliar o plantio dessas sementes em áreas indígenas no município de Oiapoque.

As sementes são das espécies manivão, poti, Jurara e mari. Elas são mais resistentes às pragas e têm maior capacidade de produção. É possível chegar a cerca de 30 toneladas de raízes por hectare, sendo que a média de produção no Amapá, atualmente, é de dez toneladas por hectare. 

Representantes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural (SDR) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) estiveram na cidade de Tracuateua, no Pará, para tratar do envio das sementes.

Melhoramento genético

O volume adquirido é suficiente para plantio em 10 hectares. Inicialmente, elas serão cultivadas pela Embrapa em uma área rural para posterior plantio nas terras indígenas.

"Estamos fazendo uma certificação genética das sementes que levaremos para as áreas indígenas de Oiapoque e procuramos uma das melhores manivas do país para atender essa demanda. O que levaremos são quatro variedades e, em seguida, a Embrapa irá replicar para plantio nas comunidades indígena", informou o gestor da SDR, Kelson Vaz.

No Amapá, cerca de 1700 mil hectares são dedicados à produção agrícola indígena. O plano é iniciar o cultivo das novas variedades em Oiapoque entre os meses de dezembro de 2023 e janeiro de 2024.

"O que apresentamos é um material com maior possibilidade de resistir às fortes chuvas e às dificuldades do campo. O que faremos, inicialmente, é selecionar sementes com maiores possibilidades de se adequar às características da região e essas quatro vêm apresentando bons resultados em diversas terras no Amapá"

destacou o maniveiro paraense Benedito Dutra.

Reniva Amapá 

É uma estratégia de produção de materiais de plantio de mandioca com o objetivo de difundir, por meio de uma rede devidamente articulada para multiplicação, a transferência de manivas-semente de mandioca com garantida qualidade genética e fitossanitária, tanto para pequenos agricultores familiares quanto para os grandes agricultores. 

Meio Ambiente : Bioeconomia: no Amazonas, tecnologias ampliam cultivos de guaraná
Enviado por alexandre em 09/06/2023 13:08:10


O guaraná vem sendo estudado no Amazonas para criação de soluções tecnológicas para a agricultura na região amazônica. O fruto movimenta economicamente toda uma região, gerando renda para as comunidades que dependem dessa cultura.

O grande salto no cultivo do guaranazeiro se deu recentemente com o avanço das pesquisas realizadas pela Embrapa no bioma Amazônico: o lançamento da cultivar para plantio por sementes, em 2021, representa menor custo na produção de mudas e se torna mais acessível aos produtores, permitindo a estabilização das características genéticas da planta.

Tecnologias ampliam cultivos de guaraná -  Foto: Reprodução/ Idesam

Pesquisas recentes sobre a presença de substâncias responsáveis por efeitos energéticos e antioxidantes em genótipos de plantas de guaraná revela que esse conhecimento permitirá, futuramente, lançar cultivares de guaranazeiros com capacidade de produzir frutos com menores ou maiores teores de substâncias funcionais, de acordo com o interesse, ampliando o potencial de uso do guaraná em indústrias como a cosmética e a farmacêutica.

A Bioeconomia na Amazônia é outro investimento da ciência que no futuro próximo irá gerar resultados. Neste trabalho do centro de pesquisa, destaca-se a prospecção de microrganismos com potencial biotecnológico e a interação multidisciplinar com áreas da microbiologia, química e genômica. Recentemente foram identificados microrganismos amazônicos com potencial para o desenvolvimento de bioinsumos, para o controle de patógenos de interesse agrícola, para promoção de crescimento de plantas, além de outras aplicações em atividades industriais e inclusive para fins de uso na medicina.

Tecnologias ampliam cultivos de guaraná -  Foto: Reprodução/ Idesam

Do aumento de produtividade às características funcionais do guaranazeiro 

A Embrapa Amazônia Ocidental é pioneira em desenvolver tecnologias para cultivo do guaraná. O agrônomo Firmino do Nascimento Filho, que atua na empresa há 39 anos, conta que os primeiros trabalhos com a planta foram relacionados a fitotecnia, espaçamento e adubação, mas o maior desafio foi enfrentar a doença Antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum guaranicola, que estava reduzindo a produção dos guaranazais na terra de origem dessa planta, em Maués no Amazonas.

Na década de 70, esse problema tornava os cultivos inviáveis e desestimulava agricultores. Pesquisadores e técnicos identificaram plantas com potencial de resistência, elaboraram método de propagação vegetativa e outros protocolos, além de diversos estudos agronômicos com o guaranazeiro. "O objetivo principal era assegurar produtividade e resistência e nós logramos êxito", afirma Firmino Filho. Como resultado do programa de melhoramento genético do guaranazeiro, vieram os lançamentos de cultivares que permitem alta produtividade e trazem resistência genética às principais doenças.

Entre 1999 e 2013 foram lançadas 18 cultivares clonais, baseadas na reprodução por estaquia e mais recentemente a BRS Noçoquem. O conhecimento agronômico em torno do cultivo do guaranazeiro, como a produção de mudas, orientações de manejo e tratos culturais, além de boas práticas de colheita e pós-colheita, norteiam o cultivo dessa planta no Amazonas e em outros estados.

O coordenador do programa de melhoramento genético do guaranazeiro, agrônomo André Atroch, destaca a importância estratégica de investir em estudos nessa planta que tem grande potencial de uso na saúde humana, em razão de seus compostos bioativos. Assim, nos últimos anos a Embrapa passou a realizar estudos sobre a diversidade genética com olhar também sobre as propriedades funcionais. Atroch tem coordenado pesquisas sobre a presença de substâncias responsáveis por efeitos energéticos e antioxidantes em genótipos de plantas de guaraná e revela que esse conhecimento permitirá, futuramente, lançar cultivares de guaranazeiros com capacidade de produzir frutos com menores ou maiores teores de substâncias funcionais, de acordo com o interesse, ampliando o potencial de uso do guaraná em indústrias como a cosmética e a farmacêutica. 


Publicado originalmente por Embrapa Amazônia Ocidental. Leia o artigo completo AQUI*

Meio Ambiente : Reserva Ambiental da Cachoeira da Onça
Enviado por alexandre em 30/05/2023 10:39:08

Reserva Ambiental da Cachoeira da Onça

A Reserva Ambiental da Cachoeira da Onça em Presidente Figueiredo no Estado do Amazonas é de fato um recanto dos apaixonados que buscam ventos úmidos, que por suavez são gerados pela queda espontânea de gotículas de água, para o seu idealizador o jornalista e empresário das comunicações Phelippe Daou, que nos sábados tinha por frequência fazer suas caminhadas nas trilhas ao som de pássaros que, segundo ele era uma fonte de rejuvenescimento, de ideias, de pensamentos e do prazer de viver em harmonia com a natureza.

Reserva Ambiental da Cachoeira da Onça - Foto: Ramon Vicente/Rede Amazônica

 Foi nesse espaço geográfico de jardins naturais e de puro silêncio somente quebrando a sua rotina, pelo cântico romântico dos acauãs, dos tucanos, das araras, dos papagaios, dos beija-flor e de outros pássaros que matizavam as árvores pelas suas plumas coloridas, que sobressaiam sobre o verde da floresta.

Nas trilhas rochosas, de arenitos esbranquiçados, repletos de palino fósseis que segundo o saudoso geólogo professor Fred Cruz era fósseis vegetais constituídos de pólens, esporos e fragmentos, que costumeiramente servem de tráfego de vertebrados e invertebrados, compondo assim uma rica fauna, na qual estão presentes quase todos os animais do arcabouço amazônico.

A Reserva Ambiental da Cachoeira da Onça de propriedade do Grupo Rede Amazônica é de fato um enigma de mistérios e de acontecimentos que fora vivenciado semanalmente com a presença de seu idealizador Phelippe Daou, que tinha como hábito jogar nas águas do Rio Urubui, ração para os peixes que em festa bailavam sobre as águas, memórias de um tempo não muito distante.

Reserva Ambiental da Cachoeira da Onça - Foto: Divulgação

 Segundo o pesquisador Carlos Alberto Cid Ferreira, pesquisados botânico do INPA eelaborador das trilhas e identificação das espécies destaca:

"Existem dezesseis países no mundo considerados "megadiversos". São nações que reúnem em seus territórios imensas variedades de espécies de animais e vegetais. Sozinhas detém 70% de toda biodiversidade global, entretanto, nenhuma delas chega perto do Brasil. A variedade da flora é impressionante: de cada cinco espécies vegetais do mundo, uma está no Brasil.

relatou.

A floresta amazônica é responsável por uma grande parte dessa riqueza natural, em apenas um hectare de floresta pode-se conhecer até 300 tipos de árvores diferentes. Neste contexto, o município de Presidente Figueiredo apresenta diferentes tipos de fisionomia vegetacional, em razão de estarem associadas a vários fatores, tais como as características do solo, condições microclimáticas, geomorfológica e relevo entre outras.

A vegetação que compõem a área da RPPN é formada por diferentes formações, tendo a floresta de terra firme de dominante, seguido da Campinarana, floresta de baixio e floresta de igapó. Em quatro quilômetros de trilhas, foram identificadas cerca de 731 plantas arbóreas, distribuídas por 62 famílias, 172 generos e 317 espécies. Dessa forma, esperamos que este trabalho contribua para um melhor conhecimento da vegetação do município. Por fim, queremos agradecer à Coordenação de Pesquisa em Botânica do INPA e, em particular, à Fundação Rede Amazônica, não mediu esforços para o desenvolvimento deste trabalho. 

Fonte: Fundação Rede Amazônica/Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia – INPA. Reserva Ambiental daCachoeira da Onça/Manaus: 2003.

A Reserva Particular de Proteção Natural Cachoeira da Onça, conforme Portaria do InstitutoBrasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, n. 17 de 23 de fevereiro de 2001, visando a Conservação do Eco Sistema Existente, tornando-a assim, modelo a ser seguido por todos aqueles que desejam praticar o desenvolvimento sustentável da nossa natureza.

 Sobre o autor


Abrahim Baze é jornalista, graduado em História, especialista em ensino à distância pelo Centro Universitário UniSEB Interativo COC em Ribeirão Preto (SP). Cursou Atualização em Introdução à Museologia e Museugrafia pela Escola Brasileira de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas e recebeu o título de Notório Saber em História, conferido pelo Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (CIESA). É âncora dos programas Literatura em Foco e Documentos da Amazônia, no canal Amazon Sat, e colunista na CBN Amazônia. É membro da Academia Amazonense de Letras e do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA), com 40 livros publicados, sendo três na Europa.

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista

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