Coluna Qualidade de Vida : Prática de atividade física pode reduzir em até 30% o risco de AVC
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Enviado por alexandre em 26/08/2024 14:42:17 |
Estudo revela os benefícios da prática de exercícios físicos para a prevenção do Acidente Vascular Cerebral Um estudo divulgado no periódico científico BMJ Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry destaca que a prática de atividade física, independentemente da intensidade, pode reduzir o risco de AVC (Acidente Vascular Cerebral) entre 10% a 30%, quando comparada à inatividade. Segundo o estudo, a prática de baixos níveis de exercícios físicos está associada a uma redução de 13% no risco de AVC isquêmico e 16% no risco de AVC hemorrágico. “O AVC isquêmico, mais comum, ocorre devido à obstrução de um vaso sanguíneo, enquanto o hemorrágico resulta do rompimento de um vaso sanguíneo no cérebro”, explica o neurocirurgião Victor Hugo Espíndola. Os pesquisadores analisaram mais de 750 mil participantes ao longo de um período médio de 10 anos, em 15 estudos distintos. Cada estudo adotou classificações variadas para os níveis de atividade indo desde “nenhuma” até “ideal” ou “intensa”. Além disso, foi observado que níveis mais elevados de atividade física estão correlacionados com um risco ainda menor de AVC, com uma redução de 33% no risco para aqueles que praticam atividade física moderada. Veja também Mau hálito: descubra quais alimentos combatem a halitose Manda nudes? Estudo revela os efeitos do 'sexting' na vida sexual BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA PARA A SAÚDE Foto: Reprodução De acordo com o neurocirurgião, a prática regular de exercícios físicos é um dos principais agentes na prevenção de várias doenças, como diabetes, hipertensão arterial, obesidade e doenças inflamatórias, além de melhorar o sono. Essa constatação vem ao encontro dos resultados da pesquisa, que também analisou os impactos da atividade física em diferentes tipos de AVC isquêmico e hemorrágico. “Com o AVC e o infarto figurando entre as principais causas de mortalidade global, é essencial praticar exercícios regularmente para manter a saúde e reduzir os riscos de hospitalização em decorrência dessas doenças”, destaca o especialista. Essa recomendação reforça a importância de adotar um estilo de vida ativo para promover o bem-estar geral e prevenir doenças graves. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram “De acordo com as diretrizes da OMS, é recomendado que os adultos realizem entre 150 a 300 minutos de atividade física moderada ou intensa por semana”, explica Victor Hugo. “Além disso, é crucial que crianças e adolescentes pratiquem cerca de 60 minutos diários de atividade física aeróbica moderada para garantir um desenvolvimento saudável”, acrescenta. Fonte: Alto Astral LEIA MAIS |
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Coluna Qualidade de Vida : Nutróloga lista 3 hábitos que ajudam a reduzir a gordura da barriga
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Enviado por alexandre em 25/08/2024 13:38:53 |
Com especialização em nutrologia, a médica Danièla Mâtera elenca hábitos que favorecem a diminuição da gordura na região da barriga Quem está em processo de emagrecimento almeja perder medidas na cintura, por vezes de imediato, já que o excesso de gordura na barriga está entre os maiores incômodos. Adotar determinados hábitos contribui para a diminuição da circunferência abdominal. A fim de descobri-los, a coluna Claudia Meireles conversou com a médica Danièla Mâtera, do Rio de Janeiro. Com especialização em nutrologia, Danièla lista três hábitos que ajudam a reduzir a gordura na barriga. Caso tenha pensado que as práticas são aderir a uma alimentação balanceada e fazer atividade física com constância, vale destacar que essas duas ações são válidas e devem ser combinadas com as recomendações da médica do Instituto Nutrindo Ideais. De acordo com a nutróloga, o consumo exagerado de bebidas alcoólicas é uma questão de saúde pública com implicações diretas não somente no fígado, mas também na “distribuição de gordura corporal, em particular na região abdominal”. “Quando consumido em excesso, o álcool é metabolizado de maneira diferente em comparação com outros macronutrientes”, frisa. Veja também Até no café da manhã? Saiba quanto comer de proteína em cada refeição EnvelheSer 60+: Governo do Amazonas realiza atividades de bem-estar e saúde em Rio Preto da Eva A médica elucida que o acúmulo de gordura visceral é “preocupante” por estar associado a um risco elevado de doenças metabólicas, como diabetes tipo 2, hipertensão e problemas cardiovasculares. “A gordura abdominal tem um impacto negativo na saúde de forma mais ampla, contribuindo para a inflamação sistêmica e ao aumento do risco de desenvolver condições crônicas”, pontua. A nutróloga ressalta que os probióticos — micro-organismos benéficos que vivem no intestino — ganharam destaque pela capacidade de melhorar a saúde digestiva e imunológica. A especialista enfatiza sobre esses organismos atuarem na modulação do peso corporal e na redução da gordura abdominal. “A ciência vem demonstrando que determinados tipos de probióticos, como o Lactobacillus fermentum e o Lactobacillus amylovorus, podem influenciar positivamente a composição corporal ao alterarem a flora intestinal”, garante a médica. Esses micro-organismos mudam positivamente a composição da microbiota intestinal por promover o crescimento de bactérias, que favorecem a digestão e a absorção de nutrientes. Um dos pontos salientados pela nutróloga envolve os micro-organismos possibilitarem a redução da inflamação sistêmica, condição frequentemente associada ao acúmulo de gordura visceral. Segundo Danièla, os probióticos tendem a influenciar a produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) no intestino. Esses ativos têm um efeito positivo na regulação do metabolismo energético. Fotos: Reprodução Em vez de o corpo armazenar a gordura, a ingestão de probióticos auxilia na criação de um ambiente metabólico propício para a oxidação lipídica. “Combinado com uma dieta equilibrada e a prática regular de atividade física, a inclusão de probióticos na alimentação pode ser uma estratégia eficaz para a redução da gordura abdominal, favorecendo não apenas a estética, mas, mais importante, a saúde metabólica”, atesta a expert em nutrologia. Presentes em alimentos como legumes, frutas, leguminosas e cereais integrais, as fibras solúveis desempenham um papel fundamental na promoção da saúde e no controle do peso corporal.De acordo com Danièla Mâtera, essas opções são “especialmente valiosas” na redução da gordura visceral, armazenada na região abdominal. Conforme a médica, esse acúmulo na área da barriga está associado a um maior risco de doenças metabólicas e cardiovasculares. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Com base em estudos, a nutróloga defende que aumentar a ingestão de alimentos ricos em fibras solúveis é uma abordagem eficaz e cientificamente respaldada para a redução da gordura visceral. “Aveia, maçãs, cenouras, feijões e lentilhas, couve, brócolis não só contribuem para a saciedade e o controle do peso, mas também promovem a saúde intestinal, o controle glicêmico e a redução do colesterol”, realça a médica. Fonte: Saúde em Dia LEIA MAIS DEIXE SEU COMENTÁRIO |
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Coluna Qualidade de Vida : Menstruação aumenta a libido? Saiba se há impacto no desejo sexual
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Enviado por alexandre em 23/08/2024 10:21:46 |
Você já sentiu um apetite sexual diferente na menstruação? Descubra como ela aumenta o desejo e qual a sua ligação com a libido Se você já sentiu uma vontade mais intensa de fazer sexo com a chegada da menstruação, saiba que não está sozinha. O ciclo menstrual pode, sim, influenciar a libido. Os dois, aliás, têm uma relação bastante intensa. De acordo com a ginecologista Brunely Galvão, a libido pode variar durante o período menstrual conforme a experiência de cada mulher e pessoa com útero. “Fisiologicamente, o início do sangramento coincide com a queda hormonal e, logo após, há um período de ascensão desses hormônios. Para aquelas que têm sintomas intensos de TPM, a menstruação soa como um alívio e pode até facilitar as interações sexuais”, explica a médica. Veja também Não estou gozando, e agora? Experts dão dicas para chegar ao orgasmo Como manter as crianças e adolescentes longe das telas? “No caso de mulheres com ciclos mais curtos, pode haver um aumento dos níveis de estrogênio e início do período fértil ainda dentro do período de sangramento que corresponde a menstruação”, comenta a ginecologista. Vale, porém, fazer um adendo que mesmo nesse momento há risco de transmissão de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), por isso, há a necessidade de uso de preservativo interno ou externo, como deve ser um hábito entre os casais, sejam eles parceiros fixos ou não. A MENSTRUAÇÃO IMPACTA NO DESEJO? Foto: Reprodução E por que o apetite sexual aumenta durante a menstruação? Em síntese, a explicação é a seguinte: há uma queda nos hormônios estrogênio e testosterona no primeiro dia do período. Esses níveis voltam a crescer por volta do terceiro dia, o que faz com que a libido também aumente. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Se não acontece com você, tudo bem. A sexualidade feminina é influenciada por diversos fatores, não apenas fisiológicos. “Apesar do componente cíclico e hormonal ter um papel importante na vivência da sexualidade de pessoas com útero, outras questões, como autoestima e autoconhecimento, também são essenciais”, finaliza a expert. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Coluna Qualidade de Vida : Diminuir as calorias afeta a performance no treino? Novo estudo responde
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Enviado por alexandre em 22/08/2024 19:54:34 |
Pesquisa mostrou que é possível manter a rotina de exercícios, mesmo comendo menos Um novo estudo da UC Riverside demonstra que a restrição calórica não impede os ratos de se exercitarem, desafiando a crença de que fazer dieta drena a energia do treino. O trabalho, publicado recentemente na revista científica Physiology & Behavior, mostra que cortar calorias em 20% não reduziu significativamente a distância que os ratos escolheram voluntariamente correr todos os dias. Os pesquisadores decidiram entender o que acontece quando a quantidade de comida disponível é reduzida. A ideia é que a descoberta ajudasse a entender animais selvagens, que nem sempre recebem tanta comida quanto desejam num determinado dia, e também para os seres humanos, cujos médicos prescrevem dietas frequentemente. Mas é difícil obter dados precisos sobre a quantidade de exercícios voluntários praticados pelos humanos. Por isso, o estudo foi feito com dois tipos de ratos de laboratório: animais "normais" e animais "corredores", que foram criados para gostar de correr. Veja também Menstruação aumenta a libido? Saiba se há impacto no desejo sexual Não estou gozando, e agora? Experts dão dicas para chegar ao orgasmo Durante três semanas, a equipe avaliou o nível normal de atividade de corrida dos. Depois, eles avaliaram esse nível em uma dieta com 20% de restrição de calorias e, na semana seguinte, com 40% de restrição. Os resultados mostraram que os ratos optaram por correr em níveis semelhantes, independentemente de quanto comiam. “O exercício voluntário foi notavelmente resistente à redução da quantidade de comida em 20% e até 40%”, diz o biólogo da UCR e autor correspondente do estudo, Theodore Garland Jr., em comunicado. Embora os corredores de alto nível tenham reduzido ligeiramente a distância total com a restrição calórica de 40%, a redução na distância foi de apenas 11%. Como eles começaram a correr três vezes mais por dia do que os ratos normais, a redução é considerada ligeira. “Eles ainda estão funcionando em níveis extremamente altos”, pontua Garland. Os ratos normais não reduziram a distância diária, mesmo com redução de 40% nas calorias. Os pesquisadores acreditam que os ratos continuaram correndo normalmente, mesmo com a restrição de calorias, porque correr dá uma “euforia”, em parte aumentando os níveis de dopamina e canabinoides no cérebro. “Correr sobre rodas (como fazem os ratos) é um comportamento autocompensador”, avalia Garland. Além disso, os investigadores ficaram surpreendidos ao descobrir que a massa corporal não foi significativamente afetada pela redução de 20% nas calorias tanto nos ratos normais como nos ratos de corrida intensa. Embora tenha havido alguma queda na massa corporal com uma redução de 40%, não foi tão alta quanto o previsto. “As pessoas muitas vezes perdem cerca de 4% da sua massa corporal quando fazem dieta. Isso está na mesma faixa que esses ratos”, explica Garland. Fotos: Reprodução De acordo com os pesquisadores, este estudo contribui para a nossa compreensão de por que algumas pessoas gostam de se exercitar e outras não. O próximo passo é tentar compreender porque tanto a quantidade de exercício voluntário como a massa corporal são tão resistentes à restrição calórica. “Tem que haver algum tipo de compensação se sua alimentação cair 40% e seu peso não cair muito”, diz Garland. “Talvez isso esteja reduzindo outros tipos de atividades, ou tornando-se metabolicamente mais eficiente, o que ainda não medimos.” Como a destruição do habitat causa escassez de alimentos para os animais selvagens, este tipo de informação pode ser fundamental para as pessoas que tentam preservar as espécies. E para muitas pessoas interessadas em melhorar a sua saúde, as implicações podem ser igualmente significativas. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram “Não queremos que as pessoas que fazem dieta digam: 'Não tenho energia suficiente, então vou compensar não fazendo exercícios'. Isso seria contraproducente, e agora sabemos que não precisa ser assim", conclui o pesquisador. Fonte: O Globo LEIA MAIS |
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Coluna Qualidade de Vida : Empacou na musculação? O que fazer para continuar evoluindo
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Enviado por alexandre em 21/08/2024 10:46:13 |
Especialistas ensinam a potencializar os resultados na academia, mesmo depois de uma estagnação nos ganhos de força e massa muscular Empacar na musculação é uma experiência comum para muitos praticantes, independentemente do do nível de treino e do condicionamento físico. Depois de um período de progresso contínuo, é esperado que o corpo atinja o platô, em que os ganhos de força e massa muscular parecem estagnar. Embora pareça frustrante, esse processo faz parte da adaptação do corpo aos estímulos provocados pelos exercícios. Identificar as possíveis causas disso é essencial para adotar as estratégias corretas para retomar a evolução. Entre as abordagens que podem ajudar a romper a estagnação estão a variação nos treinos, a inclusão de rotinas de exercícios complementares, a recuperação muscular adequada entre os treinos, realização de fisioterapia e adoção de dieta balanceada conforme os objetivos pretendidos, segundo o treinador de musculação Rafael Pico, a fisioterapeuta Ana Carolina Marcossi e a nutricionista Marina Bevelo. Veja também Como manter as crianças e adolescentes longe das telas? Mandioca: Descubra os benefícios desse superalimento brasileiro VARIAÇÃO NOS TREINOS Como o corpo humano possui uma tendência a buscar a homeostase, o estado de equilíbrio interno do organismo, é necessário variar os treinamentos para que novos estímulos sejam causados, o que contribui para a evolução dos resultados obtidos pela musculação. — Embora os resultados positivos de um treino variem dependendo de sexo, idade e grupos musculares trabalhados, é importante manter a alternância dos exercícios com aumento progressivo de peso durante o treinamento de força para, assim, não cair no processo de homeostase — explica o educador físico Rafael Pico. Ele destaca que mesmo quem está focado na musculação deve incluir na rotina os treinos aeróbicos, o famoso "cardio". Conforme a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), adultos devem praticar pelo menos de 150 a 300 minutos semanais de atividade aeróbica. — Os exercícios aeróbicos devem fazer parte da rotina de treinamento, mesmo que o objetivo seja força ou hipertrofia, pois eles auxiliam em várias funções metabólicas e celulares que ajudam a melhorar o resultado do treino — ensina o profissional de Educação Física, que lembra da importância de realizar check-up médico para identificar condições físicas específicas e nortear os cuidados a serem adotados no treinamento. Tão importante quanto alternar as sessões de musculação com os estímulos aeróbicos é trocar as séries de tempos em tempos. No geral, a modificação do treino deve ocorrer a cada quatro ou seis semanas, levando em conta a frequência na academia e o planejamento desenvolvido pelo instrutor. — Na maioria das academias, o treino é trocado de três em três meses, o que nem sempre é o mais adequado. Ao contrário do que muitos pensam, para obter bons resultados, não é necessário permanecer com o treino por mais tempo, pois os músculos se desenvolvem devido à carga gerada sobre o corpo no exercício. Portanto, não realizar mudanças no momento correto pode atrapalhar o desempenho, fazendo com que o corpo entre cada vez menos em condições adaptativas — explica o treinador, que também aponta a repetição do treinamento como motivo pelo qual muitos praticantes abandonam a academia. Um sinal de que é hora de mudar é quando o treino se torna fácil demais. Resultados insatisfatórios também indicam a necessidade de variação de pesos e exercícios para adequação às novas metas e aos novos desafios musculares. Por exemplo, ao mudar o objetivo de hipertrofia muscular para emagrecimento, o treino deve ser ajustado com maior frequência para estimular a queima de gordura. INCLUSÃO DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES Fonte: Reprodução Além da atividade aeróbica, é interessante que a musculação seja complementada também por exercícios de alongamento e mobilidade. Esta disciplina traz benefícios como a melhora da postura e da amplitude de movimento e a diminuição da incidência das lesões. — O treino de mobilidade é fundamental para a manutenção da capacidade de se movimentar em todos os planos com eficiência, conferindo autonomia em todas as fases da vida, e é especialmente benéfico para atletas de todas as modalidades esportivas. Ele é realizado com exercícios dinâmicos de alongamento controlado e pode contribuir para a diminuição da incidência de lesões dentro e fora dos esportes e/ou atividades físicas intensas — detalha Rafael. O treino de mobilidade ainda trabalha a chamada força funcional, que é a capacidade de realizar movimentos como flexões de braços e agachamentos na amplitude máxima. Quando há restrições, o músculo principal não produz força em todos os segmentos e limita a atuação dos músculos sinergistas e estabilizadores, o que enfraquece todo o sistema músculo-esquelético da articulação. Combater essas limitações pode ser a chave para um treino de melhor qualidade, com a execução dos exercícios da musculação ocorrendo em um ângulo articular mais adequado, aproximando-se do padrão-ouro do movimento. DESCANSO ADEQUADO ENTRE OS TREINOS Muitos acreditam que a eficácia dos exercícios está apenas na intensidade e na frequência deles, mas o descanso e a recuperação entre os treinos são tão essenciais quanto. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Os especialistas destacam ainda a importância de manter a hidratação do corpo antes, durante e depois dos exercícios, o que também ajuda na melhora dos resultados, porque colabora tanto na hipertrofia quanto na prevenção de eventuais lesões. Fonte: Eu Atleta LEIA MAIS |
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