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Coluna Mulher : É possível usar salto alto sem prejudicar a coluna?
Enviado por alexandre em 14/12/2022 00:19:34

Os calçados de salto alto fazem parte do dia a dia de muitas mulheres. Porém, se usados de maneira inadequada, podem trazer problemas para a saúde da coluna e dos pés.

 

A convite da Coluna Na Medida, o médico Diego Vendruscolo, especialista em coluna do Hospital DF Star e Instituto Vértebra, ensina como minimizar os efeitos do uso desse tipo de calçado.

 

POR QUE FAZ MAL USAR SALTO?

 

Na pisada anatômica, o pé está praticamente todo em contato com o chão, ou seja, o peso do corpo é distribuído de forma correta e equilibrada. Quando se usa salto alto, existem pontos que ficam sobrecarregados.

 

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Mulher branca e jovem, de cabelo liso longo, durante a Semana de Moda de Copenhagen em agosto de 2022. Ela usa um vestido longo semitransparente, camisa branca, sandálias da marca Loewe com imitação de ovo e carrega uma bolsa roxa.

 

O primeiro lugar a sofrer é a região próxima aos dedos, na sola do pé. Todo o peso do corpo é concentrado nesse local devido à curvatura que o salto proporciona. A região central da sola também é comprometida, por ficar estendida em excesso.

 

“Para que a pessoa consiga se equilibrar em cima do salto, é necessário mudar a forma de andar. Os ombros são projetados para trás e a cabeça para frente, o que muda a angulação da coluna. Dessa forma, o uso prolongado desse calçado pode causar desvios e dores na região lombar e cervical”, explica o médico.

 


 

A sugestão, então, é alternar os sapatos durante a semana. Se usou o salto alto em um dia, descanse no outro. Um dos maiores riscos diz respeito à frequência e ao tempo em que ele é usado. Ou seja, se você trabalha a semana inteira com o calçado, certamente seus pés não vão descansar, e você sentirá muitas dores.

 

Fonte:Metrópoles 

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Coluna Mulher : Soja pode amenizar sintoma da menopausa; entenda
Enviado por alexandre em 11/12/2022 14:20:55

O processo natural da menopausa marca o fim da vida reprodutiva da mulher, entre 45 e 55 anos. Contudo, devido às alterações hormonais típicas, o período vem acompanhado de uma série de sintomas, como as ondas de calor. Essa condição, entretanto, é uma das mais desagradáveis e, por isso, é comum a busca por uma solução.

 

Para amenizar as ondas de calor na menopausa, o acompanhamento médico é indispensável. No entanto, além do famoso método de terapia de reposição hormonal, outros fatores podem auxiliar nesse quesito, como a dieta. Embora a alimentação saudável seja uma medida já conhecida, um alimento específico ganhou destaque em um estudo recente dirigido por integrantes do Comitê de Médicos para Medicina Responsável, de Washington DC (EUA): a soja.

 

O estudo contou com 84 mulheres na pós-menopausa, divididas em dois grupos. O primeiro recebeu uma dieta vegana com baixo teor de gordura, incluindo meia xícara de soja cozida diariamente. Já no segundo, as participantes se alimentavam sem restrições. Como resultado, nove de cada 10 mulheres do grupo um destacaram o fim do sintoma de ondas de calor.

 

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Hugo Gatto, médico especialista em reposição hormonal e pós-graduando em nutrologia, explica que a isoflavona (substância encontrada na soja) favorece o alívio dos fogachos, por ter estrutura semelhante a do estrogênio.

 

“A menopausa é causada pela redução na produção de hormônios, principalmente de estrogênio. Sendo assim, o consumo da isoflavona pode favorecer a diminuição da intensidade dos sintomas do período, caso eles sejam leves e estejam em conjunto a um tratamento individualizado”, complementa.

 

A nutricionista Marianne Fazzi destaca a importância do alimento, fonte de proteína, ferro, potássio, fósforo e outros nutrientes. “Vale a pena começar incluindo pequenas porções na dieta e notando se há melhora dos sintomas. Lembre-se de fazer o remolho, por pelo menos 12h, para evitar desconfortos gastrointestinais”, orienta.


Ainda conforme a especialista, uma alimentação à base de vegetais e com baixo teor de gordura favorece a saúde da microbiota intestinal (população de bactérias boas presente no intestino). “Uma vez que o intestino está saudável, a isoflavona pode ser bem mais aproveitada pelo organismo ao consumir a soja. Alguns estudos mostram que os vegetarianos têm mais sucesso na conversão de isoflavona à substância semelhante ao estrogênio”, informa Marianne.


Apesar de ser uma excelente escolha, a soja não é o único alimento capaz de reduzir os sintomas da menopausa. Para conquistar tal objetivo, Hugo pontua que, assim como em todas as fases da vida, vale priorizar o consumo de alimentos in natura. “Peixes, ovos, carnes, oleaginosas, verduras, frutas, raízes, sementes e cereais integrais são comidas que não devem ficar de fora. Além disso, existem alguns nutrientes importantes para essa fase, que são as vitaminas C, E e D, ômega 3, cálcio e o consumo adequado de fibras (pelo menos 25g por dia).

 


Sobretudo, deve-se evitar ao máximo o consumo de açúcar, frituras, enlatados, álcool, excesso de carne vermelha e embutidos”, finaliza o médico.

 

Fonte: Revista IstoÉ

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Coluna Mulher : Melasma requer atenção nos dias quentes; saiba como tratar a condição
Enviado por alexandre em 10/12/2022 10:01:08

O verão está chegando e traz consigo uma grande preocupação estética: o melasma. Conforme define a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a condição, com predominância entre as mulheres, se “caracteriza pelo surgimento de manchas escuras na pele, mais comumente na face, mas também pode ser de ocorrência extrafacial, com acometimento dos braços, pescoço e colo”.

 

Embora não tenha uma causa definida, o melasma costuma estar relacionado ao uso de anticoncepcionais, gravidez e, principalmente, exposição solar, segundo a SDB. Por isso, o verão merece ainda mais a atenção daquelas que sofrem da condição, que tem como consequências a aparência envelhecida e a queda de autoestima, como pontua Heloisa Hofmeister, dermatologista da Dermatus e professora do curso de pós-graduação da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.

 

COMO PREVENIR O MELASMA 


Para evitar a condição, a profissional recomenda o uso diário de filtros solares de alto fator, tanto químicos quanto físicos (com cor), mesmo em dias sem sol. Além disso, vale apostar em outras medidas para potencializar a proteção, como uso de bonés, camisetas com tecnologia UV e sombrinhas, por exemplo.

 

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“O uso de antioxidantes orais — popularmente conhecidos como filtro solar oral, mas que não substituem o uso tópico — pode ajudar a diminuir os danos causados pela radiação. Substâncias como Polypodium Leucotomos, Pycnogenol, Luteína e Coenzima Q10 podem ser suplementadas para uma fotoproteção extra no verão. Vale ainda, aumentar a ingestão de frutas e de vegetais ricos em betacaroteno e licopeno, como tomate e morango, que auxiliam as células da pele a se proteger contra os radicais livres, liberados durante as queimaduras solares”, declara Larissa Oliveira, dermatologista da clínica Les Peaux.

 

TRATAMENTO PARA MELASMA


Heloisa informa que a condição não tem cura. No entanto, existem tratamentos para o melasma. Para isso, ela criou um protocolo especial Viçapele, que promete melhoria das manchas sem práticas invasivas, a partir do uso de seis máscaras aplicadas no consultório dermatológico em intervalos de 48h a 72h.“Com a ajuda da Dermatus, fomos aperfeiçoando até se tornar o produto que lançamos este ano para uso médico em todo o Brasil.

 

O Viçapele não é peeling, não tem efeitos colaterais ou riscos, e quando utilizado da forma correta melhora em mais de 50% as manchas em apenas duas semanas”, garante.

 


 

No entanto, o tratamento para melasma também conta com opções mais tradicionais. “Lasers de baixa intensidade e pouco abrasivos e microagulhamentos superficiais também podem ser usados mesmo no verão, associados ou não a substâncias estéreis com função clareadora (drug delivery), com supervisão do dermatologista”, lista Larissa Oliveira.

 

Fonte: Revista IstoÉ
 

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Coluna Mulher : Veja 4 posições para as mulheres se sentirem poderosas no sexo
Enviado por alexandre em 09/12/2022 11:33:44

Sabe-se que, desde que o mundo é mundo, o sexo é visto como algo quase que exclusivamente para dar prazer aos homens.

 

Prova disso é a pornografia, que em sua maioria ainda colocar a mulher em uma posição de objetificação e submissão. Contudo, não há por que não deixar a transa mais empoderada, com foco no gozo delas.


A autoestima e autoimagem influenciam diretamente na qualidade do sexo, uma vez que, ao se sentir bem consigo mesma, a pessoa relaxa mais e consegue curtir o momento.

 

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Apesar de estar muito ligada à aparência física, a autoestima também está relacionada ao lugar que a pessoa ocupa em certas situações. No sexo, não seria diferente.


Logo, uma das formas de aumentar a autoestima feminina é assumir o controle do próprio prazer e optar por posições sexuais que dão mais liberdade de decisão às mulheres.

 

Quer tentar? Confira algumas opções:

 

 

 


 

 

 

Fonte: Metropóles

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Coluna Mulher : Estética íntima: as principais causas de mudanças na vulva
Enviado por alexandre em 02/12/2022 09:22:43

A preocupação estética é quase um fator comum entre as mulheres, entretanto, isso não se limita ao rosto ou gorduras localizadas, por exemplo.

 

Nos últimos anos, a estética íntima ganhou destaque no Brasil, resultando em 25 mil intervenções cirúrgicas só em 2016, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

 

O índice, que faz do país recordista mundial no procedimento de ninfoplastia, destaca o incômodo com a anatomia natural da vulva — por isso, é importante compreendê-la.Segundo a sexóloga e terapeuta Andreia Paro, a ideia de um padrão de beleza íntima tende a ser resultado da pornografia mainstream.

 

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Afinal, a vulva, como quaisquer outras partes do corpo, possui características próprias em cada mulher. Além disso, alguns fatores podem influenciar na mudança estética da região ao longo dos anos.

 

PRINCIPAIS CAUSAS DE ALTERAÇÕPES ESTÉTICAS NA VULVA 


Raquel Moro, ginecologista com atuação em estética íntima na Human Clinic, em São Paulo, explica que o envelhecimento é uma das principais causas de alterações na vulva. Entre as mudanças oriundas da idade, ela destaca: alterações na pele, nos pelos e na mucosa da região, caracterizadas por “flacidez, escurecimento, surgimento de pintas, frouxidão e sensação de vulva envelhecida”.

 

Contudo, vale destacar que uma das principais queixas é a hipertrofia dos pequenos lábios — motivo da alta busca pela ninfoplastia (cirurgia de estética íntima). Essa condição, entretanto, pode ter causas naturais, como pós-puberdade e pós-gestação, devido ao efeito hormonal dessas fases, ou motivos exógenos, como uso de medicação com hormônios, informa Anamarya Rocha, ginecologista da JK Estética Avançada.

 

Em casos de hipertrofia dos pequenos lábios, as queixas podem ir além da estética, visto que esse fator pode atrapalhar no quesito funcional.

 

“Tem paciente que não consegue dobrar ou cruzar as pernas, porque a ninfa (pequenos lábios) é grande demais, ou seja, dói, incomoda. Algumas não conseguem ir à praia e colocar um biquíni, nem usar roupas justas”, conta Anamarya.

 


COMO CUIDAR DA ESTÉTICA ÍNTIMA 

 


Evitar o uso de hormônios sintéticos é a única medida de prevenção de mudanças anatômicas na vulva. Afinal, o envelhecimento é um fator natural e, por isso, não pode ser impedido.

 

No entanto, a boa notícia é que todas as queixa

 

s podem ser tratadas devidamente com profissionais capacitados na área. “Hoje em dia, há uma infinidade de tratamentos e procedimentos para essa região”, anima Raquel.A especialista da Human Clinic detalha a função de algumas das opções disponíveis: “A alternativa cirúrgica é a ninfoplastia ou labioplastia, uma cirurgia que consiste em redução ou simetrização dos pequenos ou grandes lábios vulvares.

 

Também conseguimos fazer redução do capuz do clitóris, redução do clitóris, retirada de pintas e correção de cor. Existem também os preenchimentos com ácido hialurônico para caso de falta de volume nos grandes lábios.”

 


 

Por fim, Raquel encoraja: “Devemos desconstruir essa imagem da vulva. A vulva é uma parte do corpo, como qualquer outra, que deve ser tratada com carinho, deve ser cuidada e, sim, deve ser submetida a uma melhor estética se essa for uma queixa da paciente.”

 

Fonte: Revista IstoÉ

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