Regionais : Padre excomungado cria igreja que apoia a comunidade LGBT e sexo por prazer: 'Nada melhor que um orgasmo'
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Enviado por alexandre em 26/03/2016 12:01:26 |
"O maior prazer mundano é o sexo. Não tem nada melhor do que ter um orgasmo. E eu não vivo na castidade, pois, apesar de escolher ser padre, continuo humano e tenho minhas necessidades sexuais", afirma padre Beto, excomungado pela Igreja Católica, em novembro de 2014. A transparência e a franqueza a respeito de assuntos considerados tabus pela instituição, como a homossexualidade, fizeram a Santa Fé destituí-lo de sua função sacerdotal.
Para "explicar" sua saída da entidade cristã, Roberto Francisco Daniel coloca toda a responsabilidade em sua esperança de que houvesse mudanças no discurso católico, principalmente no que diz respeito aos assuntos ligados ao sexo. "A Igreja enxerga a sexualidade como algo negativo, que nascemos do pecado, e prega que o sexo só deve ser feito com finalidade de reproduzir a espécie. Não poder transar antes do casamento não faz sentido, uma vez que você só conhece uma pessoa na sua intimidade. Qual é o problema disso? E aí entram outras questões tão absurdas quanto, como a proibição do uso de métodos contraceptivos. A Igreja só aceita quem não vive plenamente sua sexualidade", declara.
Desde então, ele decidiu continuar usando o título de padre e fundou sua própria religião, a Humanidade Livre, em Bauru, no interior de São Paulo. Em janeiro de 2015, padre Beto celebrou a primeira missa da nova comunidade. "Acreditamos em Jesus Cristo, rezamos apenas com o Evangelho e deixamos para trás assuntos como a vida após a morte e preceitos morais impostos pela Igreja."
E não são só as palavras de Cristo que ainda permanecem nas celebrações semanais no local, um galpão simples. Os fiéis também têm oportunidade de comungar. "Enxugamos a celebração eucarística, mas mantivemos sua base", conta sobre as referências que trouxe da entidade religiosa cristã. Na igreja ainda há um local especial para o Santíssimo Sacramento --ou a Eucaristia-- e crucifixos com o corpo de Jesus estão por todos os lados.
A trilha sonora que embala as missas da Humanidade Livre passa longe do que se espera para uma celebração religiosa. "Tocamos Titãs, Legião Urbana, Clube da Esquina, Chico Buarque, Lenine, entre outros nomes da música brasileira. E, a cada domingo, um grupo diferente toca. Na maioria das vezes, a banda é formada pelo pessoal que trabalha em bares aqui da cidade", fala.
O mais revigorante, segundo ele, é poder estar perto de todas as pessoas, independentemente da raça, sexualidade e crenças. "Em média, recebemos 120 pessoas por domingo. Entre elas, temos casais hétero e homossexuais, solteiros, divorciados, jovens, travestis --embora elas ainda tenham receio de estar em um ambiente religioso-- e também idosos", conta. "Conseguimos acolher todos que a Igreja, de certa forma, não aceita."
Prova disso, são as celebrações de casamento que ele já comandou desde que saiu da Igreja Católica. "Faço casamentos fora da Igreja --coisa que poucos padres aceitam ou podem fazer. Já celebrei a união de casais gays e de pessoas divorciadas também. A união deve ser celebrada como cada casal sonhou, tem de ter a identidade deles. E eu, como sacerdote, vou para assistir a concretização desse amor e conduzir a cerimônia", fala.
Para padre Beto, o motivo de conseguir ter quórum, além de estar aberto a qualquer credo, é que todos precisam de um lugar como refúgio. "A Humanidade Livre existe para acolher e para que as pessoas saiam da igreja fortalecidas. Não queremos padronizar o comportamento de ninguém e não pregamos a moralidade. É um lugar de reflexão, mas que também estimula a responsabilidade diante dos momentos difíceis."
O religioso esclarece que segue fazendo rituais da Igreja Católica porque a excomunhão é "apenas" um banimento e ele permanece sendo um sacerdote. "Sou um padre maldito para a Igreja e estou condenado ao inferno. Independentemente disso, criei minha própria religião e exerço minha vocação."
Fonte: Uol
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Regionais : Atacado por cachorro, menino de 7 anos se recupera após levar 270 pontos no rosto
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Enviado por alexandre em 26/03/2016 11:59:24 |
Um menino de 7 anos se recupera depois de ser atacado no rosto pelo cachorro e levar 270 pontos no rosto. Davi Pereira de Oliveira dos Santos, morador da Carobinha, em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, foi mordido por Pretinho, labrador de estimação da casa onde mora com os pais e os cinco irmãos. O menino ficou com a bochecha rasgada, teve a artéria carótida perfurada e parte de uma orelha ficou pendurada. Ele foi atendido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Kennedy.
Me desesperei quando vi meu filho ensanguentado. Cheguei a pensar no pior. Nossa sorte foi ter encontrado um anjo da guarda — emociona-se a dona de casa Ana Maria Pereira de Oliveira dos Santos, de 36 anos, mãe do estudante.
O dentista Ricardo com a família de Davi (Foto: Divulgação)
O anjo foi o dentista Ricardo Demétrio, de 37 anos, especialista em cirurgia buco-maxilo-facial, que fez a operação com a sua equipe. Durante quase cinco horas, Ricardo trabalhou em uma sutura de 270 pontos. Acostumado a atender vítimas de perfuração de arma de fogo no rosto, o dentista considera o caso do menino “emblemático”:
Davi ficou sem o Pretinho (Foto: Divulgação)
Tenho seis anos de experiência mas nunca tinha visto nada parecido. Na situação que Davi se encontrava, se esperássemos uma ambulância para levá-lo ao hospital, ele poderia falecer. Então falei: “Vamos enfrentar” e deu tudo certo — afirmou o cirurgião, que trabalha na unidade da Secretaria municipal de Saúde, administrada pela organização social Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas).
O ataque aconteceu em julho de 2015. Depois da cirurgia, o menino ficou 18 dias internado e continuou sendo acompanhado pelo dentista. Os pontos foram retirados aos poucos por Ricardo, que ainda observa a evolução das cicatrizes de Davi duas vezes por semana. Pretinho foi doado para um vizinho, que agora toma conta do cachorro. Fonte: Extra
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Regionais : Homem come hambúrguer feito com pedaço de sua própria perna
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Enviado por alexandre em 25/03/2016 17:28:09 |
Bizarro: Homem come hambúrguer feito com pedaço de sua própria perna
O apresentador do programa de ciência Brit Lab, Greg Foot, levou a sério sua curiosidade em relação ao canibalismo. Para descobrir o gosto da carne humana, como parte de uma experiência, ele tirou um pedaço de um músculo de sua própria perna. Depois de analisar as fibras musculares de Greg, os cientistas concluíram que o gosto da perna do britânico era muito parecido com o de peito de frango, e sua consistência tinha semelhanças com carne bovina.
Em seguida, o apresentador viajou até a cidade britânica de Nottingham. Lá, ele cozinhou o pedaço de sua perna, com o objetivo de estudar o odor do "bife". Aparentemente, o cheiro de sua própria perna cozinhada é semelhante ao de uma "mistura de carnes vermelhas, como cordeiro e porco". Por fim, e não satisfeito, Greg ainda aproveitou para experimentar o seu próprio gosto. Para isso, ele criou um hambúrguer usando a variedade de carnes mais parecidas com a do seu músculo, e o comeu.
(Record)
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Regionais : Homem tem parte da orelha arrancada durante briga de trânsito
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Enviado por alexandre em 25/03/2016 17:21:18 |
Homem tem parte da orelha arrancada durante briga de trânsito
Um homem foi agredido e teve parte da orelha arrancada durante uma briga de trânsito na cidade de Ribeirão Preto (SP) no último sábado (19). O técnico de laboratório Túlio Roberto Lopes, de 41 anos, foi atacado por seis universitários e teve que passar por cirurgia para tentar reimplantar parte do órgão mas a cirurgia não foi bem sucedida, segundo o G1. PUB Segundo o técnico, os jovens pararam o carro em que estavam no meio da rua, deram ré e acabaram batendo em seu veículo, que se encontrava logo atrás. “Quando eu saio para ver o que tinha acontecido, eu pergunto para o rapaz “Aonde você estuda? O que você está fazendo a essa hora na rua?”.
Eu entrei no meu carro para pegar o celular e, quando eu faço isso, todos eles já vêm na minha janela dizendo ‘você não vai ligar para a polícia’”, relembrou. Em seguida, Lopes desceu do carro e começou a discutir com os estudantes. No relato, o técnico disse que por três vezes tentou entrar em seu carro, mas foi impedido pelos estudantes. Em um vídeo, gravado por um morador, é possível ver Lopes sendo cercado e agredido com socos nas costas e na cabeça por quatro jovens. “Um dos caras avança e começa a avançar todo mundo. Eu tomei um soco e desmaiei no peito dele. Nessa hora, eu grudei nele para não cair e ele morde minha orelha. Aí, eu tento sair, ele me dá mais uns quatro ou cinco socos e o pessoal separa”, relatou. “Como eu tinha poucas escoriações no rosto, eu entrei no carro pensando em acabar as coisas que eu ia fazer.
Depois que eu vi que estava sem parte da orelha, eu fui para a casa do meu pai, coloquei o pedaço em um saco plástico e fui direto para o hospital”, disse. No mesmo dia, o técnico passou por uma cirurgia no Hospital das Clínicas para reimplantar o órgão, mas o implante teve que ser retirado na quinta-feira (24). O caso está sendo investigado pelo 6º Distrito Policial de Ribeirão. |
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