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Regionais : Deputado Marcelino destina mais R$ 800 mil para lama asfáltica e recapeamento de ruas em Ouro Preto
Enviado por alexandre em 18/03/2016 15:07:44

Deputado Marcelino destina mais R$ 800 mil para lama asfáltica e recapeamento de ruas em Ouro Preto

O deputado estadual Marcelino Tenório (PRP – Ouro Preto) conseguiu a liberação de emenda parlamentar de sua autoria, no valor de R$ 800 mil, para a prefeitura de Ouro Preto do Oeste executar o serviço de aplicação de lama asfáltica e recapeamento de ruas da cidade.

O deputado Marcelino esteve segunda-feira 14/03 na prefeitura, e em visita ao gabinete do prefeito Alex Testoni entregou a cópia do oficio autorizado pelo governador Confúcio Moura dando liberação do recurso em favor do Departamento de Estradas de Rodagens e de Transportes (DER/RO) na forma de convênio para que a prefeitura de Ouro Preto do Oeste possa adquirir insumos e aplicar no recapeamento e a lama asfáltica do município.

No ano passado, o deputado conseguiu articular junto ao governo do Estado a liberação de recursos para que a prefeitura executasse a aplicação de lama asfáltica em 15 quilômetros de ruas, e o recapeamento de 5 quilômetros das vias da área central da cidade.

O prefeito recebeu a cópia do convênio e aproveitou o encontro para agradecer ao deputado pelo apoio que ele tem dado a administração fazendo gestão junto ao governo estadual em prol do município de Ouro Preto do Oeste.

O deputado Marcelino enfatizou que, com mais este montante, a prefeitura de Ouro Preto vai poder ampliar o trabalho de restauração da malha viária urbana da cidade. “Esses recursos são muito importantes para a melhoria e conservação da malha asfáltica da cidade, e proporcionar melhor trafegabilidade e conforto para a nossa população” argumentou o parlamentar ouro-pretense.

ASCOM

Regionais : Após morte, jovem é velado sentado, com cigarro nas mãos e os olhos abertos
Enviado por alexandre em 18/03/2016 14:59:53


Conheça Fernando de Jesus Diaz Beato, um porto-riquenho
que está descansando em paz
E por “descansando em paz” entenda que ele bateu as botas
Fernando Beato tinha apenas 26 anos quando, infelizmente, foi assassinado
com 15 tiros no começo deste mês
A polícia ainda não tem pistas sobre os responsáveis pelo crime

A família de Fernando optou por velar o seu corpo dessa maneira incomum, com ele
sentado em uma cadeira e até um cigarrinho nas mãos

E nem foi o cigarro que o matou

É o nono velório nesse estilo em Porto Rico, mas o primeiro em que o
falecido está com os olhos abertos

Manter os olhos abertos foi uma surpresa da funerária, mas a família aprovou

Fernando estava trajando suas roupas favoritas, inclusive o seu indefectível boné

A família quis lembrá-lo dessa maneira mais “alegre” e não deitado
em um caixão (Fotos: Youtube)




Você aceitaria que seu funeral fosse bem diferente do comum?

Regionais : Gisele Bündchen e irmã juíza estão de 'lados' diferentes na polarização política
Enviado por alexandre em 18/03/2016 14:55:30


A Justiça Federal do Rio Grande do Sul negou o pedido em ação popular para tentar proibir a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro-chefe da Casa Civil, ocorrida nesta quinta-feira, em Brasília. A sentença, liberada na noite desta quarta-feira, é assinada pela juíza Graziela Bündchen, da 1ª Vara Federal de Porto Alegre. Curiosamente, Graziela é irmã da modelo Gisele Bündchen.



O autor da ação, advogado em Porto Alegre, disse que a nomeação do ex-presidente para o cargo teria sido motivada para assegurar um eventual julgamento de Lula no Supremo Tribunal Federal (STF).



Na sentença, Graziela Bündchen afirma que sua jurisdição não é adequada para o caso. As investigações da Operação Lava-Jato, ela aponta, já estão com o Ministério Público Federal (MPF) e sob jurisdição criminal.



"Há que se concluir, no entanto, pela ausência de interesse de agir do autor em ver preservada a jurisdição criminal de primeiro grau, tanto da Justiça Federal como da Justiça Estadual, pois tal matéria deverá ser objeto de decisão no âmbito da própria jurisdição criminal, não se justificando que, por via transversa, por meio de ação popular, estabeleça-se a competência para o processamento das ações criminais a que esteja submetido o requerido", declarou a juíza.



Na tarde desta quinta-feira, Gisele se pronunciou nas redes sociais a favor da democracia no país:



"A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes...." Sérgio Moro #porumpaísmelhor #pelademocracia #medidascontracorrupção #mudabrasil #chegadecorrupção

PORTAL HOLANDA

Regionais : Temer na Presidência em 30 dias, prevê consultoria
Enviado por alexandre em 18/03/2016 08:38:26



"Sérgio Moro explodiu o governo Dilma. Talvez, se explodiu também."

Em relatório, a MCM Consultores analisou os efeitos da divulgação das gravações de Lula - sendo uma delas envolvendo apresidente Dilma Rousseff - para o governo. Segundo a consultoria, o vice-presidente Michel Temer deverá assumir a Presidência em pouco mais de 30 dias. "Resta saber quais serão as condições de governabilidade de seu governonesse terreno minado no qual se transformou a política brasileira", afirma.

Enquanto isso, destaca a consultoria, "Dilma enfrentará um processo que será aberto pela Procuradoria-Geral da República e correrá no Supremo Tribunal Federal. Contudo, antes que este se resolva, ela, muito provavelmente, será afastada da Presidência da República via impeachment aprovado no Congresso", diz o texto, enfatizando o período de cerca de um mês para que isso ocorra.

"Nas manifestações de ontem à noite havia jovens enfrentando a polícia, tomando spray de pimenta na cara, gente jogando pedra, queimando pneus. Não havia babá empurrando carrinho. Esse tipo de manifestação é leading indicator para queda de governo. Nesse ambiente, a classe política entregará a cabeça doPT e do governo Dilma à turba", continua.

Já o ex-presidente Lula tampouco escapará de uma ação criminal, "resta saber em qual instância". A MCM Consultores avalia ainda que, além disso, sua imagem política ficará profundamente avariada. "A exposição de seus diálogos, mesmo aqueles que claramente não ferem a legalidade – há os que, no mínimo, flertam com o ilegal – expuseram uma faceta desconhecida do ex-presidente, desconhecida para o grande público: a do grande chefe que, numa enxurrada de palavrões, comanda articulações que, ao senso comum, soam escandalosas. Os bastidores da política, quando revelados, chocam, via de regra, a opinião pública". Para a MCM, a posse de Lula virou irrelevante, com o ex-presidente perdendo a sua capacidade de articular politicamente e de construir eventuais novos caminhos para a política econômica.

Enquanto isso, o juiz federal Sérgio Moro também deve sofrer punições, afirma a MCM. Moro será submetido a um processo junto ao Conselho Nacional de Justiçae pode ser punido. "Sérgio Moro explodiu o governo Dilma e o ex-presidente Lula. Talvez, se explodiu também. Agora é providenciar as exéquias", afirma.


Dilma foi avisada por Cunha: impeachment está aberto



O 1º secretário da Câmara dos Deputados, Beto Mansur (PRB-SP), entregou nesta quinta-feira (17), no Palácio do Planalto, notificação sobre o início dos trabalhos da comissão especial do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Assim, passa a contar o prazo de 10 sessões do Plenário da Câmara para que a presidente se defenda das denúncias na comissão.

Mansur informou que foram juntadas ao processo principal as denúncias feitas na delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), divulgadas nesta semana. Segundo o deputado, a anexação foi autorizada pela Secretaria-Geral da Mesa Diretora a pedido dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal, autores do pedido que será analisado na comissão especial do impeachment.

O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), minimizou a decisão de juntar as denúncias de Delcídio ao pedido de impeachment. “Tudo isso vai para dentro da comissão, não tem novidade nenhuma, todo mundo já sabe o que foi a delação, portanto são peças que já estão no tabuleiro da disputa política”, disse.

Comissão

A comissão elegeu, na noite desta quinta-feira (17), o deputado Jovair Arantes (PTB-GO), aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), relator do colegiado. Para presidir a comissão, foi eleito Rogério Rosso (PSD-DF).

A definição ocorreu após o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), anunciar acordo entre líderes da base aliada para definir os nomes. A chapa foi aprovada por 62 votos a favor e 3 abstenções. As três abstenções foram por parte dos representantes do PSOL, Rede e PTN sob o argumento de que não foram consultados sobre a indicação dos nomes.

Além de Rosso e Arantes, foram definidos os seguintes nomes para os cargos de comando do colegiado: Carlos Sampaio (PSDB-SP) como primeiro-vice-presidente; Mauricio Quintella Lessa (PR-AL) como segundo-vice; e Fernando Coelho Filho (PSB-PE) como terceiro-vice.

Regionais : Instalada comissão que analisará rito de impeachment
Enviado por alexandre em 17/03/2016 19:41:28


Instalada comissão que analisará rito de impeachment



Do G1

A Câmara dos Deputados elegeu, na tarde de hoje, em votação aberta, os 65 integrantes da comissão especial que primeiro analisará o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O prazo inicial para apresentar os nomes era até 12h, mas foi prorrogado até 13h.

A comissão foi eleita por 433 votos a favor e apenas 1 contrário. "Está eleita a comissão especial destinada a dar parecer quanto à denúncia contra a senhora presidente da República", anunciou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), às 15h48.

Pela proporcionalidade das bancadas, PT e PMDB serão os dois partidos com mais integrantes na comissão, 8 cada. O PSDB terá 6 representantes.

Cunha também anunciou que está convocada para as 19h desta quinta uma sessão em um dos plenários das comissões para a eleição de presidente e relator da comissão do impeachment. Segundo o presidente da Câmara, 45 dias é um “prazo razoável” para concluir toda a tramitação do processo de impeachment na Casa.

A criação da comissão ocorre um dia após o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitar, por maioria, embargos apresentados por Cunha contra o julgamento do tribunal sobre rito de impeachment. O peemedebista questionava, entre outros pontos, a proibição de chapa avulsa para a comissão e a eleição por voto aberto.

O STF manteve a exigência de votação aberta e fixou que só poderiam concorrer nomes indicados pelos líderes, sem a possibilidade de uma chapa avulsa entrar na disputa.

O processo

A partir da instalação da comissão especial, a presidente Dilma terá dez sessões do plenário da Câmara para apresentar sua defesa e o colegiado terá cinco sessões depois disso para votar parecer pela continuidade ou não do processo de impeachment.

Cunha disse que tentará fazer sessões todos os dias da semana, inclusive segundas e sextas. Para valer na contagem do prazo, será preciso haver quórum de 51 deputados. Após ser votado na comissão, o parecer sobre o pedido de impeachment segue para o plenário da Câmara, que decide se instaura ou não o processo.

Para a instauração é preciso o voto de 342 deputados. O Senado pode invalidar essa decisão da Câmara. Se avalizar, a presidente da República é afastada por 180 dias, enquanto durar a análise do mérito das acusações contidas no pedido de impeachment.

O presidente da Câmara também destacou que os protestos realizados nos últimos dias contra o governo Dilma e a indicação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o comando da Casa Civil terão peso no processo de impeachment.

“Qualquer que seja o resultado na comissão vai ser submetido o voto ao plenário. Há uma consciência de que a comissão é um mero rito de passagem. Sem dúvida, a Casa tem que estar em sintonia [com a população]. Claro que a decisão será técnica e política, mas sempre influencia quem é detentor de mandato popular”, disse.

Discursos contra e a favor do impeachment

Durante a votação, deputados da oposição discursaram em defesa do impeachment, enquanto governistas defenderam a legitimidade da eleição de Dilma.

“A normalidade das instituições, do seu funcionamento, deve ser garantida. O voto popular deve ser sagrado. Esse impeachment é golpe”, disse o líder do PT, Afonso Florence, que também afirmou ter havido “excessos” nos protestos realizados no último domingo (13) contra o governo Dilma e o ex-presidente Lula.

Já o líder do PPS, Rubens Bueno (RJ), disse que o golpe foi foi "cometido por Dilma na eleição de 2014". "A presidente cometeu estelionato eleitoral. Só com o seu marqueteiro João Santana, ela gastou R$ 80 milhões. Marqueteiro que, por acaso, está preso hoje", afirmou.

Confira a lista dos indicados pelos partidos para a comissão do impeachment:

PMDB

8 vagas titulares

Leonardo Picciani (PMDB-RJ)

Leonardo Quintão (PMDB-MG)

João Marcelo Souza (PMDB-MA)

Washington Reis (PMDB-RJ)

Valtenir Pereira (PMDB-MT)

Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA)

Osmar Terra (PMDB-RS)

Mauro Mariani (PMDB-SC)

Suplentes

Elcione Barbalho (PMDB-PA)

Alberto Filho (PMDB-MA)

Carlos Marun (PMDB-MS)

Hildo Rocha (PMDB-MA)

Marx Beltrão (PMDB-AL)

Vitor Valim (PMDB-CE)

Manoel Junior (PMDB-PB)

Lelo Coimbra (PMDB-ES)

PT

8 vagas titulares

Zé Geraldo (PT-PA)

Pepe Vargas (PT-RS)

Arlindo Chinaglia (PT-SP)

Henrique Fontana (PT-RS)

José Mentor (PT-SP)

Paulo Teixeira (PT-SP)

Vicente Candido (PT-SP)

Wadih Damous (PT-RS)

Suplentes

Padre João (PT-MG)

Benedita da Silva (PT-RJ)

Carlos Zarattini (PT-SP)

Luiz Sérgio (PT-RJ)

Bohn Gass (PT-RS)

Paulo Pimenta (PT-RS)

Assis Carvalho (PT-PI)

Valmir Assunção (PT-BA)

PSDB

6 vagas titulares

Bruno Covas (PSDB-SP)

Carlos Sampaio (PSDB-SP)

Jutahy Junior (PSDB-BA)

Nilson Leitão (PSDB-MT)

Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG)

Shéridan (PSDB-RR)

Suplentes

Izalci (PSDB-DF)

Fábio Sousa (PSDB-GO)

Mariana Carvalho (PSDB-RO)

Bruno Araújo (PSDB-PE)

Rocha (PSDB-AC)

Rogério Marinho (PSDB-RN)

PP

5 vagas titulares

Jerônimo Goergen (PP-RS)

Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)

Júlio Lopes (PP-RJ)

Paulo Maluf (PP-SP)

Roberto Britto (PP-BA)

Suplentes

André Fufuca (PP-MA)

Fernando Monteiro (PP-PE)

Luiz Carlos Heinze (PP-RS)

Macedo (PP-CE)

Odelmo Leão (PP-MG)

PR

4 vagas titulares

Maurício Quintella Lessa (PR-AL)

Édio Lopes (PR-RR)

José Rocha (PR-BA

Zenaide Maia (PR-RN)

Suplentes

Gorete Pereira (PR-CE)

Aelton Freitas (PR-MG)

João Carlos Bacelar (PR-BA)

Wellington Roberto (PR-PB)

PSD

4 vagas titulares

Rogério Rosso (PSD-DF)

Júlio César (PSD-PI)

Paulo Magalhães (PSD-BA)

Marcos Montes (PSD-MG)

Suplentes

Irajá Abreu (PSD-TO)

Goulart (PSD-SP)

Evandro Roman (PSD-PR)

Fernando Torres (PSD-BA)

PSB

4 vagas titulares

Fernando Coelho Filho (PSB-PE)

Bebeto (PSB-BA)

Danilo Forte (PSB-CE)

Tadeu Alencar (PSB-PE)

Suplentes

Joao Fernando Coutinho (PSB-PE)

JHC (PSB-AL)

Paulo Foletto (PSB-ES)

José Stédile (PSB-RS)

DEM

3 vagas titulares

Mendonça Filho (DEM-PE)

Rodrigo Maia (DEM-RJ)

Elmar Nascimento (DEM-BA)

Suplentes

Mandetta (DEM-MS)

Moroni Torgan (DEM-CE)

Francisco Floriano (PR-RJ) - vai migrar para o DEM

PTB

3 vagas titulares

Benito Gama (PTB-BA)

Jovair Arantes (PTB-GO)

Luiz Carlos Busato (PTB-RS)

Suplentes

Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP)

Paes Landim (PTB-PI)

Pedro Fernandes (PTB-MA)

PRB

2 vagas titulares

Jhonatan de Jesus (PRB-RR)

Marcelo Squassoni (PRB-SP)

Suplentes

Ronaldo Martins (PRB-CE)

Cleber Verde (PRB-MA)

SD

2 vagas titulares

Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força) (SD-SP)

Fernando Francischini (SD-PR)

Suplentes

Genecias Noronha (SD-CE)

Laudívio Carvalho (SD-MG)

PSC

2 titulares

Eduardo Bolsonaro (PSC-SP)

Pastor Marco Feliciano (PSC-SP)

Suplentes

Irmão Lázaro (PSC-BA)

Professor Victório Galli (PSC-MT)

PROS

2 titulares

Eros Biondini (PROS-MG)

Ronaldo Fonseca (PROS-DF)

Suplentes

Odorico Monteiro (PROS-CE)

Toninho Wandscheer (PROS-PR)

PDT

2 titulares

Flavio Nogueira (PDT-PI)

Weverton Rocha (PDT-MA)

Suplentes

Flávia Morais (PDT-GO)

Roberto Góes (PDT-AP)

PSOL

1 titular

Chico Alencar (PSOL-RJ)

Suplente

Glauber Braga (PSOL-RJ)

PTdoB

1 titular

Silvio Costa (PTdoB-PE)

Suplente

Franklin Lima (PTdoB-MG)

REDE

1 titular

Aliel Machado (REDE-PR)

Suplente

Alessandro Molon (REDE-RJ)

PMB

1 titular

Welinton Prado (PMB-MG)

Suplente

Fábio Ramalho (PMB-MG)

PHS

1 titular

Marcelo Aro (PHS-MG)

Suplente

Pastor Eurico (PHS-PE)

PTN

1 titular

Bacelar (PTN-BA)

Suplente

Aluisio Mendes (PTNMA)

PEN

1 titular

Junior Marreca (PEN-MA)

Suplente

Erivelton Santana (PSC-BA) - deve migrar de partido

PCdoB

1 titular

Jandira Feghali (PCdoB-RJ)

Suplente

Orlando Silva (PCdoB-SP)

PPS

1 titular

Alex Manente (PPS-SP)

Suplente

Sandro Alex (PPS-PR)

PV

1 titular

Evair de Melo (PV-ES)

Suplente

Leandre (PV-PR)

Rosso deve presidir comissão de impeachment



O deputado federal Rogério Rosso (PSD-DF) é o nome mais cotado para presidir a Comissão Especial de Impeachment. Já o relator deve ser o deputado Jovair Arantes (PTB-GO). A primeira sessão convocada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para escolha do presidente e relator através de voto esta convocada para logo mais às 19h. De Pernambuco integram a comissão os deputados: Bruno Araujo (PSDB), Fernando Monteiro (PP), Fernando Coelho Filho (PSB), Tadeu Alencar (PSB), João Fernando Coutinho (PSB), Mendonça Filho (DEM), Silvio Costa (PTdoB) e Pastor Eurico (PHS).

“Impeachment será célere”, diz Cunha



O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou, hoje, que, no que depender dele, o impeachment da presidente Dilma Rousseff tramitará da forma mais célere possível, como deve ser um "processo dessa gravidade".

O peemedebista prometeu estar presente na Casa todas as segundas e sextas-feiras para que sua presença ajude a alcançar o quórum mínimo de 51 deputados necessário para abrir uma sessão e, assim, possa ser contabilizada para os prazos do processo de impedimento da petista.

Eduardo Cunha previu que nesta sexta-feira, 18, talvez o quórum de 51 parlamentares não seja alcançado e não haja sessão, segundo ele, porque alguns deputados já devem ter marcado compromissos. O peemedebista ressaltou, contudo, que na próxima segunda, terça e quarta-feira já estão marcadas sessões da Câmara. "A consciência do Parlamento, de estar aqui para abrir sessão, cada um vai ter a sua. Aqueles que efetivamente acham que esse processo é um processo relevante e tem de ter essa celeridade vão estar aqui para dar presença", disse.

O presidente da Câmara reafirmou sua previsão de que o processo de impeachment deve ser julgado pelo plenário da Câmara em 45 dias, mas ponderou que esse prazo pode ser até menor, a depender também do próprio governo. "Se a presidente quiser enfrentar logo a votação, é só apresentar a defesa imediatamente e pular esse prazo de 10 sessões (que tem para apresentar defesa)", afirmou.

Ele explicou que, após a eleição dos 65 membros da comissão especial nesta tarde, a primeira secretaria da Mesa Diretora deve notificar possivelmente ainda hoje a presidente Dilma para que ela apresente sua defesa.

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