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Regionais : Infectados pelo Aedes ingerem querosene acreditando aliviar efeitos da dengue, zika e chikungunya
Enviado por alexandre em 14/03/2016 18:59:38


Moradores da cidade de Monteiro sertão da Paraíba, que foram infectados pelo mosquito Aedes Aegypti com os vírus da dengue, Zika e chikungunya, estão se ‘auto medicando’ com vários tipos de remédio por não aguentarem os sintomas que variam entre dores, febres, inchaços, dentre outros.

Mas o mais inusitado e perigoso é a ingestão de querosene, que os moradores acreditam ser um santo remédio para aliviar os sintomas dos vírus. De acordo com informações colhidas pelo Cariri Ligado, alguns monteirenses passaram a consumir diariamente algumas gotas de querosene, que é altamente tóxico e corrosivo, misturadas com um pouco de água, com a esperança de fazer passar os sintomas dos vírus, que em algumas dessas pessoas já vem durando aproximadamente seis meses.

O grande problema é que não existe nenhum estudo cientifico que prove a eficácia no consumo de querosene, pelo contrário, pode ser altamente prejudicial à saúde. O querosene está comprovadamente relacionado à enfermidades dermatológicas (incluindo infecções, ressecamento, queimadura e neoplasia), hematológicas (anemia aplástica, leucocitose, metahemoglobinemia) e respiratórias (é capaz de induzir asma e provocar crises agudas da doença além de desastrosa pneumonite química nos casos de ingesta acidental e/ou aspiração).

Além para o sistema respiratório, do sistema nervoso pode ser danificada por envenenamento querosene. A vítima pode sentir tontura ou como se embriagado, apresentando sintomas como tonturas, cambaleando, sonolência e fraqueza. Outros sintomas podem ser depressão, dor de cabeça, convulsões ou convulsões e possível perda de consciência. Visão pode ser afetada e visão turva pode durar até uma semana.

Cariri Ligado

Regionais : Franquia vende asfalto em sacos para aplicação a frio e fatura R$ 42 mi
Enviado por alexandre em 14/03/2016 18:05:53



Franquia vende asfalto em sacos para aplicação a frio e fatura R$ 42 mi

Larissa Coldibeli
Colaboração para o UOL, em São Paulo

O produto da Único Asfaltos é vendido em sacos como os de cimento, que custam de R$ 15 a R$ 25 (25 kg); a aplicação do produto é feita a frio e sem uso de equipamentos pesados, diferentemente do asfalto comum; por isso, é indicado para obras de pequeno porte; clique nas fotos acima para ver mais Divulgação

Ao ver um operário tapando um buraco enquanto nevava nos Estados Unidos, o empresário Jorge Coelho, 34, comercializador de pedras ornamentais, resolveu conhecer e importar a tecnologia que permite a aplicação de asfalto a frio.

Ele fundou, em 2005, a Único Asfaltos, que vende asfalto em sacos, como os de cimento. O negócio virou franquia em 2014 e encerrou 2015 com faturamento de R$ 42 milhões (o lucro não foi informado). A rede já soma 52 franquias, além de três unidades próprias.

O investimento inicial para uma unidade é a partir de R$ 312,8 mil, com custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro. O faturamento médio mensal é de R$ 206 mil, com lucro médio de 30% (R$ 61,8 mil). O retorno do investimento se dá a partir de sete meses. Os dados são da empresa.

Segundo o empresário, a alta lucratividade se dá porque o maquinário para produção do asfalto é próprio (o investimento inicial inclui uma usina de pequeno porte) e todos os insumos (pedriscos e aditivos químicos) são negociados em escala e fornecidos pela franqueadora.

Além disso, de acordo com Coelho, não há concorrentes diretos, e o franqueado pode participar de licitações para fornecer para pequenas obras do setor público. A franqueadora dá treinamento sobre como participar das licitações.
Saco de asfalto custa até R$ 25

O asfalto é vendido em sacos de 25 kg, que custam de R$ 15 a R$ 25 cada, dependendo da região e da negociação. O público-alvo são construtoras, condomínios, estacionamentos, pátios de fábricas, governos, concessionárias de serviços públicos (como as de água e gás) e pessoas comuns que precisam fazer obras e reparos em propriedades particulares.

"Há um mercado grande a ser explorado, porque as grandes usinas de asfalto não fazem serviços pequenos, de tapar buracos, por exemplo", afirma o empresário. "O produto tem um componente químico que evapora à medida que é compactado pelo peso dos veículos. Com essa evaporação, o asfalto se solidifica e não sai", diz Coelho.

A aplicação do produto é feita a frio e não exige equipamentos pesados, apenas enxada, pá e compactador manual, diferentemente do asfalto comum, que precisa ser aplicado a uma temperatura de 160°C e com rolos compactadores, segundo Coelho. Ele também possui usina de asfalto convencional e realiza grandes obras, como pavimentação de rodovias.
Franquia na Colômbia

A empresa se prepara para a expansão internacional, com a abertura de uma franquia em Medellín, na Colômbia, e um escritório próprio em Miami, nos EUA. O investimento não foi divulgado.

"O objetivo é nos tornarmos franqueadores também nos EUA, depois de ganharmos experiência no mercado americano com operações próprias", afirma o empresário.
Para consultor, conhecer mercado é importante

Segundo Luis Stockler, da consultoria especializada em expansão de redes BaStockler, o negócio é interessante por ser um produto inusitado e com uma tecnologia que só a empresa detém. No entanto, a franquia é baseada em um único produto, e precisa de volume de vendas para se sustentar.

Ele diz que o ideal é que o franqueado já tenha algum conhecimento neste mercado. "Não é uma franquia convencional, como as de alimentação, em que você espera o cliente sentir o cheiro da sua comida e vir comprar. O franqueado precisa ter perfil comercial para buscar o cliente e explicar o uso do produto. O ideal é que ele já tenha contatos no ramo de construção civil e relacionamento com o poder público", afirma.
Onde encontrar:

Único Asfaltos: www.unicoasfaltos.com.br

Regionais : MP irá ingressar com ação civil pública para recompor quadro da Polícia Civil
Enviado por alexandre em 14/03/2016 16:23:27


MP irá ingressar com ação civil pública para recompor quadro da Polícia Civil

O representante do Ministério Público afirmou que ingressa com ações ainda esta semana

Durante audiência pública realizada na manhã desta segunda-feira (14), o promotor de justiça, Shalimar Marques, apresentou uma série de argumentos e números para afirmar que há margem para contratação dos excedentes do concurso público da Polícia Civil.

Para o promotor foram realizados em Rondônia três concursos públicos com a mesma equipe técnica, mesma instituição e de forma semelhantes e que, no entanto, ao tempo em que foi dobrado o efetivo da Polícia Militar (PM) e Bombeiros Militares (BM), o mesmo não ocorreu com a Polícia Civil (PC), tendo a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog) negado.

Diante disso, demonstrou que a necessidade de recomposição do efetivo da PC era maior do que a própria PM E BM e que por não ser cumprido, ajuizou uma Ação Civil Pública contra o Estado buscando a recomposição do efetivo total da PC.

Shalimar disse que pelos prazos editalícios este chamamento dos excedentes da PC poderá ficar para a próxima administração.

Afirmou que ao contrário do que diz a Sepog, há sim margem de contratação pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e que haveria margem de até 2% do orçamento o que representa um Ministério Público de contratações, disse.

Quando da realização do concurso, a Secretaria de Estado da Segurança Defesa e Cidadania (Sesdec), haveria a necessidade de contratação de 400 profissionais, mas que a Sepog autorizou apenas 144, ficando uma defasagem de 256 servidores, mesmo havendo margem financeira.

O promotor disse que em 2010 havia no quadro 2.482 policiais e foram instaurados 11.940 inquéritos policiais para investigação. Em 2015, temos 1.892 policiais com a instauração de 21.969 inquéritos. “A demanda aumentou e os policiais diminuíram. Desta forma não tem como discutir segurança pública em Rondônia em o aumento de efetivo policial”.

Diante do que foi apresentado, o promotor concluiu afirmou que já apresentou 13 ações civis públicas (ACP) e que nesta semana ingressa com mais duas para o chamamento dos excedentes para a recomposição do quadro efetivo da polícia civil.

DECOM ALE/RO

Regionais : Ameaças de morte elevam segurança em torno de Moro
Enviado por alexandre em 14/03/2016 15:09:43


Mesmo com a Operação Lava Jato já debruçada sobre políticos influentes e empresários poderosos, o juiz Sergio Moro sempre resistiu a qualquer mudança de rotina. Apesar dos alertas para cuidar da própria segurança, prosseguiu fazendo rigorosamente tudo o que fazia antes de assumir os processos e enfrentar a corrupção. Moro ia trabalhar de bicicleta. Frequentava restaurantes e shoppings de Curitiba e corria, sozinho, pelas ruas da cidade. Com o passar do tempo, aceitou fazer algumas concessões. Aposentou a bicicleta, passou a evitar programas familiares em lugares públicos e trocou o cooper ao ar livre pela esteira de uma academia. Mas nunca admitiu andar com escolta, embora estivesse no centro de uma atividade naturalmente fadada a despertar rancores. Por mais de uma vez, a Polícia Federal lhe ofereceu proteção. Sempre que ouvia a sugestão, o magistrado repetia uma pergunta: "Há alguma ameaça concreta?". Não havia, mas aparentemente agora há. Desde a semana passada, Moro está sob a proteção de uma equipe de agentes altamente treinados.

Fazia tempo que o juiz era alvo de ataques virtuais, a exemplo do que aconteceu com o ex-ministro Joaquim Barbosa durante o julgamento do processo do mensalão. Mas nada que fosse suficiente para fazê-lo mudar de conduta. O ponto de inflexão brotou com a decisão de mandar a Polícia Federal conduzir o ex-presidente Lula para depor sobre suas ligações com o petrolão, na sexta-feira 4. A ordem de Moro, expedida como parte da 24ª fase da Operação Lava-Jato, atiçou a militância petista mais radical - em muitos casos, pode ser apenas histeria, dada a facilidade de gritar nas redes sociais. Do ponto de vista policial, contudo, impõem-se cautela e atenção. Ainda no dia da condução coercitiva de Lula, à medida que o ex-presidente e outros hierarcas do PT subiam o tom do discurso, mais agressivas se tornavam as ameaças da tropa cibernética.

Pelo menos três desses ataques resultaram em abertura de inquérito por um motivo muito simples: incitaram, entre outras barbaridades, ao assassinato do juiz da Lava-Jato.
"Chega de palhaçada de acreditar na democracia de direita. Matem o Moro", escreveu no Twitter um agressor já identificado. "Tenhamos coragem. Matemos Moro e acabemos com esta festa", emendou o militante. "Todos de esquerda nas ruas já e com armas! É guerra civil", postou outro radical no Facebook. "Matar o Moro e todos os fascistas. É guerra", prosseguiu. Mensagens desse quilate puseram a polícia e Moro em alerta. A "ameaça concreta" que o juiz paranaense dizia inexistir despontou como uma possibilidade real. Prudência agora é o nome do jogo. Desde aquela sexta-feira em que Lula depôs numa sala do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, agentes da Polícia Federal se revezam num esquema ostensivo ao redor de Moro. Em paralelo, policiais rastreiam a origem das ameaças e de telefonemas que o magistrado tem recebido. "Identificaremos todos eles", disse a VEJA um investigador que trabalha no caso.


Fonte:Veja

Regionais : Agentes penitenciários de Colorado denunciam coordenador
Enviado por alexandre em 14/03/2016 15:02:09


Diretores da Casa de Detenção de Colorado do Oeste denunciam o coordenador geral do sistema penitenciário de Rondônia, Davi Inácio dos Santos Filho, por assédio moral. A acusação foi formalizada através do memorando de n° 027/2016, datado de 10 de março, encaminhado de Colorado o secretario de Estado de justiça de Rondônia, Marcos Rocha e Marcos Amaral, adjunto da Pasta.



No documento, os denunciantes relatam diversas práticas de assédio moral e perseguição por parte do Davi Inácio, coordenador geral do sistema penitenciário, que por várias vezes teria usado sua condição para ameaçar os servidores, e agir em desconformidade com o que pregam as normas legais que regem o serviço público.



Segundo o memorando, entre outras situações relatadas no mesmo documento, a situação chegou a condições insustentáveis. Os diretores colocam seus respectivos cargos à disposição e pedem que a corregedoria apure os possíveis abusos e infrações cometidas contra os funcionários daquela unidade prisional, que estariam trabalhando sob grande pressão por parte de quem não conhece as peculiaridades do sistema penitenciário.



Atualmente, os Servidores do Sistema Penitenciário de Rondônia estão passando por uma fase crítica de perseguições e cobranças que não seriam diretamente proporcionais aos seus direitos; estão sendo ignorados não somente que estes servidores exercem a segunda profissão mais perigosa do mundo, como as condição de precariedade que se encontra o sistema penitenciário de Rondônia. “Na atual gestão da Secretária de Estado de Justiça, a prioridade não parece ser a ressocialização dos apenados, mas sim a satisfação de egos, e quem perde com essa ‘Guerra de egos’ é a sociedade em geral, ressaltou um servidor.



Fonte: Rondoniaqap

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