Para conhecer o que levou Rondônia a ocupar o primeiro lugar na produção de pescado, em nível nacional, em especial a criação de pirarucu pela agricultura familiar, uma comitiva do Estado do Mato Grosso encerra nesta quarta-feira (2) a visita iniciada na segunda-feira (29). Em reunião no auditório da Federação das Indústrias de Rondônia (Fiero), em Porto Velho, o secretário de Estado da Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários de Mato Grosso (Seaf-MT), Suelme Fernandes, observou que 20% da população brasileira tem Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Europa, enquanto o restante vive como na África, por isso querem conhecer como Rondônia atingiu o patamar de maior produtor de peixes do País.
Comitiva mato-grossense conhece criação de pirarucu em Rondônia



Para conhecer o que levou Rondônia a ocupar o primeiro lugar na produção de pescado, em nível nacional, em especial a criação de pirarucu pela agricultura familiar, uma comitiva do Estado do Mato Grosso encerra nesta quarta-feira (2) a visita iniciada na segunda-feira (29). Em reunião no auditório da Federação das Indústrias de Rondônia (Fiero), em Porto Velho, o secretário de Estado da Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários de Mato Grosso (Seaf-MT), Suelme Fernandes, observou que 20% da população brasileira tem Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Europa, enquanto o restante vive como na África, por isso querem conhecer como Rondônia atingiu o patamar de maior produtor de peixes do País.

Além do secretário, a comitiva é composta pelo deputado estadual daquele estado, Baiano Filho; quatro técnicos da Empresa Mato-Grossense de Pesquisa e Extensão Rural (Empaer), chefiada pelo coordenador de piscicultura, Jair Siqueira; e o assessor de comunicação social, Henrique Pimenta.

No primeiro contato houve apresentações de diversos órgão sobre as soluções encontradas pelo governo rondoniense para alavancar o agronegócio familiar no estado. A primeira apresentação tratou da legislação adotada, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), que permitiu a criação de tambaqui (85%), pirarucu (8%), pintado (4%) e jatuarana (3%) em Áreas de Preservação Permanente (APP), em tanques escavados. Este primeiro passo foi determinante para Rondônia alcançar o primeiro lugar em produção de peixe nativo em cativeiro do Brasil.

Em seguida a Agência de Defesa Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) mostrou os cuidados adotados para a sanidade dos animais aquáticos. Assim como é feito com relação ao gado, os criadouros de peixes são vistoriados, e a qualidade da água é monitorada a fim de evitar doenças.

De acordo com Jander Plaça, gerente de Aquicultura e Pesca da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), o perfil do piscicultor de Rondônia mostra que 70% está na agricultura familiar. O levantamento feito pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) mostra ainda que a cadeia produtiva do pirarucu se mostrou viável a partir da adoção do Sistema Integrado de Criação, em que os dejetos do peixe servem como adubo para o açaí, a pimenta, o abacaxi, a melancia e o cacau. As demais frutas, hortaliças e olerícolas também passam a se beneficiar desse adubo.

As questões de mercado, que envolvem desde a produção, a logística, o levantamento de consumidores potenciais, a comercialização e o marketing foram abordadas na apresentação feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa (Sebrae), abordando, inclusive, a ‘chipagem’ (marcação eletrônica que consiste na introdução de um “chip” do peixe, com uma numeração de identificação), que permite a exportação do pirarucu de Rondônia para países da Europa, América do Norte e Ásia.

o Secretário da Agricultura, Evandro Padovani, ao recepcionar os visitantes em nome do governador Confúcio Moura, lembrou que o que levou Rondônia ao patamar de maior produtor nacional de peixe em cativeiro, foi o conjunto das ações de todos os órgãos envolvidos no processo.

Padovani disse que Rondônia é também o único estado brasileiro com certificação internacional. Pelo menos 85% de tudo que é produzido no campo vem da agricultura familiar. “Somos ambiciosos. Assim como dobramos a produção de café (de 12 para 24 sacas por hectare) com plantas clonais, queremos que o nosso micro e pequeno agricultor disponha do que há de mais moderno em tecnologia para aumentar sua produção de peixes e seus ganhos. Por isso convido a todos para a 5ª Rondônia Rural Show, que acontecerá em Jí-Paraná, de 25 a 28 de maio”, reforçou.




Fonte
Texto: Marco Aurélio Anconi
Fotos: Marco Aurélio Anconi
Secom – Governo de Rondônia

O Ministério da Justiça prorrogou a atuação da Força Nacional de Segurança Pública na região do Vale do Jamarí, em Rondônia, por mais 180 dias. A decisão está presente no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (1°).

O objetivo da operação é preservar a ordem pública, as pessoas e o patrimônio na região, que fica na divisa com o Estado do Amazonas. “As equipes da Força estão baseadas no município de Ariquemes, onde dão reforço às ações de policiamento ostensivo na região, em apoio à Polícia Militar local”, explica a secretária nacional de Segurança Pública, Regina de Luca Miki.

Ligada à Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Senasp/MJ), a Força Nacional é um programa de cooperação federativa em segurança pública com a participação de todos os estados e do Distrito Federal. São desenvolvidas atualmente 41 operações, em 14 Estados e no Distrito Federal (DF).

A Força Nacional de Segurança Pública foi criada em 2004 para atender às necessidades emergenciais dos estados, em questões onde se fizerem necessárias a interferência maior do poder público ou for detectada a urgência de reforço na área de segurança. Ela é formada pelos melhores policiais e bombeiros dos grupos de elite dos Estados, que passam por um rigoroso treinamento na Academia Nacional de Polícia (da Polícia Federal), em Brasília, que vai de especialização em crises até direitos humanos.

Fonte: Ministério da Justiça

Relatório do projeto deve ser entregue na próxima semana

Na tarde desta quarta-feira (2), foi realizada a última Audiência Pública destinada a debatero PL 1013/11, que trata da liberação de motores a diesel para carros utilitários de médio porte, antes do parecer do Deputado Federal Evandro Roman (PSD/PR).
A Audiência foi presidida pelo Deputado Federal Expedito Netto (PSD/RO) e contou com a participação de Vicente Pimenta, representante da Aprove-Diesel e do SINDIPEÇAS; Daniel Amaral, Gerente de Economia da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais - ABIOVE; o deputado Evandro Roman, relator; Donizete Tokarski, Diretor Superintendente da União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene - UBRABIO e Carlos Ribeiro, Diretor Presidente da Cooperativa de Táxis da Cidade do Rio de Janeiro - COOTRAMO.

Os convidados puderam expor sua opinião sobre o assunto e no final, o relator e o presidente fizeram suas considerações. O representante da Aprove-Diesel, Vicente Pimenta, defende a liberação e frisou alguns pontos importantes. "O veículo a diesel atende todas as legislações de emissões, além de não prejudicar o ar das cidades. Outra vantagem é que o diesel ajuda, e muito, a reduzir os gases de efeito estufa e anda é uma opção que vai permitir maior flexibilização da matriz energética", explicou Pimenta.
O diretor superintendente da UBRABIO, Donizete Tokarski, complementou a ideia de Pimenta dizendo que o diesel é mais uma opção de combustível. "Nossa tendência é que o diesel seja um combustível complementar, que as pessoas tenham a possibilidade de escolher", afirmou o diretor.

DEPUTADO EXPEDITO NETTO - PSD
Como foi o último momento para debater o assunto antes do relatório, o presidente da comissão, deputado Expedito Netto, aproveitou o momento para agradecer os membros. "Na próxima semana vamos apresentar o relatório, por isso, gostaria de agradecer os parlamentares e convidados que trabalharam por uma comissão justa. Ouvimos todos os pedidos que nos foram requisitados. Aqui, debatemos assuntos econômicos e de interesse nacional. Agora cabe ao relator, deputado Evandro Roman, apresentar o relatório para que se vote aqui na Comissão". O deputado ainda lembrou que a decisão precisa ser tomada pensando no país como um todo. "Não temos como decidir algo sem pensar na questão social e econômica do país", finalizou o presidente.

O relator do projeto, deputado Evandro Roman, deixou claro que a Comissão está buscando o equilíbrio sobre o assunto. "Ouvimos aqui grupos contra e a favor do projeto. Isso significa que estamos buscando o equilíbrio entre a questão ambiental, econômica e, principalmente, garantir o livre arbítrio ao consumidor, para poder escolher este ou aquele, como já é feito em vários países", afirmou o relator.
Biodiesel como geração de empregos.

Para o Gerente de Economia da ABIOVE, Daniel Amaral, o biodiesel é uma possibilidade de agregar valor no Brasil e, consequentemente, gerar empregos, mas pede um apoio maior do Governo. "Temos que criar incentivos para o produtor das matérias-primas usadas no biodiesel. Isso vai representar um aumento direto na nossa economia", explicou o gerente que ainda lembrou o fato do Brasil ter importado 17% do diesel mineral nos últimos anos. "Se a produção nacional do biodiesel aumentar, não vamos precisar importar o diesel mineral. Vamos criar empregos e aumentar a renda da população brasileira", esclareceu Amaral.

Outra vantagem do uso do biodiesel, segundo Daniel Amaral, é o aproveitamento do frete retorno, pois o biodiesel aumentou a eficiência da logística dos combustíveis. Para o gerente, um exemplo é que a produção do Centro-Oeste para São Paulo é levada pela mesma frota que traz o diesel, o que traz uma economia muito grande.

ASCOM

O senador Valdir Raupp e a deputada federal Marinha Raupp trataram com o ministro da Saúde, Marcelo Castro sobre várias ações para o estado de Rondônia. Da audiência também participaram o governador Confúcio Moura, o secretário de Saúde do estado, Williames Pimentel, os deputados federais Lúcio Mosquini e Nilton Capixaba, além do senador Acir Gurcacz.

O ministro da Saúde acatou todas as reivindicações apresentadas pelo governo do estado e determinou a sua assessoria prioridade na execução das ações que visam melhorar a prestação de serviços médico-hospitalares, em Rondônia.

A pauta apresentada refere-se à certificação do Hospital de Base como unidade de ensino; habilitação do Pronto Socorro de Cacoal no sistema do SUS; contratação de médicos para o funcionamento do Barco Hospital que atenderá pacientes que residem na fronteira com a Bolívia. Neste caso, foi pedido o credenciamento de médicos bolivianos já que o Barco Hospital atenderá pacientes dos lados brasileiro e boliviano.

Também foi solicitada uma parceria com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) para disponibilizar um consultor para acompanhar o Plano Estadual de Oncologia; empenho de recursos para conclusão do Hospital de Guajará-Mirim e liberação de R$ 3 Milhões que o estado tem como crédito por conta das cirurgias eletivas realizadas pelo sistema SUS.

O senador Valdir Raupp e a deputada Marinha Raupp apoiaram a pauta apresentada pelo governador Confúcio Moura e o secretário de Saúde, Williames Pimentel e disseram ser importante o atendimento dessas reivindicações. Rondônia precisa de recursos para melhorar a qualidade do atendimento a população nas diversas especialidades médicas, ressaltaram o senador e a deputada, após a audiência com o ministro da Saúde.
O senador Raupp e a deputada Marinha parabenizaram o ministro Marcelo Castro que acatou os pleitos de Rondônia e determinou o empenho dos recursos para conclusão do Hospital de Guajará-Mirim.

ASCOM

Carla Nadiele Moreira da Silva, de 27 anos, morta em dezembro do ano passado em Salvador na Bahia, teria perdido a vida após rejeitar um pedido de namoro com o traficante Elton Vinicius Bispo Freitas, de 29 anos, o "Acarajé", que foi preso neste sábado, dia 27..

Conforme a polícia, o homem é suspeito de assassinar a jovem e é apontado ainda como líder do tráfico de drogas no bairro Fazenda Grande, onde Carla foi executada com cinco tiros. O grupo é investigado por outros homicídios ocorridos no bairro.



Segundo o titular da 3ª Delegacia de Homicídios, delegado Jamal Amad, Acarajé coordenava o grupo do qual também fazia parte outros três traficantes identificados como Macauli, Ítalo e Luan. Ainda segundo o delegado, Carlinha do Laço teria sido morta por motivação passional.

“As investigações direcionaram no sentido de que ele (Macauli) teria uma paixão não correspondida por Carla. Então ele ficou revoltado pela não correspondência e, friamente, executou ela na presença de todos os seus comparsas. Ele foi auxiliado pelos seus comparsas a arrastar Carla até as escadarias onde concluiu a execução. Então, Macauli não atuou nesse homicídio sozinho, teve participação do grupo dele”, explicou o delegado.

PORTAL HOLANDA