Regionais : Reunião do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil com recorde de participação
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Enviado por alexandre em 28/02/2016 23:43:37 |
Reunião do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil com recorde de participação
A Reunião do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC) na tarde da última sexta-feira (26), teve recorde de participantes na cidade de Ouro Preto do Oeste.
A Sociedade Civil lotou o auditório da Secretaria Executiva Regional do Governo em Ouro Preto para ouvir a explanação sobre o “Marco Regulatório” pela equipe do Governo Estadual, que além da explicação, ainda respondeu todos os questionamentos da sociedade.
O novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil é fruto de um esforço conjunto do governo federal e da sociedade civil para modernizar as relações do poder público com as OSCs (Organizações da Sociedade Civil) que são agentes fundamentais para a execução de iniciativas de interesse público no aprofundamento da democracia.
A Secretaria de Governo (através desta equipe) vem dialogando com a sociedade civil, órgãos da administração pública e especialistas por todo o estado para conscientizar os diversos envolvidos, sobre as mudanças trazidas pela nova Lei 13.019 - 15/12/2015, que entrou em vigor no dia 23 de janeiro de 2016.
O Marco visa aperfeiçoar o ambiente jurídico e institucional relacionado às OSCs, estreitar as relações de parcerias com o estado, garantir a segurança jurídica, valorizar as Organizações e dar transparência nas aplicações de recursos, além de dar efetividade nas parcerias.
Estiveram presentes: Presidentes de Associações, OSCs, Conselhos, Seguranças, Empresários, funcionários públicos, entre eles a Vereadora Rosaria Helena representando a Câmara Municipal, Mozaniel Niza chefe de gabinete da Prefeitura, Veralice Veris representando a OAB local e outros da Sociedade Civil.
Depois da reunião os anfitriões, Maria Araújo de Oliveira Almeida (Secretária Executiva Regional do Governo em Ouro Preto), Maria Geralda (Assessora do Turismo em O.P.O.) e o empresário Alfredo Rodrigues da Silva presidente da ATAR (Associação de Turismo Agroecológico e de Reflorestamento de Rondônia), levaram a equipe do governo para um “tour”, em alguns pontos turísticos da cidade.
Por: Wellington Gomes Esporteenoticia.com
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Regionais : Sem Ivo e Jaqueline Cassol, Tiririca transforma filiação de Ribamar num circo
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Enviado por alexandre em 28/02/2016 13:49:16 |
Porto Velho (RO)– Palhaçada. O palhaço e deputado federal Tiririca (PR-SP), arrancou gargalhadas durante a filiação do deputado estadual Ribamar Araújo no PR. As ausências do ex-governador e senador Ivo Cassol (PR) e Jaqueline Cassol (PP) foram sentidas. Ribamar deixou o PT, partido pelo no qual nunca teve afinidade, e se filiou ao Partido da República sob o comando de Ivo Cassol. O objetivo é sair candidato a prefeito de Porto Velho.
Durante a filiação ocorrida nas dependências do plenário da Assembleia Legislativa de Rondônia, Ribamar Araújo fez discurso mas não se falou em sucessão municipal e nem na solução dos problemas de Porto Velho. O evento foi bastante ocorrido, mais pela presença de Tiririca do que pela filiação em si. Por mais que Tiririca tenha roubada a cena com muitas piadas, a ausência de Ivo Cassol deixou sem graça o evento.
Com o ingresso de Ribamar ao Partido Republicano e o anúncio de que será candidato , já são seis os pré-candidatos a prefeitura de Porto Velho. O próprio Mauro Nazif (PSB), Mariana Carvalho (PSDB), Williames Pimentel (PMDB), Léo Moraes (PTB), Aluizio Vidal (Rede) e, claro, Ribamar Araújo (PR). O PT ainda não escolheu o seu candidato.
O petista Edson Silveira foi prestigiar a despedida de Ribamar Araújo do partido. Quem também fez questão de se sentar à mesa, foi o chefe da Casa Civil, Emerson Castro (PMDB). Estiveram presentes também: presidente estadual do PR, deputado federal Luiz Cláudio, presidente unicipal do PR, Marco Antonio Farias,deputado estadual Aélcio, presidente da Câmara Municipal de Porto Velho, Jurandir Bengala.
Fonte: Mais RO
Fotos: Gomes de Oliveira
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Regionais : Musa peruana abandonou o vôlei para ser eleita Miss Bumbum. Veja fotos da beldade!
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Enviado por alexandre em 28/02/2016 11:38:50 |
Jogadora de vôlei profissional durante anos, Rócio Miranda é hoje uma das modelos mais requisitadas no Peru. Depois de abandonar as quadras ela foi eleita Miss Bumbum em seu país. Além disso, a morena também participa de diversos concursos fitness em seu País. Seja como atleta, seja como jurada.
Como jogadora de vôlei, Rócio Miranda atuou pela principalliga peruana em alguns clubes, entre eles UCV-Lima, Universitário de Deportes e Divino Maestro.
Atualmente sua carreira como modelo está em ascensão. Nas redes sociais ela faz a alegria dos seus seguidores postando selfiel e belfies. S fotos de Rócio na praia também são bastante elogiadas por seus seguidores.
Beldade tem sido capa de diversas revistas em terras peruanas, entre elas Cosas Hombre y Soho Peru. Mas como a carreira de modelo tem prazo de validade, ela já se prepara para novos desafios e estuda administração de empresas.
Rócio já abriu o seu primeiro negócio em Lima. Uma empresa de lavagem de carros.
Ex-jogadora de vôlei, modelo, Miss Bumbum e empresária. Esta é Rócio Miranda, uma das musas do esporte peruano.
Veja fotos!
Uma vida dedicada ao esporte tem suas recompensas. Que o diga a
bela Rócio Miranda(Foto: Reprodução / Instagram)
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Regionais : Bandidos tentam assaltar comércio, enfrentam a polícia e acabam mortos
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Enviado por alexandre em 28/02/2016 11:28:40 |
Nessa manhã de sexta feira (26), na cidade de Rio Maria, no extremo sul do estado do Pará, dois bandidos foram mortos durante troca de tiros com policiais militares.
A dupla, ainda não identificada, teria roubado um comércio da cidade.
Informações preliminares dão conta de que os dois são oriundos da cidade de Redenção, também no Pará.
Fonte: Grupo Elias Júnior
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Regionais : Por trás do marqueteiro, o pulso firme da mulher e sócia
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Enviado por alexandre em 28/02/2016 11:20:44 |
SÃO PAULO — Um “trator”, um “cavalo”. As definições, dadas pelos colegas de profissão, destoam da figura tranquila que mascava chiclete com displicência e ostentava um sorriso largo de batom rosado à porta do IML em Curitiba, horas depois de ser presa no âmbito da Operação Lava-Jato. Mônica Moura, casada com o marqueteiro do PT João Santana, é a junção da sorridente mulher cujos traços não traem seus 54 anos e uma profissional incansável, que ajudou a viabilizar a milionária carreira do marido no marketing político.
— A Mônica sempre foi uma peça-chave em campanhas eleitorais, ambientes tensos por definição já que confinam egos gigantes. Ela contemporiza, acalma os ânimos, trabalha muito sem reclamar e sempre consegue produzir até o impossível. No caso das campanhas da Dilma, que é uma pessoa difícil de lidar, ela era muito necessária para intermediar a relação com o João, que é bem esquentadinho. Conseguia falar com a Dilma sobre moda, tranquilizá-la e assim a mulher acabava topando todas as ideias do João — relata um publicitário baiano que trabalhou com ela por anos.
Mônica nasceu em Feira de Santana, na Bahia — o que explica o apelido de “Feira” que lhe foi dado por operadores do esquema de corrupção da Petrobras segundo a Polícia Federal —, e foi em Salvador, na faculdade de Jornalismo da Universidade Federal da Bahia, aos 17 anos, que conheceu Santana. Naquele momento, Mônica era caloura, João já era um jornalista bem-sucedido, e o caminho dos dois não se cruzou definitivamente. O marqueteiro, que se diz adepto a “monogamias sucessivas”, como explicou ao jornalista Luiz Maklouf Carvalho, na biografia “João Santana, um marqueteiro no poder”, reencontrou Mônica apenas seis matrimônios mais tarde. O casal tem dois filhos cada um, frutos de relacionamentos anteriores.
Além de sétima mulher de Santana, Mônica se tornou uma espécie de superassessora do marido. O casamento coincide com a expansão do trabalho no exterior do marqueteiro, para o qual o senso prático de Mônica foi fundamental. Nas palavras de um amigo do casal, ela “passou a cuidar dos detalhes tão pequenos de nós dois” depois que eles se casaram, em 1999. Coube a Mônica lidar com questões administrativas, burocracias, relação com cliente e imprensa e organização da empresa Pólis Propaganda, que ela e o marido criaram em sociedade em 2002 — tarefas que Santana sempre abominou. Do recebimento de valores milionários à organização de um prosaico encontro entre João Santana e os antigos parceiros da banda de juventude Bendegó, da coordenação de campanhas estrangeiras a problemas das ex-mulheres do marqueteiro, Mônica tomava a frente em todas as situações. Acordava de madrugada para ouvir os estalos criativos do marido e foi a maior entusiasta para que ele lançasse sua frustrada carreira como escritor, com o romance erótico “Aquele sol negro azulado”, dedicado a ela: “Para Mônica, que ressuscitou esse livro. Amor”. O contrato tácito do casal era de que Mônica cuidaria de tudo para que João ficasse livre para usar sua criatividade, que geraria lucro formidável aos dois.
— É real que só ela cuidava da contabilidade e da administração, assuntos pelos quais o João nunca se interessou. Duvido mesmo que ele soubesse o nome dos pagadores — afirma um político baiano que já foi cliente do casal.
Em depoimento à Polícia Federal, Mônica assumiu sozinha a responsabilidade pelos problemas contábeis do casal, admitiu sonegação fiscal por não ter declarado conta no exterior e reconheceu que pagamentos feitos em dólares pela Odebrecht eram recurso não contabilizado de campanhas do ex-presidente venezuelano Hugo Chávez e do mandatário de Angola, José Eduardo dos Santos. Mônica disse que o casal recebia recursos de caixa 2 apenas quando os clientes exigiam tal condição. Já o marqueteiro negou aos investigadores saber até mesmo quanto dinheiro tinha nas contas. Os procuradores da Lava-Jato, no entanto, desconfiam que Santana tenha sido remunerado pelo trabalho nas campanhas de Dilma e Lula com dinheiro de propina desviado de contratos da Petrobras por políticos e empreiteiras. Mônica e Santana negam.
Quando não estavam à frente de campanhas, Mônica e Santana evitavam frequentar a alta sociedade baiana e gostavam de passar períodos em sua casa num condomínio na praia de Interlagos, na Bahia, ou longas temporadas em Nova York, onde têm um apartamento. Antes da prisão, diante do clima no país, estudavam sair um pouco de cena da política nacional e, quem sabe, retirarem-se para um período sabático. Assim como muitos marqueteiros profissionais, o casal avaliava que a atividade tem sido criminalizada e deixaria de ser tão lucrativa com a mudança da legislação eleitoral que veda doações de empresas. Agora, presos na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, terão de rever os planos.
O GLOBO
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