Nesta quarta-feira, 24.02, tomou posse a nova Diretoria da Associação dos Delegados de Polícia de Rondônia (ADEPOL/RO), eleita para o biênio 2016-2018.

A cerimônia foi realizada no Sindicato dos Delegados de Polícia de Rondônia (Sindepro) e contou com a presença do Secretário de Segurança, Defesa e Cidadania, Dr. Antônio Carlos dos Reis, do Delegado Geral de Polícia Civil, Dr. Eliseu Muller de Siqueira, do presidente do Sindepro, Dr. Antônio Garção Sobral Neto, do agora ex-presidente da Adepol/RO, Dr. Sandro Luiz Alves de Moura, do presidente que assume Dr. Renato Eduardo de Souza e diversos delegados de polícia que prestigiaram o evento.
A posse marca um momento de transição e fortalecimento. Com fôlego revigorado pelos novos componentes e continuidade dos esforços de alguns membros que continuaram, a chapa foi fruto de consenso, união e amadurecimento da categoria. Em sua fala, o novo presidente rememorou a trajetória que o trouxe até aqui e lhe preparou para esse novo desafio. Também falou do momento importante que vive a classe e, como os oradores antecedentes, ressaltou que a união de todos será um dos principais fatores para o sucesso desta nova empreitada.

A diretoria que assume ficou com a seguinte composição: Presidente: Dr. Renato Eduardo de Souza, Vice-presidente Dr. Júlio César Souza Ferreira Secretário-geral Dr. Sandro Luiz Alves de Moura Tesoureiro Dr. Antônio Garção Sobral Neto Diretor social Dr. Thiago Leite Flores Pereira Diretor de esportes Dr. Arismar Araújo de Lima Conselho fiscal: Dr. Hélio Teixeira Lopes Filho, Dr. Alexandre Árabe e Dr. Lucas Torres Ribeiro. Suplentes: Dra. Roberta de Oliveira Freitas, Dr. Fabio Henrique F. de Campos, Dr. Milton Santana da Silva.

ASCOM

Uma ação conjunta desencadeada pelas polícias militar e civil do Estado do Amazonas, denominada Operação Iquiri, prendeu 18 homens que realizavam marcações de lotes para invadir uma área de reserva legal da fazenda Palotina, no km 104 da BR-317 – sentido Rio Branco/Boca do Acre. As operações estariam sendo realizadas para coibir o número de invasões de fazendas e áreas de propriedade da União que estão acontecendo no Estado vizinho.

As policiais trabalham com a possibilidade de possível participação de políticos do Estado do Acre, que estariam por trás das ações organizadas do invasões, apoiando financeiramente e estimulando a ocupação de propriedades particulares. Durante a operação, o agente da Comissão Pastoral da Terra (CPT), Cosmo Capistano da Silva, foi preso com um GPS realizando marcações de áreas de terra que invasores que saíram do Acre iriam ocupar no Amazonas.

Segundo informações dos agentes que participaram da Operação Aquiri, o objetivo das ações preventivas teriam como base as denúncias de invasão de terras, a prática de crimes ambientais, como caça de animais silvestres e destruição de floresta primária e posse ilegal de armas de fogo em em uma área próximo da Floresta Nacional do Iquiri, uma Área de Proteção Permanente (APP), protegida pelo Instituto Chico Mendes (ICMBio).

Os policiais que participaram da operação tiveram dificuldades para chegar ao local do acampamento dos invasores que é de difícil acesso. O início da viagem foi realizado de caminhonete, com auxílio de um trator e o trecho final foi feito a pé até a margem do igarapé Malocão, onde havia um acampamento improvisado com barracas de lona. No local foram encontrados 18 homens. Um dos invasores portava uma espingarda sem registro que foi apreendida.

O líder dos invasores seria o agente da Comissão Pastoral da Terra (CPT), Cosmo Capistano, que foi preso realizando marcações da área que os invasores com um GPS. Nos últimos meses, proprietários de fazendas na divisa do Acre com o Amazonas entraram na Justiça com diversos pedidos de reintegração de posse de terras que foram invadidas com apoio de centrais sindicais e políticos supostamente ligados ao PT, que financiam os movimentos.


Fonte:Ac24horas

Uma abordagem de rotina executada por uma equipe de agentes da Polícia Rodoviária Federal resultou na prisão de um homem na BR 364, posto de fiscalização em Candeias do Jamary, próximo a Porto Velho, que tinha em seu poder, cerca de R$ 300 mil em esmeraldas pura, R$ 1 milhão de títulos da Eletrobrás em diferentes nomes, soco inglês, vários cartões de crédito, cheques, mira laser, algemas e uma pistola 380 municiada.

O acusado estava em uma caminhonete modelo Hylux quando foi abordado pelos agentes. Durante revista feita no veículo os objetos acima citados foram localizados em diferentes compartimentos.

Quando questionado, o suspeito disse que o material era de propriedade de seu pai e ele só estava fazendo o transporte. O homem falou que o pai dele é um fazendeiro morador da região de Candeias e vende veículos na capital de Rondônia. A prisão do acusado e a apreensão do material aconteceu por volta das 2h desta quinta-feira (25). A ocorrência foi encaminhada para a Central de Polícia onde foi lavrado o flagrante.


Fonte:Rondoniaovivo

Na manhã desta quarta-feira (24), um grupo de aproximadamente 60 pessoas ligadas à LCP (Liga dos Camponeses Pobres), tentaram invadir a sede do 7º Batalhão de Polícia Militar, em Ariquemes. Além de desacatar alguns policiais militares, o grupo, que se denominaram “sem-terra”, ainda ameaçaram de morte o Comandante Geral da PMRO e fazendeiros. Em uma das canções, o grupo ofendia o Chefe Maior da Polícia Militar, com frases do tipo: “Ênedy cagão.... Tem medo do povão...”, “Ênedy fascista, assassino e terrorista...”.

Os manifestantes, que na grande maioria são da região de Jaru e Mirante da Serra, chegaram em vários ônibus contratados pela Liga, cantando palavras como "morte ao latifúndio, policia terrorista e imprensa fascista". Até uma entidade do Estado do Rio de Janeiro estava participando da manifestação.

Populares que passavam pelo local se indignaram da forma violenta como era levada a manifestação. “É muita impunidade. O Brasil já acabou, onde já se viu afrontar todo um Estado dessa maneira”, falou o empresário do ramo farmacêutico Edgar Beltrão. “Sou a favor de manifestações, desde que seja pacífica e em prol de um coletivo e não para beneficiar apenas algumas pessoas que estão querendo se dar bem nas custas de quem trabalhou uma vida para ter seu merecido patrimônio”, concluiu.

Em rede social , um jornalista local cobrou providências do Estado, publicando: “Massa de manobra da LCP vieram hoje a Ariquemes reclamar da polícia, em coro falavam "morte ao latifúndio, polícia terrorista e imprensa fascista". Será porque isso heim? Nunca vi isso!!. De certo é porque não querem ser incomodados pela violência e crimes que a LCP vem causando no Vale do Jamari. Estão acuados.”

Em uma das canções com título “Tem que Morrer”, deixa claro o ódio mortal aos latifundiários e afirmam que estão prontos para matar ou morrer durante uma invasão: “Se matarem 01 daqui, 10 de lá vamos matar... Essa é nossa proposta...Conquistar a terra... É terra, é terra a quem ela trabalha e viva a revolução agrária... é MORTE, é MORTE, ao latifundiário.
Um dos representantes do movimento se justificou dizendo que a LCP vem sendo caluniada por estar defendendo os direitos de quem vive na terra e repudiam a violência policial que estão sofrendo.

A Polícia Militar agiu rápido e montou um cordão de isolamento na entrada do Batalhão, impedindo a invasão dos manifestantes. O Tenente Coronel Plínio, que está respondendo pelo comando, negociou a retirada pacífica dos manifestantes daquele local e após ouvir as reclamações dos representantes da LCP, determinou a desobstrução imediata via.

Há 20 dias, o Comandante Geral da PMRO, Coronel Ênedy desencadeou a Força Tarefa “Mutatis Mutandis”, que tem por objetivo principal desarticular bandos armados que estão aterrorizando a zona rural do Vale do Jamari. Segundo as investigações, os criminosos estão se escondendo em áreas invadidas pela LCP.

Em regiões invadidas, os flagrantes de Crimes Ambientais são constantes e o desrespeito às Leis já viraram rotina. Árvores como Castanheira e Mogno são derrubadas em plena luz do dia e serradas em pastos abertos.

Durante a noite desta terça-feira, dia 23, pela 5ª vez em menos de 60 dias, um grupo fortemente armado invadiu a Fazenda Fluminense, localizada a aproximadamente 30 Km de Monte Negro, e atearam fogo na única casa que ainda estava em pé. Nesta ação, o bando também matou seis bois e balearam outros seis, que já estão condenados a morte. No local, a Polícia encontrou vários cartuchos deflagrados de calibre 12.

O Comandante Geral afirmou que as ações repressivas são contra o bando armado que estão cometendo um verdadeiro ato de terrorismo nos campos do Vale do Jamari e defende veemente os direitos legais dos camponeses.
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