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Regionais : Veja como usar o WhatsApp com segurança
Enviado por alexandre em 24/02/2016 15:56:36


O WhatsApp ultrapassou a marca de um bilhão de usuários ativos, mas ainda oferece poucos recursos de segurança. Em determinados casos, são os próprios usuários quem disseminam golpes virtuais. Um deles promete a inclusão de chamadas em vídeo no aplicativo se a mensagem for compartilhada com os contatos. É importante que usuário adote algumas medidas para evitar ser
vítima de ataques virtuais. Veja uma lista com alguns itens que contribuirão para um uso mais seguro do app:

1) Campanhas maliciosas

Alguns cibercriminosos que aplicam golpes no WhatsApp oferecem recursos que não estão disponíveis no aplicativo para atrair novas vítimas. Conhecido como scareware, o golpe pede que o usuário compartilhe uma determinada mensagem com seus contatos para que este recurso seja habilitado. Em algumas situações, ao invés de oferecer um recurso novo, a campanha maliciosa promete impedir que o aplicativo seja desativado.

Outras campanhas afirmam que o usuário recebeu um prêmio e deve ligar para um determinado número para retirá-lo.. O golpe acontece por meio da cobrança de taxas indesejadas que descontam os créditos da linha ou incluindo cobranças adicionas na conta.

2) Aplicativos alternativos

As lojas de aplicativos contam com dezenas de programas que prometem vídeos, áudios e até mesmo a personalização do visual do aplicativo. “Alguns desses aplicativos funcionam bem e são honestos. Alguns funcionam e te roubam informações”, explica José Matias Neto, diretor para suporte técnico da Intel Security.

O ideal é utilizar apenas os recursos oficiais do WhatsApp. O aplicativo permite mudanças do papel de parede e do tamanho da fonte. Para alterar estes itens, acesse o menu – o ícone com três pontinhos no canto superior direito da tela inicial – e escolha a opção Configurações. As duas opções são exibidas na área Conversas e Chamadas.

Se realmente desejar fazer uso de aplicativos alternativos, é importante verificar a avaliação e os comentários de outras pessoas na loja do sistema operacional do seu dispositivo para evitar serviços maliciosos, antes da instalação. “As pessoas têm que tomar cuidado com quem fornece o aplicativo”, sugere Matias.
Usuário pode personalizar o papel de parede e o tamanho da fonte diretamente no WhatsApp

Reprodução

Usuário pode personalizar o papel de parede e o tamanho da fonte diretamente no WhatsApp
3) Privacidade

O WhatsApp oferece recursos para definir quem poderá ter acesso às suas informações: todos, somente os contatos ou ninguém. É possível alterar a visibilidade da foto do perfil, do status e do recurso Visto por último. Entretanto, ao desabilitar o recurso, não será possível ver o horário do último acesso dos demais contatos. Para alterar as definições de privacidade do WhatsApp, acesse o menu do aplicativo, selecione Configurações e escolha a opção Conta. Em seguida, abra a área Privacidade.

A seção também exibe uma lista dos usuários bloqueados e permite que o usuário escolha se enviará ou não confirmações de leitura para os seus contatos. Se esta opção for desabilitada, o usuário não terá acesso às confirmações de leitura de outras pessoas. Essa é outra forma de se proteger na plataforma.
É possível configurar se informações serão visíveis para todos, apenas os contatos ou ninguém



4) Arquivos suspeitos

Em geral, os ciberataques com arquivos são feitos por meio de executáveis (com a extensão .apk nos dispositivos móveis). O WhatsApp permite somente o envio de imagens, áudios e vídeos, mas já apresentou uma vulnerabilidade em sua versão web. O erro pemitia que cibercriminosos realizassem ataques do tipo ransomware, usados para chantagear as vítimas.
Aplicativo permite que o usuário desabilite o download automático de arquivos

Reprodução

Aplicativo permite que o usuário desabilite o download automático de arquivos

Segundo André Munhoz, gerente da Avast para o Brasil, “muitos cibercriminosos estão criando malware especificamente para celular”. E o meio prefeirido para efetivar estes ataques é o WhatsApp. É importante ter atenção ao baixar qualquer tipo de arquivo no aplicativo.

O padrão do WhatsApp é baixar os arquivos automaticamente para a memória do aparelho. Para cancelar o recebimento destes arquivos, utilize o menu do aplicativo e escolha a opção Configurações. Em seguida, selecione Conversas e Chamadas e abra o Download Automático. O aplicativo exibe as opções de download quando o usuário utiliza a rede de dados da operadora, o Wi-Fi ou se estiver em roaming. Além de evitar arquivos maliciosos, desativar o download automático contribui para a redução do uso de dados pelo dispositivo.

5) Wi-Fi público

Para conseguir trocar mensagens pelo WhatsApp com mais facilidade, alguns usuários acabam se conectando a redes Wi-Fi públicas que não exigem login ou senha. É importante se atentar à segurança da rede pública localizada pelo aparelho para evitar que o dispositivo seja atingido por meio de redirecionamentos maliciosos após a conexão. Fabio Assolini, analista sênior de segurança na Kaspersky Lab no Brasil, lembra que as redes abertas não possuem nenhum tipo de criptografia. “Quando você usa uma rede Wi-Fi pública, você está expondo todos os dados que estão trafegando naquele momento ao dono da rede ou a uma outra pessoa conectada na rede com intenções maliciosas”, explica.

PAINEL POLÍTICO

Regionais : Emprego 'perfeito' tem salário de R$ 88 mil, três meses de férias e nenhum candidato
Enviado por alexandre em 24/02/2016 15:53:20


Imagina ganhar um salário de R$ 88 mil por mês, três meses de férias a cada ano, não precisar trabalhar de noite ou aos finais de semana e ainda morar na Nova Zelândia?

Bom, em tempos de crise econômica e desemprego crescente, este seria o emprego dos sonhos para muitos brasileiros. Mas, não aparece um candidato sequer interessado nesta vaga há mais de quatro meses.

Segundo o site The Guardian, a vaga é para uma clínica médica na região de Waikato, no Norte da Nova Zelândia, com uma população estimada em apenas 13.600 habitantes.

O dono da clínica, o Dr. Alan Kenny, disse ao jornal New Zealand Herald que o número de clientes "explodiu" no último ano e precisa urgentemente de um médico para dividir as tarefas.

Com a falta de candidatos, ele teve de cancelar as férias. "Eu posso oferecer a eles [médicos] um salário realmente incrível", desabafou o médico. "Minha profissão teve um 'boom' no último ano e quanto mais pacientes você atender, mais dinheiro vai fazer. Mas agora está sendo difícil dar conta."

Com tanta demanda e pressão, Kenny recebe ajuda da filha Sarah para fazer as consultas.Atualmente, ele atende mais de 6.000 pacientes.

Kenny está em busca de um médico que poderia dividir as consultas. Além de férias de três meses, a vaga oferece um salário de 190.000 libras por ano, ou quase R$ 1.063.354, de acordo com a cotação do Banco Central desta terça-feira.

Por mês, a remuneração chegaria a mais de R$ 88 mil. Apesar da oferta generosa, nenhum profissional mostrou interesse na vaga nos últimos quatro meses.

"Eu amo meu trabalho e gostaria vê-lo sendo continuado, mas eu quebro a cabeça tentando atrair médicos", contou. "Se está difícil encontrar um médico que me ajude, imagine encontrar um que me substitua."

De Luiza Belloni

Regionais : Governo do Estado quer delegacia da Polícia Federal em Ariquemes
Enviado por alexandre em 24/02/2016 09:31:37


A violência no campo aliada à burocracia e lentidão no processo de reforma agrária e regularização fundiária resultaram em cobranças diretas do Governo do Estado, por meio do secretário estadual de Segurança Pública, Antônio Carlos dos Reis, ao ministro de Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, que esteve em Rondônia na última quinta-feira (18).

O Poder Executivo estadual, que está arcando com o peso financeiro e político de tentar enfrentar os altos índices de criminalidade no Vale do Jamari, quer que seja instalada com urgência uma delegacia da Polícia Federal em Ariquemes, a exemplo de Ji-Paraná, Vilhena e Guajará-Mirim que contam com unidades da PF.

O representante da Sesdec também cobrou mais agilidade na regularização de terras, apontando que a falta de documentação provoca insegurança jurídica aos proprietários de terras e favorece a ocorrência de invasões com ameaças aos donos de imóveis rurais, além de mortes e destruição de benfeitorias. “A violência é o meio utilizado para intimidar e afastar os donos das terras para que possam ser novamente negociadas”, disse Reis.

O secretário destacou que Rondônia está numa área de fronteiras, o que agrava os problemas de segurança em razão do contrabando de armas e tráfico de drogas. “Diante da falta de política de reforma agrária, que assegure o direito à propriedade, os conflitos se agravam no campo e começam a chegar às áreas urbanas”, ressaltou ele.

Para fazer frente aos problemas, Antônio Carlos dos Reis revelou que houve aumento de efetivo e mais equipamentos para levar mais segurança à população da região e ampliação do serviço de inteligência, que se encarregará de identificar os grupos que se dedicam à promoção da violência. “A tudo isso, somam-se os crimes cuja investigação compete à Polícia Federal, fato que levou a Sesdec a defender a instalação de uma delegacia federal em Ariquemes. Além disso, está garantida por mais um período a permanência do efetivo da Força Nacional de Segurança na região. É fundamental avançar na regularização de terras”.

Já Patrus Ananias apontou que as limitações orçamentárias impediram o Governo Federal atingir a meta da regularização fundiária, mas defendeu que houve resultados expressivos. Ele afirmou que retornará a Rondônia ainda no primeiro semestre e fará questão de conhecer mais detalhadamente as ações pedidas.

Crimes recorrentes

O ex-delegado regional de Ariquemes, Renato Morari, já afirmou ao Rondôniavip que há um grande esquema de compra e venda de terras invadidas irregularmente por criminosos na região do Vale do Jamari. “Já ouvimos alguns líderes dessas invasões e um deles nos confirmou em depoimento que há sim um grande negócio envolvendo as terras invadidas irregularmente. No assentamento Élcio Machado, somente 10% das áreas atuais é ocupada por gente que realmente não teria outros espaços. Os outros 90% já foram negociados e tem outros donos. Ainda continuaremos ouvindo os outros líderes para saber até onde vai os interesses dessa quadrilha que invade áreas causando o terror na região”, disse ele.

Renato Morari também relembrou o caso do agricultor Luiz Carlos da Silva, que não foi encontrado até hoje e desapareceu na região de Monte Negro. “Conversamos com a esposa dele que nos revelou que Luiz teria comprado aquela área por 40 mil reais. O local foi invadido de forma irregular, em uma área produtiva. Tanto que ela já revendeu a área para uma outra pessoa. Ela acreditava que a área fazia parte do assentamento Élcio Machado, mas não é”. O Incra não reconhece a região do Élcio Machado como assentamento e sim como acampamento.

O delegado também destacou que somente o Governo Federal pode resolver os conflitos agrários e invasões irregulares de terras no Vale do Jamari. “Esses problemas sempre são repassados para as Polícias Civil e Militar, que não têm o poder de resolver essa questão dos conflitos agrários. Não temos esse poder nem aqui, nem em outro lugar do Brasil. Quem deveria atuar era o Incra [Instituto Brasileiro de Colonização e Reforma Agrária], mas ele está inerte, nada acontece. A situação é a mesma há anos. Se não for tomada nenhuma providência, a tendência é só piorar”, destacou Morari à época.

Reconhecimento

Em reportagem exibida no dia 02 de janeiro, na Rede Amazônica, afiliada da Globo em Rondônia, o superintendente estadual do Incra, Flávio Carvalho, confirmou que a maioria das mortes nos conflitos agrários na região do Vale do Jamari são causadas por disputas internas entre os próprios invasores, especialmente os membros da Liga dos Camponeses Pobres (LCP), na região entre Buritis e Monte Negro. “A gente vê que alguns desses conflitos, dessas mortes que acontecem no campo, são entre os próprios acampados e é sempre um barril de pólvora”, destacou Flávio.

Violência sem fim

Nos três últimos anos, uma onda de violência e invasões à propriedades rurais está ocorrendo no Vale do Jamari sem solução. A região mais crítica fica entre os municípios de Buritis, Monte Negro, Campo Novo e Alto Paraíso, onde todos fazem divisa geográfica. Invasões por grupos armados que tomam as terras alheias pra comercialização irregular e indiscriminada. Além disso, nas áreas invadidas estão derrubando floresta nativa para venda de madeira ilegal, o que resulta em crimes ambientais.

Médios e grandes proprietários na região já cobraram diversas vezes uma atitude do Governo do Estado, especialmente do governador Confúcio Moura que é da região. Todos já pediram a implantação de uma delegacia agrária há muito tempo. De 2014 para cá, pelos menos oito funcionários de fazendas da região já foram mortos por criminosos.

De acordo com as forças de Segurança Pública, tais acampamentos ou invasões servem também de abrigo para foragidos da Justiça. Uma investigação recente da Polícia Civil chegou a um homicida do estado do Mato Grosso que dava apoio aos invasores. Ainda segundo a polícia, existe um aumento nos roubos a casas lotéricas e comércio em geral com autoria atribuída a suspeitos que frequentam os acampamentos.


Fonte:RONDONIAVIP

Regionais : Americana faz quadros com sangue menstrual e gera polêmica
Enviado por alexandre em 23/02/2016 19:10:39


Samera Paz, americana de 21 anos que estuda na Universidade de Artes da Filadélfia, criou uma série de pinturas chamada “One Week Late” – Uma Semana Atrasada, em tradução livre. As pinturas foram feitas com sangue menstrual, de acordo com Samera, para defender o corpo da mulher e tirar o estigma em torno da menstruação: “Foi a minha maneira de normalizar a menstruação e tornar o sangue que seria descartado em algo que eu considero bonito”, disse, em suas redes sociais. Via IG São Paulo

Regionais : Insatisfeito com "macumba", vereador pede dinheiro de volta
Enviado por alexandre em 23/02/2016 19:07:25


Na noite do último sábado, dia 20, o vereador do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) Antilde José Gomes, 40, foi autuado em flagrante por dano qualificado, ameaça e exercício arbitrário das próprias razões na Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Eirunepé, município distante 1.160 quilômetros em linha reta da capital.

De acordo com a delegada titular da DIP, Mary Anne Trovão, os crimes ocorreram por volta das 22h, em um hotel situado na Avenida Getúlio Vargas, região central daquele município, onde Delciney da Conceição Fernandes, 30, estava hospedado.

“Conforme testemunhas, Antilde entrou no estabelecimento segurando uma faca e à procura de Delciney, gritando que iria matá-lo. A vítima ouviu os gritos e fugiu pela janela de um dos quartos. O vereador arrombou oito portas de compensado dos quartos localizados no térreo do prédio, dando empurrões e chutes”, informou Mary Anne.

A autoridade policial ressaltou que, durante o tumulto, Amarinaldo Pereira da Silva, 38, conhecido como “Bereca”, funcionário do vereador, ainda tentou conter Antilde, que estava visivelmente alterado e também o ameaçou, dizendo que iria furá-lo e matá-lo. Servidores da Polícia Militar foram acionados e chegaram minutos depois ao local, onde realizaram a prisão do parlamentar e o conduziram à DIP de Eirunepé.



Em depoimento, Antilde informou à delegada que ameaçou Delciney porque o homem teria furtado R$ 8 mil da casa dele. Delciney, aos prestar esclarecimentos, argumentou que é umbandista e foi contratado pelo vereador para realizar rituais e que o vereador teria entregue a ele o referido dinheiro para comprar os produtos necessários para o serviço. “Ele achou que eu não tivesse gasto todo o valor e ficado com o restante”, afirmou durante oitiva.

Além de Antilde e Delciney, Amarinaldo e um funcionário do hotel foram ouvidos na delegacia, segundo Mary Anne. Na unidade policial foi constatado que Antilde possui dez procedimentos na delegacia, envolvendo lesões corporais simples, violência doméstica, dano ambiental e crimes contra a honra. O infrator não confirmou a versão dada por Delciney, porém não soube dizer a ligação que eles tinham.

Antilde foi autuado em flagrante por ameaça, dano qualificado e exercício arbitrário das próprias razões. Após a conclusão dos procedimentos legais, ele foi levado para a carceragem da delegacia, onde irá permanecer à disposição da Justiça.
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