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Regionais : Cadeia produtiva da carne avalia pauta do Grito da Pecuária em reunião no dia 15
Enviado por alexandre em 05/02/2016 22:53:20


Cadeia produtiva da carne avalia pauta do Grito da Pecuária em reunião no dia 15
Para debater a pauta de reivindicações do manifesto denominado “Grito da Pecuária”, que busca a melhoria do preço da arroba do boi pago pelos frigoríficos aos criadores em Rondônia, o governo do estado confirmou reunião da cadeia produtiva da carne para o próximo dia 15, a partir das 15h, no auditório do prédio Pacaás Novos, Palácio Rio Madeira, em Porto Velho. De acordo com o secretário de Estado da Agricultura, Evandro Padovani, o objetivo do encontro é colocar na mesa representantes dos produtores, classe produtiva, politica e indústria.

Confirmaram participação na reunião, os representantes das principais indústrias frigorificas do estado: JBS Foods, Minerva Foods, Tangará Foods, Marfrig Global Foods, Frigon, Distriboi e da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).
“O governo do estado está fazendo a interlocução entre a indústria e os produtores. Estaremos recebendo a pauta de reivindicações dos produtores e discutindo junto com a indústria”, afirmou Padovani.

Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Rondônia (Faperon), Hélio Dias, o setor produtivo da carne tem que estar equilibrado. “Buscamos o entendimento entre os produtores e a indústria, queremos o restabelecimento dos preços em todas as praças no estado”, argumentou Dias.

Ele disse, ainda, que todas as reivindicações dos produtores durante o ciclo de reuniões do “Grito da Pecuária” realizadas pela federação foram inseridas nesta pauta, que será discutida durante a reunião.
Como parte das discussões, a busca de novos mercados será levada à pauta pela Seagri. “Precisamos alinhar as ações para a adesão de novas propriedades ao Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov) e conseguirmos habilitar o estado ao mercado europeu e à sistematização de processo de pagamento de tipificação de carcaça. Essas ações são embasadas pelas excelentes condições sanitárias que o estado oferece”, atestou Evandro Padovani.
Fonte:
Texto: Dhiony Costa e Silva
Fotos: Dhiony Costa e Silva
Secom - Governo de Rondônia

Regionais : Governo de Rondônia decreta situação de emergência e declara guerra ao Aedes nos 52 municípios
Enviado por alexandre em 04/02/2016 17:37:58


O governo de Rondônia declarou guerra ao mosquito Aedes aegypti com a edição de dois decretos assinados na manhã desta quinta-feira (4) pelo governador Confúcio Moura e secretário de Estado da Saúde, Williames Pimentel.

Rondônia está em estado de alerta, segundo disse o governador Confúcio Moura em coletiva à imprensa, e por isso resolveu antecipar eventual situação de risco baixando decreto de emergência, que irá possibilitar sem burocracia o remanejamento de recursos para atender ações de saúde pública para evitar casos de dengue, chikungunya e zika.

A outra medida institui Comitê Estadual de Monitoramento e Avaliação Multidisciplinar para acompanhar a presença do mosquito Aedes aegypti nos 52 municípios de Rondônia.

“Antecipamos o decreto numa atitude preventiva em consenso com a equipe de saúde, da Agevisa, a Defesa Civil e do secretário Pimentel, porque as doenças estão desfiando a todos nós. Temos de trabalhar sem descanso e debelar, declarar guerra a um mosquito que está desafiando o Brasil. É muita responsabilidade, e neste ato temos o compromisso de continuar cuidando do povo de Rondônia”, disse o governador, que fez um apelo para que as instituições religiosas, a população, a imprensa e as prefeituras se engajem em campanha de combate ao mosquito. “Temos de bloquear uma enfermidade ainda desconhecida da medicina”, acrescentou, a respeito do zika vírus.

O secretário Williames Pimentel disse que os dois instrumentos assinados pelo governador elevam toda a sociedade de Rondônia para um compromisso e comprometimento de guerra a um mosquito que não pode nascer porque mata. “Esse compromisso deve ser de todos”, declarou. Ele disse que o decreto de emergência permite que os gestores municipais que receberam recursos em caráter de emergência possam abreviar procedimentos burocráticos para contratar serviços, comprar insumos, facilitando o combate ao Aedes aegypit.

Segundo ele, o estado tem a competência de coordenar, monitorar e assistir tecnicamente os 52 municípios de Rondônia. “O Comitê irá monitorar diariamente a situação e se um ou outro município precisar de mais recursos faremos gestão para captar no governo federal, que destinou R$ 2 milhões e 800 mil diretamente para os nossos municípios”, disse Pimentel.

O secretário Pimentel disse que a Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) está à disposição dos municípios com a força tarefa e 15 camionetes equipadas com supermáquinas UBV para “cortar e quebrar a cadeia de transmissão, matando o mosquito adulto”, mas ele alerta que a larva e o ovo só são eliminados fazendo a limpeza em casa, nos recipientes e ambientes massivamente já divulgados, como caixas d’água destampadas, vasos de plantas, calhas e tampas de refrigerantes entre outros objetos.

Em relação aos casos das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, o secretário Williames Pimentel disse que a Sesau registra sinais de aumento em quase cem por cento de dengue no mês de janeiro, a chikungunya está controlada e quatro casos de zika foram confirmados em Rondônia.

Uma boa notícia dada pelo secretário é que o Laboratório Central poderá fazer o diagnóstico das amostras de sangue com resultado em cinco dias, diminuindo muito o prazo do diagnóstico, anteriormente de 90 dias. “Isso foi viabilizado pelo governador com o governo federal, e assim os casos suspeitos serão diagnósticos em tempo curto, propiciando o monitoramento dos novos casos de forma rápida, o que levará a adoção de estratégias para impedir e controlar o surgimento de novos casos.”


Fonte:SECOM

Regionais : Ouro Preto vai receber recurso federal para combater o Aedes aegypti
Enviado por alexandre em 04/02/2016 17:32:00


Nesta quinta-feira (4), o governador Confúcio Moura assinará o decreto de situação de emergência em Rondônia para agilizar o trâmite dos recursos que as 52 prefeituras receberão do Ministério da Saúde (MS) para implementar ações contingenciais de vigilância, prevenção e controle de epidemias, e de combate ao mosquito Aedes aegypti.

Para a liberação dos recursos, o MS considerou a introdução da febre chikungunya no Brasil, com transmissão comprovada em alguns municípios, e o risco iminente de expansão do vírus, transmitido pelo Aedes aegypti, o mesmo da dengue, amplamente distribuídos no País, com toda a população susceptível, foi levado em conta a recente introdução do vírus zika e sua rápida dispersão para todas as regiões do País, o que tem provocado epidemias importantes acompanhadas de graves manifestações neurológicas, como a síndrome de Guillan Barré e o surto de malformações congênitas com microcefalias em bebês.

Dados da sala de situação, montada pelo governo estadual para controlar as ações dos municípios no combate ao mosquito, revelam que 16 cidades já cumpriram a meta de visitação de 100% de residências: São Francisco do Guaporé, Nova Brasilândia do Oeste, Governador Jorge Teixeira, São Felipe do Oeste, Chupinguaia, Alta Floresta do Oeste, Alto Alegre dos Parecis, Cabixi, Cacoal, Cujubim, Mirante da Serra, Parecis, Pimenta Bueno, Primavera de Rondônia, Santa Luzia do Oeste e Teixeirópolis.

Conforme o comandante do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Silvio Luiz Rodrigues, já foram visitados 53.7% dos imóveis no estado. “Estamos acima da média nacional, que está em torno de 32%, dados dessa quarta-feira”, acrescentou.

Saiba mais:
Alunos do curso de formação da PM e Corpo de Bombeiros reforçam mutirão de combate ao Aedes aegypti em Porto Velho
Agência de Vigilância em Saúde de Rondônia faz alerta sobre viagens para regiões infestadas pelo zika vírus

SECOM

Regionais : Foto de bebê morto em guerra de drogas no México comove na web
Enviado por alexandre em 04/02/2016 17:18:10


A imagem do bebê Marcos Miguel Pano Colón, de apenas 7 meses, morto no chão ao lados dos pais está causando comoção no México. Os três foram assassinados a tiros na sexta-feira passada, e a foto dos corpos está sendo comparada à do menino sírio Aylan Kurdi - morto afogado ao tentar atravessar o Mediterrâneo com a família para fugir do Estado Islâmico. Os dramas distintos mostram a fragilidade da vida das crianças em meio a situações de guerra e violência.



Marcos e seus pais Juan Alberto Pano Ramos, de 24 anos, e Alba Isabel Colón, de 17 anos, foram baleados em Santiago Pinotepa Nacional na região de Oaxaca, segundo o site “Milenio”. Eles deixavam uma loja quando homens que estavam num carro atiraram neles. Segundo a polícia, o motivo seria a guerra de gangues de traficante de drogas.



A população mexicana tem compartilhado a foto do bebê no chão para alertar sobre a necessidade de acabar com a violência no México. O menino Aylan Kurdi, de 3 anos, que virou símbolo da crise migratória na Europa, morreu afogado em uma praia na Turquia em setembro do ano passado. A imagem do pequeno com o rosto enterrado na areia de uma praia no balneário de Bodrum rodou o mundo.



O menino Aylan Kurdi, de 3 anos, que virou símbolo da crise migratória na Europa (Reprodução / Uncredited / AP)



Fonte: Extra.globo

Regionais : Congresso logo será comandado por dois réus
Enviado por alexandre em 04/02/2016 17:12:38

Congresso logo será comandado por dois réus



Josias de Souza

O STF se equipa para analisar denúncias da Procuradoria contra Renan Calheiros e Eduardo Cunha. Planeja fazê-lo entre o fim deste mês de fevereiro e os primeiros dias de março. Guiando-se pela lógica, os ministros da Suprema Corte acolherão as denúncias, convertendo-as em ações penais. Quando isso acontecer, as duas Casas do Legislativo brasileiro passarão a ser presididas por excentíssimos réus. E o vexame se converterá em escárnio.

Renan e Cunha não pensam em se afastar voluntariamente dos cargos. Seus poucos rivais não reúnem forças para arrancá-los da poltrona. “Já dei todas as explicações”, minimizou Renan, ao comentar a denúncia de que usou verbas de uma empreiteira para pagar a pensão de uma filha que teve fora do casamento, em 2007. “O fato de aceitar a denúncia não significa que eu sou condenado”, deu de ombros Cunha, ao se referir às evidências de que recebeu petropropinas. “Vou continuar em qualquer circunstância.”

Os mandachuvas do Legislativo são protótipos do patrimonialismo brasileiro. Ambos trazem implantada na alma a convicção de que não é o Congresso que tem um par de presidentes; são os presidentes do Senado e da Câmara que têm o Congresso. Os dois não se sentem como pessoas públicas. O país é que atrapalha suas vidas privadas.

Renan e Cunha são como o Aedes aegypt. Desenvolveram-se nas águas paradas do Congresso. Sugaram o sangue do Tesouro Nacional. E transmitem um vírus que causa microcefalia coletiva em seus pares, desobrigando-os de refletir. Os 38 congressistas investigados na Lava Jato —14 senadores e 24 deputados— dão aos outros 556 parlamentares uma péssima fama. Mas a democracia brasileira ainda não desenvolveu uma vacina capaz de imunizar o país contra zikas como Renan e Cunha.

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