Coluna Mulher : Cleansing oil: produto é um grande aliado na remoção de maquiagem
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Enviado por alexandre em 02/01/2023 09:57:17 |
Apesar do auxílio na rotina de skincare, o uso do cosmético requer cautela; confira os benefícios e cuidados! Se você acompanha dicas de beleza nas redes sociais, então provavelmente já conhece o cleansing oil. Esse é um produto à base de óleo e surfactantes que promete promover a limpeza facial, removendo as impurezas da pele. E seu espaço nas prateleiras foi tanto que ele até virou uma etapa na rotina de skincare. No entanto, muitas pessoas também já se queixaram sobre o produto causar acne, sensibilidade ou oleosidade. A esteticista dermaticista, Patrícia Elias, explica que isso pode depender tanto do tipo e do estado da pele, como também da forma que o produto é aplicado. “O cleansing oil, como qualquer outro cosmético, tem uma maneira correta de ser utilizado para atingir os resultados desejados e não causar um efeito rebote na pele”, conta. Veja também Saiba como cuidar da pele em cada fase da vida Qual cor de calcinha usar no Ano-Novo? COMO UTILIZAR O CLEANSING OIL? A primeira dica da especialista é aplicar o óleo com as mãos e rosto secos. Isso porque alguns ingredientes, ao entrar em contato com a água, perdem sua funcionalidade. Além disso, é necessário realizar uma massagem em movimentos circulares por alguns segundos para aquecer e facilitar a remoção das impurezas. Outro ponto importante é não deixar o produto por muito tempo na pele, para evitar complicações. “É preciso sempre retirar o óleo com água. Se deixado no rosto, o produto pode em alguns casos causar obstrução dos poros, aumento de oleosidade, acne e sensibilidade”, explica. A especialista pontua que dependendo da quantidade de produto utilizado, é possível sentir a pele oleosa ou com resíduos. Caso isso aconteça, o recomendado é passar um sabonete específico para o rosto, mas com cautela, pois a limpeza em excesso também pode causar maior produção de sebo. “Tente remover todo o excesso de produto apenas com a água, mesmo que isso signifique enxaguar o rosto várias vezes”, acrescenta. A profissional também recomenda a utilização do cleasing oil apenas no período noturno devido a sua ação de limpeza profunda, que retira resíduos mais pesados como maquiagem e protetor solar. O CLEANSING OIL E A OLEOSIDADE Muitas pessoas têm receio em utilizar o produto com medo do aumento da produção de oleosidade, mas o que acontece é justamente o oposto. Cosméticos que retiram demais o óleo natural da nossa pele, estimulam a produção do sebo. “O corpo entende que, como toda a oleosidade foi toda retirada, é preciso produzir mais para suprir sua falta”, explica Patrícia. Outra vantagem desse produto, é sua capacidade de tirar filamentos sebáceos do rosto, ou seja, aqueles pontinhos esbranquiçados que podem se transformar em cravos. “O cleansing oil faz uma emoliência no sebo presente nos filamentos, melhorando o aspecto da pele e evitando a formação dos pontinhos pretos que só conseguem ser eliminados por completo na extração na limpeza de pele”, afirma. Porém, se você tem acne, deve tomar cuidado ao utilizar o produto. “Quando o óleo é deixado muito tempo no rosto e não é removido completamente ou é combinado com um sabonete extremamente secante, pode piorar o quadro de acne. Por isso, sempre recomendo a remoção do excesso com bastante água, principalmente para quem já possui tendência de pele acneica”, explica. A especialista ressalta ainda que cada pele reage de uma maneira, independente do produto. Por isso, é sempre importante entender qual é seu tipo de pele para investir em um skincare assertivo para mantê-la saudável e viçosa. “Nossa pele é única e merece toda nossa atenção, portanto procure entender o que sua pele gosta e precisa. Caso você já tenha usado o cleansing oil e não tenha se adaptado, invista em uma boa água micelar ou demaquilante. Outra opção, é o óleo de jojoba ou de coco para remover as impurezas da pele”, finaliza. Fonte: Alto Astral LEIA MAIS |
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Coluna Mulher : Saiba como cuidar da pele em cada fase da vida
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Enviado por alexandre em 01/01/2023 13:04:22 |
Cuidar da saúde da pele é fundamental, mas muitas pessoas só começam a se preocupar com ela a partir de determinada idade — por exemplo, quando surgem as primeiras marcas de envelhecimento. "Os cuidados com a pele devem começar aos 6 meses de idade com o uso de filtro solar, que deve ser mantido a vida toda", alerta Valéria Campos, dermatologista especialista em laser pela Harvard Medical School e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. PREVENINDO O ENVELHECIMENTO Com o passar dos anos, os cuidados devem ser intensificados e, nessa hora, não basta usar apenas o protetor. É preciso tomar aqueles cuidados básicos e simples de que muitas vezes esquecemos, como tirar a maquiagem antes de dormir. "A partir dos 25 anos de idade, já devem ser introduzidos os primeiros produtos para prevenir o envelhecimento", recomenda a dermatologista. CUIDE DA ALIMENTAÇÃO E DO SONO Cada fase exige um cuidado especial. Isso inclui alimentação, estilo de vida e fatores emocionais. Se você pretende chegar aos 50 com a pele bonita e saudável, não basta usar produtos de beleza. É preciso se cuidar por dentro também. Veja também Qual cor de calcinha usar no Ano-Novo? 5 etapas para recuperar a pele após a comilança no Natal "Temos que falar de duas coisas fundamentais: boa alimentação e sono de qualidade. Uma boa alimentação contempla pratos coloridos com legumes, verduras e proteínas", alerta Anna Verônica Ziccarelli, especialista em Medicina Regenerativa. Segundo ela, o ideal é dormir pelo menos 8 horas por noite. FATORES QUE ACELERAM O ENVELHECIMENTO A dermatologista Valéria Campos chama a atenção para alguns fatores que estimulam o envelhecimento precoce da pele, como uso do cigarro, exposição inadequada ao sol e estresse. Segundo ela, tais condições "aceleram o envelhecimento da pele, fazendo com que o aspecto seja alterado mais cedo, com o surgimento de manchas, crostinhas, asperezas, rugas e outros sinais do envelhecimento precoce, além do câncer de pele", explica. CUIDADOS EM CADA FASE DA VIDA Todavia, com alguns cuidados, é possível manter a beleza da pele em todas as fases da vida. Afinal, cada etapa é única, e nada melhor que curtir cada uma delas de forma bela e saudável. Confira as dicas de Anna Verônica Ziccarelli e Valéria Campos para aprender a se cuidar em cada década. AOS 20 ANOS A pele do rosto, do corpo e do cabelo começam a exigir mais cuidados pelo excesso de sol, pois a exposição cumulativa é excessiva durante os primeiros 10 e 20 anos de vida. O ideal é manter a pele sempre limpa, usar um sabonete líquido adequado ao tipo de pele, tonificar e hidratar. Se for o caso, marcar uma limpeza de pele mensal para tirar os cravos e espinhas pode ser uma boa opção. Nunca mexa na pele, visto que isso pode deixar marcas. Existem, no mercado, bases com protetor solar que funcionam como maquiagem e protetor. É recomendável esfoliar a pele mensalmente, assim como hidratá-la. Trata-se de um tratamento simples, mas com ótimos resultados a longo prazo. Eles fazem com que a pele esteja sempre viçosa. AOS 30 ANOS Nesta fase surgem as primeiras rugas, pois a pele sofre algumas alterações, como a perda de firmeza e elasticidade, o que pode deixar o rosto mais irregular. A renovação celular e a hidratação natural da pele começam a diminuir também. A fim de amenizar o problema, são indicados cremes que contenham aquaporina, ácido retinóico e ácido glicólico, eficientes para estimular o colágeno e inibir a ação progressiva das rugas. Quem come muito alimento em conserva desenvolve resistência ao botox por conta da toxina que existe, por exemplo, no palmito. Por isso, evite consumi-los. Além disso, tente ter uma rotina: hora para acordar, para dormir e para fazer as refeições. Os procedimentos estéticos, assim como em qualquer outra fase da vida, precisam ser recomendados por um dermatologista. Geralmente, para essa fase, têm bastante eficácia luz intensa pulsada, laser fracionado, peeling de cristal e aplicação de toxina botulínica. Nesta idade, começam a aparecer problemas de flacidez. Por tal razão, ginástica e exercícios físicos regulares fazem toda a diferença, assim como evitar a ingestão de refrigerantes, gorduras e alimentos industrializados. AOS 40 ANOS Nesta fase é preciso tomar mais cuidado com o sol. Os procedimentos mais intensos começam nesta idade, como preenchimentos, laser e aparelhos de lipomodelagem. A pele do rosto e a do corpo não respondem tão bem aos cremes quanto antes. Se você desejar deixar a pele mais vistosa, as intervenções mais comuns são aplicação de botox, ácido hialurônico e laser. Esses tratamentos podem ser associados a peelings. Os exercícios físicos também precisam ser intensificados. O foco maior deve ser na musculação, porque começa a perda óssea. Um bom instrutor pode orientar sobre os exercícios mais recomendados para as articulações e as áreas como glúteos e abdômen. AOS 50 ANOS Aos 50 anos, talvez seja a hora de se pensar em um lifting, um procedimento leve para deixar o rosto com aspecto mais descansado. Caso sinta que ainda não é a hora, mantenha os procedimentos da década anterior e reforce o uso dos cremes. É importante lembrar que a menopausa está chegando e, por tal motivo, uma série de mudanças hormonais vai acontecer. Procure seu ginecologista e/ou endocrinologista para falar a respeito. A mulher começa a notar mudanças no corpo, como perda de agilidade e força. Por isso, é bom procurar orientação profissional visando continuar a atividade física e verificar se existe necessidade de complementos de vitaminas e/ou cálcio. APÓS OS 60 ANOS Após os 60 anos, as rugas já aparecem de um jeito acentuado. A perda da elasticidade e da firmeza é perceptível. A pele se torna mais fina, frágil e desidratada. A renovação celular é deficiente, e a contínua diminuição das taxas hormonais impossibilita a recuperação natural da pele. É a fase em que todos os tratamentos devem ser intensificados. Os exercícios físicos devem ser mantidos com a orientação de um profissional especializado. É importante cuidar da alimentação para manter a pele hidratada. Fonte: Terra LEIA MAIS |
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Coluna Mulher : 'Fui parar no hospital por causa de cílios postiços': os riscos das extensões artificiais
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Enviado por alexandre em 28/12/2022 10:31:50 |
Apesar de parecer inofensivo, o uso contínuo e a falta de cuidado podem causar diversos problemas Adepta da extensão de cílios há quase um ano, a enfermeira Valéria Campos nunca imaginou que poderia desenvolver algum tipo de alergia ao fazer o procedimento. Porém, quatro meses após fazer a manutenção nos fios postiços - quando a cliente retorna ao salão para colocar apenas os cílios que caíram com o passar dos dias - ela notou que havia algo de errado. A enfermeira relata que, três horas após o procedimento, suas pálpebras começaram a ficar avermelhadas, inchadas e doloridas. "A profissional usou os mesmos materiais a que eu já estava acostumada. Mas com o passar das horas meu olho inchava e doía cada vez mais", recorda Valéria.Por ser sábado à noite, a enfermeira precisou esperar até a manhã do dia seguinte para retornar ao salão e remover os cílios artificiais. Após a retirada, ela foi até o pronto-atendimento de um hospital em Belo Horizonte (MG), onde foi encaminhada para o atendimento oftalmológico de urgência. Veja também 5 etapas para recuperar a pele após a comilança no Natal Especialista dá dicas para evitar problemas nos lábios no verão "Eu praticamente não consegui dormir aquela noite, eram três horas da manhã quando acordei e já não conseguia abrir meus olhos. Segundo o médico, eu tive uma infecção, mas ele não soube precisar se foi por causa da cola ou do cílio sintético que foi usado", acrescenta. Para se recuperar totalmente da infecção, Valéria precisou usar antibióticos por sete dias. Apesar de o problema não ter afetado em nada a visão, a enfermeira diz que seus cílios naturais não voltaram a crescer e ter o volume de antes do procedimento de extensão. "A quantidade de cílios que eu tenho diminuiu porque tive muita perda de fios naturais", finaliza. Por achar bonito os cílios longos e volumosos marcando o olhar, a estudante de psicologia Adne Lucilla Carvalho Santos decidiu fazer o procedimento de extensão com fios sintéticos pela primeira vez em julho. O que ela não esperava era que teria uma reação alérgica. Minutos após terminar o procedimento, a universitária recorda que já começou a sentir incômodos nos olhos. Os primeiros sintomas da infecção foram vermelhidão e ardência. Três horas depois do procedimento, Valéria Campos percebeu que suas pálpebras estavam avermelhadas, inchadas e doloridas. "Eu sabia que não era normal sentir aquela dor e no dia seguinte apareceu uma ferida no meu olho. Eu procurei atendimento oftalmológico, e a médica me alertou sobre os perigos de usar a extensão de cílios. Precisei tomar antibióticos e usar uma pomada para aliviar a dor e a irritação", recorda. Imaginando que a alergia era devido a algum produto específico usado pela profissional que colocou seus cílios, após o tratamento, Adne buscou outro salão para colocar novamente as extensões dos fios. Mas mais uma vez teve reação alérgica. "Eu acordei de madrugada e não conseguia abrir os olhos, fui ao banheiro e vi que eles estavam bem grudados e com muita secreção. Precisei usar a medicação novamente e vi que ter extensão de cílios não é para mim", acrescenta a universitária. EXTENSÕES DE CÍLIOS E SEUS RISCOS O procedimento de extensão de cílios nada mais é do que "colar" fios sintéticos ou de seda em cada fio do cílio natural, fazendo com que eles fiquem com aspecto mais alongado e volumoso. Para isso é usada uma cola especial e própria para esse tipo de procedimento. "Se for possível, faça um teste com a substância que será usada na extensão, principalmente aquelas pessoas que costumam ter irritação ao usar produtos químicos. Esse teste é normalmente aplicado na região interna no braço e não no olho. Se após três dias ela não apresentar nenhuma reação alérgica, a pessoa pode fazer com um pouco mais de segurança", explica a médica Ediléia Bagatin, coordenadora do Departamento de Cosmiatria Dermatológica da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Apesar de parecer inofensivo, o uso contínuo de cílios artificiais, a falta de limpeza adequada e de cuidado com os fios podem causar diversos problemas que vão desde a queda dos pelos naturais, deixando os olhos expostos e desprotegidos até patologias mais graves como úlcera de córnea."Os cílios têm a função de proteger os olhos da entrada de luz, poeiras e outros fragmentos que fiquem suspensos no ar. Ali, ficam diariamente depositados partículas e resíduos de possíveis alérgenos. A complicação mais comum associada às extensões de cílios é a blefarite, seguida de conjuntivite alérgica, lesões corneanas, queda ou quebra dos cílios naturais", explica Claudia Del Claro, oftalmologista integrante da diretoria da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. A cola utilizada é um fator muito importante para evitar alergias e problemas como a ceratite (queimadura química). Além disso, os fios postiços requerem mais atenção com a limpeza - as impurezas aumentam os riscos de contaminação dos olhos. "Para tentar minimizar complicações, a limpeza das pálpebras e dos cílios com produto específico não oleoso, ou mesmo o xampu neutro, é indicada duas vezes ao dia. É muito comum as pacientes evitarem lavar os cílios por receio de que as extensões caiam, mas é justamente ao contrário. As extensões de cílios caem precocemente quando não é feita a limpeza", acrescenta Del Claro. O QUE É A CERATITE E BLEFARITE A colocação ou manutenção inadequadas das extensões de cílios, ou até mesmo o uso errado desses fios postiços podem desencadear algumas doenças oculares. Isso porque na região dos cílios também há diversas glândulas responsáveis pela lubrificação dos olhos, que podem ser afetadas após o procedimento. A ceratite, uma das mais comuns, é caracterizada pelo surgimento de pequenas feridas superficiais que podem surgir pelo trauma direto da cola usada para fazer a extensão dos cílios com superfície ocular. Essas lesões, apesar de superficiais, são bastante dolorosas e, normalmente, vêm acompanhadas da sensação de cisco no olho, lacrimejamento, vermelhidão e inchaço da pálpebra. Já a blefarite é uma inflamação na pálpebra que causa vermelhidão, coceira e acumulo de secreção. Nessa doença, a gordura presente na lágrima humana fica acumulada na pálpebra, aumentando o risco de desenvolvimento de bactérias no local. "Ao perceber qualquer incômodo após a aplicação dos cílios, a primeira conduta é lavar o local com soro fisiológico, para eliminar possíveis contaminantes que tenham atingido o olho", explica Patrícia Akaishi, oftalmologista do Hospital das Clínicas da FMRP-USP (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo). "E caso o problema persista, é indicado procurar ajuda médica para que se certifique que não há resíduos de cola ou fios na superfície ocular e também dar início ao tratamento." Além disso, usar extensão de cílios por tempo prolongado pode afetar a formação arqueada dos fios naturais, fazendo com que eles não fiquem mais alinhados corretamente. Isso porque o material usado nas extensões é mais pesado do que os fios naturais. "Eu particularmente não recomendo usar extensão de cílios por ser um procedimento com alta taxa de complicações, que pode trazer a perda definitiva dos cílios, os quais são tão importantes para a proteção ocular e até mesmo a cola pode atingir os olhos deixando sequelas definitivas na visão", acrescenta Del Claro, da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. O QUE FAZER EM CASO DE IRRITAÇÃO Lave o olho com água limpa e corrente Faça a limpeza do olho com soro fisiológico Não esfregue o olho (se tiver alguma lesão ela pode piorar) Não tente remover qualquer objeto que esteja dentro do globo ocular Procure ajuda médica Fonte: Folha de São Paulo LEIA MAIS |
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Coluna Mulher : Especialista dá dicas para evitar problemas nos lábios no verão
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Enviado por alexandre em 27/12/2022 00:37:16 |
Existem vários fatores que podem contribuir para que problemas como queimaduras ou ressecamentos nos lábios apareçam; saiba como evitar Os lábios são formados por um tecido extremamente sensível, por isso, é comum o surgimento de queimaduras, ressecamentos, rachaduras e fissuras labiais. E apesar de comum, a situação acontece principalmente em períodos de muito calor ou frio, como no verão — que inicia a partir do dia 21de dezembro — e no inverno. Embora os dois extremos de temperatura cause situações como as queimaduras, elas acontecem por motivos diferentes. E quem explica isso é a dermatologista Mônica Aribi. “A queimadura causada pelo sol muda a estrutura celular; o lábio também começa a ficar mais ressecado, descamativo, com surgimento de fissuras e rachaduras. Já o frio causa um tipo de queimadura que é por desidratação. Nos períodos de baixa temperatura, há uma diminuição da produção natural das glândulas que lubrificam a região, então existe um maior ressecamento porque a pele fica realmente menos hidratada e lubrificada, com a área mais atrófica”. E ainda que os lábios sofram com a influência da temperatura, existem outros fatores que influenciam na desidratação da região. “Além de usarmos muito movimento da musculatura, a mucosa oral entra em contato com alimentos, bebidas, saliva, cosmético, principalmente batons que nem sempre têm pigmentos naturais e contêm conservantes alergênicos. Então é um local que devemos, sim, tratar com muito cuidado, com produtos específicos”, acrescenta a especialista. Veja também Unhas decoradas para as festas de fim de ano: ideias de nail art Senta concentrada: 7 sex toys para turbinar a sentada no sexo Mas como se prevenir das queimaduras ou ressecamentos nos lábios neste verão? E como tratar? A dermatologista explica. Veja a seguir: PREVENINDO OS LÁBIOS Segundo Dra. Mônica, o recomendado é fazer uma hidratação constante e frequente, com formulações ricas em vitaminas e antioxidantes para se prevenir destes problemas. “Os produtos específicos para hidratação local também podem conter filtros solares para evitar que haja danos pela exposição ao sol”, enfatiza. Outra dica é evitar passar a língua na região dos lábios, pois isso só piora o ressecamento. “Há aquela sensação imediata de umedecimento da região, mas logo depois acontece a formação de microfissuras, de ardência e vermelhidão local”, afirma a especialista. A médica ainda enfatiza que outro composto que devemos ficar de olho é o cigarro. “Além de poder causar dermatite de contato, ele aumenta a temperatura local e esse é um fator predisponente à formação de células cancerígenas. O cigarro também diminui a irrigação local, provoca degradação do colágeno e dá origem às linhas em código de barra que surgem como rugas ao redor dos lábios”, diz. Vale lembrar que os ressecamentos, rachaduras e fissuras são ainda mais comuns em pessoas com lábios carnudos e/ou pele mais clara, então, se esse for o seu caso, também é preciso redobrar os cuidados. TRATAMENTO Ao perceber desconforto nos lábios, o hidratante labial deve ser usado de duas a três vezes ao dia, segundo a dermatologista. Além disso, você pode optar pela escolha de batons que sejam de marcas conhecidas com uma rotulagem hipoalergênica, testados dermatologicamente, e produtos de boa procedência. Quando há ressecamento nos lábios, a dermatologista ressalta que sempre aconselha aos pacientes a nunca remover as ‘pelinhas’ ou fazer esfoliação na região dos lábios com grânulos agressivos. “Quando houver persistência do ressecamento, apesar de todos os cuidados recomendados, deve se procurar um dermatologista para avaliação clínica mais específica. Assim, você vai descartar outros diagnósticos diferenciais e buscar formas de tratamento mais assertivas para o caso em questão. No caso das queimaduras por radiação solar, a ajuda médica pode se fazer necessária”, diz. Por fim, a médica acrescenta que tratamentos labiais a laser podem melhorar a qualidade da pele da região. Contudo, lembre-se sempre de procurar por um especialista antes de realizar qualquer tipo de tratamento para entender se é o mais adequado para o seu quadro clínico. Fonte: Alto Astral LEIA MAIS |
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Coluna Mulher : Unhas decoradas para as festas de fim de ano: ideias de nail art
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Enviado por alexandre em 26/12/2022 09:34:10 |
Brilho, glamour e muita diversão Claro, não é para todos, mas pessoalmente adoramos decorar nossas unhas de uma maneira nova para diferentes ocasiões. Assim, depois do Natal, o clima de festa aumenta. Claro, todo mundo interpreta isso de maneira diferente, então encontramos uma grande variedade de looks de nail art para ter algo para todos. Pronto para uma festa em suas unhas? Nenhuma festa sem ouro! Em 2022, damos ao clássico brilhante um visual mais moderno: ou seja, um acabamento vidrado graças a um pó de cromo. Depois do ouro vem a prata. Para a véspera de Ano Novo, estamos envolvendo as pontas das French Nails em prata brilhante. Totalmente na moda desde este ano e de volta ao radar de tendências: o formato de unha quadrado. Veja também 7 truques para evitar que a maquiagem derreta durante as festas de fim de ano Veja como manter os cabelos saudáveis durante o verão Quer apenas um toque de glitter? Então este é o design de unhas perfeito para você. Fotos: Reprodução Fonte: We Fashion Trends LEIA MAIS |
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