Esclarecendo – Desde o início da semana o suplente de deputado estadual Marcelo Cruz, de Porto Velho marca presença na coluna. Primeiro dizendo de sua filiação ao PTB. Ele teria desistido da ideia. Outra sobre a possibilidade de ele assumir na Assembleia Legislativa, caso os deputados Ezequiel Júnior, de Machadinho do Oeste e Glaucione Rodrigues sejam candidatos nas eleições de outubro próximo, e se elejam.



Esclarecendo II – Ontem recebemos mensagem do deputado estadual Cleiton Roque PSB-Pimenta Bueno abordando temas publicados na coluna de ontem (12). O erro que cometemos foi o partido do Marcelo, que é o PSC e não o PSD, comandado no Estado pelo ex-deputado federal Moreira Mendes. Caso Ezequiel e Glaucione sejam candidatos e se elejam, Marcelo assumirá, pois é o segundo suplente da coligação. Se mudar de partido...



Trabalho – Cleiton Roque também se mantém ativo, mesmo no período de recesso parlamentar. Está desde o início da semana na capital cuidando das emendas parlamentares individuais junto ao governo do Estado. Deputado que cumpre o primeiro mandato, Cleiton vem se destacando na Casa do Povo, pelas suas ações coerentes e voltadas para os interesses da população. Cleiton é o vice-líder do Governo na Assembleia Legislativa.



Abuso – Das mais oportunas a manchete do jornal “Alto Madeira”, de hoje (13): “Quebraram o presídio e ganharam 30 dias em casa”. A manchete se relaciona a depredação da Colônia do Presídio Ênio Pinheiro, de Porto Velho, onde se cumpre prisão em regime semi-aberto. Porque a Justiça não liberou os detentos em razão da falta de tornozeleiras eletrônicas o local foi parcialmente destruído. No mínimo eles deveriam reconstruir a colônia e retornarem ao regime fechado. Mas ganharam 30 dias de liberdade. É o fim da rosca...



Pimenta – As eleições a prefeito de Pimenta Bueno prometem disputa acirrada. O prefeito Jean Mendonça (PTB) é pré-candidato à reeleição, mas tem pela frente duas prováveis candidatas com enorme potencial de votos. São adversárias consideráveis. A vereadora Scheilla Cassol, que foi eleita pelo PTB provavelmente esteja na disputa, talvez pelo PSDB. A outra mulher é a esposa do deputado estadual Cleiton Roque, a pastora Juliana Roque, com amplo trânsito junto ao segmento. A vida política do prefeito Jean não está fácil.



Respigo

O ex-deputado estadual Carlão de Oliveira esteve na manhã de hoje (13), na Assembleia Legislativa (Ale), no gabinete do filho, deputado Jean Oliveira (PSDB-PVH). Carlão que já presidiu a Ale passou por problemas cardíacos há dias, mas está bem de saúde esta semana deverá seguir a São Paulo para colocação de safena +++ A cidade de Cacoal em breve terá sede própria da Ciretran com mais de 3 mil metros quadrados de área construída. Graças ao empenho do diretor do Detran-RO, José Albuquerque, que é do município e emenda do presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PP-Andreazza) +++ Muita expectativa sobre o futuro político do ex-deputado estadual Valdivino Tucura, de Cacoal e filiado ao PRP. Tucura afirma que não é candidato a prefeito este ano, mas o seu apoio é disputado pelos pretendentes à sucessão do prefeito Franco Vialetto (PT) +++ A coluna já havia alertado há tempo. A maioria dos ônibus do Consórcio SIM, que desde o último domingo (10) comanda o transporte coletivo urbano em Porto Velho é emplacada fora do Estado +++ Como o serviço é uma concessão municipal, o emplacamento, pelo menos no Estado é de lei. Ações na política que nem Freud entende.

WALDIR COSTA/RONDONDONIADINAMICA

Por OOBSERVADOR/ANOTICIAMAIS


Jorge Teixeira, RO - Uma ação de improbidade movida pelo Ministério Público de Jaru resultou na condenação da prefeita de Governador Jorge Teixeira, Maria Aparecida Torquato Simon, a Cida do Nenê, por improbidade administrativa. Dentre as sanções estão o ressarcimento do prejuízo, a perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos pelo prazo de cinco anos. Da decisão judicial, porém, ainda cabem recursos.

A sentença foi publicada nesta terça-feira (12) e foi assinada pelo Juiz Titular da 2ª Vara Cível de Jaru, Dr. Flávio Henrique de Melo. A justiça também condenou o esposo da prefeita, o ex-prefeito Nenê da Serraria, que também era requerido na ação judicial movida pelo MP para apurar a suposta usurpação da função pública.

O ex-prefeito Nenê teve os direitos políticos suspensos por cinco anos e está proibido de contratar com o Poder Público por um período de três anos.

Segundo apurado pela reportagem, a prefeita deve recorrer da decisão de primeira instância no cargo.

Em setembro de 1987, um inesperado carregamento de latas de maconha foi despejado no litoral brasileiro, espalhando-se por praias cariocas e paulistas. Foi o que bastou para que a galera da época passasse a consumir o “presente divino” durante vários meses, virando o ano e batizando o verão de 1988 como o “verão da lata”.

O insólito verão completa agora 27 anos e é imortalizado no documentário Verão da Lata, dirigido por Tocha Alves e Haná Vaisman, e que estreou no canal a cabo History Channel em dezembro do ano passado. Virgula conversou com Tocha, que conta mais sobre aquele inesquecível verão.
Maconha: Melhores momentos da erva no cinema e na TV
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Como surgiu o projeto de fazer o documentário Verão da Lata?
A ideia surgiu de vários lugares ao mesmo tempo. Primeiro, foi um amigo, Ricardo Ortiz, fotógrafo e produtor do documentário, que me apareceu com um roteiro de ficção sobre o assunto. Na época achei que fazer uma ficção seria “muita areia para o meu caminhãozinho” (risos), mas que um documentário eu poderia dar conta.

Na mesma época apareceu um pitching de ideias para documentários do History Channel, no 10º Fórum Brasil de TV. Participei e ganhamos. E para completar conheci a Haná Vaisman, roterista e co-diretora do filme, mais ou menos na mesma época também. Ela já tinha uma pesquisa. Foi uma conjunção de fatores eu diria.



Por que é usado o termo Verão da Lata se o fato ocorreu em setembro de 87? Seria porque as latas continuaram aparecendo até o início de 88?
É usado Verão da Lata porque foi uma coisa tão surreal que precisava de um nome. Além do fato de que as latas chegaram aos pouco. Primeiro no litoral norte de São Paulo e depois no Rio. Já era meio de outubro quando chegou no Rio, e continuou chegando pelo menos até janeiro.

Quais fatos bizarros ou engraçados vocês descobriram sobre o caso ao fazer o filme?
Vários fatos bizarros apareceram; um deles está no filme e é o desfecho da história. Não vou contar (risos). Outros fatos bizarros engraçados: em Ilha Bela (litoral norte de São Paulo) um motorista de ônibus de linha encostou o ônibus num ponto, desceu, foi até o mar, tirou a roupa, entrou na água e pegou uma lata. Ele tinha visto a lata enquanto estava dirigindo na orla da cidade. Ilha Bela foi dos lugares onde mais chegou lata.

Outro fato bizarro: muita gente “famosa” que procuramos para entrevistar para o filme se esquivaram de falar. De três formas basicamente: a) marcavam a entrevista e não apareciam; b) davam a entrevista e depois desistiam de autorizar a entrar no filme; c) diziam que não queriam participar de um filme sobre maconha.

Nossa, quanta ignorância, o filme não é sobre maconha. É uma história policial sobre uma operação mal sucedida de tráfico de drogas que gerou um fato pop.



Você tinha que idade na época? Chegou a viver essa fase,ou ouviu falar? Chegou a fumar um baseado da lata?
Eu era muito jovem nessa época; não fumei da lata. Mas claro que ouvi muito falar do assunto com todos os meus amigos mais velhos da época. Mas o que mais me incentivou a fazer o filme foi a ideia de desvendar uma lenda. Muitas pessoas entre 15 e 35 anos hoje em dia acham que isso era uma lenda, que não tinha acontecido. Eu quis fazer o filme para provar que aconteceu e foi muito divertido!



Qual o impacto dessas latas na cultura jovem brasileira da época?
O impacto foi em vários níveis. Acho que a droga em si deve ter influenciado muita gente criativamente. Naquela época, o Brasil estava entrando na redemocratização, primeiros anos sem ditadura. Com certeza a maconha ajudou. Mas também a lata virou gíria “da lata” quando algo era bom, virou camiseta, quadro, música (da Fernanda Abreu inclusive, Veneno da Lata).

O filme tem 60 minutos. Vocês pretendem fazer uma versão maior ou voltar ao assunto em outros projetos?
O filme tem este tempo porque foi feito para ser um especial de TV, com uma hora de duração. Até pensamos em voltar a este assunto transformando-o num longa, mas desistimos. Pelo menos por enquanto. Na época em que estávamos produzindo o documentário, não conseguimos captar nenhum centavo com as empresas brasileiras. Todas acabavam por declinar por não quererem ter seu nome envolvido num filme sobre maconha. Santa ignorância, Batman!


UOL

A vingança do também pastor Júnior Oliveira contra a pastora Ivonete Sena, da igreja Redentora Cristã, no Angelim, ele de Picos, Piauí, e ela de São Luís do Maranhão, tem nome e identidade. Trata-se de outro pastor, que é casado com a fiel Nina Ruth, também de Picos, que vinha daquela cidade para se relacionar sexualmente com a pastora.



Em relato ao Blog do Luis Cardoso, o pastor conta que a pastora infiel torrava o dinheiro do dízimo com orgias em motéis da nossa cidade ou em hotéis fora do Maranhão. Além de sexo, bebidas, e outras coisitas mais.



Esta bela chácara, no Aracagi, pertence à "pastora ostentação'



Em um dos momentos, o evangélico conta que a pastora ostentação da traição fez uma campanha para arrecadar ofertas que chegassem a R$ 20 mil para ir a um encontro religioso onde iria pregar nos EUA. De posse da grana, em menos de 15 dias, ela teria agendado hotéis em Brasília e Anápolis. Foram dias de orgias, bebidas e muitas coisas mais.





Pastora chegando ao aeroporto para encontrar o amante





Pastora!!!??? Misericórdia, pedem os fiéis traídos



Pastora em pose nada religiosa feita pelo amante

(Fotos: Reprodução / Internet)



O blog recebeu diversos vídeos da pastora nos locais mais íntimos fazendo sexo de todas as formas, em todas as posições. Também de diálogos via mensagens pornográficas e cabeludas entre os dois. Na foto abaixo, a pastora exibindo dinheiro dos fiéis, embora uma pequena quantia.



O titular do Blog do Luis Cardoso deixa claro que não é ateu e até foi evangélico quando criado pela saudosa avó Maria Rosa, da infância a adolescência. E pretende retomar os caminhos indicados pela Bíblia Sagrada, mas tem dificuldades em encontrar um templo para se congregar pelo simples fato deles estarem contaminados pela política partidária, corrupção, desvios de finalidades espirituais e bancadores de orgias, lesbianismo entre pastoras e homossexualismo entre pastores e fiéis.

ASSISTA O VÍDEO
http://portaldozacarias.com.br/site/noticia/pastora-falava-lingua-estranha-no-culto--dava-licao-nos-homens--recolhia-dizimo-dos-fieis-e-corria-para-motel-para-gastar-com-amante--um-pastor-casado.-vaza-tudo-na-net-/









Fonte: luiscardoso.com.br

Uma idosa de 79 anos foi espancada até a morte pelo próprio filho no município de Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre. O crime aconteceu por volta das 20 horas desta terça-feira, 12, dentro da casa da família, localizada na região central da cidade. O rapaz utilizou uma escada para matar a mãe. A vítima foi identificada como Corina Pedroso Dias. O filho, Luiz Ademir Pedroso Dias, de 58 anos, foi preso em flagrante pela Brigada Militar.

De acordo com a polícia, a idosa havia pedido socorro pelo telefone, alegando que estava recebendo ameaças do filho. Os policiais chegaram ao local para atender a ocorrência. No entanto, a vítima se recusou a ir ao posto de polícia para fazer a queixa. Houve discussão entre policiais e o acusado, que foi levado para a delegacia de polícia para prestar depoimento por desacato a autoridade.

Liberado após a diligência, Dias retornou para casa e espancou a mãe, com vários golpes na cabeça, utilizando uma escada. Corina morreu no local. Conforme a Brigada Militar, Dias é viciado em drogas e tem antecedentes criminais por ameaça, lesão corporal, desacato, entre outras.

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