Regionais : PMs são obrigados a fazer rodízio de coletes à prova de balas
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Enviado por alexandre em 04/01/2016 21:52:57 |
 PMs são obrigados a fazer rodízio de coletes à prova de balas
Com prazo de validade vencido, coletes à prova de balas usados por policiais militares de São Paulo não foram repostos. Com isso, os agentes são obrigados a fazer um rodízio do equipamento de proteção para poderem trabalhar. Só na região de Santo Amaro, na zona sul da capital, pelo menos mil unidades foram recolhidas no começo de dezembro, segundo a denúncia de um oficial. "A gente está sempre falando: [o prazo de validade do colete] está para vencer daqui a seis meses, dois meses.
Foi indo, foi indo e aconteceu que venceu, e nós estamos fazendo um revezamento", conta o policial, que não quis se identificar. Segundo o oficial, o problema é ainda mais grave, porque os coletes que estão sendo usados estavam guardados há cerca de um ano, após apresentarem defeito nas placas de proteção balística, que estavam "esfarelando". "A gente está de colete , mas não sabe se protege ou não", afirma. "O cara sai do serviço, deixa lá e a gente assume, pega o colete suado.
Tudo, por causa da falta de organização da polícia com seus materiais." O problema com o número de equipamentos também significa que se for necessário colocar um efetivo maior na rua, por causa de alguma operação especial, não haverá coletes para todos os PMs. Os policiais estão fazendo o rodízio desde o dia 12 de dezembro, mas não devem receber outros lotes com equipamentos de proteção em breve. Segundo a previsão passada aos policiais pelos comando da Polícia Militar, os novos coletes à prova de balas só devem chegar em fevereiro.
Em nota, a Polícia Militar afirma que "conta com 83.819 coletes à disposição, que é um número superior ao efetivo total que os utiliza, o que permite uma reserva estratégica do equipamento". A corporação também garante que todos os coletes que estavam por vencer foram substituídos "no fim do ano passado". Segundo a PM, em 2015 foram investidos R$ 5,8 milhões na aquisição de 4.112 coletes de proteção balística para renovar o estoque. "Cabe salientar que todo PM tem um conjunto composto por placa de proteção balística (kevlar) e duas capas que os policiais podem alternar para o seu conforto", diz o final da nota. (Bandeirantes)
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Regionais : Homem tem os dedos decepados após mexer com mulher casada
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Enviado por alexandre em 04/01/2016 18:49:02 |
 Manaquiri|AM - Na tarde da última sexta-feira (1º), por volta das 16h, um homem recebeu diversos golpes de terçado pelo corpo após paquerar uma mulher comprometida em Manaquiri, distante 80 quilômetros de Manaus. Raylan Carvalho Araújo teve parte de uma das mãos decepada por um homem que não teve a identidade divulgada.
De acordo com informações de moradores do município, não é a primeira vez que a vítima investe pra cima da mulher do serralheiro. Desta vez o homem estava de cabeça quente, se armou de um terçado e golpeou várias vezes Raylan.

O rapaz foi encaminhado às pressas com as partes do corpo decepadas ao hospital municipal. Devido à gravidade dos ferimentos ele foi transferido à capital, onde passou por procedimentos cirúrgicos no HPS João Lúcio, na zona Leste.
O caso foi registrado na 33ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP), em Manaquiri, onde será investigado. Segundo relatos, a vítima responde por pelo menos dois homicídios em Manaus. 
PORTAL HOLANDA
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Regionais : IVAN JUVÊNCIO DE SOUZA - CEARÁ – O AMBULANTE VÍTIMA DO PLANO COLLOR
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Enviado por alexandre em 04/01/2016 18:40:00 |
.JPG) Na preparação da festa da virada na tarde da última quinta feira 31, paramos para lanchar justamente na barraca do Ceará, um amigo de longas datas, e conversa-vai conversa-vem fomos fazendo perguntas sobre o motivo dele ter optado em ser ambulante: “Já tinha alguma coisa quando chegou o plano Collor e levou tudo, aí fui junto com minha mulher Luci vender pastel na rua”. Assim ficamos sabendo, que na realidade o Ceará é Paraibano e que veio para Porto Velho em 1986, foi um dos primeiros moradores do bairro Marcos Freire.
“Naquele tempo ninguém queria morar lá por ser muito longe. No verão era poeira e no inverno muita lama”. Ceará conta que chegou a vender 12 Mil pastéis em uma das edições do Arraial Flor do Maracujá e que o melhor evento de rua para os ambulantes ainda é a Banda do Vai Quem Quer. Vendo pastel e banana frita formou uma filha advogada e a outra está fazendo engenharia civil em faculdade particular. “Minha filha advogada diz, agora o senhor vai parar de trabalhar e eu respondo, nunca minha filha, minha vida é essa aqui”. Vamos acompanhar a história do Ceará – Ambulante:
ENTREVISTA
Zk – Qual seu nome de batismo?
Ceará – Ivan Juvêncio de Souza conhecido como Ceará, nasci no dia 29 de março de 1960 em Conceição de Piancó (PB) terra de Elba e Zé Ramalho.
Zk – Quando veio para Rondônia?
Ceará – Andei praticamente em todos os estados brasileiros e nenhum prestou. Na época Walderedo Paiva o delegado, pegava aqueles cabras do Nordeste pra vim pra cá servir a Polícia porque aqui ninguém queria ser policial. Walderedo era paraibano de João Pessoa.
Zk – E você veio para ser policial aqui?
Ceará – Na realidade, eu só tinha dinheiro pra vir até Brasília mas, queria mesmo era chegar em Porto Velho aí me escondi dentro do banheiro do ônibus. Quando chegou em Vilhena eles deram fé de mim – Você vai pra onde? – Vou pra Brasília, respondi malandramente, sabendo que já estava em terras de Rondônia e o Fiscal da empresa de ônibus falou – Você já está em Rondônia, agora você tem que ir até Porto Velho e de lá você volta. Era justamente o que eu queria.
Zk – Já em Porto Velho?
Ceará – Desci do ônibus e fui embora, me hospedei num hotel perto da rodoviária e fiquei aqui em Porto Velho. Limpei quintal, fiz pintura de casa depois arrumei emprego na Coca Cola. Consegui economizar e criei uma empresa de transporte escolar.
Cheguei a ter nove (9) Kombi escolar, já tava mais ou menos financeiramente falando, porém, o negócio foi abaixo quando chegou o maldito Plano Collor. Fui uma das vítimas dessa quebradeira. Foi quando fui trabalhar na rua. (O plano Collor foi instituído em 16 de Março de 1990, um dia depois de Collor assumir a presidência).
Zk – Virou ambulante?
Ceará – Eu e minha mulher Luci fomos trabalhar como ambulante. Deixa lembrar: conheci a Luci aqui em Porto Velho, namoramos apenas dois meses e casamos, estamos juntos até hoje. Cheguei aqui na época que o prefeito era o Tomaz Correia acrescento até, que se cada prefeito do tempo do Tomaz pra ca, asfaltasse um bairro inclusive com o devido saneamento, essas nossa cidade seria um brinco... Bom!
Zk – Você foi dos primeiros moradores do bairro Marcos Freire. Fala sobre a formação desse bairro?
Ceará – No inicio era uma casinha aqui, outra acolá e ninguém queria morar no bairro Marcos Freire, era muito longe e o acesso era por estradas (ruas) de terra, quando não era poeira era muita lama. Na época, eu comprava terreno com Cem Reais, hoje é um grande bairro com mais de 30 anos e nunca recebeu um benefício do poder público. A única coisa que funciona de verdade no Marcos Freire é o colégio das irmãs Marcelina esse é nota DEZ. Moro na rua Piauí. O Marcos Freire foi um projeto do deputado Chagas Neto e o governador era Jerônimo Santana – Bengala.
Zk – Quando você começou como ambulante vendia o que?
Ceará – Comecei vendendo pastel, bananinha o que faço até hoje, apenas acrescentei mais alguns produtos como cachorro quente e sanduíche de pernil mais a venda de sucos. O vendedor ambulante tem que estar aonde tem gente. Onde tiver piseiro nós vamos, chega lá já monta a barraca e tal. Na verdade, quem faz a festa é o ambulante. Coloca o palco para os artistas se apresentarem e tira os ambulantes da rua pra você ver como fica um vazio, mesmo assim tem gente que quer expulsar o ambulante da rua.
.JPG) Zk – Ué e a atividade de vocês não é legalizada?
Ceará – Que nada seu moço! Não é fácil a nossa vida de ambulante, Já pensou se a prefeitura legaliza nossa atividade, todo mundo vestido de branco atendendo o povo num padrão, as barracas todas ajeitadinhas e a gente de jaleco e boné como acontece em cidades como Manaus. A prefeitura não aceita que paguemos nossos direitos, já fizemos várias reivindicações para que a prefeitura reconheça nossa atividade. Não nos furtamos em pagar nossos impostos, mas, queremos a garantia de trabalhar sossegado, tenho 23 anos como ambulante e já tentei por diversas vezes legalizar meu negócio e eles não aceitam, a mesma coisa é a Eletrobrás a gente tenta legalizar nossa energia e eles não aceitam.
Zk – Com quem você aprendeu a fazer essas guloseimas principalmente o pastel?
Ceará – Foi com a fome. A fome ensina você ganhar dinheiro. Ninguém te ensina, aqui o jogo é duro, passei dez anos para aprender a receita do pastel e nunca ninguém me ensinou o que se propôs a me ensinar se dizendo meu amigo, ainda ensinou errado. Comecei com uma fritadeira e um espremedorzinho manual de laranja no inicio era no fogão a gás hoje é tudo elétrico, muito mais prático e higiênico.
Zk - Desse eventos qual o que mais vende?
Ceará – Disparadamente é o Arraial Flor do Maracujá já cheguei a vender no Maracujá 12 Mil Pastéis! A Luci minha mulher que é quem prepara a massa, utilizou oito sacos de farinha de trigo, até hoje é o recorde.
Foi assim: quando eu tinha Kombi escolar transportei a filha dele com a dona Chiquinha e veio o Plano Collor e eu fiquei na lona, naquela época eram só 45 vagas era difícil conseguir espaço. Minha banca era fora do Arraial no meio da rua aí o Flávio Carneiro chegou e disse, bota aquele rapaz que está la fora aqui pra dentro. Pense em vender pastel naquela época, saco de laranja podia inventar, era muito bom. Hoje ainda da, mas, não chega nem perto daquele tempo.
Zk – Quais os eventos que são bons para os ambulantes?
Ceará – Depois do Maracujá era a Expovel isso em ambiente fechado, agora, de rua ninguém bate na Banda do Vai Quem Quer. O Carnaval Fora de época era bom também mas, a Banda do Vai Quem Quer é respeitada.
Zk – Você antes do Collor foi mais ou menos rico e agora?
Ceará – Realmente tive alguma coisa antes do Plano Collor, fiquei na pindaíba como se diz, mas como ambulante subi de novo. Hoje tenho um patrimônio muito bem valorizado, terminei de formar uma filha Débora de Souza como advogada já com a OAB e a outra Bárbara de Souza está fazendo engenharia civil na Faro. Tudo é rondoniense inclusive minha mulher Luci.
Zk – Qual o dia de folga para o ambulante?
Ceará – Não tem, quando sai o anuncio de uma festa na televisão a gente fica doido, se a gente não tiver lá não dorme direito, os colegas ficam telefonando, vem Ceará teu ponto ta aqui reservado. Do mesmo jeito que tem a fofoca do carnaval, tem a fofoca dos ambulantes...
Zk – Quer dizer, deixar Porto Velho nem pensar?
Ceará – Sou rondoniense de Porto Velho e daqui não saio de jeito nenhum.
Fonte: Zé Katraca
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Regionais : Governador do Acre passa a ganhar R$ 35 mil por mês somente de salário
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Enviado por alexandre em 04/01/2016 17:50:17 |

Da redação do ac24horas
Insatisfeito com o próprio salário, o governador Sebastião Viana aprovou, por meio da Lei Nº 3.117, novo reajuste salarial que passou a valer desde o dia 1º de janeiro de 2016.
De acordo com o Artigo 1º da Lei, o salário mensal do governador do Estado corresponderá a 100% do subsidio mensal do desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Acre, que recebe 90,25% dos vencimentos de um Ministros do Supremo Tribunal Federal que foi reajustado, a partir de 1º de janeiro de 2016, para R$ 39.293,00, ou seja, Sebastião Viana deve receber um salário de R$ 35.461,00.
A bondade de Sebastião não fica somente para si, ele agracia por tabela a vice-governadora, Nazareth Araújo, que receberá 95% do salário de Sebastião, que equivale a R$ 33.687,00.
Os secretários de Sebastião também são beneficiados com a aprovação da Lei. Cada um deles passará a receber 70% do subsídio mensal do governador do Estado, que corresponde a R$ 24.822,00. A Lei Nº 3.117 foi sancionada e publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) da última quinta-feira, 31 de dezembro de 2015.
ENTENDA O CASO: O reajuste salarial de um governador é estipulado em cima do percentual do teto salarial máximo do judiciário, que é o de desembargador do Tribunal de Justiça. Desde que assumiu, Sebastião, com apoio da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), tem sancionado Leis que elevam esse percentual e, agora, atingiu o limite máximo de 100%.
Em 2014, Sebastião sancionou outra Lei que elevou o cálculo base para 90,25%, o qual lhe proporcionou um salário de R$ 30.471,10. O fato acabou chamando atenção da grande mídia por ter equiparado o rendimento de um chefe de Estado, considerado pobre, ao da presidente da República Dilma Rousseff.
Segundo dados divulgados pelo Portal Transparência, o salário da presidente Dilma Rousseff, em 2015, era correspondente a quantia de R$ 30, 9 mil. Enquanto senadores e deputados federais o valor vigente é de R$ 33, 7 mil.
>>> Salário de Sebastião Viana será de mais de R$ 30 mil por mês
>>> Salário de Sebastião Viana se compara ao da presidenta Dilma
Recentemente foi aprovado a Lei Nº 2.646/2015, no congresso nacional, que reajustou em 16,38% os rendimentos dos ocupantes do cargo máximo do judiciário no país para R$ 39.293,00, a partir de 1º de janeiro de 2016. No Supremo Tribunal de Justiça (STJ) a estimativa de impacto nas contas é de 2,7 milhões e, em média, R$ 717 milhões para o poder Judiciário. No Acre, ainda, não se sabe o impacto que esse reajuste irá causar nos cofres do Estado.
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