Regionais : Pequena Stella precisa de ajuda para realizar cirurgia nas vistas ou pode ficar cega
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Enviado por alexandre em 29/07/2015 17:03:42 |
A pequena Stella Vitória Lacerda da Silva, de pouco mais de uma semana de vida, está precisando com urgência realizar uma cirurgia nas vistas, uma vez que nasceu com glaucoma congênito, pois pode perder a visão. Porém, os pais da menina, Jefferson Lacerda de Oliveira e Luciana Cristo da Silva, que residem no Bairro Bela Vista, em Ji-Paraná, não têm condições financeiras de custear o procedimento cirúrgico. Uma campanha em prol da pequena Stella vem sendo realizada para arrecadar recursos para pagar a cirurgia em uma clínica de Porto Velho, onde a garota está internada em companhia dos pais. A cirurgia, que está marcada para acontecer nesta quarta-feira (29), teve um orçamento prévio de R$ 8 mil, porém ao chegar à clínica os pais descobriram que custará R$ 14 mil. Os interessados em colaborar com a pequena Stella para que ela tenha uma vida normal podem realizar um depósito em qualquer valor nesta conta: Agência: 1824 – Operação: 013 – Conta: 00008533-7 – Conta poupança em nome de Jefferson Lacerda de Oliveira, Contatos com a família pelos fones: (069)9329-5744 ou (069) 9954-1842.
Fonte: Anoticiamais |
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Regionais : MP adere à campanha Sobreviventes, voltada para a conscientização no trânsito
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Enviado por alexandre em 29/07/2015 16:55:46 |
MP adere à campanha Sobreviventes, voltada para a conscientização no trânsito
O Ministério Público de Rondônia formalizou adesão à campanha de conscientização no trânsito intitulada 'Sobreviventes', lançada esta semana pelo Governo do Estado. A iniciativa, que tem como eixo central a divulgação de peças publicitárias com depoimentos de alto impacto de pessoas que passaram por acidentes nas vias públicas, tem recebido apoio de instituições do setor público, privado e da sociedade civil organizada. No ato de adesão, os parceiros assentem reproduzir o material da campanha em canais próprios de comunicação.
A adesão do MP/RO à iniciativa ocorreu nesta terça-feira (29/7), durante reunião na sede da Instituição, em que o diretor do Departamento de Comunicação do Governo, jornalista Domingues Júnior, apresentou o projeto ao Procurador-Geral de Justiça, Airton Pedro Marin Filho. Também participaram da reunião o Coordenador de Planejamento e Gestão, Promotor de Justiça Jorge Romcy Auad Filho, a Promotora de Justiça da Saúde, Rosângela Marsaro Protti, além da equipe de Comunicação do Ministério Público.
Ao ouvir a proposta da campanha, o Procurador-Geral do MP/RO assegurou o apoio da Instituição à ideia, enfatizando que a causa diz respeito a toda a sociedade rondoniense, em razão dos altos índices de acidentes no Estado. Na ocasião, foi definido que o Ministério Público disponibilizará as peças da campanha nos veículos de comunicação institucional, dentre os quais as redes sociais.
O diretor do Departamento de Comunicação ressaltou a importância da participação do MP na iniciativa, afirmando que o sucesso da campanha depende não apenas da qualidade do material que será divulgado, mas também da integração da sociedade. O jornalista exibiu parte dos vídeos com depoimentos de pessoas que tiveram membros amputados em decorrência de acidentes e falou da dimensão do trabalho que será implementado. A campanha é composta por peças como VTs, banners e outdoors de alta qualidade para chamar atenção do telespectador, internauta, ouvinte e leitor de jornais e revistas.
Ascom MPRO |
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Regionais : Biopirataria – Empresa se apropria de conhecimento dos Uru-Eu-Wau-Wau para faturar
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Enviado por alexandre em 29/07/2015 16:54:04 |
Nos isolados confins da floresta amazônica, os índios Matsés passaram os últimos dois anos metidos em um projeto iluminista: escrever uma enciclopédia capaz de salvar uma cultura à beira da extinção. Também conhecidos como Mayorunas, os Matsés vivem ao longo do rio Javari, na fronteira entre Brasil e Peru, um lugar tão afastado que, ainda hoje, abriga tribos que nunca foram contatadas. Para prosperar na região, os indígenas sempre contaram com técnicas particulares de caça, pesca e remédios cultivadas ao longo de séculos pelos xamãs. Cada um desses líderes espirituais possuía um catálogo mental capaz de transformar a mata em uma farmácia viva. Hoje esse conhecimento é restrito à memória de alguns poucos anciãos, todos com mais de 60 anos. Conforme eles envelhecem e morrem, essas informações ficam perto de sumir da face da Terra. Foi para evitar esse apagão cultural que, em 2012, cinco dos últimos xamãs da tribo se reuniram para escrever as mais de 500 páginas da Enciclopédia de Medicina Tradicional Matsés. Nela registraram nomes de plantas, animais, doenças e sua relação com a floresta. "Essa é uma iniciativa revolucionária pois não houve nenhum forasteiro vindo para documentar esse conhecimento", disse o médico - e forasteiro - Christopher Herndon, presidente da Acaté, uma ONG norte-americana dedicada a ajudar os Matsés do Peru em projetos de desenvolvimento e sustentabilidade. Os membros do grupo foram os únicos de fora da tribo a ter acesso ao trabalho e ajudaram com aspectos técnicos do projeto. "A iniciativa foi coordenada pelos líderes Matsés e pela equipe da Acaté, mas a enciclopédia foi toda escrita pelos próprios índios, em suas vilas, usando suas próprias palavras e sua própria língua", disse. Os Matsés tiveram pouco contato com os homens brancos até os anos 1970. Quando tinham a chance de encontrar um forasteiro, suas escolhas costumavam variar entre o isolamento ou o confronto armado. Nos últimos cinquenta anos, com a chegada de missionários estrangeiros, o contato com grupos não-indígenas se estreitou. Junto dos pregadores religiosos, veio o tradicional papo furado sobre a superioridade da cultura ocidental e como os conhecimentos tradicionais não valiam nem uma miçanga ou um espelhinho. Por sorte, na época dos primeiros contatos os atuais xamãs do grupo já eram adultos e tinham iniciado seu aprendizado sobre os poderes curativos das plantas. A conversa dos missionários não colou. Os mais jovens, no entanto, acabaram caindo no conto dos vigários. "A influência externa acabou levando muitos dos Matsés mais novos a perder o interesse e até sentir vergonha de sua cultura", disse Christopher Herndon. "Nenhum dos xamãs atuais possuía aprendizes e a sabedoria acumulada ao longo de gerações estava à beira da extinção." Depois de um dos principais curandeiros da tribo morrer sem passar adiante seu conhecimento, os anciãos e os líderes das comunidades Matsés decidiram iniciar a enciclopédia. Eles escolheram cinco de seus principais xamãs para cada um deles cuidar de um capítulo da obra. Outros cinco membros mais jovens da tribo ajudaram a escrever os textos e a fotografar as plantas. Todos os curandeiros envolvidos no projeto moravam em aldeias localizadas do lado peruano da fronteira, mas o conhecimento diz respeito a toda região. As entradas da enciclopédia são categorizadas pelo nome da doença, com explicações de seus sintomas e quais tratamentos devem ser usados. Ao final, todas as informações foram reunidas e passadas para o computador por um Matsés especializado na transcrição escrita de sua língua. A ideia é que o texto seja publicado apenas nesse idioma e nunca seja traduzido. "Nem mesmo para o espanhol, português ou inglês. A obra não será publicada e nem disseminada fora de suas comunidades", disse Herndon. O objetivo, diz o médico e explorador, é proteger a cultura de biopirataria. Ele mesmo não será capaz de ler uma só palavra da obra. "Também não foi incluído nenhum nome científico. Nem mesmo as fotos mostram características facilmente identificáveis das plantas." O medo não é infundado. O roubo do conhecimento indígena por farmacêuticas e universidades estrangeiras é uma sacanagem com longo histórico na Amazônia. Os Uru-eus-uau-uaus, uma tribo de Rondônia, costumavam usar a resina de uma árvore para fabricar o tike uba, um veneno que passavam em suas flechas e fazia as presas sangrarem até a morte. Uma empresa farmacêutica ouviu falar disso e, como quem não quer nada, pegou amostras da substância. Em laboratório, isolou o princípio ativo e desenvolveu um anticoagulante poderoso. A tribo não recebeu qualquer quantia em dinheiro. Os próprios Matsés passaram por isso. Na região em que vivem, é comum o uso da secreção da rã Kambô em rituais de caça. Aplicada sobre feridas na pele, ela causa enjoos e vômitos, mas os índios dizem que, depois que passa o piriri, ela dá mais vitalidade, coragem e força para o caçador. Recentemente a indústria farmacêutica confirmou que a secreção continha uma poderosa mistura de peptídeos com potentes propriedades antimicrobianas, vasoativas e narcóticas. As pesquisas levaram ao preenchimento de diversas patentes que, de novo, não reconheciam em nada o conhecimento indígena. Um dos genes da rã foi parar, inclusive, em batatas transgênicas, para protegê-las de infecções com fungos. Hoje a desconfiança dos índios é tanta que nem as fotos tiradas pela Acaté durante a confecção da enciclopédia - e reproduzidas aqui na reportagem da Motherboard - podem ser usadas livremente. Elas precisaram ser marcadas com o logotipo da ONG para garantir que não fossem empregadas com nenhum outro propósito que não divulgar o trabalho. A enciclopédia foi finalizada em maio numa reunião que se estendeu por dias na aldeia de Puerto Alegre, uma das mais remotas do lado peruano do território. Durante o encontro, diversas lideranças indígenas, incluindo seis curandeiros, revisaram e editaram a publicação. Ali também foi decidido que a enciclopédia seria apenas o primeiro passo de um projeto maior. Na próxima etapa, os líderes escolherão jovens para acompanhar e aprender com os trabalhos de cada um dos xamãs. "Durante o encontro, os anciãos pediram aos jovens para preencher o vazio que seguirá depois de suas mortes", disse Herndon, que esteve presente na reunião. Agora a enciclopédia está sendo impressa pela ONG e será entregue aos Matsés assim que estiver pronta. A esperança dos índios é que suas páginas ajudem a salvar muito mais do que um catálogo farmacêutico. O objetivo é preservar uma visão de mundo construída durante séculos de vivência na floresta. "A medicina dos Matsés é muito mais holística do que a nossa, e a enciclopédia é escrita a partir do ponto de vista de seus xamãs. Ela é a primeira desse tipo no mundo e esperamos que se torne modelo para outras culturas", disse o médico.
FOLHA
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Regionais : Confúcio Moura tem 20 dias para designar defensor público à Costa Marques
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Enviado por alexandre em 29/07/2015 16:51:48 |
Confúcio Moura tem 20 dias para designar defensor público à Costa Marques Porto Velho, RO – O juiz de Direito Jaires Taves Barreto, da 1ª Vara Cível de Costa Marques, deferiu parcialmente o pedido de antecipação de tutela promovido pelo Ministério Público e determinou ao Estado de Rondônia, representado pelo governador Confúcio Moura (PMDB), que transfira/designe um defensor público à aquele município em até 20 dias. O magistrado fixou multa diária que pode variar entre R$ 500,00 e R$ 20.000,00 em caso de descumprimento. O MP alegou que não há servidor efetivo responsável pelo Núcleo da Defensoria de Costa Marques, informando que atividade fim do órgão sempre foi exercida por ocupantes de cargos em comissão, que atuavam como se fossem defensores públicos. Essa condição teria perdurado até fevereiro deste ano, quando fora publicada a Resolução CSDPE/RO n. 29/2015. Disse ainda que desde então tem-se nomeado advogados dativos para prestar assistência jurídica aos réus em feitos criminais. A Defensoria Pública informou que, de fato, há escassez de profissionais em todo Estado e que os recursos repassados pelo Governo de Rondônia são insuficientes para lotar ou designar os profissionais. Por fim, mencionou que há concurso vigente com aprovados que aguardam a nomeação. “A presente lide trata da responsabilidade do Estado, por meio de seus gestores, em prover a assistência jurídica da população do Município de Costa Marques e Distrito de São Domingos, através da nomeação de Defensor Público, matéria que se encontra delineada na Constituição Federal. [...] No que diz respeito à verossimilhança da alegação, colhe-se da inicial que não há servidor efetivo responsável pelo Núcleo da Defensoria de Costa Marques, sendo as atividades desse órgão exercida por ocupantes de cargos em comissão. Ocorre que após a proibição dos ocupantes de cargos comissionados de praticar atos próprios dos membros por norma infralegal, a comarca ficou desassistida de Defensor Público, causando grande transtorno e prejuízo à população hipossuficiente”, destacou o magistrado. Em seguida, salientou: “Além disso, com a ausência de Defensor Público na comarca, somada à proibição de realização de audiências por parte dos assessores, tem sido nomeado defensor dativo, sendo arbitrado honorários, gerando um ônus bem maior para o Estado. Como se não bastasse tudo isso, a própria corregedoria da DPE/RO informou a este juízo que não seria possível disponibilizar Defensor Público para atuar nas sessões de Júri, que ocorreria durante o mês de agosto. Registre-se que a não designação de Defensor Público tem causado prejuízos homéricos aos hipossuficientes e ao próprio andamento regular dos processos, aos detentos que não tem uma assistência mais cuidadosa e pessoal em audiência, atendimento no núcleo, dentre inúmeros outros problemas”, concluiu Taves antes de decidir. Autor: Rondoniadinamica
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Regionais : Cidadãos questionam uso de helicóptero da Sesdec na cavalgada da Expoari
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Enviado por alexandre em 29/07/2015 09:55:46 |
Logo após o término da cavalgada da Expoari, no final da manhã do sábado (25), dezenas de pessoas criticaram nas redes sociais o uso do helicóptero Falcão 02, modelo Esquilo, alugado pela Secretaria Estadual de Segurança Pública, Defesa e Cidadania (Sesdec). O questionamento é que desde o início da manhã do dia do evento, essa aeronave passou a sobrevoar o desfile e o parque, sendo que a cavalgada reuniu de 3 a 4 mil pessoas e acabou por volta das 11 da manhã. Segundo informações de leitores do Rondoniavip, a aeronave ficou sobrevoando a cidade o dia todo até o final da tarde, por volta das 17 horas, além de fazer voos rasantes, e às vezes, panorâmicos. Muitas pessoas questionaram nas redes sociais se havia necessidade deste gasto e se helicóptero estava na região em função apenas da Expoari. Segundo o portal da transparência do Governo do Estado, o contrato com a Helisul Táxi Aéreo LTDA (de Curitiba-PR) custa R$ 275.400,00 por mês. A respectiva aeronave é pilotada por servidores da segurança pública. Diante do fato, um cidadão de Ariquemes protocolou no Ministério Público Estadual da cidade uma denúncia baseada em vídeos, com os sobrevoos realizados pelo helicóptero e anexou uma matéria oficial produzida pela assessoria de imprensa da Sesdec que esclarece os motivos e que tipo de serviços foram realizados na região durante a cavalgada da Expoari. O outro lado A assessoria de imprensa da Sesdec, informou por meio de nota ao Rondoniavip, que a aeronave não é apenas para atender à secretaria, mas por meio do Termo de Cooperação Técnica, outras instituições – como a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Agência Estadual de Defesa Agrosilvopastoril (Idaron) e Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri) – serão auxiliadas e também contribuirão com parte da locação. Quanto ao patrulhamento em Ariquemes, no últimos dias 24 e 25 de julho, a equipe do Núcleo de Operações Aéreas (NOA) da Secretaria Estadual de Segurança Pública, Defesa e Cidadania (Sesdec), realizou o apoio aéreo ao 7ª BPM no policiamento da cavalgada da Expoari em Ariquemes. Em seu primeiro dia na cidade, a equipe do NOA prestou apoio num acidente de trânsito com vitimas na BR-364, a cerca de 50 km de Ariquemes. “Fomos acionados pela nossa equipe de solo. Devido à gravidade do acidente, de pronto levamos até o local uma equipe com médicos para prestar os primeiros atendimentos, mas infelizmente a vítima veio a óbito”, disse o tenente coronel PM Leal, piloto do helicóptero. Segundo a nota oficial, “outra missão bem sucedida foi o apoio ao desfile da cavalgada da Expoari. Durante o evento, o helicóptero Falcão 02 fez o patrulhamento aéreo dando suporte à equipe de solo da Polícia Militar. O NOA também esteve realizando trabalhos com os policiais da Delegacia Regional de Ariquemes, bem como o treinamento de embarque, vôo e desembarque com policiais do canil do 7ª BPM. A equipe do NOA está pronta para realizar operações e atender chamados em todo o Estado”. Em relação aos custos, com combustível, manutenção, seguro de casco e RETA, mecânico, e outras obrigações legais para regular a operação da aeronave ocorrerão por conta da empresa contratada. Conforme o Estudo de Viabilidade, este fator é significativo para este tipo de contratação, uma vez que a aquisição (compra) e consequente manutenção destes requisitos importam em custos elevados para gestão orçamentária pela Secretaria de Segurança. Para a Sesdec, quanto mais a aeronave voar será melhor. Leia também: Será que não falta "peito" para alguns questionarem o MP em Ariquemes ? Fonte:RONDONIAVIP
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