Regionais : Versalle lota shows no interior de Rondônia
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Enviado por alexandre em 20/07/2015 19:29:44 |
Um grande público compareceu aos shows da banda Versalle nesse final de semana em Rondônia. Em Ariquemes, a apresentação foi na última quinta-feira (16) com casa cheia. Esta é a segunda vez que a banda se apresenta na cidade. Em Cacoal o show aconteceu no dia (17) com a presença de 1.500 pessoas. O próximo show é em Porto Velho, no dia 1º de agosto com expectativa de aproximadamente 6 mil pessoas. Por onde a Versalle passa recebe o carinho dos fãs. Os integrantes receberam também presentes. Uma demonstração do sucesso pelo o trabalho desenvolvido. Para o baixista Miguel Pacheco receber todo esse carinho reforça que estão no caminho certo. "Estamos muito felizes é o reconhecimento de todo nosso trabalho e dedicação", declara. A banda surgiu em 2009 e com músicas autorais se apresentava no cenário alternativo de Porto Velho. Depois da aparição no Superstar, programa da Rede Globo, a Versalle teve a oportunidade de mostrar o trabalho no cenário nacional. Talento, presença de palco e belas composições encantaram não apenas os jurados, mas também todo o pais, onde ganhou admiradores e fãs. No programa os músicos de Rondônia passaram por vários momentos de muita tensão e alegria e na final ficaram entre as três melhores bandas do programa, na frente de conceituados grupos musicais. Para eles o trabalho está apenas começando, a agenda está lotada. A próxima apresentação vai ser em Porto Velho, dia 1º de agosto na Talismã 21. Um momento importante já que é o lançamento do CD da Versalle. Os ingressos já estão a venda no Sandubas, For You, Cavaleira, Auto escola Fênix e Quiosque Talismã no Shopping. Autor: Rafael Abreu |
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Regionais : Processo seletivo deflagrado pelo Governo de Rondônia para contratar professores é ilegal
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Enviado por alexandre em 20/07/2015 19:27:05 |
Porto Velho, RO – Em fevereiro deste ano o TCE (Tribunal de Contas do Estado), através de decisão proferida pelo conselheiro Wilber Coimbra, considerou ilegal, sem pronunciar nulidade, processo seletivo deflagrado pelo Governo de Rondônia por meio da extinta Secretaria de Estado da Administração – SEAD. A decisão foi publicada apenas nesta segunda-feira, 20 de julho, no Diário Oficial do TCE O objeto do certame era a contratação de 611 professores “Classe C”, com carga horária de quarenta horas em diversas especialidades, para a lotação em municípios. “...ante a ausência de comprovação da necessidade temporária de excepcional interesse público”, justificou Coimbra. A Secretaria-Geral de Controle Externo da Corte de Contas, após examinar as peças que formam o processo, constatou várias impropriedades atinentes à infringência ao princípio da isonomia; insuficiente quantidade de vagas por localidade para aplicação de percentual de reserva para os portadores de necessidades especiais – PNE – e desproporcional atribuição de ponto no que alude à apresentação de Diploma em Licenciatura em detrimento a Diploma de Bacharelado por parte dos candidatos, conforme relatório elaborado. Por conta disso, foram multados Rui Vieira de Sousa, ex-titular da SEAD; Carla Mitsue Ito, então superintendente Estadual de Administração e Recursos Humanos e Isabel de Fátima Luz, ex-secretária de Estado da Educação. Cada um deles deverá pagar R$ 1.620,00 por terem praticado atos com grave violação ao comando normativo inserto no art. 37, inc. II, da Constituição da República, uma vez que não restou caracterizado a hipótese da necessidade temporária de excepcional interesse público. Eles têm quinze dias, a contar da notificação pessoal, para recolher o valor da multa, devendo comprovar a quitação ao Tribunal de Contas. Ao fim, Wilber recomendou à Administração que deflagre Concurso Público para preenchimento efetivo dos cargos, sob pena de considerar-se ilegal eventual futuro processo seletivo simplificado que vise ao mesmo objeto, com responsabilização dos gestores, por eventual dano causado ao erário, sem prejuízo de outras cominações legais.
Autor: Rondoniadinamica |
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Regionais : A falácia do JBS Friboi sobre falta da matéria-prima, o fechamento de frigoríficos em Rondônia e o cartel da carne...
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Enviado por alexandre em 20/07/2015 19:23:47 |
... o todo poderoso JBS Friboi está fazendo os pecuaristas de Rondônia reféns de um cartel que está sendo ardilosamente consolidado, pois com o seu mega poderio econômico e com predomínio na exportação de carnes o gigante quer ditar as regras ao mercado em Rondônia. Dentro desta estratégia este ano ele já fechou as unidades: de Ariquemes, 267 trabalhadores demitidos, e Rolim de Moura, com 469 demissões (estas demissões foram suspensas pela Justiça)... ... a estratégia do JBS Friboi parece ser bem clara, ele se instala numa região, "quebra" a concorrência e depois fecha a unidade e transfere a produção daquele lugar para outro frigorífico da empresa mais próximo. Mas o "pulo do gato" é que ele "condena" a região em que foi fechado o seu frigorífico a não ter um outro instalado, pois ele mantém no local sua planta de produção instalada e pronta para entrar em operação caso algum outro grupo empresarial queira investir naquele município... ... é interessante observar que o JBS Friboi tem muito "café no bule", como costumava dizer um certo ex-governador, pois a recebeu mais de R$ 7.5 Bilhões de Reais em empréstimos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), além de ter tido lucro líquido de R$ 3.36 Bilhões de Reais no primeiro trimestre do ano de 2015... ... fica evidenciado que as unidades de Ariquemes e Rolim de Moura não estavam dando prejuízos e contribuíram para o fantástico lucro de R$ 3,36 bilhões apenas nos primeiros três meses de 2015. Tanto é verdade que a empresa sequer mencionou qualquer dificuldade financeira naquelas unidades. O motivo alegado foi outro, a suposta "falta de matéria prima"... ... intrigado com essa falta de bovinos para o abate, procurei este final de semana o presidente do IDARON, José Alfredo Volpi, com quem falei pessoalmente, que negou categoricamente qualquer redução na população de bovinos e bubalinos nos últimos anos, sendo que em 2014 contava com 12.750.619, dividida em 89.342 propriedades, que representa um rebanho per capita 7,3 bovinos por habitante; sendo que em 2015 houve um pequeno acréscimo. Por outro lado, o JBS só tem apenas três anos de funcionamento em Rolim de Moura... ... ora, se o rebanho não diminuiu e está maior do que quando o frigorífico foi construído e entrou em operação, como se pode falar em falta de matéria-prima? Tudo não passa de uma estratégia ardilosa para dominar o mercado e reduzir o preço da arroba para o produtor. O JBS Friboi já conseguiu, só com o fechamento desses dois frigoríficos, reduzir a arrouba do boi em Rondônia de R$ 145,00 em média para R$ 132,00, enquanto que São Paulo paga até R$ 150,00... ... lógico que essa situação não afeta apenas os pecuaristas, mas toda a sociedade de Rondônia, com a diminuição da renda do produtor e queda nos impostos; além do drama do desemprego com queda do consumo no comércio. É preciso que associações de produtores, entidades sindicais, associações comerciais, Câmara de Vereadores, deputados estaduais, federais e senadores de Rondônia intervenham com firmeza contra este cartel da carne... ... pois além dos recursos generosos do BNDES, o JBS Friboi recebeu incentivos fiscais municipais e estaduais e outros benefícios para se instalar nos municípios; sendo que agora além de fechar as unidades o JBS, na pratica, impede que outro frigorífico seja aberto; pois neste caso sua unidade fechada volta a funcionar, pelo menos até quebrar a concorrência. Será que uma Lei proibindo um frigorífico que fechar nestas condições de voltar a funcionar na mesma área de abrangência por uns 15 anos; bem como, obrigar a ressarcir os incentivos fiscais e benefícios recebidos do poder público se encerrar as atividades antes de determinado período, não desestimularia essas praticas de cartel? Fica a dica!
COLUNA RETICÊNCIAS POLÍTICAS... - Por Itamar Ferreira
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Regionais : EDITORIAL -Povo prejudicado pelo monopólio da carne em Rondônia
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Enviado por alexandre em 20/07/2015 19:21:02 |
A pressão dos frigoríficos contra o Estado, maior prejudicado com o fechamento de unidades de Chupinguaia e Rolim de Moura é enorme. O problema não é unicamente o desemprego de centenas de pessoas, mas também o reflexo na economia estadual, pois a carne de gado se não lidera está entre as primeiras fontes arrecadadoras. Nas últimas semanas foi anunciado o fechamento de duas unidades frigoríficas em Rondônia. Uma em Chupinguaia (Marfrig) e a outra em Rolim de Moura (JBS). As duas representam mais de 700 empregos diretos. O que mais preocupa é a facilidade que essas empresas têm do governo do Estado e dos municípios onde estão instalados, para investimentos. Os incentivos são diversos, como cessão de terrenos, isenção de impostos por um período, apoio do governo federal para financiamentos, etc. Em Chupinguaia, a informação de diretores é que a unidade da Marfrig estava fechando – ou fechou – porque havia um acordo com o governo do Estado para a pavimentação de 2 km de estrada, de acesso ao frigorífico. O compromisso não foi cumprido. Posteriormente veio a informação que a unidade é deficitária há anos. Os dois quilômetros de asfalto de acesso ao frigorífico, caso fosse construído no perímetro urbano na cidade de Chupinguaia, certamente traria benefícios a muito mais famílias. O povo não pode ser preterido por uma empresa privada, que já recebeu muitos benefícios fiscais e tributários do Estado e do município. O Ministério Público do Trabalho (MPT) Rondônia já notificou a JBS de Rolim, que estaria demitindo está semana mais de 400 funcionários, onde solicita ao Juízo, para que “determine a imediata suspensão da dispensa em massa”, pela empresa. A carne de Rondônia está entre as melhores do mundo e quase a totalidade da produção é exportada. Não há nenhuma Lei que determine que uma parte seja comercializada no Estado, por isso o preço é alto nos açougues e nos supermercados. Por que não condicionar que uma parte seja disponibilizada para o mercado local? Até quando continuaremos consumindo “carne de pescoço”? O monopólio não é um método democrático. Em Rondônia e parte significativa do país quem domina o mercado é o Grupo Friboi, um dos maiores do mundo. O grupo abre e fecha frigoríficos de acordo com a conveniência (deles) com sérios prejuízos para Estados e municípios que concedem incentivos. Rondônia também está nas mãos do grupo. Unidades frigoríficas são abertas e fechadas a “toque de caixa”. Estado e municípios abrem mão de arrecadação, investem em terrenos e incentivos os mais diversos e são ignorados posteriormente. Já passou da hora de se colocar ponto final na “farra dos frigoríficos”. Até quando preclaros políticos?
Autor: WC e rondoniadinamica
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Regionais : Sucesso dos carros antigos, expulsões no PT, atendimento no João Paulo II elogiado
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Enviado por alexandre em 20/07/2015 19:19:08 |
Sucesso – O II Encontro de Carros Antigos, realizado em Porto Velho, no último domingo (20) movimentou as imediações do Sesc, na Avenida Campos Sales. Modelos exclusivos de Gol, Fusca, Opala, Mercedes-Benz, Kombi, picape Chevrolet Brasil, Galaxi, Chevette, Jeep, MP Lafer, etc. participaram do evento. A área onde ocorreu o encontro esteve das mais movimentadas até por volta das 14h com participação de muitas famílias. Expulsões – O diretório regional do PT de Rondônia presidido pelo ex-padre Ton (Mariton) Benedito de Holanda expulsou dois militantes e arquivou pedido de expulsão de dois parlamentares estaduais. Foram expulsos a ex-chefe de gabinete da Prefeitura de Cacoal, Maria Ivani, Demilson Martins, que trabalhou no Hospital Regional de Cacoal e Elivaldo de Brito, ex-assessor de Ton na Câmara Federal. Omissão – Além das expulsões, o diretório regional arquivou pedidos idênticos aos deputados estaduais Ribamar Araújo e Lazinho da Fetagro, e do ex-prefeito de Buritis, Alfredo Volpi, hoje na presidência da Agência Idaron. O diretório municipal de Cacoal também foi extinto e formada uma comissão provisória para manter o partido na ativa. As mesmas punições não foram aplicadas quando dos pedidos de expulsões do ex-prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho e dos ex-deputados estaduais Epifânia Barbosa e Cláudio Carvalho. Calcário – A inauguração há dias da usina de calcário do ex-deputado estadual Cezar Cassol, no município de Parecis é a garantia que o crescimento de Rondônia, no plantio de grãos, a cada dia ganhando maior espaço na cultura estadual, não será prejudicado. A usina de calcário do governo do Estado, em Espigão do Oeste, muito badalada, mas incapaz de atender a demanda mínima de Rondônia certamente deixará de ser priorizada. Méritos para a visão comercial do empresário Cezar que investiu R$ 22 milhões na usina. Respigo O político Mariton Holanda, que deixou de ser padre este mês, já estaria preparando o noivado para um futuro casamento. O ex-padre Ton resolveu deixar a batina e constituir família +++ Um conhecido jornalista de Rondônia teve que conviver com uma situação difícil, no último domingo (19), quando dois de seus filhos sofreram um acidente de motocicleta, na capital. Felizmente nada grave com os jovens, mas o profissional de comunicação fez questão de elogiar o trabalho do quadro médico, da equipe de enfermagem e do pessoal administrativo do Pronto Socorro João Paulo II, pela excelência no atendimento +++ Na região da Grande Porto Velho ocorreram 12 mortes de sexta-feira (17) a domingo (19). A maioria assassinato, o que demonstra o clima de violência na região +++ Concessionárias de veículos de Porto Velho se unindo para a realização do Feirão Multimarcas, que ocorrerá no Porto Velho Shopping nos dias 6, 7, 8 e 9 de agosto próximo. Será uma ótima oportunidade para quem prtenda comprar um carro zero quilômetro com preço e condições de pagamento especiais.
WALDIR COSTA/RONDONIADINAMICA |
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