Se você é daqueles que preferem o chocolate branco aos outros tipos, sabia que existe uma polêmica muito famosa em volta dele? Há quem diga que, na verdade, chocolate branco nem pode ser considerado chocolate e há aqueles que discordam e tem certeza que ele é sim.

Pensando nos amantes do chocolate branco, que resolvemos tirar essa dúvida de uma vez por todas. Primeiro, para responder essa pergunta, precisamos entender como é feito o chocolate. A fabricação de qualquer coisa começa com a matéria-prima, no caso do chocolate, é o cacau, aquela fruta grandona que é abundante em nosso país e em outros locais como África e América Latina.

Bom, então vamos ao processo. Primeiro, as sementes de cacau são colocadas para fermentar. Logo em seguida vão para a secagem, onde perdem cerca de 70% dos líquidos. Então, as amêndoas são torradas em um processo que ajuda a secá-las ainda mais e que também faz com que surja o aroma típico do cacau. Depois disso são resfriadas e descascadas.

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Então, elas seguem para a moagem onde são picadas em pedacinhos muito pequenos até que se torne uma pasta escura, perfumada e muito rica em gordura. Então, é a partir dessa pasta que o fabricante consegue produzir os diversos tipos de chocolate.

Para formar o chocolate ao leite, são adicionados açúcar, leite e baunilha a essa massa, formando então uma pasta cremosa que será transformada no produto que conhecemos.

Para o chocolate amargo e meio amargo o processo é praticamente o mesmo, porém, o volume de leite é menor. Quanto menos leite for adicionado, mais amargo será o chocolate.

Já o chocolate branco não é derivado dessa massa, e sim da gordura extraída da pasta de cacau. Então, a manteiga de cacau é misturada também com leite e açúcar para chegar no chocolate branco. Então, se considerarmos que o chocolate é um produto obtido do cacau, então chocolate branco pode ser considerado chocolate.

Porém, o cacau em si não entra na receita do chocolate branco, por isso, muitos consideram que ele não é um chocolate de verdade, assim como o ao leite, o amargo e o meio amargo.

Foto: Reprodução

Conforme uma resolução de 2005 da ANVISA, “chocolate é o produto obtido a partir da mistura de derivados de cacau, massa (ou pasta ou liquor) de cacau, cacau em pó e ou manteiga de cacau, com outros ingredientes, contendo, no mínimo, 25% (g/100 g) de sólidos totais de cacau. O produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados”.

“Chocolate branco: é o produto obtido a partir da mistura de manteiga de cacau com outros ingredientes, contendo, no mínimo, 20% (g/100 g) de sólidos totais de manteiga de cacau. O produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados”.

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Então, levando em consideração essas duas resoluções, oficialmente no Brasil, chocolate branco é considerado chocolate sim, contanto que tenha mais de 20% de manteiga de cacau em sua composição. Bom, agora que você já sabe que chocolate branco é chocolate sim, você já pode defender o seu preferido na roda dos amigos ou no almoço de família. Sempre ressaltando que ele fica delicioso em sobremesas, puro, com frutas e em vários outros tipos de doce.

Fonte: Terra

A banana é o tipo de fruta que dá para ser saboreada em qualquer hora do dia. Acessível, com preço camarada e ainda dá aquela energia para os nossos compromissos diários.

Ainda assim, o seu consumo desperta dúvida, como por exemplo: banana emagrece mesmo? Veja os principais benefícios da fruta.

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VERSATILIDADE

“Por fornecer carboidratos de absorção um pouco mais rápida, pode ser uma boa opção antes do treino.

Além de carboidratos, a banana é uma fonte de micronutrientes como potássio, vitaminas do complexo B, cálcio e magnésio, auxiliando na contração muscular e no sistema imunológico”, afirma o nutricionista Arthur Mendonça.

EQUILIBRIO

Tudo aquilo que é em excesso faz mal e, por isso, vale a pena saber qual é a quantidade correta para não enfrentar nenhum problema.

“Bananas em geral fornecem em torno de 20g de carboidratos em 100g de alimento. Então, uma porção de banana por dia se enquadra bem no saldo calórico da maior parte da população. Já um cacho inteiro, talvez não”, explica

Fonte: Metrópoles
 

A alimentação é uma grande aliada para ajudar a combater a prisão de ventre. Contudo, sozinha, não deve ser considerada responsável pelo correto funcionamento intestinal.

"Dentro de uma alimentação diversificada, nenhum alimento causa prisão de ventre, mas, se o consumo for restrito em fontes de pouca fibra, o quadro pode ocorrer", explica Ronimara Santos, nutricionista e mestre em Alimentação, Nutrição e Saúde.
Quais alimentos são ruins para o intestino?

De acordo com Ronimara Santos, os cereais refinados, como farinhas brancas e seus derivados, são pobres em fibras. Dessa maneira, eles podem favorecer a constipação intestinal.

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FATORES FUNDAMENTAIS PARA O FUNCIONAMENTO DO INSTESTIINO  

A nutricionista também ressalta que a velocidade do intestino é guiada por três fatores. "Consumo de água, atividade física e consumo de alimentos ricos em fibras", lista.

ALIMENTOS QUE AJUDAM A SOLTAR O INTESTINO  

Alimentos ricos em fibras, como grãos integrais, frutas, legumes e verduras, desempenham um papel essencial no funcionamento intestinal. "Favorecem o trânsito do intestino, já que eles exercem função importante na formação do bolo fecal e na manutenção da flora intestinal", explica a nutricionista.

Outros alimentos que ajudam no funcionamento são: semente de linhaça, semente de chia, centeio, quinoa, amaranto, trigo integral, farinha de aveia, chia e cascas de frutas, além do consumo de água.

MODO DE PREPARO DOS ALIMENTOS FAZ A DIFERENÇA 

A forma como os alimentos são consumidos também é um critério fundamental a ser pensado para ajudar a evitar a prisão de ventre. "Pode-se ingerir os vegetais crus: eles têm uma propriedade mais consistente", recomenda Gabriela Zugliani, nutricionista e pós-graduada em Nutrição Esportiva.

Já a nutricionista Ronimara Santos sugere consumir os alimentos inteiros ou minimamente processados. "Quando liquidificamos os alimentos, acabamos destruindo as fibras, e esses alimentos acabam perdendo a função na constipação", explica.

Fonte: Terra

Como estamos no final de fevereiro e as férias oficialmente acabaram (afinal, elas só acabam mesmo depois do Carnaval), o desafio agora é retomar o ritmo e voltar para a rotina com uma alimentação equilibrada. Com isso, é possível desinchar e desintoxicar após o período de “furar a dieta” que as férias acabam costumando ser.

Pensando nisso, a Dra. Fernanda Lopes, nutricionista clínica do Emagrecentro, sugere alguns passos para eliminar o inchaço e voltar ao ritmo com uma dieta saudável. Confira:

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NADA DE COMPENSAR! 

Aquele pensamento de ficar muito tempo sem comer ou comer em uma quantidade muito baixa para compensar os excessos cometidos durante as férias é um grande erro! Na verdade, isso costuma não ajudar nem no emagrecimento e nem na saúde.

“A restrição gera picos de fome, levando à alta ingestão de alimentos de uma só vez. Isso, mais para frente, ainda pode gerar um transtorno alimentar e se tornar um ciclo vicioso”, explica Lopes.

BEBA MUITA ÁGUA 

O correto é ingerir em média 2 litros de água por dia, viu? Isso vai te ajudar a eliminar as toxinas, recuperar a hidratação e identificar com mais facilidade quando se está realmente com fome.

NÃO POUPE SALADA 

Se tem um tipo de prato que pode ajudar nesse momento de desinchar e desintoxicar e é uma ótima adição ao nosso plano alimentar são as saladas. Esses alimentos apresentam boa quantidade de fibras e minerais, garantido um bom funcionamento intestinal, já que as vitaminas e minerais presentes na salada estão diretamente relacionados com o reequilíbrio da flora intestinal. Por isso, quanto maior for a variedade e cores na salada, melhor.

ALIMENTOS ANTI-INFLAMATÓRIOS SÃO GRANDES ALIADOS

Não se esqueça de adicionar também os alimentos anti-inflamatórios à sua dieta. “Para potencializar o processo, pode incluir gengibre, cúrcuma, semente de chia ou linhaça e vegetais verde-escuros na dieta, pois eles são imprescindíveis para auxiliar no detox do organismo”, comenta a especialista. 

Fonte: Alto Astral

O alongamento tem o objetivo de aumentar a flexibilidade e a amplitude articular, deixando o corpo mais flexível e com movimentos mais amplos. "Uma musculatura bem alongada estará menos suscetível a lesões musculares, como contratura e distensão", afirma Cristiane Peixoto, professora de Educação Física.

Ainda segundo a profissional, o alongamento também ajuda a prevenir lesões no tendão, nos ligamentos e tendinites. "Por isso, é recomendado para quem pratica atividade física e para a manutenção da flexibilidade", justifica.

Frequência dos alongamentos

Inserir os alongamentos na rotina pode ser muito benéfico à saúde. "Alguns órgãos importantes, como The American College of Sports Medicine (ACSM), recomendam o alongamento de 3 a 5 vezes por semana.

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Já as pessoas com certas patologias, como artrose, lombalgia ou problemas nas articulações, devem se alongar toda semana, até duas vezes ao dia", conta CristianeDepois das atividades físicas

A ACSM também recomenda fazer alongamento antes ou após uma série de exercícios para o condicionamento físico ou para os esportes. "Quando a atividade é focada no ganho de força muscular, composta por exercícios resistidos, a recomendação é alongar-se após a série de exercícios", explica Cristiane Peixoto.

Segundo ela, o alongamento promove um estiramento da fibra muscular. Já os exercícios de força fazem o contrário: encurtam as fibras musculares. "Então, se fizer um alongamento intenso antes, você pode prejudicar o desempenho na atividade", justifica.

ALONGAMENTO ANTES DA PRÁTICA

Especialistas defendem que um alongamento leve e de intensidade baixa, com poucos segundos de duração em cada postura, pode ser benéfico, principalmente para as pessoas que querem melhorar a postura antes da atividade e a posição das articulações.

A prática ainda ajuda a aquecer as fibras musculares. "Estudos também mostram que a pessoa que começa o aquecimento com o corpo frio e vai fazer o alongamento com uma intensidade um pouco mais forte, pode gerar microlesões nas fibras musculares e, consequentemente, dores", conclui a professora.

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Por isso, em casos de dúvida, o recomendado é sempre consultar um profissional de Educação Física. Assim, ele poderá indicar o melhor para você.

Fonte: Terra