Regionais : Polícia Militar combate desmatamento ilegal em Porto Velho
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Enviado por alexandre em 11/02/2024 18:04:33 |
No dia 08 de fevereiro, o Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) recebeu informações sobre um desmatamento ilegal em andamento em uma fazenda localizada nas proximidades da Estrada da Penal. Em uma ação conjunta, a patrulha ambiental, o Núcleo de Inteligência do BPA e o Batalhão de Choque se deslocaram até o local para combater as atividades criminosas. Ao chegarem no local indicado da fazenda, os policiais encontraram uma barraca feita de lona e uma cancela feita de corda com duas bandeiras, sendo umas delas da Central de Movimentos Populares – CMP, para controlar o acesso somente de quem eles permitissem. Logo na chegada, os policiais militares foram surpreendidos por fogos de artifício, uma tática comum entre invasores para alertar a presença das autoridades. Mais de 100 pessoas, incluindo homens, mulheres, idosos e crianças, estavam acampadas no local. Apesar da tentativa de intimidação, os policiais seguiram a fiscalização a pé pelos carreadores da propriedade.
Durante o percurso, foram encontradas motosserras e uma máquina do tipo pá carregadeira realizando o desmatamento. O operador da máquina conseguiu fugir ao perceber a presença dos policiais a uma certa distância. Ficou confirmada a prática de crime ambiental, conforme estabelecido pelo artigo 50 da Lei Federal 9605/98. Todo o material utilizado para o desmatamento foi apreendido, incluindo sete motosserras, um trator do tipo pá carregadeira, uma arma de fogo, três caixas de fogos de artifício, oito armas brancas (facões) e duas foices. A população pode contribuir com as ações da Polícia Militar, podendo realizar denúncias de atividades suspeitas de forma anônima por meio do 190 ou do disque-denúncia do Batalhão de Polícia Ambiental, pelo número (69) 9995-6874. A Polícia Militar reforça seu compromisso com a preservação ambiental e a luta contra práticas ilegais que colocam em risco a fauna, a flora e o equilíbrio ecológico da região. A colaboração da sociedade é fundamental para o sucesso dessas operações. Polícia Militar Ambiental é acionada para resgatar macaco-barrigudo mantido irregularmente em Porto Velho Fonte/Fotos: Ocorrência Policial Texto: Cabo PM Da Hora |
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Regionais : Uma morena de dar água na boca! Conheça Eva Andressa, que vem conquistando a web com seu corpo escultural. VEJA FOTOS DA GATA
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Enviado por alexandre em 11/02/2024 17:54:23 |
Com 20 anos de carreira no ramo fitness, a modelo tem um currículo recheado em sua vida, com direito a até mesmo um livro lançado com dicas em relação a boa forma. Ela compartilha nas redes sociais sua rotina de treinos intensa e os resultados adquiridos em seu corpo, por meio de diversos ensaios sensuais. Além disso, a gata já vem produzindo conteúdo +18 no Onlyfans há algum tempo e tem tudo para te conquistar hoje! Com incríveis seis milhões de seguidores no Instagram, Eva Andressa vem crescendo rapidamente como influencer e costuma valorizar bastante suas curvas nos seus posts. Além disso, ela também já se sagrou campeã brasileira de Body Fitness. A modelo também se destaca na parte empresarial do trabalho e é sócia de três empresas do ramo, as quais ela mostra em sua bio no Instagram. Com sua visibilidade, Eva aproveitou para fazer um ensaio nua para a revista Sexy, em março de 2013. Veja também MARAVILHOSA! MAITE SASDELLI DONA DA VAGINA MAIS BONITA DO BRASIL VAI SORTEAR NOVA VIRGINDADE. VEJA FOTOS DA GATA A MORENA DO MOMENTO! Bianca Karina é uma menina travessa e dona de curvas naturais e delicadas. VEJA FOTOS DA GATA Foto: Reprodução Fonte: Testosterona e LEIA MAIS |
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Regionais : Mulheres relatam queda de desejo sexual pós-pandemia; especialista dá dicas
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Enviado por alexandre em 11/02/2024 17:50:34 |
Há maneiras de lidar com um declínio no desejo, bem como a dor durante o sexo e a falta de prazer Já se passaram quase quatro anos desde que o mundo entrou em confinamento devido à pandemia de Covid-19 — mas não se surpreenda se você ainda não está se sentindo sexy como antes. A função sexual — que inclui fatores como desejo, excitação e prazer — em homens e mulheres diminuiu significativamente após o início da pandemia de Covid-19, de acordo com uma meta-análise de janeiro de 2022 de 21 estudos publicada na revista BMC Public Health. As mulheres – ainda mais que os homens – lutam quando se trata de desejo. “Tenho ouvido falar disso desde os primeiros meses da pandemia e é definitivamente uma tendência que continuou”, disse Vanessa Marin, terapeuta matrimonial e familiar licenciada que mora em Santa Bárbara, Califórnia. Veja também Estética messy girl: conheça o estilo que viralizou no TikTok Carnaval na Floresta: Governo do Estado amplia ações para a proteção de mulheres durante a folia Se você e seu parceiro se encontraram em uma situação difícil, há maneiras de sair dela, disse ela. “Estar em um relacionamento é realmente como trabalhar juntos como uma equipe para descobrir: ‘Ei, o que nós dois queremos e como trabalhamos juntos para conseguir isso?’ acrescentou Marin, coautora de “Sex Talks: The Five Conversations That Will Transform Your Love Life”. Por que a Covid-19 criaria um problema tão constante para o desejo sexual? Estresse, disse o Dr. Justin Lehmiller, pesquisador do Instituto Kinsey da Universidade de Indiana. “Faz sentido que as pessoas tenham passado por muitas dificuldades durante este período porque houve grandes perturbações na vida que não desapareceram necessariamente quando o mundo reabriu”, disse Lehmiller, que também é apresentador do “Sex and Psychology Podcast”. É difícil para o corpo das pessoas encontrar espaço para sexo quando estão sob estresse, disse Marin. “Para a grande maioria das pessoas, se você está sob muito estresse, seu corpo fecha qualquer caminho para a excitação e o desejo”, disse ela. Além das preocupações com o estado do mundo e a saúde da sua família, a transição para um mundo Covid-19 sem cuidados infantis, trabalhando a partir de casa e com menos meios de comunicação social significou um aumento do stress para muitas pessoas – mas especialmente para as mulheres. “A pandemia trouxe questões de carga mental e trabalho mental realmente para o primeiro plano de uma forma que nunca aconteceu antes”, disse Marin. A carga mental refere-se a tarefas que exigem planejamento, preparação e acompanhamento para manter uma família. Faz sentido que as mulheres que assumem uma maior parte do trabalho doméstico – enquanto trabalham a partir de casa – comecem a sentir que a intimidade com o parceiro é outro item da lista de coisas para outras pessoas, acrescentou ela. E mesmo que as coisas tenham voltado a algo mais próximo do normal após o fim do bloqueio, as pessoas podem ter se acostumado com a forma como as coisas eram. Isso significa que muitas pessoas provavelmente não encontraram maneiras de revigorar seus relacionamentos, disse Deborah Fox, terapeuta sexual licenciada e assistente social clínica baseada em Washington, DC. Aquele sentimento no início de um relacionamento, quando o desejo está em chamas o tempo todo, é na verdade uma anomalia no mundo da sexualidade, e está tudo bem se você tiver que mudar sua abordagem à medida que o relacionamento avança, disse Fox. Muitas pessoas, especialmente mulheres, tendem a experimentar o que é chamado de excitação responsiva, em oposição à excitação espontânea, disse ela. Enquanto alguém que fica excitado espontaneamente pode estar interessado em sexo em muitas circunstâncias, as pessoas que são mais receptivas ao seu desejo requerem um contexto menos stressante e contacto com o seu parceiro que inicia a sua excitação, acrescentou Fox. “Se você quiser fazer sexo no sábado, comece as preliminares na quarta”, disse ela. E não precisa ser explícito. As preliminares podem ser passar um tempo com seu parceiro assistindo seu programa favorito, ir a um encontro divertido ou até mesmo tomar um banho quente, disse Fox. Para voltar a um espaço onde o desejo é mais regular, Fox recomenda reservar um tempo em que você e seu parceiro estarão fisicamente conectados. Fotos: Reprodução É importante ressaltar que isso não significa necessariamente que é quando você fará sexo, e realmente não deveria haver pressão para que isso levasse a isso, disse ela. Em vez disso, abrace, beije ou dê as mãos naquele horário designado e esteja aberto para onde isso pode acontecer. E não se esqueça de se divertir com isso, disse Fox. “Esse tipo regular de ritmo de atividade é o que é necessário porque, caso contrário, a deriva assume o controle”, acrescentou ela. “E se você já está saindo da pandemia, é estranho voltar a ela.” Com uma questão tão multifacetada quanto o desejo sexual, há muitas etapas que você pode seguir se quiser voltar ao ritmo. Primeiro, faça um inventário de sua conexão emocional com seu parceiro: você está se sentindo desconectado ou ressentido? Trabalhar nesses elementos do relacionamento em conjunto ou com um terapeuta pode resolver problemas físicos, disse Marin. Então observe a qualidade do sexo que você está fazendo. “A grande maioria das pessoas descreve seu sexo como chato, rotineiro, previsível e que não há nada para elas nisso”, acrescentou ela. Você pode não saber exatamente o que traria algum tempero de volta, mas comece perguntando a si mesmo e conversando com seu parceiro sobre o que você gosta em sua vida sexual – seguir essa orientação pode melhorar a experiência para você, disse Marin. Por último, as mulheres têm de começar a falar sobre dor. “A pesquisa mostrou que 30% das mulheres sentiram dor na última vez que fizeram sexo, o que é um número realmente impressionante”, disse Marin. “Se você sente dor durante o sexo, não faz sentido desejá-lo, então lidar com a dor sexual é outro excelente ponto de partida para muitas pessoas.”
Ela recomenda conversar com seu médico ou ginecologista e talvez com um terapeuta sexual para tratar qualquer dor que você esteja sentindo. É crucial que não respondamos às dificuldades sexuais evitando-as, disse Lehmiller. Na sua investigação, “muitas pessoas lidaram com as nossas dificuldades sexuais apenas evitando o sexo, porque às vezes é mais fácil simplesmente não o fazer e não falar sobre isso do que ter essas conversas difíceis”, disse Lehmiller. E os dados mostraram que os homens eram mais propensos do que as mulheres a procurar ajuda profissional para os problemas sexuais que vivenciavam, disse ele. “Infelizmente, acho que normalizamos as dificuldades sexuais das mulheres”, acrescentou. Fonte: CNN LEIA MAIS |
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Regionais : Sexo seguro: confira 4 dicas para se proteger no carnaval
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Enviado por alexandre em 11/02/2024 17:49:08 |
Ter uma vida sexual segura e prazerosa é uma preocupação que precisa estar presente não apenas na época carnavalesca. Os cuidados são necessários em todos os momentos, desde evitar uma gravidez indesejada a prevenção contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), um problema de saúde pública mundial que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima a ocorrência de mais de um milhão de casos por dia. No Brasil, dados do Ministério da Saúde mostram que a população entre 25 e 39 anos é a mais suscetível a contrair as enfermidades transmitidas pelo sexo. Ainda de acordo com a OMS, vários são os fatores que contribuem para esse aumento na transmissão como a falta de informação, o estigma e o preconceito associados, a falta de sintomas em alguns casos, etc. Assim, em épocas como o Carnaval, em que há uma predisposição para a prática do sexo desprotegido, infecções como HIV, HPV, herpes, sífilis, clamídia, gonorreia, entre outros, aparecem com maior frequência. Veja também Sexo frequente pode trazer 5 benefícios físicos e mentais. Saiba quais Saiba como o sexo pode te ajudar a aguentar o 'batidão' de carnaval Pensando nisso e para curtir a folia de forma protegida e com responsabilidade, a KY®, pioneira em produtos que promovem a saúde sexual sem tabus, convida a ginecologista Anna Gueldini (CRM-SP 101372) para compartilhar dicas que podem auxiliar na prevenção. “Além do uso dos preservativos, fundamentais para o sexo seguro, existem estratégias que fazem parte da prevenção combinada, que nada mais é do que um conjunto de medidas eficientes, realizadas como tentativa de garantir o bloqueio de novas infecções”, explica. Assim, confira quatro dicas essenciais para curtir os momentos íntimos de forma segura: Preservativos : o uso de preservativo, masculino e/ou feminino, é a medida mais eficaz e segura de se evitar o desenvolvimento das ISTs, como HPV, Hepatites virais, clamídia, tricomoníase, HIV, sífilis, entre outras. Importante ressaltar que para garantir a total eficácia do método é necessário o uso de forma correta em todas as relações sexuais. Uso de lubrificantes : o uso de preservativo junto com o gel lubrificante é um método de prevenção combinada para deixar as relações sexuais mais seguras, pois diminui o atrito e a possibilidade de provocar microfissuras das mucosas genital e anal, que funcionam como porta de entrada para o HIV e outras ISTs. É importante reforçar que lubrificantes à base de água ou de silicone são mais compatíveis com preservativos e mais adequados para este método. Foto: Reprodução Prevenção combinada : conjunto de medidas estratégicas que inclui o uso de preservativos (feminino e/ou masculino), a imunização contra Hepatite B e HPV, a testagem regular para HIV e outras ISTs para pessoas com comportamento de risco, o diagnóstico e tratamento oportuno das infecções, o tratamento de todas as pessoas vivendo com HIV, a realização do exame preventivo do câncer de colo do útero, a realização da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), quando indicada, o conhecimento e acesso aos diferentes métodos anticoncepcionais, a oferta de anticoncepção de emergência, quando indicada e a realização da Profilaxia Pós-Exposição (PEP), quando indicada. Higienização adequada : a higiene íntima adequada pós sexo é de primordial importância e pode ajudar a manter as condições de saúde local. Após a relação sexual, é necessário lavar a área genital externa com água corrente e produto específico para higiene íntima. Na impossibilidade de utilizar água corrente associada a sabonete ou espuma íntima, é fundamental ter um kit de autocuidado íntimo, contendo, lenço umedecido ou água íntima prebiótica para auxiliar na remoção de resíduos, sem necessidade de fricção. Lembrando que não há necessidade de uso de ducha intravaginal, já que este hábito pode desequilibrar o pH da vulva e promover corrimentos e infecções. Não apenas na época da folia, mas durante todo o ano, a prevenção ainda é o método mais eficaz. A educação sexual de qualidade é uma das bases da ação preventiva. Assim, é de extrema importância se informar sobre os riscos da relação sexual desprotegida e as consequências das ISTs para a saúde em geral. Fonte: IG LEIA MAIS |
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Regionais : El Niño entra em fase final, mas efeitos do fenômeno devem ser sentidos até o outono, alertam meteorologistas
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Enviado por alexandre em 11/02/2024 17:47:29 |
As anomalias devem começar a perder intensidade ao longo de fevereiro e março. Entre abril e maio, a expectativa é que as temperaturas do Oceano Pacífico voltem à normalidade. As anomalias devem começar a perder intensidade ao longo de fevereiro e março. Entre abril e maio, a expectativa é que as temperaturas do Oceano Pacífico voltem à normalidade. Apesar da previsão de enfraquecimento do El Niño nos próximos meses, os efeitos do fenômeno devem ser sentidos até abril, de acordo com os meteorologistas. A expectativa é que as anomalias comecem a perder intensidade ao longo de fevereiro e março e que, entre abril e maio, as temperaturas do Oceano Pacífico voltem à normalidade. Caracterizado pelo aquecimento maior ou igual a 0,5°C das águas do Oceano Pacífico, o El Niño acontece com frequência a cada dois a sete anos. A duração média do fenômeno é de doze meses, gerando um impacto direto no aumento da temperatura global. Veja também Estudo mostra que árvores exclusivas da Mata Atlântica estão ameaçadas Com janeiro, mundo tem o 8º mês consecutivo a quebrar um recorde histórico de calor, diz observatório Foto: Reprodução Com uma alta na temperatura das águas que chegou a superar os 2°C, o El Niño de 2023-2024 é o mais forte dos últimos anos. Alguns especialistas chegaram a considerar o fenômeno um Super El Niño pela sua intensidade e extensão. "Esse El Niño, além de ter sido o mais forte desde 2015-2016, chamou atenção por seu comportamento. Houve uma expansão da faixa de aquecimento do Pacífico para outras áreas que não costumavam ficar tão aquecidas em fenômenos anteriores", analisa Vinícius Lucyrio, climatologista da Climatempo. Atuando desde junho de 2023, o El Niño teve seu pico entre dezembro e janeiro. Nesse período foram registrados os maiores níveis de aquecimento do Oceano Pacífico. Mesmo após o ápice do fenômeno, os meteorologistas explicam que o aquecimento das águas ainda está bem evidente nas estimativas por satélite e mostram forte intensidade. O relatório mais recente da Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) aponta que o Niño 3.4 segue com um aquecimento de 1,8°C. Apesar de estar um pouco abaixo do pico registrado, o valor ainda é considerado alto. A região do Niño 3.4 é a faixa do Pacífico Equatorial Centro-Leste usada como uma das principais referências para as análises e previsões relacionadas ao El Niño. Ana Lúcia Frony, meteorologista e sócia-fundadora do Climate Change Channel, explica que as imagens de satélite ainda não apontam o enfraquecimento do fenômeno, mas que já há algumas mudanças. "As animações que mostram as anomalias da temperatura das águas não superficiais indicam o início de um arrefecimento do El Niño", comenta. Vinícius destaca que em algumas áreas, como na costa do Peru e do Equador, também há sinais de uma perda de intensidade do fenômeno, com anomalias menos significativas. Segundo os meteorologistas, a tendência é que, ao longo dos próximos meses, o El Niño siga perdendo intensidade. A partir de abril, a temperatura das águas do Oceano Pacífico deve voltar à média, com a consequente diminuição das manchas vermelhas nas estimativas por satélite, que indicam aquecimento. Mesmo com a previsão de enfraquecimento do fenômeno nos próximos meses, ele deve seguir influenciando o clima no Brasil. "É bem provável que ao longo do outono a gente ainda perceba os efeitos do El Niño em nível nacional", comenta o meteorologista Vinícius Lucyrio. Ele destaca que as principais consequências para clima brasileiro são: Temperaturas acima do normal em todo o Brasil Chuvas abaixo da média na região amazônica Chuvas irregulares no Nordeste Ana Lúcia Frony também pontua que os efeitos do fenômeno às vezes podem se estender por até um mês após as temperaturas das águas voltarem à média. Após o fim da atuação do El Niño e os meses da chamada fase neutra – em que as águas do Oceano Pacífico não estão sob influência de nenhum fenômeno – há a expectativa da instalação do La Niña. O La Niña ocorre quando há o resfriamento da faixa Equatorial Central e Centro-Leste do Oceano Pacífico. Ele é estabelecido quando há uma diminuição igual ou maior a 0,5°C nas águas do oceano. O fenômeno acontece a cada 3 a 5 anos. De acordo com a NOAA, há possibilidade do La Niña acontecer no segundo semestre de 2024. Lucyrio afirma que ainda é difícil precisar a duração e a intensidade do fenômeno, mas é provável que ele se instale entre junho e agosto. Para o Brasil, os efeitos clássicos do La Niña são: Aumento de chuvas no Norte e no Nordeste; Tempo seco no Centro-Sul, com chuvas mais irregulares; Tendência de tempo mais seco no Sul; Condição mais favorável para a entrada Fonte: G1 LEIA MAIS |
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