Regionais : Deputados evangélicos são os mais populares nas redes sociais; Irmão Lázaro ocupa 1º lugar
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Enviado por alexandre em 14/06/2015 20:08:55 |
Deputados evangélicos são os mais populares nas redes sociais; Irmão Lázaro ocupa 1º lugar A guinada à direita no perfil das manifestações de rua entre junho de 2013, ápice do movimento pela redução das tarifas de transporte, e março de 2015, quando milhões marcharam pelo impecahment da presidente Dilma Rousseff em todo Brasil, é refletida também no perfil do Congresso Nacional. Segundo uma pesquisa inédita feita pelo departamento de pesquisa do grupo Máquina da Notícia, os deputados mais populares nas redes sociais são filiados a legendas conservadoras e/ou evangélicas. Deputado eleito pela Bahia, Irmão Lázaro (PRB), que é pastor evangélico, registra, se somadas todas as redes sociais, interação com 8.333.003 pessoas. Em segundo lugar está o deputado paulista Celso Russomano, que também é do PRB, legenda que orbita na área de influência da Igreja Universal do Reino de Deus: 512.607 internautas interagem com ele no Facebook, no Twitter e no YouTube. No ranking dos partidos com mais alcance entre os eleitores nas redes sociais, o PRB também lidera, seguido por PSB e PSDB. Entre as mais conhecidas redes sociais, o Facebook é a principal ferramenta, com alcance médio de 63 mil curtidas por página oficial dos eleitos para a Câmara. A surpresa ficou com o Instagram, que mesmo não tendo sido amplamente utilizado na campanha de 2014, passou o Twitter e aparece como a segunda rede mais acessada pelos parlamentares entrevistados. Na abordagem qualitativa, a maior parte dos entrevistados declara consumir múltiplas fontes de informação na internet. Quando o tema é confiança, os jornais impressos continuam na liderança, com três vezes mais confiança do que publicações alternativas, como blogs e páginas de internet. O levantamento foi feito entre dezembro de 2014 e maio de 2015 nas redes sociais utilizadas pelos deputados eleitos. (BN) |
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Regionais : Homem quebra a perna ao ter relações sexuais com cavalo e é preso
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Enviado por alexandre em 14/06/2015 20:07:22 |
Homem quebra a perna ao ter relações sexuais com cavalo e é preso Um homem de 45 anos pode pegar até 180 dias de prisão por ter relações sexuais com cavalos. O caso aconteceu no estado norte-americano do Texas. Segundo o portal DailyMail, Cirilo Castillo Jr foi acusado pelo crime de crueldade contra os animais. De acordo com o DailyMail, Cirilo quebrou a perna ao tentar executar um ato sexual em um cavalo, em fevereiro, e foi detido. Ele foi encontrado ferido em um celeiro. Em depoimento, ele contou aos policiais que foi atingido por um carro e se arrastou até o local para se abrigar. Porém, os investigadores acreditam que Castillo foi chutado por um cavalo. Em 2013, o acusado chegou a amarrar um animal para realizar atos sexuais. Desconfiado, o proprietário dos cavalos instalou uma câmera de vigilância no local e descobriu o crime. (iBahia) |
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Regionais : Vídeo: menor relata estupro coletivo no Piauí e choca a todos com frieza
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Enviado por alexandre em 14/06/2015 20:05:52 |
Vídeo: menor relata estupro coletivo no Piauí e choca a todos com frieza O crime que chocou a população da pequena cidade de Castelo, a 180 quilômetros de Teresina, no Piauí e todo Brasil é capa da Revista Veja deste final de semana, reacendendo ainda mais a discussão sobre a redução da maioridade penal. A capa “Eles estupraram, torturaram, desfiguraram e mataram – vão ficar impunes?” questiona a peso da pena para adolescentes e eficácia do Estatuto da Criança e do Adolescente. No dia 27 de maio, quatro meninas, com idade entre 15 e 17 anos, foram estupradas e jogadas em um penhasco pelo bando. Uma das vítimas morreu, duas deixaram o hospital nesta semana e uma segue internada. As adolescentes foram brutalmente agredidas, estupradas e depois amarradas por menores entre 15 e 17 anos, além de um adulto de 39 anos. A matéria da Veja traz o estupro coletivo de Piauí como elemento substancial para aprofundamento na discussão da redução da maiores de 16 anos. De acordo com a lei atual, os adolescentes envolvidos no crime que vitimou quatro meninas ficarão internados três anos. A reportagem da Veja questiona, “Isso é Justo?”. No vídeo é possível perceber a frieza dos criminosos, pelo relato do jovem de 17 anos, trazendo riqueza de detalhes, tratando de forma banal as atrocidades feitas por adolescentes e um adulto que poderá pegar trinta anos de cadeia, caso seja condenado e indiciado por homicídio, tentativa de homicídio e estupro. A reportagem lembra casos semelhantes que chocaram o Brasil e envolveram menores, exemplo do crime de “Champinha” - que sequestrou os jovens Felipe e Liana, em seguida matou Felipe e estuprou várias vezes e também matou Liana – a reportagem destaca o estudo do professor de economia da Universidade de Chicago e autor do best-seller, ‘Freaknomics’, Steven Levitt, que na sua pesquisa em 1997, intitulada Crime Juvenil e Punição. Segundo o estudo a “A punição a jovens criminosos diminuiu substancialmente em relação a penalização de criminosos adultos” e também que “A diferença de castigos pode ser responsável por 60% do aumento das taxas de crescimento da delinquência juvenil”. Steven conclui também que ‘os jovens são tão suscetíveis a perspectiva de punição severa quanto os adultos’ ou seja, saber que vai ser gravemente penalizado e por um longo tempo intimida tanto os jovens quanto os adultos com intenções criminosas.
http://www.vozdabahia.com.br/index/blog/id-171930/video__menor_relata_estupro_coletivo_no_piaui_e_choca_a_todos_com_frieza
(Bocão News) |
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Regionais : Veja e entenda os pontos mais polêmicos da reforma política
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Enviado por alexandre em 14/06/2015 20:03:43 |
Veja e entenda os pontos mais polêmicos da reforma política Apesar de ter vencido os pontos mais polêmicos da Reforma Política, os deputados ainda precisam apreciar propostas sobre dez temas que ainda não foram concluídos no primeiro turno de votação da proposta de emenda à Constituição (PEC). Um dos assuntos que deve tomar mais tempo é o que trata das cotas para mulheres, definindo um número mínimo de vagas. A proposta é reservar 20% para as candidatas que atinjam, pelo menos, 10% do quociente eleitoral. Os deputados também devem decider na próxima terça-feira (16.06) sobre fidelidade partidária e federação partidária. O relator da material, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defende que os partidos que formarem coligações para a disputa de eleições proporcionais sejam obrigados a continuarem juntos por quatro anos, como um bloco parlamentar. Também existem as propostas para restringir a troca de partidos pelos candidatos. Uma das propostas que serão lidas em plenário prevê a possibilidade do candidato mudar de legenda um pouco antes do pleito. Além destes pontos, o plenário também terá que se debruçar sobre propostas em relação ao prazo limite para aplicação de atos normativos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mudanças nas regras de projetos de iniciativa popular e do voto impresso até a proposta de perda de mandato de parlamentares que assumirem cargos do Executivo durante o período de seu mandato no Legislativo. “Estou satisfeito porque estamos votando e acabando com a hipocrisia de todo mundo defender reforma política, mas ninguém votar. [A refoma política] vai se concluir, provavelmente, na terça-feira e vai para o Senado, e o Senado vai modificar o que tiver que modificar e vamos continuar debatendo”, disse o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Cunha ainda rebateu críticas de alguns parlamentares sobre o que tem sido aprovado, explicando que “se alguns não ficaram satisfeitos, a maioria optou pelo resultado que aí está”. Alguns pontos superados, como o que trata de financiamento de campanha ainda terão os detalhes definidos por leis complementares. Cunha afirmou que o projeto que complementa essas questões já está sendo elaborado e entrará na pauta do plenário na primeira semana de junho. “O teto [de financiamento] certamente terá que ter porque o próprio texto constitucional fala que tem que ter teto por lei. O entendimento que Supremo [Tribunal Federal] está tendo [sobre limitações de doações e gastos] é semelhante ao que estamos tendo”, avaliou o parlamentar. Segundo ele, nesse projeto de lei estarão incluídas todas as regras necessárias para reduzir custos de campanha, como novas normas de tempo de propaganda e participação de partidos neste rateio, restrições ao fundo partidário e sobre material de campanha. O que muda nos pontos aprovados pela Câmara: Sistema Eleitoral - A maioria dos deputados decidiu manter o sistema proporcional que vale atualmente. Pelo modelo, deputados e vereadores são eleitos de acordo com a votação do partido ou da coligação. É feito um cálculo para que cada legenda ocupe as vagas entre as mais votadas. Na votação deste primeiro item, os parlamentares rejeitaram as três propostas de mudanças do sistema que foram apresentadas pelas bancadas. A mais polêmica era a do distritão, defendido pelo vice-presidente da República, Michel Temer, em que seriam eleitos os deputados e vereadores mais votados no estado, em sistema majoritário. Ainda houve defesas para lista fechada – com indicação dos candidatos pelo partido – e o distrital misto, para que 50% dos deputados e vereadores fossem eleitos por lista e outra metade entre os mais votados em cada distrito. Financiamento de campanha - Ponto de maior divergencia desde que o tema entrou novamente em discussão na Câmara, as regras para financiamento de campanha foram alteradas. Os deputados decidiram por 330 votos a 141, proibir doações de empresas aos candidatos. Essas doações ainda estão permitidas, mas só podem ser endereçadas aos partidos. Pessoas físicas podem doar para a legenda e para o candidato e ficou mantida a distribuição de recursos do fundo partidário. Pelo texto, ainda serão definidos limites de gastos e de doações. O atual modelo é o financimento misto em que, além do dinheiro do fundo, candidatos e partidos podem receber de empresas e pessoas físicas. Durante os debates que se estendem desde o início do ano, parlamentares chegaram a propor outras alternativas, como o financiamento exclusivamente público e a proibição de doações de empresas, mas as propostas não foram acatadas. Reeleição - Por uma maioria esmagadora, de 452 deputados, o plenário da Câmara decidiu pelo fim das reeleições para prefeitos, governadores e presidente da República. Apenas 19 parlamentares tentaram manter a regra atual. Com a mudança, os candidatos eleitos em 2014 e 2016 ainda poderão se reeleger. Tempo de mandato - Todos os cargos eletivos passam a durar cinco anos e não mais quatro anos como ocorre hoje. A mudança foi aprovada por 348 votos a 110. Para a transição do atual para o novo modelo, os parlamentares decidiram que a regra vai valer a partir de 2020 para eleições municipais e a partir de 2022 para eleições gerais, ou seja, fica mantido o mandato de quatro anos para deputados, governadores e presidente da República, eleitos em 2018 e para prefeitos e vereadores eleitos em 2016. Os senadores, que atualmente tem mandatos de oito anos, passam à nova regra em 2027. Para a transição ocorrer sem problemas, os eleitos em 2018 terão nove anos de mandato. Coincidência das eleições - O plenário decidiu manter as eleições gerais em datas diferentes das municipais. A decisão deve provocar uma mudança no calendário, fazendo com que os pleitos ocorram a cada dois ou três anos, já que os mandatos passarão a ser de cinco anos. Voto obrigatório - A maior parte dos deputados optou por manter o voto obrigatório para maiores de 18 anos, rejeitando a proposta de tornar o voto uma escolha dos brasileiros. Coligações Partidárias - Com um placar apertado – 246 votos sim, 206 não e 5 abstenções – ficou mantida a regra atual que permite que os partidos possam se unir em coligações diferentes. O plenário rejeitou a proposta que colocava fim às coligações para eleições proporcionais, defendida por legendas como o PSDB. Cláusula de desempenho - Por 369 votos favoráveis contra 39, os deputados decidiram limitar o uso de recursos do fundo partidário e do tempo de propaganda gratuita no rádio e na televisão aos partidos que tiverem um candidato próprio na disputa eleitoral pela Câmara e que tenham eleito pelo menos um parlamentar. Pelas regras atuais, 5% do dinheiro do fundo é distribuído entre todos os partidos que existem e as legendas também particiam do rateio do horário gratuito de propaganda. Idade minima para deputados, senadores e governadores - A Câmara alterou a idade minima para deputados, senadores e governadores eleitos. Pelas novas regras, os deputados federais e estaduais eleitos precisam ter, no mínimo 18 anos, ao invés dos atuais 21. A idade mínima para senadores e governadores, que hoje é de 35 e 30 anos respectivamente, passa a ser de 29 anos para os dois cargos. Posse - Numa mudança de última hora, o relator Rodrigo Maia propôs que a posse do presidente vce-presidente da República passe do dia 1o de janeiro, como previsto na Constituição, para o dia 5 de janeiro. A mudança foi aprovada por 386 votos a favor, 10 contra e 9 abstenções, e ainda prevê mudança na data de posse de governadores que passa a ser no dia 4 de janeiro. Para ajustar à nova regra, apenas nas próximas eleições a cadeira do Palácio do Planalto ficará ocupada entre o dia 1 e 5 de janeiro pelo presidente da Câmara, do Senado ou do Supremo Tribunal Federal. (Tribuna da Bahia) |
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Regionais : Marido diz que matou esposa PM após ver fotos de traição em celular
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Enviado por alexandre em 14/06/2015 19:59:24 |
Marido diz que matou esposa PM após ver fotos de traição em celular A policial militar Larissa Santos Velasco, 21 anos, foi morta por estrangulamento pelo próprio marido na quarta-feira (10), no município do Leme, em São Paulo. Gleizer Nunes Velasco, 27, confessou o crime à polícia dois dias depois do crime. Em depoimento, ele disse que matou a esposa após encontrar fotos de uma suposta traição no celular dela. Gleizer também apontou o local onde o corpo da mulher estava escondido, um canavial. De acordo com ele, após a descoberta das fotos, ele levou a esposa até o local e, após discutirem e entrarem em luta corporal, ele a matou estrangulada. Em seguida, ele teria coberto o corpo da esposa com restos de cana e mato. A Polícia Civil não revelou detalhes do depoimento, mas informou que o homem alegou que encontrou fotos comprometedoras no celular da esposa, que revelariam uma suposta traição. O conteúdo e a veracidade das imagens ainda não foram confirmadas. Gleizer teve a prisão temporária decretada e foi encaminhado à Cadeia de Pirassununga. A polícia não informou por quais crimes ele deve responder. Desaparecimento - Larissa Santos Velasco trabalhava na Polícia Militar de Limeira (SP), mas morava na casa da avó no Jardim São José, no Leme, junto com o marido. A última vez em que ela foi vista foi na quarta-feira (10), mas a família só se deu conta do desaparecimento no dia seguinte, quando amigas da policial foram buscar Larissa para trabalhar em Limeira. Larrisa se formou como soldado da PM no final de maio. Ela e Gleizer estavam casados há um ano. De acordo com a mãe de Gleizer, Ozalena Ribeiro, o filho chegou a ligar para o irmão na quarta-feira (10). "Falou que tinha feito uma burrada e que ia ter que sumir", disse ao G1 São Carlos e Araraquara. A tia de Larissa, Maria Oliveira, disse que Gleizer era muito ciumento. "Demonstrava muita frieza. Ela não tinha o prazer nem de conversar comigo e com as primas, porque ele tinha que estar do lado escutando o que estávamos conversando". (Correio) |
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