Regionais : COM CURVAS ABSURDAMENTE PERFEITAS, BEATRIZ SOUZA É COMO UMA VERDADEIRA OBRA DE ARTE. VEJA FOTOS DA BELDADE
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Enviado por alexandre em 24/01/2024 09:25:03 |
Cabelos, olhos, lábios, nuca, seios, barriguinha, pepeka, coxas, pezinhos, bumbum, pele lisinha - é tanta beleza que mal cabe na tela de um celular ou computador.Beatriz Souza é daquelas que só aparece de tempos em tempos, como um anjo que caiu do céu e veio para deixar a sua marca no Bella da Semana. E nós, meros mortais, estamos prontos para apreciar mais uma vez, cada pedacinho dessa musa! Cachoeira, praia, mata fechada… essas são as rapidinhas, eu priorizo um bom sexo numa cama king size com lençol 180 fios, meu role é confortável...Com curvas absurdamente perfeitas, dignas de uma deusa grega, podemos definir Beatriz Souza como uma verdadeira obra de arte. A cantora, compositora e modelo de 21 anos (muito bem vividos) tem talento de sobra em todos os sentidos! Bem safadinha, a nova Bella da Semana aproveitou e deixou um recado especial para os nossos assinantes: “Espero que gostem e gozem muito com as fotos e vídeos, me dediquei pra proporcionar algo sexy e gostosinho pra vocês”. Bella da Semana adverte: esse ensaio contém excesso de gostosura, por isso, estejam com os remédios cardíacos em dia. Veja também EDUARDA LOPES: CONHEÇA A NOVINHA DE MILHÕES DO TIKTOK. VEJA FOTOS DA BELA SIMPLESMENTE BELA! Leticia Castro é uma novinha que esbanja sensualidade e impressiona com o seu corpo sensual. VEJA FOTOS
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Regionais : Conta de luz dos brasileiros deve subir 5,6% em média em 2024, diz Aneel
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Enviado por alexandre em 24/01/2024 09:20:21 |
Em 2023, aumento médio foi de 5,9% – abaixo da projeção inicial, de 6,8%. Se confirmada, alta de 5,6% neste ano vai superar a média da inflação, projetada em 3,87% por especialistas A conta de luz dos brasileiros deve subir, em média, 5,6% em 2024, indica projeção da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgada nesta terça-feira (23). A estimativa está acima da inflação projetada para o período, de 3,87% segundo os economistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central. Em 2023, a Aneel havia estimado um aumento médio de 6,8% nas tarifas das distribuidoras. Contudo, a alta verificada foi de 5,9%. Veja também Governo arrecada R$ 2,31 trilhões em receitas federais em 2023 Dólar cai com realização, após subir com rendimentos de Treasuries Três fatores influenciam o aumento da conta de luz: a energia contratada no mercado cativo – nome usado quando a pessoa não pode escolher de quem receber a energia, e é "obrigada" a comprar da distribuidora local; a expansão da rede de transmissão; a conta de subsídios, que tem crescido nos últimos anos. A Aneel reajusta anualmente as tarifas de energia cobradas pelas distribuidoras, na data de "aniversário" de concessão. Os reajustes levam em consideração fatores como o custo da geração e transmissão de energia, além de encargos setoriais. Também são considerados os custos próprios da operação da distribuidora e a inflação no período. VALOR RECORDE DE SUBSÍDIOS Em 2024, os subsídios devem alcançar o maior valor da série histórica da Aneel, somando R$ 37,2 bilhões. Os encargos pagos pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que agrupa os subsídios arcados pelo consumidor de energia. A maior parte do valor – R$ 32,7 bilhões (88%) – será bancada diretamente pelos consumidores de energia em 2024, por meio de dois encargos incluídos nas contas de luz. A CDE tem como receitas: multas aplicadas pela Aneel; recursos de pesquisa e desenvolvimento não utilizados pelas empresas; valores pagos pelas hidrelétricas pelo uso do bem público; recursos da Reserva Global de Reversão (RGR), um encargo pago por geradores, transmissores e distribuidoras; aportes do Tesouro Nacional; cotas pagas pelos consumidores. Ao longo dos anos, com o aumento da CDE e a redução da participação da União no fundo, os consumidores tiveram que arcar com a maior parte dos custos. Fonte: G1 LEIA MAIS |
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Regionais : Acre de Marina Silva está em faixa com maior desmatamento pela pecuária na Amazônia
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Enviado por alexandre em 24/01/2024 09:04:34 |
Levantamento do MapBiomas Amazônia mostra que derrubada de vegetação para pastagem é o principal vetor de desmatamento em metade da América do Sul. Com informações do g1 Acre Com mais de 14% do território explorado pela pecuária, o Acre é um dos locais que compreendem o 'Arco do Desmatamento', que se estende, além do estado, entre Pará, Mato Grosso e Rondônia, apontada como região de maior desmatamento na Amazônia Legal, e que teve avanço na conversão de florestas em pasto. Isto é o que aponta um levantamento do MapBiomas Amazônia, apresentado durante a COP 28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, com dados sobre todos os países abrangidos pelo bioma. Conforme o mapeamento, a pecuária é o principal vetor do desmatamento em metade da América do Sul nos últimos 37 anos. Entre 1985 e 2022, dos 86 milhões de hectares de vegetação natural desmatados no território analisado, 84 milhões foram convertidos em áreas agropecuárias e de silvicultura, com destaque para pastagem, que ocupa 66,5 milhões de hectares da área desmatada. "O desmatamento atinge prioritariamente a floresta: apenas 6 milhões de hectares desmatados no período eram de formações não florestais. Por isso, embora o levantamento mostre que 81,4% da Amazônia ainda estejam cobertos por vegetação natural, apenas 73,4% são florestas – percentual que já está dentro da faixa estabelecida pela ciência como limite para que a Amazônia se mantenha ou se recupere, evitando o processo de savanização na região", afirma o estudo. Imagem: Reprodução/MapBiomas Amazônia Uso do território Conforme dados disponibilizados pelo braço internacional do MapBiomas Amazônia, o Acre tem mais de 2,37 milhões de hectares ocupados por área de pastagem para pecuária, o que representa 14,5% do território total.
Em 1985, essa ocupação era de 438.426 mil hectares, o que equivalia a 2,67% do território. Portanto, é possível verificar que o uso do território para essa atividade cresceu mais de 442% em 37 anos.
Por outro lado, a cobertura do território por bosques naturais era de mais de 15,8 milhões de hectares em 1985, 96% do território, e caiu para 13,9 milhões de hectares, o equivalente a 85% do território.
"As imagens de satélite mostram claramente que a conversão de florestas em pastagens é mais forte no Brasil – notadamente no Arco do Desmatamento, que vai do Pará ao Acre, passando por Mato Grosso e Rondônia e entrando pelo sul do estado do Amazonas. O mesmo pode ser observado no oeste da Amazônia na Colômbia e Venezuela. Já na Bolívia, o desmatamento abriu uma grande área agrícola no departamento de Santa Cruz, no sul da bacia amazônica. Enquanto em outros países amazônicos, como o Peru, predominam outros padrões de uso, que são constituídos por uma associação heterogênea de áreas agropecuárias", destaca o estudo.
*Por Victor Lebre, do g1 Acre |
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