Coluna Mulher : Sua alimentação pode estar te envelhecendo; entenda e saiba como evitar
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Enviado por alexandre em 20/12/2022 09:39:31 |
O skincare faz parte de muitas rotinas de beleza. Afinal, esse cuidado, para qualquer tipo de pele, é uma orientação comum dos dermatologistas. No entanto, o uso tópico de dermocosméticos não é milagroso e, mesmo seguindo um cronograma à risca, os resultados podem ser prejudicados devido a sua alimentação. Além de pilar da saúde física, a dieta está diretamente relacionada aos aspectos da pele, garante Ivan Togni, do núcleo de nutrologia da Human Clinic e especialista em obesidade, emagrecimento e medicina do esporte. Segundo ele, determinados alimentos podem causar inflamação no organismo, fator que prejudica a saúde, qualidade da pele, unhas e cabelo e, ainda, favorece o envelhecimento precoce. Veja também  Mulheres engravidam após pausa no tratamento hormonal contra câncer de mama Fios saudáveis: 7 passos para lavar os cabelos corretamente Entre os alimentos pró-inflamatórios, Ivan destaca: açúcares, farinha branca, glúten, sal e leite (para pessoas intolerantes). Além desses, a lista inclui opções industrializadas e ultraprocessadas. No entanto, o especialista informa não ser necessário cortar completamente tais consumos. Contudo, recomenda que os “vilões” sejam exceções e, para isso, a dica é fazer substituições mais saudáveis. “Descasque mais e desembrulhe menos”, orienta. MELHORES ALIMENTOS PARA A PELE Os melhores alimentos para a pele são os in natura, especialmente os ricos em vitamina C, E e B12, que atuam como antioxidantes e, ainda, promovem a produção de colágeno, favorecendo a estética e a saúde geral, afirma Ivan. Sendo assim, vale incluir no prato opções como frutas cítricas, mamão, sementes, abóbora, espinafre, rúcula, cenoura e ovos, por exemplo. Vale destacar que a importância do consumo desses nutrientes são impõe necessidade de suplementá-los. “Os suplementos são como o próprio nome diz, para suplementar algo que está em falta. Isso deve ser feito sempre com orientação profissional, conforme a necessidade individual de cada paciente”, pontua o especialista da Human Clinic. Por fim, entre as dicas para melhorar a pele, Ivan destaca a importância de associar a alimentação ao conjunto de prática de atividades físicas, consumo regular de água e boa qualidade de sono. Fonte: Revista IstoÉ LEIA MAIS DEIXE SEU COMENTÁRI |
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Coluna Mulher : Fios saudáveis: 7 passos para lavar os cabelos corretamente
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Enviado por alexandre em 19/12/2022 09:08:13 |
Especialista revela como aproveitar ao máximo os benefícios dos seus produtos favoritos e lavar os cabelos sem prejudicar a saúde capilar Cuidar dos cabelos envolve muitas etapas, e a lavagem é um dos passos mais importantes para mantê-los sempre bonitos e saudáveis. No entanto, ainda que lavar os cabelos seja uma atividade cotidiana, o processo não é tão simples assim. Ou seja, não basta aplicar o shampoo, enxaguar, usar o condicionador e, por fim, enxaguar novamente. Antes, é preciso se atentar a alguns detalhes que podem influenciar na aparência e na saúde dos fios. Por esta razão, a especialista de produtos para cuidado com os cabelos, Thuany Oliveira, separou o passo a passo para você acertar na limpeza dos cabelos e fazer um ritual de beleza completo em casa! Confira: Veja também  Detalhes fazem diferença! Confira o que ressalta a beleza de cada signo Veja 4 posições para as mulheres se sentirem poderosas no sexo ATENÇÃO NA TEMPERATURA DA ÁGUA! Segundo a especialista, os fios respondem melhor à água fria. “As temperaturas muito quentes desidratam e retiram os nutrientes dos fios, porém, sabemos que banhos frios costumam não ser muito agradáveis”, revela. Por isso, ela orienta utilizar água morna para lavar os cabelos, e fazer o último enxágue com água fria, já que as temperaturas baixas ajudam a fechar as cutículas dos fios, evitando que eles fiquem com aspecto ressecado. ESCOLHA O PRODUTO CONFORME O SEU TIPO DE FIO Cada tipo de cabelo exige cuidados específicos. Atualmente, o mercado oferece produtos para atender todas as necessidades, desde os fios crespos e cacheados, até os mistos ou quimicamente tratados. Assim, utilize sempre produtos de uma mesma linha, afinal, eles foram criados para agir em conjunto e, usados dessa forma, têm seu resultado potencializado. A QUANTIDADE CERTA DO SHAMPOO De acordo com a profissional, a quantidade de shampoo importa e muito na hora da limpeza, já que o excesso de espuma pode causar o embaraço ou desidratação dos fios. Portanto, ela recomenda aplicar uma quantidade equivalente ao tamanho de uma moeda de 25 centavos ao lavar os cabelos.  Fotos: Reprodução MASSAGEIE O COURO CABELUDO Primeiramente, coloque o shampoo nas mãos, leve-o aos cabelos — na parte superior da cabeça — e com massagens circulares espalhe-o pelas madeixas. Utilize as pontas dos dedos, evite friccionar um fio no outro, não faça muita pressão nas mãos e, para evitar ferir couro cabeludo, não use as unhas. ENXÁGUE COM CALMA Nada de ter pressa na hora de retirar o shampoo! Ficar com resíduos de produtos nos fios é um dos piores erros, sem contar que dá um aspecto sujo e oleoso. Sendo assim, deixe a água escorrer pelos cabelos com calma até que ela saia transparente e sem resquício do produto. CONDICIONADOR OU MÁSCARA O condicionador é responsável por selar as cutículas capilares, promovendo maciez e brilho. Com isso, evita que o fio perca seus nutrientes e resseque. Além disso, ele possui ativos valiosos que, ao penetrar no cabelo, promovem um verdadeiro tratamento às madeixas. A máscara tem outras funções e deve ser usada conforme a necessidade específica dos fios — para nutrir, hidratar, dar emoliência, reter a cor ou até mesmo para controlar a oleosidade e o volume. O uso pode ser feito de 1 a 2 vezes por semana, dependendo do nível de desgaste, e antes do condicionador. “A quantidade também importa e varia conforme o tamanho do cabelo: em curtos, uma colher de chá é suficiente; em médios, a medida é uma colher de sobremesa; e nos fios longos, cerca de uma colher de sopa. O ideal é massagear mecha por mecha, aplicando somente no comprimento e nas pontas, evitando o contato com a raiz. O condicionador pode agir por dois ou três minutos, já a máscara deve respeitar o tempo descrito na embalagem”, explica Thuany. MAIS ENXÁGUE PARA FINALIZAR! Outra etapa importante é o enxágue final. Tem quem ache, erroneamente, que deixar o condicionador ou máscara nos fios vai potencializar o efeito. Mas, na verdade, o resultado será um cabelo pesado, com aspecto oleoso. “É fundamental retirar o excesso de creme com água abundante e, para concluir o ritual, aplicar um finalizador, como leave-in ou creme de pentear. Eles facilitam o desembaraço, hidratam, protegem e podem ficar nos fios até a próxima lavagem”, finaliza. Fonte: Alto Astral LEIA MAIS |
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Coluna Mulher : Fluxo menstrual: qual a quantidade considerada normal?
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Enviado por alexandre em 18/12/2022 23:17:47 |
Especialista esclarece dúvidas sobre menstruação, inclusive no caso de mulheres que usam anticoncepcional Embora seja uma condição natural da mulher, e que ocorre mensalmente por uma boa parte de sua vida, diversas dúvidas ainda rondam o público feminino quando o assunto é menstruação. Entre as indagações estão questões sobre tempo ideal, cor específica e o quão normal é sentir cólicas fortes, mas dentre as perguntas de milhões está: qual intensidade de fluxo é considerada normal? De acordo com a diretora médica associada da área de Saúde Feminina da Organon, Talita Poli Biason, não existe uma resposta padronizada para esta pergunta, já que cada mulher é única, mas é preciso prestar atenção a algumas situações. “O fluxo menstrual depende de vários fatores: questões genéticas, ambientais, nutricionais, além da faixa-etária. Ou seja, ele varia em cada pessoa e em cada fase da vida dela. Nos primeiros dois anos, por exemplo, o comportamento deste ciclo menstrual é completamente diferente de qualquer outro momento que ela vai ter na vida”, explica. Veja também  Gestação e puerpério: veja cuidados para ter um fim de ano tranquilo Nanocosmética: Entenda os desafios e perspectivas do uso de nanotecnologia na produção de cosméticos Fatores como estresse, doenças, ganho de peso ou emagrecimento repentino, também podem provocar alterações no fluxo menstrual. Segundo a médica, em geral, os ciclos devem ter intervalos entre 21 e 40 dias, sendo que a média corresponde a 24 e 35 dias de intervalo. Já o período menstrual, normalmente, tem a duração de 2 a 7 dias. “Alterações em um desses dois parâmetros é que vão fazer o ginecologista investigar a causa do problema. Além disso, a mulher tem que se sentir bem. Se sentir dor ou fraqueza, é importante procurar o médico”, orienta a especialista, acrescentando que a perda sanguínea por ciclo é de 5 a 80ml. USO DE MÉTODO CONTRACEPTIVO HORMONAL E A INFLUÊNCIA NO FLUXO  A médica ainda lembra que a utilização de um método contraceptivo hormonal é mais um fator que influenciará no sangramento menstrual. E, mais uma vez, cada pessoa vai responder de forma diferente a esses hormônios que não são produzidos pelo próprio corpo. “Há métodos que costumam diminuir o fluxo, mas não acontece com 100% das mulheres. Pode ser até que, para algumas, esse fluxo aumente”, afirma. É importante ressaltar, segundo a Dra. Talita, que mesmo se o efeito do sangramento estiver sendo o oposto do esperado, não significa que o método hormonal não esteja sendo eficaz. “Se a pessoa estiver usando o contraceptivo corretamente, não é necessário se preocupar com a alteração do ciclo.” Um alerta que a médica faz é para ter cuidado com o uso de medicamentos concomitantes que podem diminuir a ação do contraceptivo hormonal. “É preciso sempre consultar a bula do produto e perguntar ao seu médico para se precaver de qualquer ocorrência”, avisa. A troca de método contraceptivo é mais uma questão que pode provocar alteração no ciclo menstrual. Em geral, o período para se adaptar ao novo método pode levar de 3 a 6 meses. “Esse período para ajuste vai depender de cada mulher e do tipo de contraceptivo para o qual ela está migrando.” A médica destaca que a função dos hormônios que não são produzidos pelo corpo feminino é ajudar a mulher ou pessoa com útero a ter autonomia do seu próprio corpo, permitindo que ela escolha o momento de engravidar ou de não engravidar. “Os métodos hormonais — e também outras formas de contracepção — são excelentes aliados para a liberdade da mulher”, finaliza. TPM E OS CHOCOLATES  Fotos: Reprodução Ainda no campo das dúvidas sobre menstruação, também está a relação da temida TPM (tensão pré-menstrual) com a irresistível vontade de comer chocolate. O Olhar Digital conversou com uma médica ginecologista para entender a ligação. Segundo a especialista, o caso parece ser fisicamente real, e não apenas uma desculpa para comer o doce. Veja reportagem completa aqui! Fonte: Olhar Digital LEIA MAIS |
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Coluna Mulher : Mulher com histórico familiar de transtorno psiquiátrico tem quase o dobro de risco de depressão pós-parto
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Enviado por alexandre em 16/12/2022 09:53:05 |
Mães com histórico familiar de transtorno psiquiátrico têm quase o dobro de risco de desenvolver depressão pós-parto em comparação com as que não têm esse registro, aponta uma revisão de 26 estudos com dados de mais de 100 mil mulheres. Os resultados foram publicados no Jama e reforçam a importância dos cuidados com a saúde mental da gestante durante o pré-natal. Os pesquisadores ressaltam que apesar de o risco ser maior, estas mulheres não devem se sentir predestinadas a ter depressão pós-parto. Isso porque essa é uma doença que pode ser prevenida e também tratada, desde que haja o acompanhamento adequado. Eles destacam que a abordagem desta gestante no pré-natal deve incluir uma boa entrevista sobre a história clínica pessoal e também dos familiares para que as possíveis intervenções possam ser feitas precocemente. Estima-se que cerca de 20% das puérperas possam desenvolver depressão pós-parto. Por isso, é importante identificar os fatores de risco precocemente. Já os outros 80% poderão ter o chamado baby blues – causa sintomas que podem ser confundidos com a depressão (como choro constante, tristeza, excesso de sensibilidade, irritabilidade e ansiedade), mas eles são transitórios e insuficientes para causar prejuízo à mulher, sendo que costumam começar perto do terceiro dia após o parto e devem desaparecer em até 21 dias. Veja também  É possível usar salto alto sem prejudicar a coluna? Parque Municipal do Idoso completa 20 anos levando qualidade de vida à pessoa idosa “A gravidez e o parto exercem efeitos fisiológicos, psicológicos e endocrinológicos no corpo e na mente da mulher. O início da adaptação à maternidade exige mudanças de papéis: é o momento em que a mulher deixa de ser filha e passa a ser mãe, a responsável por outro ser humano”, explicou a psicóloga Soraya Azzi, da Unidade Materno Infantil do Hospital Israelita Albert Einstein. Segundo Soraya, existem vários fatores de risco bem estabelecidos para a depressão pós-parto: mulher que na sua própria história pessoal já teve algum transtorno psiquiátrico, como quadros de ansiedade, de transtorno do pânico; mulher que já teve depressão ou que já passou por algum evento difícil que desencadeou ansiedade generalizada. Fatores de risco psicossociais também podem interferir, como: não ter planejado a gravidez; ter um relacionamento instável com o pai do bebê; ter problemas no emprego (ou estar desempregada); e ter problemas nas relações familiares, entre outrosA psicóloga destaca, ainda, fatores de risco inesperados que podem desencadear um quadro de depressão na gestação e pós-parto, como: uma gravidez de risco; entrar em trabalho de parto prematuramente; receber a má notícia de malformação fetal ou sofrer algum evento que possa impactar a gestação. Segundo a especialista, “todos esses problemas podem desencadear um quadro de depressão”. HISTÓRICO FAMILIAR A revisão de estudos mostra a associação do histórico familiar com o risco de casos de depressão pós-parto – o que se torna mais um fator de risco a ser avaliado – e Soraya destaca a importância das relações familiares durante o pré-natal. Um dos desafios apontados pelos pesquisadores é que ao perguntar sobre a história familiar, nem sempre a gestante saberá informar, já que nem sempre os membros da família compartilham os seus problemas psiquiátricos. Além disso, eles podem ter algum transtorno, mas nunca terem recebido um diagnóstico.“Há níveis de gravidade dos transtornos psiquiátricos, leve, moderado e grave. Os familiares com casos mais graves provavelmente passaram por períodos disfuncionais, o que torna o caso mais evidente em algum momento. Mas há muitos casos em que a pessoa sequer sabe que tem um problema de saúde mental”, destaca a psicóloga. Para Soraya, a revisão dos estudos reforça a necessidade de identificação dos fatores de risco da mulher grávida para que sejam tomadas as medidas de prevenção, que podem incluir a combinação de terapia medicamentosa e psicoterapia, sempre levando em conta a segurança do tratamento para a amamentação. A especialista reforça que a mulher que já faz tratamento psiquiátrico não deve abandonar os medicamentos e sim continuar sendo acompanhada pelo médico. “Muitas vezes a mulher interrompe o tratamento psiquiátrico na gravidez por medo que a medicação possa interferir no desenvolvimento saudável do bebê ou na amamentação ou por vergonha. Sabemos que ela faz isso com a melhor das intenções, de preservar a saúde do bebê, mas os tratamentos estão cada vez mais modernos e criteriosos. O psiquiatra e o obstetra dessa gestante saberão a melhor conduta de tratamento a ser seguido”, disse a psicóloga, destacando que o acompanhamento deve ser feito com o profissional especializado. Fonte: Revista IstoÉ LEIA MAIS |
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