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Coluna Você Sabia? : Nova descoberta sobre a máscara de Tutancâmon pode revelar segredos sobre sua morte
Enviado por alexandre em 07/11/2024 10:17:01

Pesquisadores indicam que a icônica máscara pode não ter sido feito para o jovem faraó, levantando questões sobre sua morte repentina e sepultamento

Um estudo recente da equipe da Universidade de York, no Reino Unido, sugere que a famosa máscara mortuária de Tutancâmon pode não ter sido feita para ele, como acreditavam os historiadores até então. Os pesquisadores destacam — em uma matéria publicada pelo Daily Mail — que, no túmulo, existem diversas características incomuns para faraós, e que, talvez, a peça fosse originalmente destinada a uma mulher de alto status ou até mesmo da madrasta do jovem rei Tutancâmon, cujo corpo nunca foi encontrado.

 

A professora Joann Fletcher, que liderou a pesquisa, analisou registros históricos da escavação de 1922 e descobriu detalhes que não correspondem às tradições funerárias egípcias. Segundo a professora, o ouro utilizado no rosto da máscara é diferente do restante da peça, o que pode indicar uma adaptação feita após uma possível morte repentina do jovem faraó, para acomodar sua imagem.

 

A ideia, no entanto, foi proposta pela primeira vez em 2015 pelo egiptólogo Nicholas Reeves, que alegou que a cobertura facial de ouro foi feita originalmente para a Rainha Nefertiti, madrasta do jovem rei.

 

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Outro detalhe que chamou a atenção dos estudiosos foram os furos nas orelhas da máscara, uma característica presente apenas nas máscaras mortuárias de rainhas ou crianças. Embora faraós também usassem brincos, essa modificação não costumava aparecer em suas máscaras, reforçando a hipótese da professora Fletcher de que o enterro de Tutancâmon foi feito as pressas. Existem também outros indícios, menos concretos, de improvisação em seu sepultamento, como manchas de tinta fresca nas paredes do túmulo, sugerindo que o local foi preparado às pressas para acomodar sua morte repentina.

 

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Tutancâmon assumiu o trono do Egito ainda muito jovem, com apenas 9 anos, e governou de 1332 a.C. a 1323 a.C. Durante sua vida, ele enfrentou diversos problemas de saúde, muitos deles provavelmente decorrentes do casamento consanguíneo entre seu pai, Akhenaton, e a própria irmã. De acordo com estudos médicos, feitos a partir de seu cadáver preservado pelo processo de mumificação, o jovem faraó sofria de várias condições debilitantes, incluindo um pé torto, doenças ósseas e escoliose. Essas enfermidades contribuíram para a fragilidade de sua saúde, levando diversos historiadores a acreditarem que sua morte precoce pode ter sido resultado dessas complicações, embora também haja especulações de um possível assassinato

 

Fonte: R7

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Coluna Você Sabia? : Por que as pessoas adoram sentir medo?
Enviado por alexandre em 06/11/2024 10:41:30

Muitos de nós simplesmente AMAMOS sentir medo. Claro, aqui estamos falando de um medo controlado, como quando entramos em alguma casa mal-assombrada no parque de diversão ou nos deliciamos assistindo a filmes de horror.

 

Para algumas pessoas, parece inconcebível imaginar que há quem goste de passar por essa sensação por escolha própria. Mas a psicologia pode explicar o que impulsiona esse fascínio pelo medo.

 

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SENTIR MEDO PODE SER BOM?

 

(Fonte: GettyImages / Reprodução)

 

Especialistas dizem que a experiência do medo controlado pode até trazer benefícios aos humanos, uma vez que oferece a sensação de uma euforia fisiológica sem que haja um risco real.

 

O medo traz efeitos físicos no organismo. A adrenalina aumenta, assim como a frequência cardíaca e a pressão arterial, e a reação de fuga é ativada. Todo esse mecanismo é positivo, já que é o que vai nos proteger se estivermos diante de uma ameaça de verdade.

 

De acordo com a psicologia, quando experimentamos o medo controlado, somos capazes de desfrutar de uma sensação energizada, semelhante à euforia que acomete um corredor, sem ter que enfrentar riscos. Depois que a sensação de medo passa, o corpo libera o neurotransmissor dopamina, que proporciona sensações de prazer e alívio.

 

Um estudo verificou que um efeito semelhante ocorre nas pessoas que visitavam casas mal-assombradas. Elas exibem menos atividade cerebral em resposta a estímulos e menos ansiedade pós-exposição. Esta descoberta fez que pesquisadores sugerissem que expor-se a filmes de terror ou videogames assustadores pode nos ajudar a relaxar.

 

O MEDO PODE AJUDAR A FORMAR LAÇOS

 

(Fonte: GettyImages / Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

Um dos impulsos naturais dos seres humanos é o desejo de pertencer a um grupo social. Curiosamente, passar por experiências de medo em conjunto ajuda a fortalecer os laços entre os indivíduos. Um exemplo disso é a experiência dos veteranos de guerra ou de sobreviventes de acidentes naturais.

 

A psicóloga Sarah Kollat, que também é professora na Universidade Penn State, afirma que as experiências de medo controlado causam o mesmo efeito de fortalecimento de vínculos, mesmo que a experiência seja artificial. Isso porque a exposição ao estresse desencadeia não apenas a resposta de luta ou fuga, mas em muitas situações também inicia o que os psicólogos chamam de "busca de apoio" (uma tradução para o conceito de tend-and-befriend).

 

Essa sensação pode reforçar as conexões sociais ao fazer que o corpo libere oxitocina, o chamado "hormônio do amor". As situações estressantes vividas em conjunto podem aumentar a liberação desse hormônio para podermos iniciar estratégias de enfrentamento social.

 

Esse efeito é tão forte que alguns pesquisadores do Laboratório de Medo Recreativo da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, constataram que as pessoas que consumiam regularmente mídia de terror, como filmes, eram mais psicologicamente resilientes durante a pandemia de COVID-19 em relação às que não faziam isso.

 

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Por isso, na próxima vez que alguém estranhar o seu gosto por filmes de horror, avise que você está simplesmente treinando seu organismo para enfrentar situações difíceis e fortalecendo os seus laços com seus amigos. Vai funcionar!  

 

Fonte:Mega Curioso

 

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Coluna Você Sabia? : Por quanto tempo o Everest ainda vai ser a maior montanha do mundo?
Enviado por alexandre em 05/11/2024 14:39:37

O Monte Everest reina absoluto como o pico mais alto do mundo — medido a partir do nível do mar, claro. Mas será que ele vai manter esse título para sempre? Para responder essa pergunta, é preciso entender de onde vem toda essa altura e o que faz o Everest e o restante do Himalaia serem tão imponentes.

 

Basicamente, montanhas crescem quando duas placas tectônicas se chocam. Nessa “briga de gigantes”, uma placa começa a passar por baixo da outra e acaba empurrando a crosta terrestre para cima, criando montanhas. Esse tipo de fenômeno é o que fez o Everest alcançar o seu posto de número um.

 

Segundo o geólogo Rob Butler, da Universidade de Aberdeen, na Escócia, o tamanho das montanhas criadas por esse processo depende de vários fatores, como a espessura e a temperatura da crosta.

 

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Em uma comparação curiosa, Butler explica que a crosta pode ser vista como um líquido viscoso, como xarope. “Assim como o xarope frio é mais firme, uma crosta mais fria e espessa pode formar montanhas mais altas que uma crosta mais fina e quente”, diz ele. Mas não é só isso que conta: a erosão — causada por rios, geleiras, chuvas e até deslizamentos de terra — também é um fator importante que afeta o crescimento do Everest.

 

A BATALHA ENTRE EROSÃO E CRESCIMENTO

 

Conforme o Everest sofre erosão, ele se ajusta e “flutua” sobre o manto terrestre, mantendo seu equilíbrio e altura. (Fonte: Getty Images)

 

Butler ainda destaca que a erosão, curiosamente, ajuda o Everest a se manter em alta. Graças a um fenômeno chamado isostasia, quanto mais uma montanha é “desgastada” e perde material, mais ela “flutua” acima do manto terrestre, camada que fica abaixo da crosta. Assim, conforme o Everest sofre erosão, ele se ajusta, e isso ajuda seu crescimento, em um ritmo equilibrado. Em 2024, um estudo mostrou que a erosão rápida em uma rede de rios, a 72 quilômetros do Everest, ajudou o pico a crescer entre 15 e 50 metros nos últimos 89 mil anos.

 

Porém, Matthew Fox, um dos autores do estudo e geólogo da University College London, explica que essa dança entre crescimento e erosão é uma questão de equilíbrio. “Se a taxa de elevação for maior, a montanha cresce; se a taxa de erosão for maior, a montanha encolhe”, comenta Fox.

 

No caso do Everest, esse equilíbrio entre os dois processos mantém sua altura relativamente estável, enquanto outras montanhas, como o Nanga Parbat, ao oeste do Himalaia, enfrentam uma erosão tão rápida quanto o crescimento, especialmente durante as monções intensas.

 

UM NOVO DESAFIANTE AO TRONO

 

Atualmente, o Nanga Parbat é considerado o nono maior pico do mundo. (Fonte: Getty Images)

Fotos:Reprodução

 

Então, o Everest pode ser destronado? Alguns cientistas cogitam a possibilidade de o próprio Nanga Parbat, atualmente o nono maior pico do mundo, crescer o suficiente para passar o Everest. Mas, para Butler e Fox, isso é improvável. Apesar do rápido crescimento, o Nanga Parbat sofre um desgaste acelerado devido à força das monções, o que complica sua disputa com o Everest, que erode mais lentamente e cresce de forma consistente. No momento, o Everest segue com uma confortável vantagem de 610 metros.

 

Mas Butler não descarta a possibilidade de um outro pico do Himalaia assumir o topo um dia. Ele lembra que as forças tectônicas na região ainda estarão em ação pelos próximos 10 milhões de anos, o que pode mudar as taxas de crescimento.

 

No entanto, é improvável que surja um pico muito mais alto do que o Everest, dado que a formação dos Himalaias foi uma combinação rara e perfeita de colisão tectônica intensa, crosta fria e taxas altas de erosão. Butler brinca: “Se você espreme as coisas, elas só têm dois caminhos: para cima ou para os lados. E quando o lado já está tomado, só resta subir”.

 

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Mesmo que algum outro pico o ultrapasse em alguns metros ou centenas deles, segundo Butler, “não veremos nada grandioso, como um pico de 10 quilômetros de altura”. Então, ao menos por enquanto, o Everest parece seguro no trono. 

 

Fonte: Mega Curioso

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Coluna Você Sabia? : Como o seu gato pode melhorar a sua saúde?
Enviado por alexandre em 04/11/2024 16:22:29

Nós, seres humanos, convivemos com os gatos há milhares de anos. Por mais que haja alguma controvérsia sobre isso, eles sempre foram bons parceiros, nos fazendo companhia com seus ronronados e com a sua presença nas nossas vidas.

 

Mas agora os pesquisadores estão mapeando quais são os efeitos dos felinos para a nossa saúde. E descobriram que ter esses bichinhos por perto pode ser altamente benéfico para nós, tanto para o nosso bem-estar físico quanto mental. Mesmo assim, há alguns riscos nessa convivência.

 

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A RELAÇÃO DOS GATOS COM AS FAMÍLIAS HUMANAS

 

(Fonte: GettyImages / Reprodução)

 

Existe uma piadinha recorrente de que os gatos não pertencem realmente aos seus tutores, e que, ao invés de donos, eles teriam "funcionários". Isso sugere que, no fundo, eles não se conectam aos seus parceiros humanos.

 

Porém, vários estudos já mostraram que as pessoas que convivem com gatos se sentem mais amadas. Em um estudo feito na Holanda com 1.800 donos de gatos, metade dos entrevistados disse que considera seu o gato como parte de sua família. Um em cada três enxergava o seu animal como um filho ou melhor amigo.

 

Já um estudo feito nos Estados Unidos desenvolveu uma escala de "vínculo familiar", constatando por fim que os gatos eram uma parte tão importante das famílias quanto os cães – o que contraria o que muita gente pensa (especialmente os que têm cachorros, claro).

 

ELES NOS TIRAM DO ISOLAMENTO

 

(Fonte: GettyImages / Reprodução)

 

Já é sabido que ter um animal de estimação está associado a sentir um menor isolamento social. Os tutores dos felinos relatam que cuidar deles aumenta seus sentimentos de prazer e senso de propósito.

 

Mas estudos comprovaram que esses benefícios se conectam à relação que a pessoa mantém com os seus bichos. Um deles analisou diferentes estilos de relacionamento entre humanos e gatos, a partir de categorias como "remoto", "casual" e "codependente". Por fim, a pesquisa descobriu que pessoas cujo relacionamento com seu gato era codependente ou como um amigo tinham uma conexão emocional bem maior com ele.

 

Essa parceira pode trazer benefícios à saúde física: vários estudos pontuaram que as pessoas que cuidam de gatos podem ter menor risco de morrer de doenças cardiovasculares, como derrame ou infarto. Ter um bichano também já foi associado a mudanças positivas na microbiota intestinal, especialmente nas mulheres.

 

BENEFÍCIOS À SAÚDE MENTAL

 

(Fonte: GettyImages / Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

E há, claro, os benefícios psicológicos. Ter um gatinho pode reduzir os sintomas de depressão. Vale lembrar, porém, que esse resultado foi verificado em um período curto de tempo, e não é possível afirmar que esse contato causa efeitos a longo prazo.

 

Em pesquisas qualitativas, pessoas relataram que cuidar de seus felinos pode se tornar sua principal objetivo na vida. Isso foi evidenciado, por exemplo, em um estudo feito com veteranos de guerra, que mostraram que os gatos trouxeram melhorias na ansiedade, depressão e insônia.

 

Contudo, essa relação pode trazer alguns revezes – como tudo na vida, afinal. Caso o seu gato fique doente, o fardo de cuidar dele pode ter um impacto negativo em sua saúde mental. Um estudo realizado com tutores de gatos com epilepsia mostrou que um terço deles experimentava um nível clínico de sobrecarga de estresse que os atrapalhava diariamente.

 

E, claro, vale por fim lembrar que os gatinhos podem transmitir algumas doenças. Eles são os principais hospedeiros da toxoplasmose, doença causado por um parasita excretado nas suas fezes. Essa doença pode ser perigosíssima para mulheres grávidas, podendo levar ao aborto espontâneo ou natimorto, além de causar problemas para o bebê, como cegueira e convulsões.

 

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Mesmo assim, não se pode dizer que, no saldo, a convivência com eles é mais positiva que negativa. Por isso, se você vive com o seu gatinho, fique tranquilo e desfrute dessa parceria.

 

Fonte: Mega Curioso

 

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Coluna Você Sabia? : Você sabe por que seu cachorro te lambe o tempo todo?
Enviado por alexandre em 01/11/2024 09:48:47

Quem nunca foi recebido em casa com uma lambida generosa do seu cachorro, especialmente depois de um longo dia? Embora essas demonstrações de carinho canino sejam fofas e frequentes, será que a lambida do seu cão tem sempre o mesmo significado? A resposta pode te surpreender.

 

Se você acha que seu cão está te “beijando” quando te lambe, você não está totalmente errado. Para eles, esse é um gesto que lembra o carinho que recebiam de suas mães quando eram filhotes. Lamber acalma e libera substâncias como dopamina, fazendo com que eles se sintam bem. Ou seja, é o jeito canino de demonstrar amor!

 

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O QUE A LAMBIDA DO SEU CACHORRO REALMENTE SIGNIFICA?

 

A lambida do seu cachorro é uma forma dele mostrar carinho ou buscar atenção. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

 

Além disso, seu cachorro pode te lamber para chamar atenção. Se toda vez que ele faz isso você reage com carinho, ele aprende que lambidas são uma maneira eficaz de conseguir seu afeto e atenção.

 

Mas, o motivo da lambida também pode ser um pouco mais “primitivo”. De acordo com especialistas, esse hábito vem dos antepassados selvagens dos cães.

 

Filhotes de lobos lambiam suas mães quando elas voltavam de uma caçada, estimulando-as a regurgitar a comida caçada para alimentá-los. Era uma forma de pedir alimento, e esse comportamento acabou sendo passado adiante.

 

Por fim, seu cachorro pode te lamber simplesmente porque você tem um gosto bom! Nosso suor libera sal, que pode ser irresistível para o paladar do seu cãozinho. Portanto, não se surpreenda se ele vier atrás de você depois de um treino. Para ele, você é praticamente um salgadinho ambulante!

 

QUANDO A LAMBIDA VIRA UM PROBLEMA

 

Excessos de lambidas podem indicar problemas. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

Mas, se você sente que seu cão não consegue parar de te lamber, pode ser que algo esteja errado.

 

Alguns cachorros desenvolvem esse hábito como uma maneira de lidar com o tédio, ansiedade ou até mesmo dores. Fique de olho se isso começar a acontecer com frequência e observe quando e por que ele está lambendo tanto.

 

Se a lambida estiver relacionada a estresse ou ansiedade, procure identificar os gatilhos. Pode ser uma mudança na rotina ou até a chegada de alguém novo na casa. É sempre importante conversar com um veterinário para garantir que seu amigo está bem e descobrir como ajudá-lo.

 

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No final das contas, as lambidas do seu cachorro podem significar muitas coisas. E se o comportamento for excessivo ou fora do comum, é sempre válido investigar. O mais importante é entender que essa é uma das formas mais naturais e sinceras do seu cãozinho se comunicar com você.

 

Fonte: Mega Curioso

 

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