Urgente : Apenas 4% das fronteiras do Brasil são monitoradas
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Enviado por alexandre em 29/01/2017 18:34:24 |
A extensão continental das fronteiras brasileiras coloca a tecnologia como elemento fundamental para aumentar o controle do fluxo de drogas e armas. São 16.866 quilômetros no total de fronteira terrestre, cinco vezes e meia a linha que divide Estados Unidos e México, de pouco mais de três mil quilômetros.
No entanto, o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), projeto iniciado ainda em 2012 como grande aposta para enfrentar o desafio, só cobre 660 quilômetros — cerca de 4% das fronteiras nacionais.
A cobertura pífia se dá na forma de projeto piloto, que vem sendo implantado a partir de Dourados, no Mato Grosso do Sul. Projetado pelo Exército para integrar radares, sensores, satélites e outros instrumentos de monitoramento e transmissão de dados, o Sisfron consumiu R$ 1 bilhão desde o início do projeto. Em 2014, o investimento chegou no auge de R$ 256 milhões anuais, caindo desde então. Ano passado, foi de R$ 182 milhões.
O governo atual responsabiliza o contingenciamento de recursos nos últimos anos e a crise financeira pelo atraso, e promete aplicar R$ 470 milhões no projeto este ano. Enquanto a expansão do sistema anda a passos lentos, cresce o clamor por mais homens nas fronteiras, sobretudo após a crise no sistema penitenciário com massacres recentes promovidos por facções ligadas ao tráfico de drogas.
Para o general Fernando Azevedo e Silva, chefe do Estado-maior do Exército, as condições das fronteiras brasileiras implicam necessariamente em ampliação da tecnologia:
— Não adianta botar homem na faixa de fronteira inteira. A tecnologia avança a cada dia. Tem que ter sensores, analisar o que os satélites pegam e selecionar isso para definir uma ação. Isso está sendo feito, mas depende um pouco do esforço do país na parte orçamentária.
A faixa de 150 quilômetros para dentro, a partir da linha divisória terrestre do território nacional, é considerada área de fronteira. Nesse espaço, militares têm poder de polícia, podendo revistar pessoas e veículos, fazer prisões em flagrante e patrulhar. Por esse conceito, toda a faixa de fronteira do Comando Militar Amazônico soma 800 mil quilômetros quadrados.
Uma das dificuldades para a expansão do Sisfron é a natureza diversa da geografia brasileira. Para levar o projeto para os quase nove mil quilômetros de fronteiras amazônicas, por exemplo, equipamentos terão de sofrer adaptações. Determinados instrumentos e a forma como são empregados hoje no Mato Grosso do Sul terão que ser modificados para uso no ambiente de selva.
Há peculiaridades na região amazônica, hoje foco de uma intensa preocupação após massacres em presídios da região Norte relacionados a uma disputa de grupos pela rota local das drogas, segundo autoridades. O comandante militar da Amazônia, general Geraldo Antonio Miotto, ressalta que, apesar dos nove mil homens do Exército na faixa de fronteira sob sua supervisão, os rios da região que separam o Brasil e países vizinhos são extensos e vascularizados.
— Muitos rios entram nas nossas cidades. Vão até Manaus. Isso dificulta muito a fiscalização. Mas estamos fazendo a nossa parte — pontua o coronel Miotto.
O Ministério da Defesa diz que não é possível estimar a conclusão da implantação do Sisfron “em decorrência da incerteza orçamentária”. A pasta explicou que após a implementação completa do projeto piloto, o programa será reavaliado para que possa ser traçado um cronograma.
Pressionado pela crise no sistema penitenciário e com o Sisfron de alcance ainda limitado, o governo federal discute formar uma espécie de polícia especial para a área — própria ou com agentes destacados de órgãos existentes. Mas a proposta enfrenta sérias resistências na cúpula federal ligada à área da Segurança. Não só pela falta de efetivo disponível ou de dinheiro para a empreitada. Do ponto de vista técnico, a estratégia é apontada como uma mera resposta à opinião pública.
Na Polícia Federal, o entendimento é que o quadro de pessoal é pequeno para destacar mais homens para a fronteira além do efetivo atual. E que a estratégia mais acertada, nas atuais condições, seria investir na área de inteligência para sufocar financeiramente as organizações ligadas ao tráfico de drogas e de armas, sem descartar a repressão ostensiva e a vigilância das fronteiras.
Até mesmo nas Forças Armadas, que desempenham um papel importante de vigilância física dos limites do território brasileiro e atendimento social de populações isoladas, há reticências quanto à ideia de reforço do efetivo. O ministro Raul Jungmann não descarta a possibilidade, mas é cuidadoso ao lembrar que uma empreitada nesse sentido depende prioritariamente de viabilidade financeira.
— Quando recebermos essa determinação do presidente Michel Temer e, obviamente, os recursos necessários, as Forças Armadas estão prontas para aumentar o seu efetivo na Amazônia — afirmou Jungmann.
A ideia de mais homens na fronteira vem sendo defendida principalmente pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes. Para driblar a falta de efetivo e recursos, devido à crise econômica, a pasta começou a recrutar policiais e militares aposentados há menos de cinco anos para integrar a Força Nacional, que é formada por servidores estaduais da ativa. A permissão para selecionar inativos foi garantida por meio de medida provisória.
O Globo
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Urgente : Forças Armadas poderão atuar em presídios para reforçar segurança
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Enviado por alexandre em 17/01/2017 21:17:51 |
O governo federal autorizou hoje (17) a atuação das Forças Armadas nos presídios para fazer inspeção de materiais considerados proibidos e reforçar a segurança nas unidades. O anúncio foi feito depois de reunião entre o presidente Michel Temer e autoridades de todos os órgãos de segurança e instituições militares do governo federal para discutir estratégias de segurança pública.
“Em uma iniciativa inovadora e pioneira, o presidente coloca à disposição dos governos estaduais o apoio das Forças Armadas. A reconhecida capacidade operacional de nossos militares é oferecida aos governadores para ações de cooperação específicas em penitenciárias”, disse o porta-voz da presidência, Alexandre Parola.
Segundo o governo, é preciso que os estados concordem com o trabalho dos militares enviados pelo Ministério da Dfesa, mas a segurança interna continua sob responsabilidade dos agentes penitenciários e policiais. “Haverá inspeções rotineiras nos presídios com vistas a detecção e apreensão de materiais proibidos naquelas instalações. Essa operação visa restaurar a normalidade e os padrões básicos de segurança nos estabelecimentos carcerários brasileiros.
Participaram do encontro, no Palácio do Planalto, os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha; da Justiça, Alexandre de Moraes, do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen; da Fazenda, o interino Eduardo Guardia; das Relações Exteriores, José Serra; da Defesa, Raul Jungmann e representantes do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, do Exército, Aeronáutica e Marinha.
Estiveram também presentes no encontro representantes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), da Receita Federal, do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e integrantes da Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal. A reunião foi fechada e durou pouco mais de uma hora.
Os participantes da reunião integram o Conselho Consultivo do Sistema Brasileiro de Inteligência, a Sisbin, que reúne órgãos para troca de informações de inteligência. A agenda de reuniões entre autoridades de segurança estaduais e federais se intensificou depois do agravamento da crise do sistema penitenciário, que desde janeiro já provocou pelo menos 119 mortes em Manaus (AM), Boa Vista (RR) e Nísia Floresta (RN).
A cooperação entre os entes locais e federais no combate ao crime organizado e na modernização dos presídios é um dos alvos do Plano Nacional de Segurança, lançado pelo governo federal há dez dias. Amanhã (18), Temer receberá os governadores para discutir a implementação das medidas emergenciais de segurança.
AGÊNCIA BRASIL
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Urgente : Se a Terceira Guerra Mundial acontecesse, você sobreviveria? Veja vídeo
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Enviado por alexandre em 16/01/2017 02:37:27 |
Guerras nucleares viraram tema de dezenas de jogos, séries e filmes. Mas se a Terceira Guerra Mundial realmente acontecesse, alguém poderia sobreviver?
A Vsauce3 aborda a questão de quanto tempo você seria capaz de durar depois de um ataque nuclear. Embora não haja um inventário oficial, estima-se que existam mais de 10.000 armas nucleares. Apenas um quarto disso seria suficiente para acabar com toda a América do Norte.
Em 1954, “Castle Bravo”, a maior bomba nuclear já detonada pelos Estados Unidos, criou uma nuvem de cogumelo que se elevou a 40 quilômetros em apenas dez minutos e se estendeu por quase 100 quilômetros pelo oceano. Com a força de 15 megatons de TNT, foi semelhante a um bilhão de quilos de TNT de uma só vez. Além do mais, o teste nuclear russo – “Tsar Bomb” – de 1961 foi a maior explosão feita pelo homem.
O lixo radioativo de uma explosão pode contaminar o ambiente e tudo o que vive nele, incluindo seres humanos. Graças à nuvem de cogumelo de uma explosão nuclear – e aos ventos – partículas radioativas podem viajar milhares de quilômetros do ponto de explosão original. No caso de Castle Bravo, uma área de mais de 12.950 quilômetros quadrados foi afetada.
Todo esse material radioativo não é fácil de ser detectado. Estrôncio-90 contamina o solo, as plantas e os animais. Uma vez que ele entra em nossos corpos, pode manter a emissão de radiação por anos, causando câncer nos ossos e leucemia.
ASSISTA O VÍDEO http://portaldozacarias.com.br/site/noticia/se-a-terceira-guerra-mundial-acontecesse--voce-sobreviveria--veja-video/
Science Alert / Jornal Ciência
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Urgente : CHOCANTE: menino de 4 anos mata prisioneiro em vídeo divulgado pelo Estado Islâmico. Assista!
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Enviado por alexandre em 09/01/2017 21:53:59 |
Uma criança bem pequena aparece atirando contra a cabeça de um prisioneiro em um vídeo chocante divulgado pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI), neste domingo.
De acordo com informações do jornal britânico "Daily Mail", a gravação pode ter sido feita no Iraque, onde os miliantes da organização jihadista tem perdido espaço por forças do governo local.
No vídeo, o menino, que aparenta ter cerca de 4 anos, acompanha um homem até o local onde o prisioneiro está preso.
A criança, então, usa uma pistola para atirar contra a cabeça do homem. Imagens do vídeo foram compartilhadas em uma rede social pelo grupo ativista “Raqqa is Being Slaughtered Silently” (Raqqa está sendo abatida silenciosamente, em tradução literal), que denuncia na internet as atrocidades cometidas pelo grupo jihadista.
Entre as estratégias do EI está usar crianças, que são chamadas de “filhotes do califado”, não só para matar inimigos, mas como força de combate na frente de batalha. Os pequenos recebem treinamento militar desde bem jovens, quando aprendem a usar armas e táticas militares.
Segundo a agência de notícias “Reuters”, o EI já perdeu a maior parte de seu território no Iraque desde 2014, mas insurgentes ainda continuam promovendo ataques e matando inimigos na região.
De acordo com o relatório anual sobre terrorismo do Departamento de Estado dos Estados Unidos, o Estado Islâmico (ISIS em inglês) já ultrapassou a Al-Qaeda como principal grupo terrorista no mundo. O documento aponta a capacidade do grupo em recrutar militantes e divulgar sua mensagem pelo mundo.
O o site Extra apresenta as imagens para denunciar a barbárie que a intolerância e um regime radical produzem pelo mundo.
ASSISTA O VÍDEO http://portaldozacarias.com.br/site/noticia/chocante-menino-de-4-anos-mata-prisioneiro-em-video-divulgado-pelo-estado-islamico.-assista-/
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