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Coluna Mulher : Mulheres dobram risco de depressão e bipolaridade na pré-menopausa
Enviado por alexandre em 20/08/2024 11:06:38

As mulheres são mais propensas a quadros de bipolaridade e depressão no período que antecede a menopausa, revela estudo científico

As mulheres são mais propensas a desenvolver transtornos bipolares e depressivos graves quando estão na perimenopausa, estágio anterior à interrupção da ovulação (menopausa). A informação foi revelada por uma pesquisa da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, publicada na revista Nature Mental Health na quinta-feira (15/8).

 

Segundo o trabalho, mulheres que estão começando a experimentar as flutuações hormonais do período têm maior risco de desenvolverem transtornos psiquiátricos graves, mesmo as que não possuem histórico de transtornos psíquicos anteriores.

 

Os investigadores analisaram informações de saúde de 128 mil voluntárias inglesas. Entre elas, 1,8 mil apresentaram quadro depressivos ou bipolares nos anos finais do ciclo reprodutivo, sendo que a maioria começou a sentir sintomas dois antes da última menstruação.

 

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A equipe se concentrou nos quatro anos que cercam o período menstrual final e descobriu que as taxas de incidência de transtornos psiquiátricos aumentaram significativamente ao serem comparados com os da população em geral: 112% no caso da incidência de transtorno bipolar e 30% de aumento no transtorno depressivo maior.

 

“Observei na minha clínica que algumas mulheres, que antes viviam vidas sem qualquer experiência de problemas de saúde mental, desenvolveram doenças mentais graves na época da menopausa e quis investigar este tema mais profundamente. Essas mulheres não recebem explicações ou diagnósticos sobre o que está acontecendo com elas”, apontou a neurocientista Arianna Di Florio, professora da Universidade de Cardiff, em comunicado à imprensa.

 

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O estudo observou que entre mulheres na menopausa, quando não há mais ovulação, a incidência de transtornos mentais se normaliza, voltando a ser comparável à população em geral. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Mulher : 'PPK power': como a depilação feminina evoluiu ao longo da história
Enviado por alexandre em 16/08/2024 15:37:17

Pista de pouso, brazilian, arbusto natural: os padrões de depilação feminina vêm se alternando ao longo de séculos

Pista de pouso, brazilian, arbusto natural: os padrões de beleza na área pubiana vêm se alternando ao longo de séculos, também movidos por religião e política. Mas, que tal um mundo em que “toda pelagem íntima é bonita“?

 

“Quem quer ser bela tem que sofrer” é um ditado se aplica em especial à área íntima, pois cuidar de sua estética não tem sempre sido uma atividade indolor. Gerir os pelos da região púbica eliminando-os – ou acrescentando-os, segundo a necessidade – já era moda desde a Antiguidade.

 

Na falta do depilador e outros aparatos modernos, quer no Egito, quer em Roma, em sua batalha contínua contra a pilosidade as mulheres empregavam conchas ou pedras afiadas especialmente, sangue de morcego, urina de vitelo e banha de jumento.

 

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Lâminas de bronze, pedra-pomes e cera de abelha também faziam parte do arsenal. As mais destemidas arrancavam os cabelos pela raiz, um a um, com fios ultrafinos, e não recuavam sequer diante da alta toxicidade do auripigmento – um mineral dourado composto por arsênico – em sua campanha para desbastar a mata agreste.

 

Uma coisa é certa: não foi por acaso que a natureza dotou os seres humanos de pelos corporais. “Cabelos não crescem simplesmente porque foram esquecidos no decorrer da evolução, mas têm uma função protetora”, confirma a especialista em estudos culturais e jornalista Mithu Sanyal.

 

Uma vez que os pelos são uma barreira natural contra patógenos, evitando também ferimentos, ela questiona a explicação de que, sobretudo nos desertos, onde a água é escassa, a depilação íntima tivesse a ver com razões higiênicas.

 

“Além disso, os pelos púbicos exalam substâncias aromáticas, os assim chamados feromônios, que tornam a gente irresistível”, argumenta a acadêmica alemã, que dedicou sua tese de doutorado ao tema e publicou o livro: Vulva. Die Enthüllung des unsichtbaren Geschlechts (Vulva: A revelação do sexo invisível, em tradução livre).

 

DE “PISTAS DE POUSO” A PERUCAS ÍNTIMAS

 

Uma breve história do penteado íntimo feminino – DW – 15/08/2024

 

Sanyal comenta que ao longo dos séculos, diferentes modas de penteado íntimo se alternaram: “Contudo a questão não era só se livrar dos pelos pubianos, mas tratá-los de maneira criativa.”

 

Quer “pista de pouso” – a faixa vertical conhecida internacionalmente como “brazilian wax” –; símbolos como corações ou flores; o corte de biquíni, em que só se poda o que ficaria para fora da calcinha; ou o “selinho”, em que se deixa um pequeno retângulo: não há limites para a fantasia dos designs.

 

Em certos países, no entanto, sobretudo no Oriente Médio, pelos são incivilizados, o ideal é tudo raspado. O islã chega a prescrever aos fiéis: “É vetado deixar os pelos pubianos crescerem mais do que 40 dias.”

 

Em algumas culturas da África ou do Oceano Pacífico, em contrapartida, um arbusto íntimo exuberante é considerado sinal de fertilidade. “Pode-se dizer que, nos países em que, por razões genéticas, a tendência é ter menos pelos, como na Tailândia ou no Japão, ter pelagem completa é algo desejável”, observa Saynal. “Ou seja: a gente quer aquilo que não tem.”

 

Na Europa, os romanos cultivavam a cultura dos banhos e também praticavam a depilação genital, porém na Idade Média essa intervenção virou tabu. Pelo menos oficialmente, uma vez que a Igreja católica proibia a manipulação pecaminosa do próprio corpo. Não há dados concretos de se as damas da época acatavam o mandamento.

 

Entre os séculos 16 e 18, abundância capilar nas partes baixas denotava saúde, relata Sanyal. “Na época, a sífilis era muito disseminada, e costumava também causar a queda dos pelos púbicos. Então, a fim de sinalizar saúde para o exterior, usavam-se perucas íntimas.”

 

Esse também era um adereço frequente entre as prostitutas, mas por outros motivos: como era comum os fregueses serem portadores de ácaros, piolhos e outros parasitas, para evitar ser infestadas, elas usavam durante o ato sexual pelos pubianos postiços, que depois podiam simplesmente retirar.

 

SEX AND THE CITY E O BRAZILIAN WAX

 

Review: a beleza de Sex and the City - ELLE Brasil

 

Hoje, os meios de comunicação, sobretudo a internet, cuidaram para uma uniformização progressiva da estética das partes íntimas. “Quando o ‘brazilian wax‘ apareceu pela primeira vez nos anos 1990, numa dessas grandes séries populares de TV, a Sex and the City, a demanda por ‘brazilians‘ explodiu. Eram novos padrões, novas normas que se estabeleciam”, observa Sanyal.

 

A mídia passou a mostrar mais e mais nudez, e pela primeira vez as partes íntimas, até então pertencentes à esfera privada, ficaram submetidas – para amplas parcelas da população – a um ideal de beleza vinculativo e globalizado. Até na Alemanha, onde, até a década de 1980, a cabeleira púbica podia crescer livremente.

 

Num de seus livros, a jornalista e ativista dos direitos das mulheres francesa Florence Hervé (*1944) comenta ser possível identificar as alemãs por sua “selva germânica”. “Justamente no movimento feminista alemão, houve esse grande ‘de volta à natureza’, e ‘queremos ser o mais naturais possível'”, observa Mithu Saynal. “Enquanto na América, por exemplo, logo havia um alarde: ‘Está dando para ver um pelo!’.”

 

Nas metrópoles do mundo, os estúdios de depilação brotavam do chão como cogumelos, a fim de liberar sua clientela do emaranhado indesejado, inclusive das axilas. De lá para cá, pelo menos entre as gerações mais jovens, também aumenta o número dos homens que rejeitam a pelagem: graças à eletrólise, cera quente, laser e depiladores elétricos, os penteados genitais da moda praticamente não conhecem fronteiras.

 

O SOVACO DA MADONNA, OS LÁBIOS DE CAMERON

 

Como religião, política e feminismo influenciam a história da depilação  íntima feminina - Ecos da Noticia

Fotos: Reprodução

 

E quem não se curva ao gosto da maioria, pode contar com uma shitstorm. Por exemplo, a cantora Madonna, que em 2014 postou uma foto com pelos nas axilas. “É quase uma declaração política, porque ela tem uma função de modelo tão forte, justamente para as jovens”, comenta Sanyal.

 

A alemã se espanta com esse nojo de cabelos que, na verdade, são totalmente naturais: “Quer dizer, então, que o estado que primeiro precisamos estabelecer, é o que é percebido como normal.” Mas ela também lembra que já houve repetidos movimentos de “the bush is back” (o arbusto voltou).

 

Estrelas americanas como a cantora Lady Gaga, a rapper Doja Cat ou a atriz Cameron Diaz assumiram publicamente sua exuberância capilar íntima. Já em 2013, em seu Body Book, Diaz escrevia: “Sejamos honestas: como todas as outras partes do seu corpo, os seus lábios genitais não são imunes à gravidade. Tem certeza que quer uma vagina pelada para o resto da vida?”

 

Também a atriz austro-alemã Christine Kaufmann (1945-2017) se pronunciou com veemência a favor da pelagem pubiana em seu livro Lebenslust (Prazer de viver, em tradução livre), de 2014: “Fico literalmente consternada quando mulheres adultas querem voltar a fazer de si meninas pré-adolescentes. A pelagem púbica faz parte do meu ideal de beleza […] Ela deve ser cuidada como um jardinzinho. Nada de matagal, mas tampouco um desbaste, como houvesse passado um cortador de grama.”

 

Desse modo, ela se manifestava bem no espírito da body positivity, a positividade corporal. Pois se o lema é “Todo corpo é bonito”, vale também: “Toda pelagem íntima é bonita”. O que é tabu absoluto é o shaming, é constranger alguém porque uns cabelos estão espiando para fora do biquíni.

 

Ou pelo menos devia ser. “É um pouco perturbador”, comenta Mithu Sanyal. “Pesquisas mostraram que, se temos corpos bonitos, conforme as normas – ou seja, jovens e esbeltos – podemos mostrar mais pelos púbicos nas redes sociais do que se esses corpos contrariam uma norma. Esses mundos imagísticos têm efeito dominante sobre nós e a nossa autoimagem.”

 

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A especialista em estudos culturais reivindica que cada ser humano possa determinar para si como quer configurar seus pelos corporais, sem ter que ser massacrado nas redes por isso: “Acho que, na verdade, deveríamos ser celebradas em nossa diversidade.”

 

Fonte: Metrópoles

 

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Coluna Mulher : Quais são os direitos das gestantes garantidos por lei na hora do parto
Enviado por alexandre em 15/08/2024 09:14:50

Ser acompanhada, respeitada, não sofrer violência obstétrica e ter acesso a atendimento digno estão entre os direitos das parturientes

A Lei Federal 11.108/2005, conhecida como Lei do Acompanhante, garante às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, o parto e o pós-parto imediato nos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), seja da rede própria ou conveniada.

 

A lei é válida tanto para parto normal quanto para cesariana, e a presença do acompanhante não pode ser impedida pelo hospital, médicos, enfermeiros ou qualquer outro membro da equipe de saúde.O acompanhante é de escolha da gestante e pode ser o marido, a mãe, uma amiga ou amigo, ou qualquer pessoa de confiança, sem a necessidade de haver parentesco.

 

Além da Lei do Acompanhante, outras duas resoluções asseguram a presença de uma pessoa indicada pela parturiente durante o parto: a Resolução Normativa RN 211/2010 da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementa), órgão que regula os planos de saúde no país; e a Resolução da Diretoria Colegiada RDC 36/2008 da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

 

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A resolução da Anvisa estendeu o direito ao acompanhante também à rede privada, ao estabelecer que todos os Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal, sejam públicos, privados, civis ou militares, devem permitir a presença de acompanhante de livre escolha da mulher. Já a resolução da ANS dispõe sobre a obrigatoriedade dos planos de saúde de arcarem com as despesas relativas aos acompanhantes das gestantes.

 

Foto: Reprodução/Internet

 

Em alguns locais do país, também existem leis específicas que asseguram a presença de doulas (assistentes de parto) durante o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, para assegurar suporte físico e emocional às parturientes. É o caso, por exemplo, do Estado do Rio de Janeiro (Lei 9.135/2020).

 

"É fundamental que a mulher se sinta segura em um momento tão memorável. Nesse sentido, a presença de um acompanhante pode trazer inúmeros benefícios que vão desde garantir um atendimento melhor à gestante e até mesmo estimular o trabalho de parto", destacou a Defensoria Pública do Rio de Janeiro, em uma publicação recente nas redes sociais sobre os direitos das gestantes.

 

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No caso do episódio que chocou o Brasil esta semana, o Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, no Rio de Janeiro, informou em nota oficial que a paciente estava acompanhada do marido para o procedimento, conforme reportagem do portal G1.No entanto, segundo o hospital, após o nascimento do bebê, o pai deixou o centro cirúrgico para acompanhar a criança até o berçário. Foi durante esses instantes que o médico aproveitou para abusar sexualmente da mulher.

 

Fonte: BBFC News

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Coluna Mulher : Conheça os benefícios do lip oil, o produto de beleza da vez!
Enviado por alexandre em 14/08/2024 09:32:22

Ele não serve apenas para deixar os lábios mais volumosos e bonitos Especialista explica os vários benefícios do produto

O lip oil é um produto do mercado de beleza que tem feito muito sucesso atualmente. Ele é muito usado para dar uma impressão de um lábio mais volumoso e dar destaque a essa parte do rosto, porém suas vantagens não ficam por aí, viu? Não é à toa que o produto se tornou queridinho até mesmo dos profissionais do setor!

 

Kelly Nogueira, fundadora da rede de maquiagens Espaço Make, explica que, desde uma aplicação leve para hidratação instantânea até um uso mais profundo durante a noite, o produto se adapta às necessidades individuais. Ele proporciona não apenas benefícios imediatos, mas também uma melhor saúde e a aparência dos lábios a longo prazo.

 

A seguir, entenda melhor os vários benefícios do lip oil para os lábios:Esse produto é ótimo para hidratar os lábios, conseguindo penetrar bem na pele e restaurando a umidade que vai embora no dia a dia. Ele ainda consegue deixar a região macia e suave por um bom tempo, já que cria uma barreira protetora que retém a hidratação.

 

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Além de hidratar, o produto também nutre os lábios com ingredientes ricos em vitaminas e antioxidantes. Estes compostos essenciais ajudam a fortalecer a barreira natural da pele, promovendo uma saúde labial ótima e reduzindo a sensação de ressecamento e desconforto.Esse é outro dos principais benefícios do lip oil! O produto traz um brilho super natural para os lábios, quase que como um gloss. E o melhor é que funciona bem tanto para uma maquiagem um pouco mais elaborada quanto só para dar aquele toque a mais no dia a dia.

 

Lip Oil: conheça o queridinho da CARE e saiba como usar! – CARE Natural  Beauty

Foto: Reprodução

 

Ao ser aplicado, o lip oil proporciona um alívio imediato da sensação de ressecamento, conferindo uma textura sedosa. Sua absorção rápida e eficaz garante um conforto instantâneo, tornando-o ideal para uso diário.

 

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Em função de sua versatilidade, o lip oil pode ser benéfico não apenas para os lábios, mas também para outras áreas ressecadas da pele, como cutículas e cotovelos. Ou seja, são ainda mais vantagens!

 

Fonte: Alto Astral

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Coluna Mulher : Atenção aos 30+: A ingestão dessa comida tão comum destrói a produção de colágeno no seu corpo
Enviado por alexandre em 13/08/2024 15:57:13

Alimento comum e bastante consumido pela população brasileira, acarreta efeitos negativos diretamente na produção de colágeno em pessoas de 30 anos ou miais

É de conhecimento geral que à medida que envelhecemos, ocorrem alterações no corpo. isso se deve ao fato de que, com o avanço da idade, o organismo humano tende a se tornar um pouco mais frágil em certo aspectos, resultando principalmente na redução do colágeno que é essencial para a firmeza da pele.

 

Mas, engana-se quem acha que é somente com o passar do anos que isso acontece. Ocorre que, a ingestão dessa comida tão comum destroem a produção de colágeno no seu corpo. De acordo com informações do portal ‘Metrópoles’, um alimento bastante comum e presente no dia a dia de muitas pessoas, pode acabar sendo um problema. Trata-se do açúcar, que está presente em doces, bolos, sucos, biscoitos e demais itens.

 

O consumo frequente de açúcar leva à ocorrência de um fenômeno chamado glicação. Esse fenômeno ocorre quando o famoso ‘branquinho’ quando consumido em excesso, não é devidamente processado pelo corpo e se combina com as proteínas, levando ao endurecimento das fibras de colágeno.

 

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Dito isso, acaba afetando principalmente aquelas pessoas que possuem 30 anos ou mais, pois a produção de colágeno tende a diminuir. Além disso, com o consumo fora de controle do alimento, fazem com que o surgimento de acnes tornam-se ainda mais comuns, ainda, facilita no processo de envelhecimento.

 

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Portanto, se você possui 30 anos ou mais e tende a se preocupar com a saúde e o bem estar, recomenda-se a redução do consumo do açúcar, pois o mesmo em um alto grau de ingestão, poderá trazer malefícios ao corpo humano. 

 

Fonte: Tv Foco

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