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Brasil : Desafio
Enviado por alexandre em 26/09/2010 13:07:57



Confúcio desafia o atual governo a fazer funcionar hospital de Cacoal com decência




“É um hospital muito grande para a pouca vontade deles com a saúde,” disse o candidato ao Palácio Presidente Vargas da coligação “Aliança por uma Rondônia melhor para todos” (PMDB, PDT, PCdoB, DEM e PRTB) Confúcio Moura (PMDB), ao discursar nesta sexta-feira (24), durante comício em Cacoal, lamentando que o grupo político instalado no atual governo do Estado não tenha tido, ao longo de oito longos anos, nem competência nem vontade para colocar a unidade hospitalar daquela cidade em funcionamento.

“Aliás, a prioridade desse governo é com seus interesses pessoais. A população sabe os motivos pelos quais priorizam apenas estradas. A Segurança, a Educação e a Saúde não são prioridades para este governo", frisou Confúcio Moura.

Para Confúcio Moura, Cacoal é uma das cidades de melhor qualidade de vida da região norte. “Isso se deve a boa administração peemedebista da ex-prefeita Sueli Aragão”, emendou lembrando que setenta por cento da cidade é atendida por um eficiente sistema de esgotamento sanitário e por uma rede ampla de escolas de nível superior.

Em seu pronunciamento, Confúcio Moura destacou a o setor agrícola, a atividade pecuária e o processo de industrialização como os fatores de referência que alavancaram o progresso de Cacoal. "Temos uma agricultura forte em Cacoal, com uma boa produção de café, cacau, frutas e uma pecuária em expansão. As indústrias estão chegando, mas podemos melhorar ainda mais investindo no conhecimento e agregando tecnologia", explicou.

Confúcio Moura lembrou que conseguiu fazer de Ariquemes uma cidade prazerosa de se viver. Exatamente no município que num passado recente era campeão de malária, violência e de escândalos. Hoje, segundo ele, todos os índices sociais melhoraram graças a uma administração que soube priorizar os serviços públicos e aplicar com zelo os recursos.

"Podemos movimentar nossa economia agregando tecnologia e qualificando nossos funcionários públicos. Não podemos aceitar inertes uma administração que trata seus servidores na borduna e no cacete. É preciso dialogar e motivar nossos servidores para que possam prestar um serviço digno à população. Portanto, é necessário elegermos um governador capaz de dialogar e motivar com o funcionalimo. Quero que cada policial, cada médico, professor, agente penitenciário, enfermeiro, bombeiro, policial militar seja um representante do governador Confúcio Moura. Mas, para que cada um deles se sinta parceiro nas ações públicas, é preciso um governador motivador, competente e capaz de ouvir e atender suas reivindicações. Me proponho a ser este governador", assumiu.





Ao concluir seu discurso, Confúcio Moura pediu à multidão que o ouvia o apoio para que o senador Valdir Raupp continue no Senado Federal. "Votem no Raupp. Votem porque ele já provou que sabe os caminhos em Brasília para buscar recursos. Esse homem tem a chave para abrir as portas do Governo Federal e carrear recursos para Rondônia. Preciso governar Rondônia com Valdir Raupp no Senado Federal, viabilizando nossas demandas e defendendo os interesses rondonienses. Raupp demonstrou em seu primeiro mandato no Senado Federal que é possível a nação ouvir a voz de Rondônia", concluiu.


Brasil : Sanguessugas
Enviado por alexandre em 25/09/2010 00:57:25



O ex-deputado federal Nilton Capixaba, acusado de receber R$ 631 mil no caso dos sanguessugas, quer voltar à Câmara federal pelo PTB

Sanguessugas: 39 acusados por CPI são candidatos

Mais da metade dos 72 parlamentares denunciados por comissão que investigou máfia das ambulâncias disputa as eleições deste ano. A maioria quer voltar ao Congresso. Pelo menos 27 deles respondem pelo caso na Justiça



O ex-deputado federal Nilton Capixaba, acusado de receber R$ 631 mil no caso dos sanguessugas, quer voltar à Câmara. Na foto, publicada em seu site, ele aparece em comício em Alvorada do Oeste (RO)
Edson Sardinha e Eduardo Militão

Escândalo que envolveu o maior número de parlamentares em todas as legislaturas, a chamada máfia das ambulâncias resultou na abertura de processos de cassação contra 69 deputados e três senadores em 2006. Ninguém foi cassado. Mas apenas sete se mantêm no Congresso até hoje. Quatro anos depois, 39 dos 72 congressistas denunciados pela CPI dos Sanguessugas correm atrás agora de um novo mandato.

Entre os candidatos, 27 ainda têm contas a acertar com a Justiça Federal de Mato Grosso, onde tramita a maioria dos processos desencadeados pela Operação Sanguessuga, da Polícia Federal e do Ministério Público Federal. É o que revela levantamento feito pelo Congresso em Foco. De olho no voto do eleitor, eles respondem pelos crimes de quadrilha ou bando, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Exclusivo: os candidatos envolvidos no caso das ambulâncias

Entenda o caso: o que foi a Operação Sanguessuga

Na lista dos processados estão, por exemplo, os ex-deputados Nilton Capixaba (PTB-RO) e Cabo Júlio (PMDB-MG), que deixaram a Câmara com parecer do Conselho de Ética pela cassação de seus mandatos. A falta de prazo após a decisão do Conselho impediu a análise dos pareceres pelo Plenário antes do término da legislatura que acabou em 31 de janeiro de 2007.

Vereador em Belo Horizonte, Cabo Júlio foi o primeiro parlamentar condenado em primeira instância por envolvimento com a máfia das ambulâncias, em agosto do ano passado. O peemedebista – que em abril admitiu responsabilidade no caso – recorre da decisão da 7ª Vara da Justiça Federal em Minas Gerais.

Apontado pela CPI como um dos líderes do “braço político” do esquema de venda de emendas parlamentares e superfaturamento de ambulâncias, Nilton Capixaba foi acusado de receber R$ 631 mil do esquema, o segundo maior montante dentre todos os congressistas. De acordo com pesquisas locais, ele aparece na quarta colocação na disputa por uma vaga de deputado federal por Rondônia.

O Congresso Nacional é o principal objeto de desejo dos candidatos que tiveram o nome, de alguma forma, associado à máfia das ambulâncias: 24 buscam um mandato na Câmara dos Deputados e três, de senador. Outros dois disputam vaga de suplente de senador e dez concorrem a deputado estadual.

Nova chance

O Congresso em Foco procurou os ex-parlamentares denunciados pela CPI dos Sanguessugas que buscam um novo mandato. Entre os que retornaram o contato feito pela reportagem, o sentimento é de que o eleitor está disposto a lhes dar uma nova chance. Acusados de receber propina em troca de emendas para a compra de ambulâncias, todos alegam inocência e se dizem vítimas de denúncias caluniosas dos empresários Luiz Antônio Vedoin, Darci Vedoin e Ronildo Medeiros, sócios da Planam, empresa que encabeçava o esquema. Os empresários também respondem criminalmente à Justiça.

“Lamentavelmente no Brasil, a palavra de um marginal, corrupto ou ladrão vale mais do que a palavra de um representante do povo. Se o marginal acusa, não precisa provar nada. Para a mídia, tudo passa a ser verdade, e o representante do povo então tem que provar que é inocente. Há uma clara inversão do ônus da prova”, reclama a ex-deputada federal Edna Macedo (SP), candidata a deputada estadual pelo PSL.

Edna diz que está provando sua inocência na Justiça e que, em vez de enriquecer, empobreceu durante o mandato na Câmara. “Perante a Justiça estou provando a minha inocência até porque inexiste qualquer prova de meu enriquecimento ilícito. A bem da verdade, durante o meu mandato de deputada federal fiquei mais pobre e os membros da minha família também. Nunca ostentei sinais de riqueza”, afirma.

A candidata acrescenta que não tem motivos para se envergonhar. “Sou serva de Deus e tenho a consciência tranquila de que exerci o meu mandato com dignidade, honestidade e a acima de tudo com lealdade aos meus eleitores e amigos. Ando de cabeça erguida e pedindo voto a cada pessoa que encontro”, declara a ex-deputada, irmã do bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, e tia do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ).

“Denuncismo” e leviandade

De olho em uma nova cadeira na Câmara, Nilton Capixaba classifica como “levianas” as acusações de que teria participado da máfia das ambulâncias. Segundo ele, a confirmação de sua candidatura pelo Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia, por unanimidade, reforça sua idoneidade. Em mensagem enviada por sua assessoria, o ex-deputado critica a retomada do assunto pela reportagem.

“O candidato acredita que este episódio de denuncismo pode ter sido encomendado por adversários para tentar desestabilizar sua candidatura que está forte nos quatro cantos de Rondônia. Nilton Capixaba acredita na Justiça e tem certeza de que a população vai saber discernir este momento lamentável da política de Rondônia”.

Presidente do diretório estadual do PTB, Capixaba diz que apenas direcionava as emendas e que não podia, por isso, responder pela execução delas. “Vale ressaltar que o papel do parlamentar é simplesmente direcionar as emendas. Quem realiza a compra e a aquisição do objeto é a prefeitura e quem aprova os projetos para aquisição das ambulâncias é o Ministério da Saúde” destacou Nilton Capixaba.

Candidato a senador pelo PSC de Rondônia, Agnaldo Muniz também se diz vítima de perseguição política. “Provei minha inocência. Foi maracutaia do PMDB. Todas as testemunhas me inocentaram. A Polícia Federal diz que nada foi encontrado a meu respeito. O negócio é direcionado só para prejudicar minha campanha”, protesta o ex-deputado, que ainda responde a processo na Justiça Federal de Mato Grosso pelo caso.

“Precisava me afastar daquele rolo”

Coriolano Sales (BA) aguarda o desfecho do julgamento da Lei da Ficha Limpa para saber se poderá assumir o mandato caso seja eleito em outubro. Ele e Marcelino Fraga (PMDB-ES), hoje candidato a deputado estadual, foram os únicos a renunciar ao mandato às vésperas da abertura do processo de cassação no Conselho de Ética. Por causa disso, a candidatura dos dois está sendo contestada na Justiça eleitoral.

O ex-deputado baiano do PFL, que tenta retornar à Câmara pelo PSDB, diz que jamais teve contato com qualquer integrante da máfia das ambulâncias e que não se arrepende de ter renunciado, mesmo vendo que nenhum de seus colegas acusados foi cassado.

Coriolano afirma que não poderia “adivinhar” que a lei da ficha limpa, sancionada quatro anos depois, pudesse retroagir. Ele diz ter decidido deixar a Câmara à época para tentar assumir um mandato-tampão na prefeitura de Vitória da Conquista (BA). Segundo colocado na disputa municipal de 2004, Coriolano esperava ser convocado para substituir o então prefeito, cassado pela Justiça eleitoral. “Precisava me afastar daquele rolo”, lembra, em referência à máfia dos sanguessugas.

O candidato diz ter sofrido sérios prejuízos políticos com a denúncia, segundo ele, jamais provada. “Pago essa conta até hoje”, declarou Coriolano. O Congresso em Foco deixou recados no celular de Marcelino Fraga, mas não teve retorno.

Hora da colheita

De olho numa nova vaga na Câmara, Fernando Gonçalves (PTB-RJ) demonstra otimismo. “Quem planta o bem colhe o bem”, afirma o petebista, por meio de sua assessoria. Os auxiliares do candidato se dizem confiantes na eleição e na comprovação da inocência do chefe. “Ele não tem nada a ver com isso. O nome dele apareceu porque teve emenda. Mas quem faz licitação é a prefeitura. Quem manda pagar é o Ministério da Saúde”, acrescenta a assessoria de Gonçalves.

Candidato a deputado estadual pelo PRB, o atual vereador do Rio João Mendes de Jesus nega não só o envolvimento com a máfia das ambulâncias como também que disputa uma cadeira na Assembleia Legislativa. “Ele nem aparece no horário eleitoral, não faz campanha. Candidatou-se por pressão do partido. Ele é candidato, sim, à reeleição de vereador em 2012”, informa a assessoria do ex-deputado.

O paraibano Carlos Dunga diz não se incomodar com as denúncias feitas pela CPI. “Estou tranquilo e pronto para responder o que for. Não tenho dúvida de que não tenho participação no fato. Essa demora no julgamento não me angustia”, afirma o ex-deputado, que é suplente do senador Cícero Lucena (PSDB-PB).

Julgamento das urnas

O ex-deputado Heleno Silva preferiu não se candidatar em 2006. Mas agora diz esperar que o povo de Sergipe lhe dê nova oportunidade de representá-lo na Câmara, porque acredita que não existe nada contra ele, apesar de o processo judicial ainda não ter acabado. “Eu acho que eu me devo uma nova chance”, diz Heleno, candidato a deputado federal pelo PRB. “Abri mão de concorrer ao mandato passado. Vou ter o julgamento das urnas, que é o mais importante que existe”.

Josué Bengtson, ex-deputado pelo Pará, destaca que sua candidatura foi registrada sem problemas pela Justiça Eleitoral. Ele afirma que preferiu não disputar nada há quatro anos, quando o episódio da CPI dos Sanguessugas estava em todos os noticiários. “Tomei a decisão naquela época porque “É uma coisa muito ruim você ter que fazer uma campanha explicando”, disse ele, de volta ao cenário político.

Agora, diz Bengtson, a disputa está bem mais difícil. Se antes o PTB precisava de 30 mil votos para eleger um deputado, cada um deve buscar ao menos 100 mil, nas contas do candidato. Tudo por causa da coligação com um número maior de partidos.

Bengtson e Heleno Silva não foram os únicos a não tentarem um novo mandato no calor das denúncias de 2006. Outros 22 denunciados pela CPI dos Sanguessugas não disputaram a eleição. Dos 50 que se arriscaram ir às urnas, apenas cinco se reelegeram: Wellington Roberto (PR-PB), Marcondes Gadelha (PSB-PB), Pedro Henry (PP-MT), Wellington Fagundes (PR-MT) e João Magalhães (PMDB-MG).

Fonte congressoemfoco

Brasil : FRUSTRAÇÃO
Enviado por alexandre em 24/09/2010 19:05:38




Pontes dos rios Mamoré e Abunã só em 2011

Para o presidente Raniery Coelho é lamentável que as obras não sejam iniciadas este ano e os empresários da fronteira estão frustrados em suas expectativas de progresso.

Em razão das dúvidas que pairavam sobre as obras da ponte binacional sobre o rio Mamoré, em Guajará-Mirim, e sobre a ponte no rio Madeira, no distrito de Abunã, o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia, Raniery Araújo Coelho, solicitou informações por meio da Carta 0116/2010-Presidência ao Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes-Dnit tendo recebido resposta por meio do Ofício nº 794/2010, no qual o Superintendente Regional do DNIT-RO/AC, José Ribamar da Cruz Oliveira, esclareceu, primeiro em relação a ponte sobre o rio Mamoré.

“Em decorrência dos elevados custos do projeto inicial, tornou-se necessária a realização de uma revisão do projeto de engenharia da ponte binacional sobre o rio Mamoré, em Guajará-Mirim” e que “Com relação à ponte sobre o rio Madeira, no distrito de Abunã, a Direção-Geral do DNIT optou pelo cancelamento da licitação em função das diversas recomendações do Tribunal de Contas da União. O projeto será igualmente revisado, para que um novo edital seja lançado”.

O presidente da FECOMÉRCIO/RO, Raniery Coelho, lamentou que “Estes fatos, embora demonstrem que as pontes sairão, possivelmente, no ano que vem são frustrantes na medida em que havia uma grande expectativa tanto brasileira quanto boliviana de que ainda este ano teríamos o início da obra”.

A ponte sobre o rio Madeira, no distrito de Abunã, também é uma obra indispensável porque, neste final de ano, se inaugura a Rodovia Transoceânica que nos une ao Peru e ao Pacífico, bem como ao Atlântico via BR-319, outra obra que, infelizmente, também encontra problemas para sua conclusão.

Raniery Coelho afirmou que “Em todos os encontros que temos tido com lideranças políticas, como, por exemplo, com os senadores Valdir Raupp e Fátima Cleide, temos enfatizado a necessidade de dar prioridade a obras como o Gasoduto de Urucu, a BR-319, a Ferronorte e as pontes. Inclusive entregamos aos candidatos ao governo o documento “Subsídios para o Plano de Governo de Rondônia” que contém as principais propostas e projetos para o desenvolvimento sustentável do Estado”.


Fonte: assessoria

Brasil : Liderando
Enviado por alexandre em 21/09/2010 18:36:29



Jaques Testoni lidera na região central do estado corrida rumo a ALE/RO

O empresário de Ouro Preto do Oeste Jaques Testoni candidato a deputado estadual pelo PP vem liderando as intenções de votos nas pesquisas eleitorais divulgadas e registradas no Tribunal Regional Eleitoral –TRE/RO. Disputando pela primeira vez um cargo eletivo o empresário Jaques Testoni que é irmão do prefeito do município de Ouro Preto Alex Testoni (PTN) sempre foi o braço direito do irmão na sua vida política (deputado estadual e agora prefeito) como mentor de projetos que foram colocados em pratica e que hoje é uma realidade tanto a nível de estado como de município.

Com um estilo de fazer política a moda “mineira” o empresário Jaques Testoni vem percorrendo o estado de Rondônia apresentando o seu projeto político com uma nova dinâmica e mais abrangente. O candidato disse que o político tem que antes de tudo ouvir a voz do povo e partindo desta primicia é que Jaques vem realizando várias reuniões durante o dia e sempre levando aos presentes projetos que serão colocados em pratica a partir de fevereiro de 2011, projetos estes sem maquiagens ou demagogos.

“Estamos indo até o povo para ouvi-los e desta forma quero exercer o mandato de deputado estadual. Já que o povo é soberano e o político tem que aprender a respeitá-lo. Quero ser uma voz atuante na defesa dos interesses do povo no parlamento estadual”, disse o candidato a deputado estadual Jaques Testoni que vem recebendo inúmeros apoios de importantes lideranças políticas e comunitárias do estado de Rondônia.

Ao comentar as pesquisas o candidato Jaques Testoni afirmou que o resultado é fruto do trabalho do seu irmão a frente da prefeitura municipal de Ouro Preto aliado ao seu projeto político que tem um único objetivo lutar pelo Estado de Rondônia.

Autor: Alexandre Araujo

Fonte: ouropretoonline.com

Brasil : Ação policial
Enviado por alexandre em 21/09/2010 16:56:39



Policia Militar do Vale do Paraíso recupera moto roubada em Ji-Paraná

Os Policiais militares P. Silva e Alcântara do destacamento policial do município do Vale do Paraíso receberam uma denuncia via telefone 190, que na linha 614 na altura do km 48, havia um veiculo tipo motocicleta escondido em um matagal.

Diante dos fatos a patrulha policial deslocou-se ao endereço mencionado para averiguar a situação e ao chegar ao local, percebeu algo de anormal e começou a procurar mata a dentro, até localizar um veiculo tipo motocicleta, marca Honda, cor vermelha modelo CG 150 Titan sem placa de identificação.

O referido veiculo foi trazido para o Quartel da PM de Vale do Paraíso, onde a patrulha de serviço realizou consulta no sistema INFOSEG, tendo como base o número do chassi e constatou que o veiculo encontrado foi roubado no município de Ji-Paraná em 28/04/2010, cujo a placa é NDF – Ji-Paraná/RO onde após informar a vitima sobre a recuperação do veiculo, o mesmo foi entregue na DPC de Ouro Preto para serem tomadas as medidas de praxe. O delegado titular da DP de Ouro Preto do Oeste Dr. Cristiano Martins Matos disse que muitas das motos que são roubadas ou furtadas tem como destino a zona rural dos municípios da região central do estado, onde a fiscalização dos órgãos de segurança e trânsito ainda é tímido comparando a zona urbana.

Autor: Alexandre Araujo


Fonte: ouropretoonline.com

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