Brasil : Visita
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Enviado por alexandre em 09/07/2010 17:08:23 |
Expedito, Miguel de Souza e Agnaldo Muniz em grande reunião na capital
Os candidatos da Coligação Unidos Para avançar que disputam Governo e Senado, Expedito Júnior, Miguel de Souza (vice) e Agnaldo Muniz, respectivamente, estiveram em grande reunião da Igreja Assembleia de Deus, na Ulbra em Porto Velho na última quinta-feira. Caravanas de todo Estado participam do evento, que mobiliza toda a comunidade evangélica rondoniense.
Lideranças, como o pastor Nelson Luchtemberg, presidente da Cemaderon, e o pastor Sadraque Muniz, participam do evento, que é realizado todos os anos.
Para Agnaldo Muniz, membro da Igreja Assembleia de Deus, esse tipo de evento é fundamental para que se consiga manter todos em torno dos ensinamentos e também para ampliar os conhecimentos, inclusive os pastores, que buscam cada vez mais o conhecimento.
Agnaldo falou ainda da importância da participação de Expedito Júnior e Miguel de Souza, candidatos a Governador e Vice pela coligação Unidos Para Avançar (PSDB, PR, PSC, PTC, PT do B e PRB) , que demonstram interesse em participar de todos os eventos que contribuem para o engrandecimento deste Estado, a exemplo do que tem feito sobre todos os setores de importância em todas as cidades rondonienses.
Assessoria
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Brasil : Candidatura
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Enviado por alexandre em 09/07/2010 10:50:00 |
Carlos Magno tem candidatura homologada e quer ser a voz do povo na Câmara federal
O ex-secretario estadual de Agricultura e ex-prefeito de Ouro Preto do Oeste por dois mandatos consecutivos Carlos Magno Ramos teve a sua candidatura homologada na convenção do PP realizada no último dia 30/06 em Porto Velho.
Após ser bastante ovacionado durante a convenção e ter o seu nome confirmado como candidato a deputado federal Carlos Magno disse que vai fazer uma campanha como sempre o fez respeitando as pessoas com suas diferentes ideologias políticas e acima de tudo ouvindo o que é primordial em que busca alcançar um cargo eletivo.
Magno disse que conhece a fundo o Estado de Rondônia com seus problemas a serem resolvidos, mas com um enorme potencial principalmente no setor agropecuário que teve uma atenção toda especial pelo então governador Ivo Cassol e vem tendo seguimento na gestão do governador João Aparecido Cahulla.
O candidato a deputado federal Carlos Magno disse que mesmo sendo um homem ligado a agricultura, não o impede de ser conhecedor dos outros setores sociais e citou como exemplo o fato quando foi deputado estadual, prefeito de Ouro Preto do Oeste, chefe da Casa Civil e outros cargos públicos que ocupou sempre dinamizando as ações voltadas para atender os interesses da população.
Na opinião de Magno o importante em uma caminhada política é saber ouvir e ser aberto ao debate respeitando a democracia entende Magno que os interesses do povo precisam de atenção e seriedade na busca das soluções dos mesmos e isso só é possível com trabalho vindo de projetos sem demagogia.
Afirmando que não quer ser uma voz isolada na Câmara federal, mas sim unindo forças para que os recursos sejam viabilizados e desta forma beneficie a população de Rondônia este é o mote de trabalho que Carlos Magno quer ter coisa que é peculiar na sua vida desde que chegou a Rondônia no ano de 1977 para trabalhar diretamente com o homem do campo.
Autor: Alexandre Araujo
Fonte : ouropretoonline.com
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Brasil : Vai conseguir?
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Enviado por alexandre em 08/07/2010 11:19:08 |
Político "ficha-suja" como Dep. Donadon deve conseguir disputar eleição deste ano
Brechas na legislação eleitoral devem permitir que políticos "fichas-sujas" disputem a eleição deste ano e sejam votados normalmente, avaliam procuradores eleitorais e entidades que apoiam a Lei da Ficha Limpa.
Para especialistas, a tendência é que as punições aos "fichas-sujas" só ocorram após a votação ou mesmo depois da posse dos eleitos.
Segundo o calendário eleitoral, o Ministério Público e os partidos políticos já podem pedir a impugnação dos registros de políticos "fichas-sujas" à Justiça Eleitoral.
Após o início dos processos, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) terá até 19 de agosto para decidir sobre as impugnações, segundo a lei.
Porém mesmo os "fichas-sujas" impugnados pela Justiça Eleitoral poderão recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) para conseguir liminares que os autorizem a participar do pleito.
O procurador-regional eleitoral de São Paulo, Pedro Barbosa, afirma que essa possibilidade ficou assegurada com a entrada em vigor do artigo 16-A da lei 9.504, criado pela minirreforma eleitoral do ano passado.
A regra prevê que "o candidato cujo registro esteja sub judice poderá efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão e ter seu nome mantido na urna eletrônica enquanto estiver sob essa condição".
Barbosa diz que a permissão "vai exigir do Judiciário e do Ministério Público muita rapidez no tratamento da matéria" e "vai promover uma guerra jurídica sobre a questão". Segundo a assessoria do TSE, o artigo 16-A tornou regra uma interpretação recorrente em julgamentos do tribunal.
Integrantes do MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral), um dos promotores da "Campanha Ficha Limpa", também admitem que dificilmente os "fichas-sujas" deixarão de participar das eleições.
Segundo um dos membros do comitê do MCCE, o juiz eleitoral Márlon Reis, o artigo 16-A até pode ter sua validade questionada nos tribunais, mas a legislação relativa aos recursos judiciais no país permite aos "fichas-sujas" buscarem liminares e serem votados em outubro.
Reis diz esperar que decisões finais do STF sobre o tema ocorram pelo menos antes da posse dos eleitos, uma vez que a Lei da Ficha Limpa estabelece prioridade no julgamento dessas causas.
Para o juiz, candidatos "fichas-sujas" amparados por liminares carregarão "um peso extra" nas campanhas e essa condição poderá causar prejuízos eleitorais a eles.
Folha Online
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Brasil : Respeito
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Enviado por alexandre em 08/07/2010 10:37:54 |
Historiador contesta a Funcab sobre a questão mal formulada de história de Rondônia no concurso do HRC.
Historiador contesta gabarito do Hospital Regional de Cacoal Em entrevista, historiador contesta a Funcab sobre a questão mal formulada de história de Rondônia no concurso do HRC. Fábio Diniz - Após a publicação do gabarito do concurso para o Hospital Regional de Cacoal, no último dia 30 de junho, dúvidas pairaram nas cabeças de centenas de candidatos sobre a disciplina de atualidades regionais. De acordo com empresa que prestou o certame, a Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB), a questão nº 11, das provas de nível superior, afirmava que a criação do Estado de Rondônia estava incluída dentro da chamada Marcha para o Oeste, ocorrida nos anos 1930. De acordo com o historiador Walfredo Tadeu, a questão nº 11 apresenta uma verdadeira confusão histórica, que provavelmente não foi extraída de nenhum livro ou documento histórico-regional ou de algum autor reconhecidamente confiável para tal quesito. Isso pode ser comprovado pela resposta do recurso divulgado pela FUNCAB, em que não cita a fonte que extraiu tal enunciado. Além disso, inclui erroneamente a criação do estado de Rondônia na chamada Marcha para o Oeste do Presidente Getúlio Vargas. Para o historiador, essa afirmativa não tem ligação com a criação do Estado de Rondônia, até porque a Marcha para o Oeste ocorrida no final dos anos 30 e início da década de 40 foi lançada pelo Presidente Getúlio Vargas, Presidente eleito de forma indireta desde 1934, como uma maneira de ocupar áreas inóspitas e integrá-las ao espaço vital nacional. Portanto, não tendo nenhuma vinculação com a colonização recente (1970-1980), fator decisivo para a criação do Estado. Contestando o posicionamento da Funcab, o historiador apresenta farta bibliografia que confirma a contradição da questão. Foi durante a Marcha para o Oeste que ocorreu a criação do Território Federal do Guaporé (13/09/1943). Sobre o assunto, vale destacar as obras “Rondônia, Evolução Histórica: A criação do Território Federal do Guaporé, fator de integração nacional, do professor Emanuel Pontes Pinto”, e “História Regional – Rondônia, dos Professores doutores Marco Antônio Domingues Teixeira e Dante Ribeiro da Fonseca”, que relatam a preocupação dos governos republicanos com a ocupação e colonização da Amazônia durante a década de 30. Para o historiador, a questão nº 11 é uma verdadeira aberração aos valores históricos do Estado de Rondônia. “A questão sequer cita o termo processo de criação, o que daria uma conotação de longa duração histórica, o que tornaria a citação “menos absurda” e talvez não induzisse os candidatos ao erro” disse. A criação do estado de Rondônia A criação ocorreu em outras circunstâncias que não aquelas da Marcha para o Oeste. A citação, “Contudo o fluxo migratório da década de 1970 possui características diferentes das anteriores”, extraído do livro dos professores doutores Marco Teixeira e Dante Fonseca, na página 173, confirma o posicionamento do historiador, o que no enunciado da questão não acontece, levando o candidato ao erro. “Mais uma vez os autores reafirmam que houve diferenças que originaram o Território Federal do Guaporé (1943) e o Estado de Rondônia (1981)” destacou o historiador. Questionamentos Para Walfredo, o final do enunciado causa uma dubialidade histórica que fatalmente levará o candidato (a) ao erro. Vejamos: “Essa forma de ocupação territorial tinha como objetivo principal”. Aqui cabe uma pergunta: de qual ocupação territorial a questão de refere? A da Marcha para o Oeste ou a da Criação do Estado de Rondônia? Ressalta-se aqui a impossibilidade do candidato ter claramente a proposta da questão. Recurso Segundo o historiador, o mais curioso foi analisar o posicionamento da Banca Examinadora da Funcab após os recursos protocolados por candidatos (a) que realizaram o certame. Mesmo verificado o erro grotesco e até mesmo ingênuo, provavelmente fruto do desconhecimento profundo da História de Rondônia, ou até mesmo em virtude de leituras superficiais, a Banca não teve coragem de anular a questão 11, ou sequer avaliar os recursos impetrados pelos candidatos, respondendo vagamente, sem fundamentação bibliográfica ou histórica, às indagações propostas no recurso. “Ao percebermos o erro, imediatamente fizemos os recursos para nossos alunos, embasados no posicionamento de diversos especialistas sobre o assunto. Nossa preocupação era retificar a questão que versava sobre a história do nosso Estado e, ao mesmo tempo, obter mais um ponto aos candidatos que erraram esta questão sem gabarito correto” frisou. Sobre o autor Walfredo Tadeu é historiador, escritor, especialista em história de Rondônia, autor do livro “Nossa História – Rondônia, reconhecido por seus diversos artigos publicados relacionados ao tema, professor de colégios e cursinhos preparatórios, pós-graduado em História do Brasil, palestrante com larga experiência em diversos eventos, com destaque para os Colóquios e Seminários de História Regional realizados pelas faculdades e instituições do Estado. -- Paulo Henrique Silva (SRTE/RO 983)
Jornalista e Editor do Site Rondoniainfoco
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Brasil : PM Social
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Enviado por alexandre em 07/07/2010 11:33:57 |
Polícia Militar de Rondônia tem carência na área de atendimento social a tropa
A Polícia Militar de Rondônia tem carência na sua área de Serviço de Assistência Social para atende a tropa em todas as unidades militares existentes no Estado, esta carência é cada vez mais questionada no meio policial.
O tempo de formação para um policial entrar na ativa é de 11 meses. Depois dessa fase de estágio é importante um monitoramento psicossocial efetivo para que esse policial possa prestar um bom serviço.
Já na ativa o policial é submetido à forte estresse típico do exercício da sua profissão. O perigo de vida é constante e a carga de trabalho é extenuante. Para compensar o baixo salário, o policial submete-se, na sua maioria, a serviços-bicos de segurança, aumentando ainda a sua situação de estresse.
Com efetivo em torno de 8 mil homens a Polícia Militar de Rondônia tem para atender a demanda em Porto Velho um psicólogo, um assistente social e um capelão para assistência religiosa, todos são policiais militares, além de dois psicólogos civis contratados e convênio de estagio supervisionado com alunos da UNIR.
No interior do estado a carência é nítida apenas o 2º BPM sediado em Ji-Paraná tem um psicólogo militar para atender toda tropa diante da pressão da atividade, casos de transtorno psiquiátrico, dependência a álcool e outras drogas são comuns, mas não recebem a assistência da corporação. A PM não possui clinica de desintoxicação para internamento de policiais que sofrem de problemas mentais, alcoolismo e outros os PMs recebem atendimento apenas no SEASSO.
”Difícil de acreditar que para um contingente tão especializado só possa contar com esse importante acompanhamento psicológico e social, incrivelmente deficitário do ponto de vista numérico. Os problemas sociais e de ordem psicológica que desabam no universo psicossocial de um policial militar é muito grande e complexo. É, sem sombra de dúvidas, que a Psicologia e o Serviço Social, são fundamentais para melhorias no atendimento de uma instituição que é submetida a uma carga de estresse extenuante como é a do policial. Não disponibilizar esses serviços, de maneira efetiva, à PM de Rondônia é desassistir essa vital Corporação”, disse um policial que não quis se identificar temendo represália.
Autor Alexandre Araujo
Fonte: ouropretoonline.com
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