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Brasil : EMBRAPA
Enviado por alexandre em 01/06/2010 18:10:00



Biodiesel nos EUA: temática é apresentada em Congresso na Paraíba

A produção de biodiesel nos Estados Unidos será contextualizada pelo pesquisador, César Miranda, em palestra no dia 09 deste mês, durante o IV Congresso Brasileiro de Mamona (IV CBM) e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas (I SIOE). Os eventos que acontecem em João Pessoa/PB, de 7 a 10 de junho, são realizados pela Embrapa Algodão, Embrapa Agroenergia e a Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca.

Os EUA esperam que a indústria de biodiesel esteja completamente estabelecida somente em 2015. No momento, a situação ainda é instável, especialmente pelo decréscimo da demanda nos últimos dois anos, associada à recessão econômica e pelo fim do subsídio de US $ 1 por galão de mistura, em 31 de dezembro de 2009.

O subsídio foi restabelecido pela Câmara de Deputados e pelo Senado, sendo, inclusive, retroativo. Porém, de acordo com Miranda, ainda não foi completamente regulamentado e promulgado, o que dificulta o desenvolvimento industrial.

“De 193 refinarias de biodiesel registradas em todo o País, atualmente apenas 129 estão produzindo e 48 estão paradas. Algumas com redução de produção e de empregados”, fala César Miranda, que desenvolve suas atividades no Laboratório Virtual da Embrapa (LABEX), nos Estados Unidos. “Estima-se que entre 23 mil e 40 mil empregos sejam relacionados à produção de biodiesel e isto tem pesado na batalha pela prorrogação dos subsídios”, completa.

Nos Estados Unidos, a soja ainda responde por cerca de 70% da matéria-prima para biodiesel, seguido pela canola. Outras matérias-primas como o amendoim, o crambe e a camelina são oportunidades para exploração, embora limitadas a alguns locais. Fontes crescentes são as gorduras animais e óleo de fritura, com várias redes de restaurantes e fast-food aderindo ao processo.

Em termos de pesquisa, aponta Miranda, a grande expectativa é para o aproveitamento de algas, especialmente para usar o gás carbônico gerado na produção de eletricidade pela queima de carvão mineral.

“No momento, tem sido noticiada oportunidade de produção direta de biodiesel a partir de açúcares básicos, com empresas montando estruturas para produção do biocombustível a partir de caldo de cana-de-açúcar, inclusive com parcerias no Brasil”, finaliza.

Mais informações sobre o IV CBM e o I SIOE, podem ser obtidas pelo site www.cbmamona.com.br ou pelo telefone (83) 3182-4380.



Embrapa Agroenergia
Agroenergia: foco em soluções - da biomassa à energia
Internet: www.cnpae.embrapa.br
http://twitter.com/cnpae
Jornalistas responsáveis:
Daniela Garcia Collares (MTb/114/01 RR)
Embrapa Agroenergia

Brasil : Preço do leite
Enviado por alexandre em 31/05/2010 21:26:08



Laticínio de Espigão diz que concorrentes prometem preços baixos para produtores de leite e acusa empresas da região central do estado

Para Julio César, gerente comercial da Empresa Kinutry, o produtor deve verificar as condições e analisar se a melhor saída é realmente vender o leite para empresas de fora.

Em uma bombástica e reveladora entrevista onde Júlio Cesar, gerente comercial da Empresa de Laticínios, Kinutry, que emprega mais de 100 funcionários diretos e gera indiretamente cerca de 500 empregos, disse ao nosso departamento de jornalismo que muitos produtores estão sendo.

“seduzidos” pelos preços pagos por empresas de fora do município ao leite produzido aqui. Segundo ele, muitos produtores estão correndo sérios riscos de prejuízos com essas empresas que não terão o mesmo compromisso para com eles, como teria e tem uma empresa local.

“Atendemos o produtor hoje da melhor maneira possível. Temos um escritório que dentro do horário comercial, sempre esteve, esta e estará disposto receber este produtor para eventuais negociações, adiantamentos e ainda por ventura, qualquer outra necessidade que ele possa ter e a nossa empresa esteja apta a ajudá-lo”, disse o gerente.

Empresas da região central de Rondônia, Zona da Mata e ainda próximas ao município de Espigão do Oeste, têm feito propostas de pagar até R$ 0,80 centavos por litro de leite aos produtores que abandonarem a empresa Kinutry.

“O maior problema desses produtores será quando forem acometidos de alguns problemas corriqueiros como, tanques danificados, falta de energia elétrica e busca por atendimento nessas empresas que ficam distante até mais de 200 km de sua propriedade. Infelizmente eles não encontrarão e, segundo relatos de produtores que forneciam leite para algumas dessas empresas, eles foram seduzidos pela proposta e, pensando que lucrariam, tiveram prejuízos, ficaram sem receber o que haviam combinado com o representante da empresa, tiveram muitos problemas com o não recolhimento do leite no tempo hábil e nunca conseguiram conversar com os responsáveis, principalmente quem passou em sua propriedade oferecendo o preço alto”, disse.


Segundo Júlio César, o preço praticado hoje por essas empresas atualmente é de 0,82 centavos de real bruto. Com os descontos: Frete – 00,4 centavos de real e 2,5% do desconto do Funrural, o preço livre pelo produto é de 0,76 centavos litro de leite.


Júlio César disse ao final da entrevista que a empresa se manterá erguida, mesmo se tiver de reduzir o número de funcionários. “O nosso fornecedor não pode esquecer que, ele é um dos responsáveis pela geração de empregos e aquecimento da economia local. Deixando de investir e vender o leite aqui, ele aquecerá a economia de outros municípios e gerará emprego lá, deixando de fazê-lo aqui”, finalizou Júlio César.





Autor: Dpto Jornalismo Sociedade Espigão





Brasil : Escondendo
Enviado por alexandre em 30/05/2010 18:49:43



G1 faz levantamento e diz que Governo de Rondônia esconde dados será porque?

Quase todos os governos estaduais cumpriram o primeiro dia da chamada "Lei da Transparência", que determina a divulgação das receitas e despesas dos estados nos sites. No entanto, em muitos casos, as informações até a noite desta sexta-feira, 28, eram de difícil acesso.

O G1 consultou os sites dos 26 estados e do Distrito Federal. Dois não tinham as informações disponíveis: Paraíba e Rondônia. Dos demais, só 14 tinham link na capa principal que direcionasse o internauta para os dados. Em alguns, foi preciso entrar no site da Secretaria da Fazenda no estado para encontrar as informações. Em outros, a reportagem não conseguiu encontrar o caminho sem orientação da assessoria de imprensa.

As novas regras de transparência para União, estados e municípios com mais de 100 mil habitantes entraram em vigor nesta sexta-feira, 28. A regulamentação da lei, que determina que as informações financeiras estejam disponíveis em até um dia útil depois das operações, foi publicada na véspera, na quinta, 27.

O decreto presidencial define que o lançamento dos dados ocorra até um dia útil depois das operações. Ou seja, após a efetivação de uma compra, por exemplo, a administração tem um dia útil para tornar a operação pública.

Alguns governos, como Alagoas, Goiás e Espírito Santo, reconheceram que ainda estudam a forma como farão a atualização do site com a periodicidade exigida na lei e por enquanto só têm as informações mensais.

Sem os dados

A assessoria de imprensa do governo da Paraíba informou que ainda não há previsão da criação de um portal para disponibilizar os dados. O governo de Rondônia disse que o portal está em fase de estudos e deve ser implantado em até 90 dias.

Transparência escondida

Alguns governos disseram que as informações financeiras ainda não estão tão claras pelo fato de a lei ser nova.

O governo de Alagoas, por exemplo, já tem um portal da transparência. Não foi possível encontrá-lo, contudo, na capa do site. Orientada pela assessoria de imprensa, a reportagem acessou a página da Secretaria de Comunicação, onde encontrou um link para o portal no fim da página. O governo alagoano também não vai disponibilizar nos primeiros dias das novas regras as informações um dia após as operações. A previsão é de que a alimentação diária comece até meados de junho.

O site da Bahia estava em manutenção e também não tinha link para o portal de transparência na capa. Foi preciso acessá-lo pela Secretaria da Fazenda.

Em alguns casos, no entanto, como nos sites do governo do Distrito Federal, de Tocantins e de Sergipe, a reportagem até a noite de sexta não havia encontrado facilmente os links para os portais dentro dos sites. Foi orientada pela assessoria a localizar diretamente as informações.

O mesmo ocorreu no site de Goiás. O gerente de transparência e ética da Secretaria da Fazenda do estado, Orismar Parreira Costa, afirmou que em breve todos os sites do governo terão link para o portal da transparência.

Agora, uma equipe trabalha, segundo Costa, em uma tecnologia que possibilite a divulgação das informações sobre as receitas em tempo real. "Ainda não deu tempo de equacionar, em 10 dias teremos as informações. Sobre as despesas, a ideia é que tenhamos um refinamento por mês ou dia."

População é fiscal

Pelo texto da nova lei, qualquer “cidadão, partido político, associação ou sindicato” poderá denunciar o descumprimento da obrigatoriedade de divulgar os dados ao respectivo Tribunal de Contas ou Ministério Público.

“As denúncias vão acontecer se a sociedade se envolver na lei. Daí os Ministérios Públicos vão ter que tomar providências. É preciso que a lei vingue para quebrar a cultura do sigilo das contas nos municípios”, afirma Gil Castello Branco, secretário-geral da ONG Contas Abertas.


G1

Brasil : EM ALTA
Enviado por alexandre em 29/05/2010 12:24:47



Projeto de Expedito Júnior pré-candidato ao governo pelo PSDB cria transparência de gastos é destaque na midia nacional


Projeto de Expedito cria transparência de gastos

O noticiário nacional tem veiculado matérias que mostram que entre todas as unidades da Federação Brasileira, Rondônia é um dos dois estados que ainda não implantaram o Portal Transparência, que obriga todos os estados e municípios com mais de 100 mil habitantes a publicarem gastos públicos.

A despesa feita num dia, tem até um dia útil para ser tornada pública na internet, com transparência, seja qual for o produto.
Essa lei foi aprovada em 2009, com prazo de seis meses para os Estados se adaptarem, mas o projeto precursor é de autoria do então senador Expedito Júnior, ainda em 2007, e por isso o pré-candidato do PSDB a o Governo do Estado diz que tem mais uma vez o sentimento do dever cumprido pela lei ter entrado e vigor.

Expedito foi o precursor dessa discussão no Congresso, e o precursor dessa lei assim que chegou ao Senado, ainda em 2007 (bem antes dessa lei de 2009). Expedito aprovou no Senado o seu PLS 671 de 2007 que obriga que o Senado, Câmara, Poder Executivo, Judiciário e Ministério Público publicassem na internet, sempre, todas as suas despesas de caráter indenizatório, inclusive de cartões corporativos.

Naquele ano o projeto dele foi tão falado, que antes mesmo de virar lei o Senado e a Câmara se anteciparam e já passaram a adotar essa transparência da verba indenizatória na internet, e perdura até hoje. Posteriormente, em 2009, o Governo, enviou um projeto ao Congresso, em regime de urgência, ampliando a idéia do Expedito, passando-a para a divulgação de todas as demais despesas públicas. Expedito Júnior diz que isso é muito bom para a sociedade, e se sente feliz, pois ele foi o precursor dessa discussão.

A resposta do atual governo ao noticiário nacional é de que ainda deve levar 90 dias para tentar colocar o portal para funcionar, o que cria apreensão, já que a partir da vigência da lei, qualquer cidadão ou partido político pode denunciar que não há o portal em Rondônia e com isso engessar os repasses federais ao Estado. Essa punição é prevista na lei.
ASSESSORIA

Brasil : SEM MORAL
Enviado por alexandre em 29/05/2010 12:16:44



Bancada federal de Rondônia sem prestigio e moral em Brasília segundo o DIAP o que não é novidade

O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) publicou, ontem, a “Lista dos 100 parlamentares mais influentes de 2010”, que são classificados pela entidade como “cabeças do Congresso”.

Do estado de Rondônia apenas o senador Valdir Raupp (PMDB) faz parte da lista que é publicada desde o ano de 1994 e esta é a terceira vez que o senador figura na lista. Ao passo que nenhum deputado de Rondônia foi escalado o que prova que a nossa bancada não tem o prestigio que aqui todos dizem ter, mas a realidade é outra.

Uma segunda lista, com os 100 parlamentares “em ascensão”, que são aqueles que não estão entre os mais influentes, mas que “caminham para isso”, também não relaciona nenhum parlamentar de Rondônia na certa entre os 513 deputados federais os rondonienses estão no último pelotão.


Segundo o Diap, podem ser considerados “cabeças” do Congresso aqueles parlamentares que se diferenciam por certos atributos, como “capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade e, sobretudo, facilidade para conceber idéias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão. Enfim, é capaz de criar seu papel e o contexto para desempenhá-lo”.

Autor: Alexandre Araujo

Fonte: DIAP e ouropretoonline.com

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