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Urgente : GANHADORES PROMOÇÃO MOEDAS DA SORTE DO IRMÃOS GONÇALVES
Enviado por alexandre em 06/01/2017 13:20:54



O Supermercado Irmãos Gonçalves realizou ontem, 05/01, às 18h00, os sorteios da promoção moedas da sorte.

Milhares de clientes trocaram suas moedas e depositaram seus cupons na urna para concorrer a uma super TV.

Segue os nomes dos ganhadores:

OURO PRETO: J. J. DA SILVA

GUAJARÁ-MIRIM: DAMIÃO FLORINDO BRAÚNA

JARU (LOJA DA JK): ANA FLÁVIA MOREIRA PINHEIRO

JARU (LOJA DOM PEDRO I): ANDERSON O. VILELA

JI-PARANÁ: JOSÉ NILTON FRANCISCO DOS SANTOS

CACOAL: REGINALDO SILVIANO DE OLIVEIRA.

ARIQUEMES (LOJA DA TANCREDO NEVES): CIULANIA DA SILVA FERREIRA BARBOSA.

ARIQUEMES (LOJA DA AV. CAPITÃO SILVIO): ZILDA ALVES ANDRADE CARDOSO.

PORTO VELHO (LOJA DA AV. RIO DE JANEIRO): CRISTIANE SAMPAIO DA SILVA

PORTO VELHO ( LOJA DA AV. JATUARANA ): DILSON MACHADO.

PORTO VELHO: (LOJA DA AV. 7 DE SETEMBRO): JEFFERSON WILLIAM BATISTA DA SILVA.

PORTO VELHO (LOJA DA AV. JORGE TEIXEIRA): TAIANARA M. DE SANTANA JESUS.

Agradecemos a todos os clientes que participaram e parabenizamos os ganhadores.

ASCOM

Urgente : Confira os números sorteados da Mega-Sena da Virada
Enviado por alexandre em 31/12/2016 22:00:18


Confira as dezenas da Mega-Sena da Virada, sorteadas neste sábado, 31 de dezembro: 05 - 11 - 22 - 24 - 51 - 53.

Os vencedores têm até 90 dias para retirar o prêmio de R$ 220.984.549,30, o maior pago pelas loterias no Brasil em 2016.

Criado em 2009, o concurso especial de fim de ano ofereceu seu maior prêmio em 2014, quando quatro apostadores dividiram o bolo de R$ 263,2 milhões.

O Globo

Urgente : Prêmio da Mega da Virada aumenta de R$ 200 milhões para R$ 225 milhões
Enviado por alexandre em 27/12/2016 19:52:32


Todas as apostas registradas para a Mega-Sena a partir desta segunda-feira, 26, vão concorrer ao prêmio especial da Mega da Virada, que será sorteada no sábado, 31, a partir das 20 horas (horário de Brasília). A previsão da premiação passou de R$ 200 milhões para R$ 225 milhões.

Se aplicar o valor na poupança, o sortudo premiado terá renda de R$ 1,4 milhão por mês.

As apostas na Mega da Virada podem ser feitas até as 14 horas (horário de Brasília) de sábado, em qualquer caixa lotérica do Brasil. A aposta simples custa R$ 3,50. Os bolões têm preço mínimo de R$ 10.

A probabilidade de acerto da aposta simples de seis números é de 1 em 50 milhões. No caso da aposta de 10 números, aumenta para 1 em 238 mil.

O Estado de São Paulo

Urgente : GENERAL ADMITE QUE MILITARES PODEM VOLTAR AO PODER 'SE AS RUAS PEDIREM'
Enviado por alexandre em 21/12/2016 19:37:02


O general da reserva Rômulo Bini Pereira, ex-chefe do Estado Maior do ministério da Defesa, admitiu a intervenção militar como saída para a crise política que envolve os três Poderes da Republica.

Em artigo publicado na última quinta-feira (15) no jornal O Estado de S. Paulo, o militar escreve: “Se o clamor popular alcançar relevância, as Forças Armadas poderão ser chamadas a intervir, inclusive em defesa do Estado e das instituições”.

Um dos mais influentes militares das gerações que atuaram durante a ditadura militar, o general faz uma análise da situação política brasileira, critica o Congresso Nacional e até o governo. Segundo ele, a elite política empurra o Brasil para o brejo.

Sob o título de “Alertar é Preciso 2”, o artigo do general diz que as Forças Armadas serão a “última trincheira defensiva desta temível e indesejável ida para o brejo”. E conclui: “Não é apologia ou invencionice. Por isso, repito: alertar é preciso”.

No longo artigo, o general faz uma análise da situação política no Brasil e no Mundo. Critica o Congresso por ter acrescentado punições ao Judiciário entra as medidas de combate à corrupção propostas pelo Ministério Público.

Sem citar o nome, lembra que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é réu por peculato e afrontou uma decisão de um ministro do Supremo que determinou seu afastamento do cargo, por estar na linha sucessória presidencial. Também citou “um grande número de parlamentares envolvidos em processos judiciais”.

Sobre o Judiciário, o general diz que a sociedade ainda confia nos juízes de primeira instância, mas coloca em dúvida a atuação dos tribunais superiores.

“Nas instâncias superiores o quadro é diferente”, escreveu. Aproveitou para criticar o foro privilegiado, direito das autoridades de serem julgadas exclusivamente pelo STF – o que, segundo ele, acarreta sobrecarga e morosidade nos processos julgados pelo Supremo. Diz que o Judiciário está contaminado pela política partidária.

General Bini considera ainda que o país enfrenta uma “desgraça sem precedentes” e tenta profetizar: “É nesse cenário de ‘desgraças’ que as instituições maiores e seus integrantes deverão ter a noção, a consciência e a sensibilidade de que o país poderá ingressar numa situação de ingovernabilidade, que não atenderá mais aos anseios e às expectativas da sociedade, tornando inexequível o regime democrático vigente”. E insinua: “É um caso, portanto, a se pensar”.

Apologia é ‘ilegal’

Para o psiquiatra Paulo Sampaio, presidente do Grupo Tortura Nunca Mais — organização que defende os direitos humanos formada por ex-guerrilheiros que lutaram contra o regime militar e por familiares e amigos dos mortos, desaparecidos e torturados políticos durante o período –, os artigos do General são um desrespeito aos que participaram dessa resistência.

“Acho um absurdo a imprensa que já auxiliou na época da ditadura voltar a fazer isso sem o menor sentimento de pudor, sem respeitar a dor dos outros. Muitos morreram, muitos foram torturados. É como se nós não fossemos gente, todas as mulheres que foram presas, torturadas e abusadas. A direita nunca aceitou a tentativa de retorno à democracia”, denunciou.

Na opinião do advogado Lúcio França, o simples posicionamento de um militar por uma nova intervenção é ilegal. “Isso é totalmente inconstitucional, é um golpe. Eles não podem defender a intervenção militar em um Estado Democrático de Direito, porque estariam repetindo o que foi feito em 1964”, disse.

Urgente : A Odebrecht expõe ao pais o subsolo do abismo
Enviado por alexandre em 11/12/2016 02:58:28


Josias de Souza

A Lava Jato eliminou a ideia de que o Brasil estava condenado a viver à beira do abismo. A operação fez desaparecer a noção de borda. O país escorregou para dentro do precipício. A delação da Odebrecht, que chega ao noticiário em conta-gotas, leva o brasileiro para um outro patamar, bem mais profundo. Com suas revelações devastadoras, os corruptores da maior construtora brasileira expõem à nação o subsolo do abismo. É onde se aloja o insondável. O Brasil está sendo apresentado, finalmente, ao magma que o pariu. No subterrâneo do abismo, o sonho de “estancar a sangria” tornou-se um pesadelo hemorrágico.

Visto de baixo, o governo de Michel Temer ganhou a aparência de um empreendimento precário. Todos sangram. O próprio presidente aparece nas delações requisitando uma odebrechtiana de R$ 10 milhões. Seus amigos e correligionários do PMDB plantam bananeira na areia movediça: Padilha, Moreira, Geddel, Jucá, Renan… Candidatos do Planalto às presidências do Senado e da Câmara, Eunício e Maia são pavios acesos. Aliados como Aécio, Serra e até Alckmin, “o santo”, brincam na lama depois de se banhar nas águas do impeachment.

Tornou-se impossível prever como o governo Temer chegará a 2018. Difícil dizer até mesmo se chegará tão longe. O futuro chega tão rápido que já está atrás de nós. Em 3 de maio de 2015, Emílio Odebrecht, o patriarca da construtora, anotou o seguinte num artigo:

''A corrupção é problema grave e deve ser tratado com respeito à lei e aos princípios do Estado democrático de Direito, mas é fundamental que a energia da nação, particularmente das lideranças, das autoridades e dos meios de comunicação, seja canalizada para o debate do que precisamos fazer para mudar o país. Quem aqui vive quer olhar com otimismo para o futuro —que não podemos esquecer—, sem ficar digerindo o passado e o presente.''

Nessa época, Emílio cobrava, estalando de pureza moral, “uma agenda clara de crescimento com desenvolvimento para o Brasil.” E seu filho, Marcelo Odebrecht, preso em Curitiba, dizia que não seria delator porque não tinha o que delatar. Desnudados pelos investigadores, pai, filho e os santos espíritos da Odebrecht despejam sobre o presente revelações de um passado que leva o país a desacreditar do futuro.

Conselho útil: aperte os cintos. Com a delação da Odebrecht, o Brasil está aterrissando no subsolo do abismo. O PT celebra a chegada de companhia. Quem olha ao redor percebe por que o Brasil é o mais antigo país do futuro em todo o mundo.

Aécio pediu R$ 1 milhão para Agripino Maia


O senador Aécio Neves (PSDB-MG) também está na delação premiada de Claudio Melo Filho, o diretor da Odebrecht em Brasília que decidiu implodir Michel Temer e seus principais aliados, como Eliseu Padilha e Romero Jucá.

Segundo Melo Filho, o presidente nacional do PSDB pediu à Odebrecht que desse R$ 1 milhão em ajuda financeira ao senador Agripino Maia (DEM-RN) como contrapartida por seu apoio na eleição presidencial de 2014.

Esta, no entanto, não é a acusação mais grave. A Odebrecht também diz ter pago despesas pessoais de Aécio por meio de seu marquteiro Paulo Vasconcellos, que seria seu caixa informal..(Minas 247)

Veja mais apelidos de políticos que pegavam propina


Em relato ao Ministério Público Federal, ex-executivo da empreiteira relatou pagamentos de propina e expôs por quais apelidos os políticos eram chamados.

Boca mole, todo feio, angorá, missa, botafogo, gripado entre outros

Por G1, com informações da Jornal Hoje

Ex-executivo da Odebrecht conta os apelidos de cada político envolvido no esquema

Nas oitenta e duas páginas entregues ao Ministério Público Federal, o ex-vice-presidente institucional da Odebrecht, Cláudio Melo Filho, contou às autoridades da Operação Lava Jato como a empresa fazia doações de caixa dois a políticos e acabou revelando os apelidos pelos quais eles eram chamados dentro da empreiteira.

As inspirações são as mais diferentes. O senador Romero Jucá (PMDB-RR), era conhecido como "Caju". O deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), era o "Missa". O senador José Agripino (DEM-RN), era o "Pino" ou "Gripado", em alusões ao sobrenome.

Os times de coração foram lembrados para os deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ), chamado de "Botafogo", e Marco Maia (PT-RS), o "Gremista".

Outros apelidos são curiosos, como o do senador, Renan Calheiros (PMDB-AL), o "Justiça", dos ministros Eliseu Padilha, o "Primo", e Moreira Franco, o "Angorá", todos do PMDB.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI) era o "Cerrado". O ex-senador pelo PTB, Gim Argello, era conhecido como "Campari". O ex- senador pelo PT, Delcídio do Amaral, era o "Ferrari".

Tem ainda os ex-ministros Jaques Wagner, do PT, chamado de "Pólo" e Geddel vieira lima, do PMDB, o "Babel".

A lista da Câmara dos Deputados é variada. O deputado cassado, Eduardo Cunha, do PMDB, era o "Caranguejo". O deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP) era conhecido como o "Corredor". Antônio Brito (PSD) tinha o apelido de "Misericórdia".

Arthur Maia (PPS) era o "Tuca". E tem ainda o deputado Heráclito Fortes (PSB-PI), o "Boca Mole". E o ex-deputado pelo PL Inaldo Leitão, conhecido como o "todo feio".

Delator: Temer pediu doação pessoalmente no Jaburu


Delação de ex-diretor da Odebrecht atinge Temer e cúpula do PMDB

Cláudio Mello Filho disse que o presidente pediu, em 2014, R$ 10 milhões ao empreiteiro Marcelo Odebrecht. Presidência disse repudiar delação.

Por G1. com informação do Jornal Hoje

Delator da Odebrecht cita Michel Temer e outros políticos em delação.

No acordo de delação premiada, o ex-diretor de relacões institucionais da Odebrechet Cláudio Mello Filho dedica um capítulo ao relacionamento que tinha com o presidente Michel Temer. Os relatos fazem parte de um depoimento de 82 páginas que ele deu ao Ministério Público, no qual fala sobre doações da empresa a políticos.

A informação de que Temer solicitou dinheiro à Odebrecht está em material entregue pelo executivo nos termos de confidencialidade – espécie de pré-delação que antecede a assinatura do acordo.

O ex-diretor afirmou que Temer atuava de forma "muito mais indireta, não sendo seu papel,em regra, pedir contribuições financeiras para o partido, embora isso tenha ocorrido de maneira relevante no ano de 2014".

No entanto, segundo Cláudio , ao menos uma vez Temer pediu doações pessoalmente. Foi durante um jantar no palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República. Também estavam presentes, segundo ele, o empreiteiro Marcelo Odebrecht e o atual ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.

Cláudio disse: "eu participei de um jantar no Jaburu juntamente com Marcelo Odebrecht, Michel Temer e Eliseu padilha, atual ministro da Casa Civil. Michel temer solicitou, direta e pessoalmente para Marcelo, apoio financeiro para as campanhas do PMDB em 2014".

O delator afirma ainda que ele e Odebrecht foram recebidos no palácio por Padilha e, como Temer ainda não tinha chegado, ficaram os três "conversando amenidades em uma sala à direita de quem entra na residência pela entrada principal". "Após a chegada de Michel Temer, sentamos na varanda em cadeiras de couro preto, com estrutura de alumínio", completou.

Melo Filho também disse que, no jantar, Marcelo Odebrecht se comprometeu a pagar R$ 10 milhões. Ele afirmou ainda que o local escolhido para o encontro foi "claramente" uma opção para dar mais "impacto" ao pedido de Temer.

"Acredito que, considerando a importância do PMDB e a condição de possuir o vice-presidente da República como presidente do referido partido político, Marcelo Odebrecht definiu que seria feito pagamento no valor de R$ 10 milhões. Claramente, o local escolhido para a reunião foi uma opção simbólica voltada a dar mais peso ao pedido de repasse financeiro que foi feito naquela ocasião", afirmou o delator ao Ministério Públcio.

"Inclusive, houve troca de e-mails nos quais marcelo se referiu à ajuda definida no jantar, fazendo referência a temer como "MT", completou.

O ex-diretor disse que, do total de R$ 10 milhões prometido por Marcelo Odebrecht em atendimento ao pedido de Michel Temer, Eliseu Padilha ficou responsável por receber e alocar R$ 4 milhões.

"Compreendi que os outros R$ 6 seis milhõess, por decisão de Marcelo Odebrecht, seriam alocados para o Paulo Skaf, na época candidato ao governo de São Paulo pelo PMDB", explicou Melo Filho.

Ainda segundo o delator, os R$ 4 milhões foram destinados a Padilha, sendo que um dos endereços para entrega foi o escritório de advocacia de José Yunes, hoje assessor especial da Presidência da República, o que deixa a entender que o repasse foi em dinheiro vivo.

Leia íntegra clicando aí: Delação de ex-diretor da Odebrecht atinge Temer e cúpula do PMDB ...

Padilha centrava arrecadações do PMDB na Câmara


Segundo Cláudio Melo, Temer e Moreira Franco também comandavam núcleo do PMDB na Câmara. Os três negam afirmações de ex-diretor da Odebrecht.

Por G1, com informações do Jornal Hoje

Delator da Odebrecht fala sobre relação entre a empreiteira e a Câmara Federal

Nas negociações para o acordo de delação premiada, o ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht Cláudio Mello Filho afirma que o núcleo político organizado do PMDB na Câmara era historicamente liderado pelo presidente Michel Temer, quando ainda era deputado federal.

Esse núcleo era formado também por Eliseu Padilha, hoje ministro-chefe da Casa Civil e Moreira Franco, outro com cargo de destaque no Palácio do Planalto.

“Pelo que pude perceber ao longo dos anos, a pessoa mais destacada desse grupo para falar com agentes privados e centralizar as arrecadações financeiras é Eliseu Padilha, conhecido pelo codinome ‘primo’”, disse Cláudio nos termos de confidencialidade – espécie de pré-delação que antecede a assinatura do acordo com o Ministério Público Federal (MPF).

“Ele atua como verdadeiro preposto de Michel Temer e deixa claro que muitas vezes fala em seu nome. Eliseu Padilha concentra as arrecadações financeiras desse núcleo político do PMDB para posteriores repasses internos”, afirmou.

Eliseu padilha disse que a acusação é mentirosa e que não foi candidato em 2014. O ministro afirmou que nunca tratou de arrecadação para deputados ou para quem quer que seja.

Claudio Melo Filho também disse às autoridades que Geddel Vieira Lima, de codinome “babel”, ex-secretário de governo de Temer, “também possui influência dentro do grupo, interagindo com agentes privados para atender seus pleitos em troca de pagamentos”.

O ex-diretor falou que na ocasião do aniversário de cinquenta anos de Geddel, em março de 2009, “demos, em nome da Odebrecht, um presente relevante a ele. Compramos um relógio Patek-Philippe, modelo Calatrava, que foi enviado juntamente com um cartão assinado por Emílio Odebrecht, Marcelo Odebrecht e eu”.

Cláudio anexou a foto do relógio ao acordo de delação.

Ele falou também das reclamações de Geddel. “Apesar dos pagamentos frequentes, sempre me disse que poderíamos ser mais generosos com ele. Geddel sempre me dizia que se considerava um ‘amigo da empresa’ e que isso precisava ser mais bem refletido financeiramente”, afirmou.

Cláudio diz que em 2006, a pedido de Geddel, foram realizados pagamentos por meio de contribuições oficiais e também pagamentos não declarados via caixa dois. “Os pagamentos realizados atingiram R$ 1 milhão aproximadamente”, disse. “Durante a disputa de Geddel ao cargo de governador da Bahia na campanha de 2010, a pedido de Geddel, solicitei e ocorreu um pagamento entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão”.

O melhor amigo de Temer


A delação premiada de um dos executivos da Odebrecht que cita repasses irregulares para a cúpula do governo Temer casa com algumas das perguntas feitas por Eduardo Cunha ao presidente da República.

Sergio Moro vetou 21 indagações de Cunha a Temer. Duas coincidem com a informação do dirigente de que levou dinheiro ao escritório de José Yunes. “Qual sua relação com o sr. José Yunes?”, Yunes já “recebeu alguma doação de campanha?”, questionou o ex-deputado.

Presidente municipal do PMDB de São Paulo, José Yunes é o melhor amigo e um dos mais próximos auxiliares de Temer. (Painel - Folha de S.Paulo)

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