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Coluna Agricultura : Fim dos e-mails indesejados: importante ferramenta do Gmail é aprimorada
Enviado por alexandre em 23/11/2023 10:35:28

Atualização do Gmail para Android traz novo recurso que simplifica a saída de listas de marketing, além de oferecer melhorias na usabilidade do aplicativo.

O Gmail, serviço de e-mail do Google, está implementando uma funcionalidade inovadora que vai ajudar os usuários a se livrarem de e-mails indesejados com maior facilidade.

 

A plataforma está preparando um botão que destaca a opção de se desinscrever de e-mails de marketing.

 

Isso torna o processo de redução do volume de spam e mensagens não solicitadas mais simples, inclusive para aqueles que estão legitimamente cadastrados em um serviço.

 

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É comum que todos os usuários encontrem os links para cancelamento de inscrição em listas de marketing no final dos e-mails, ocultos entre outras informações para dificultar o acesso dos usuários.


Agora, a mudança implementada pelo Gmail busca conceder aos usuários um maior controle sobre suas caixas de entrada.

 

O recurso já estava disponível na versão web, mas chega agora na atualização 2023.11.12 do aplicativo do Gmail para Android.

 

O botão de desinscrição aparece no topo das mensagens, ao lado das informações de assunto e remetente, exigindo uma confirmação adicional para que o usuário saia das listas de e-mails de marketing.


Essa adição proporciona uma agilidade significativa para os usuários, eliminando a necessidade de visitar e fazer login nos sites oficiais dos serviços indesejados.


A novidade está sendo disponibilizada gradualmente, seguindo o padrão das atualizações para aplicativos do Google, que são liberadas em ondas.

 

Ainda não há previsão para a chegada desse recurso no iPhone, mas os usuários de Android devem esperar receber a novidade nas próximas semanas.

 

Além disso, a atualização do Gmail para Android também inclui melhorias significativas na usabilidade do aplicativo.

 

Uma das novidades é o recurso de retorno preditivo, parte integrante do Android 14, que facilita o uso de gestos ao mostrar uma prévia da página que será acessada antes da conclusão do movimento.

 

Essa funcionalidade permite que os usuários cancelem a ação de retorno no meio do caminho, conferindo uma experiência mais intuitiva e fluida.

 

Segundo informações do site TheSpAndroid, responsável pela descoberta do recurso, o retorno preditivo já estava disponível em versões anteriores do aplicativo do Gmail para Android, porém precisava ser habilitado nas opções avançadas para desenvolvedores.

 


 

Com a atualização em curso, essa ferramenta estará acessível para todos os usuários à medida que a atualização for liberada. 

 

Fonte: Tech Mundo

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Coluna Agricultura : Embrapa inicia construção de nova unidade de pesquisa em Alagoas
Enviado por alexandre em 14/11/2023 10:14:55

Foto: Reprodução

Na manhã desta segunda-feira (13), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, lança a pedra fundamental que marca o início das obras para instalação da nova sede da Embrapa Alimentos e Territórios em Maceió (AL), uma das 43 unidades de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a estatal Embrapa.

 

A nova unidade funcionará onde era a antiga Companhia de Fiação e Tecelagem Norte de Alagoas, fechada em 1983, no povoado Saúde, em Ipioca, no litoral norte de Maceió (22 quilômetros do centro da cidade). A área é de 16,6 hectares, quase 17 campos de futebol, e foi doada pelo governo de Alagoas.

 

De acordo com a Embrapa, as estruturas arquitetônicas da antiga fábrica serão recuperadas e até reconstruída para a instalação da equipe e de laboratórios voltados a pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em biodiversidade e patrimônio alimentar; certificações e signos distintivos de qualidade e origem; antropologia e sociologia da alimentação; circuitos de produção e consumo de produtos agroalimentares; sistemas agroalimentares diferenciados; agregação de valor, gastronomia e turismo rural; e nutrição e saúde.”

 

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A instalação da unidade exigirá mais de R$ 100 milhões. Para este ano, a bancada federal de Alagoas no Congresso Nacional estabeleceu no Orçamento Geral da União (2023) um aporte de R$ 28,3 milhões.

 

Também neste ano, o Programa de Aceleração ao Crescimento do Brasil (PAC) deverá investir mais R$ 7 milhões para obras civis da Embrapa Alimentos e Territórios.

 

Em 2024 e 2025, mais R$ 62 milhões serão gastos para aquisição de mobiliário, compra de equipamentos de laboratório e de campo, e instalação de casas de vegetação.

 

A Embrapa Alimentos e Territórios foi planejada em 2016 e entrou em funcionamento em 2018. Conforme a empresa, o propósito do centro de pesquisa em Alagoas é “agregar valor aos produtos agroalimentares brasileiros, com ênfase nas áreas de alimentos saudáveis e funcionais, gastronomia e turismo, segurança alimentar e desenvolvimento sustentável dos territórios a partir dos alimentos tradicionais.”

 

Segundo o chefe-geral da unidade, o agrônomo João Flávio Veloso Silva, Embrapa Alimentos e Territórios também atua para fortalecer políticas públicas voltadas para a alimentação de qualidade da população, “respeitando as especificidades culturais e regionais dos consumidores.”

 

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O lançamento da pedra fundamental deverá contar com a presença do governador de Alagoas, Paulo Dantas; e da presidente da Embrapa, Silvia Massruhá. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Agricultura : Safra de 2023 alcançará recorde de 318,1 milhões de t, diz IBGE; alta será de 20,9% ante 2022
Enviado por alexandre em 10/10/2023 15:45:08

O resultado é 4,8 milhões de toneladas maior que o previsto no levantamento anterior, de agosto, uma alta de 1,5%

Safra de 2023 alcançará recorde de 318,1 milhões de t, diz IBGE; alta será de 20,9% ante 2022

A safra agrícola de 2023 deve totalizar recorde de 318,1 milhões de toneladas, 54,9 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2022, um aumento de 20,9%. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de setembro, divulgado nesta terça-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado é 4,8 milhões de toneladas maior que o previsto no levantamento anterior, de agosto, uma alta de 1,5%.

De acordo com o levantamento do IBGE, os produtores brasileiros devem colher 77,8 milhões de hectares na safra agrícola de 2023, uma elevação de 6,3% em relação à área colhida em 2022.

Em relação à estimativa de agosto, a área a ser colhida cresceu 0,4%.

O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos da safra, que, somados, representam 92,1% da estimativa da produção e 87,1% da área a ser colhida.

Em relação a 2022, houve acréscimos de 4,1% na área a ser colhida de milho (recuo de 0,3% no milho 1ª safra e aumento de 6,9% no milho 2ª safra), de 6,2% na área do algodão herbáceo, de 8,4% na do trigo, de 23,7% na do sorgo e de 7,6% na da soja. Na direção oposta, houve recuo na expectativa de área colhida de arroz (-7,5%) e feijão (-4,5%).

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Coluna Agricultura : Área reservada à agropecuária no país cresceu 50% em 37 anos
Enviado por alexandre em 07/10/2023 11:19:37


No período de 1985 a 2022, a área reservada à agropecuária no Brasil cresceu 50%, ocupando 95,1 milhões de hectares (ha). A área equivale a 10,6% do território nacional e é maior que a do estado de Mato Grosso, por exemplo. A análise é da rede colaborativa de Mapeamento Anual do Uso e Cobertura da Terra no Brasil (MapBiomas) e foi divulgada nesta sexta-feira (6).

O levantamento aponta que quase dois terços (64%) da expansão da agropecuária no país – ou 64,5 milhões de hectares – deriva do desmatamento para pastagem. Já o desmatamento feito como etapa de preparo da terra para a agricultura corresponde a 10% da expansão e equivale a 10 milhões de hectares. Pouco mais de um quarto (26%) da ampliação da atividade agrícola – ou 26,7 milhões de hectares – abrange terras que já passaram por um processo de transformação devido à ação do ser humano.

Em 1985, a agropecuária ocupava um quinto (22%) do território do Brasil, ou 187,3 milhões de hectares. Quase quatro décadas depois, constata-se que a proporção cresceu para 282,5 milhões de hectares, ou um terço do território brasileiro. Desse total, 58% são de pastagens, que tiveram um crescimento de mais de 60% entre 1985 (103 milhões de hectares) e 2022 (164,3 milhões de hectares).

O aumento da área que serve ao cultivo agrícola foi de 41,9 milhões de hectares, no intervalo analisado pela equipe do MapBiomas. Nesse caso, o espaço utilizado passou de 19,1 milhões de hectares para 61 milhões de hectares. Em termos comparativos, pode-se dizer que o aumento foi de duas vezes a extensão do Paraná.

Cultivo

Dois tipos de lavoura respondem por praticamente todo o movimento de expansão (96%), sendo que triplicaram no período de análise: a de grãos e a de cana. Em 1985, os dois tipos de cultivo ocupavam 18,3 milhões de hectares e, em 2022, sua área equivalia a 7% do território nacional, ou 58,7 milhões de hectares.

Dessa parcela, 35 milhões de hectares são oriundos do aumento no protagonismo da soja que, sozinha, aumentou a área cultivada quatro vezes, e do milho cultivado após a colheita da soja, conforme lembram os pesquisadores do MapBiomas.

“A soja, o milho, a cana-de-açúcar são as três culturas com maior área, no Brasil. Existe também uma demanda muito importante para o arroz. A área dessas culturas reflete a demanda que você tem para as condições de produção no país. No caso da soja, o principal destino é a alimentação animal e, no caso da cana, o setor de energia”, observou o coordenador do MapBiomas, Tasso Azevedo.

O MapBiomas destaca que a conversão direta de vegetação nativa para a agricultura permaneceu relativamente constante ao longo dos anos que acompanhou. Além disso, o que se nota é uma tendência de declínio entre 2018 e 2022.

Outro aspecto que a equipe de especialistas destaca é que, embora tenha havido constância, houve mudanças na distribuição geográfica dessas conversões. As novas fronteiras agrícolas se concentram na região conhecida como Matopiba (acrônimo que se refere aos estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), Amacro (território de fronteira entre os estados do Amazonas, Acre e Rondônia e um dos eixos do agronegócio) e no bioma Pampa.

A maior parte (72,7%) das áreas agrícolas convertidas surgiu no contexto de forte interferência do ser humano, marcado pela intensificação agrícola, com destaque para áreas que anteriormente eram moldadas para a pastagem.

Pastagem

O levantamento também fornece informações sobre o desenvolvimento de áreas de pastagem ao longo das décadas. Entre 1985 e 2022, os cinco estados com maiores áreas de desmatamento para conversão à pastagem foram Pará (18,5 milhões de hectares), Mato Grosso (15,5 milhões de hectares), Rondônia (7,4 milhões de hectares), Maranhão (5,4 milhões de hectares) e Tocantins (4,5 milhões de hectares) – estados da Amazônia e Matopiba.

Levando em conta o mesmo intervalo de tempo, o que se observa pelos dados coletados é que os cinco estados com maiores áreas de desmatamento para conversão direta para agricultura foram Mato Grosso (3 milhões de hectares), Rio Grande do Sul (2,6 milhões de hectares), Bahia (1,8 milhão de hectares), Maranhão (790 mil hectares) e Goiás (550 mil hectares).

No caso do desmatamento para pastagens que posteriormente foram convertidas em áreas agrícolas, os destaques são os estados de São Paulo (2 milhões de hectares), Mato Grosso do Sul (1,2 milhão de hectares), Rio Grande do Sul e Mato Grosso (1,1 milhão de hectares cada) e Paraná (1 milhão de hectares).

Coluna Agricultura : IBGE: apesar de estiagem, país teve safra recorde no ano passado
Enviado por alexandre em 15/09/2023 15:42:15

Produção agrícola chegou a 263,8 milhões de toneladas

Colheita de soja. Governo retoma Programa de Estoque Público de Alimentos. Foto: Wenderson Araujo/Trilux

A cidade de Sorriso, em Mato Grosso, pode ser considerada a capital da agricultura no país. No ano passado, o município alcançou o valor de produção agrícola de R$ 11,5 bilhões, um crescimento de 15,2% em relação a 2021. O dado faz parte da pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM), divulgada nesta quinta-feira (14), pelo IBGE. 

A pesquisa acompanha a safra de 64 produtos agrícolas no país e traz detalhes sobre área plantada, área efetivamente colhida, quantidade produzida, rendimento médio obtido e valores das culturas temporárias e permanentes.

Em 2022, o Brasil teve novo recorde de valor de produção. Foram R$ 830,1 bilhões. Essa cifra representa um crescimento de 11,8% em relação ao ano anterior. Desde 2019, a alta é de 130%, ou seja, mais que dobrou.

Brasília (DF) - Apesar de estiagem, Brasil teve safra recorde no ano passado. - Produção Agrícola em 2022.  Arte: IBGE
Produção Agrícola em 2022. Arte: IBGE

No ano passado, a área colhida cresceu 5,4% ante 2021 e alcançou 90,4 milhões de hectares. Para efeito de comparação, se essa área fosse contígua, seria do tamanho do estado de Mato Grosso.

A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas atingiu o patamar de 263,8 milhões de toneladas. Evolução de 3,8% em relação a 2021.

Produtos

O principal produto agrícola do Brasil é a soja, o que torna o país o maior produtor mundial. Por causa dos efeitos de uma estiagem prolongada, a produção dessa cultura teve um decréscimo de 10,5% em 2022. Apesar disso, o valor da produção cresceu 1,3%, chegando a R$ 345,4 bilhões.

A soja representa 41,6% do valor total da produção agrícola. O milho vem em seguida (16,6%). Essa cultura foi a que mais contribuiu para o crescimento do valor de produção agrícola no ano, alcançando a marca de 109,4 milhões de toneladas, gerando R$ 137,7 bilhões em valor bruto, o que representou um acréscimo de 18,6% frente à safra anterior.

A produção de cana-de-açúcar alcançou 724,4 milhões de toneladas, com alta de 1,2%. O valor de produção subiu 24,2% e chegou a R$ 93,5 bilhões. A colheita de café cresceu 6,3% e chegou a 3,2 milhões de toneladas. Já o valor do café subiu 48,8%. Resultado que mantém o Brasil como maior produtor e exportador de café no mundo.

Ainda entre as principais culturas agrícolas, a PAM 2022 destaca o algodão, que teve alta de 12,4% na colheita, chegando a 6,4 milhões de toneladas. O valor da produção atingiu R$ 33,1 bilhões (+25,2% ante 2021).

Brasília (DF) - Apesar de estiagem, Brasil teve safra recorde no ano passado. - Principais Culturas.  Arte: IBGE
Brasília (DF) – Apesar de estiagem, Brasil teve safra recorde no ano passado. – Principais Culturas. Arte: IBGE – Arte: IBGE

O trigo manteve o ritmo de ampliação das áreas de cultivo, o que ajudou a garantir uma safra recorde de 10,3 milhões de toneladas, acréscimo de 31,3% em relação ao ano anterior. A ampliação na quantidade produzida e a valorização do preço de mercado permitiram que a cultura alcançasse quase R$ 15,7 bilhões em valor de produção, uma alta de 42,6%.

A falta de chuvas no Rio Grande do Sul no ano passado impactou a produção do arroz, que caiu 7,6% e ficou no patamar de 10,8 milhões de toneladas. A diminuição no valor de produção em comparação ao ano anterior foi ainda maior: 18,9%, gerando R$ 15,5 bilhões.

Estiagem muda ranking

Em 2022, o clima adverso na região Sul fez com que o Rio Grande do Sul perdesse posição no topo do ranking de estados produtores. A liderança é de Mato Grosso. Empurrados pela soja, milho e algodão, os campos mato-grossenses são donos de 21,1% do valor da produção agrícola nacional.

São Paulo, maior produtor nacional de cana-de-açúcar e laranja, ganhou uma posição entre 2021 e 2022 e ocupa o segundo posto (12,4%). Minas Gerais, líder nacional na produção de café, ganhou duas posições e é agora o terceiro colocado, com 10,5% do valor do agro nacional.

Apesar da estiagem que afetou a produtividade da soja, o Paraná permanece no quarto lugar do ranking (10,1%), à frente de Goiás. O Rio Grande do Sul, com a quebra das safras de soja e arroz, apresentou recuo de 28,8% no valor de produção em 2022, caindo da segunda para a sexta posição entre os estados.

Classificando por regiões, o Centro-Oeste é o maior celeiro do país, com valor de produção de R$ 304 bilhões. Em seguida vêm Sudeste, Sul, Nordeste e Norte.

Municípios campeões

Os dez municípios com os maiores valores da produção agrícola geraram juntos R$ 74,7 bilhões, concentrando 9% do valor obtido no país. Desses, seis pertenciam a Mato Grosso, enquanto Bahia e Goiás aparecem com duas cidades cada.

Os três principais municípios do ranking ficam em Mato Grosso. Além de Sorriso (R$ 11,5 bilhões), maior produtor de milho e soja, se destacam Campo Novo dos Parecis (R$ 8,2 bilhões) e Sapezal (R$ 8 bilhões).

Edição: Maria Claudia

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