Saúde : DESNUDA
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Enviado por alexandre em 10/04/2016 00:05:55 |
Geisy Arruda mostra tudo em ensaio para a Sexy deste mês; veja!
Foto: Daniel Aratangy / Revista Sexy
Em seu segundo ensaio para a revista Sexy Geisy Arruda nua revela revela seus novos lábios (e não estamos falando da boca). A loira gostosa mostra o resultado de sua cirurgia íntima feita há três anos.
A polêmica e exibicionista Geisy Arruda nua na capa da Sexy de abril. A loira posou totalmente pelada para as lentes de Daniel Aratangy na Barbearia Corleone e nas ruas do Itaim Bibi, em São Paulo.
Mas não será só a nova Geisy Arruda nua que a Revista Sexy vai revelar, sem papas na língua a loira revelou vários segredos na entrevista, inclusive que já fez sexo em casa de suingue.
“Já fui, mas acho que sexo é algo bem particular. É você e seu parceiro. Mas cheguei a fazer sexo lá, naquela parte fechada onde só tem os buraquinhos. As pessoas viam, ouviam, mas não podiam participar”, disse ela.
Geisy também contou que a fama piorou sua vida sexual. “Piorou um pouco. Porque agora eu sinto nervosismo nos homens. E é muito complicado porque eles gozam rápido, ou brocham ou não sabem o que fazer. Tenho raiva disso”, disparou.
Geisy Arruda ainda deu detalhes sobre os lugares em que se divertiu antes da fama. “Ia em suingue, eu já fui curtir, beber em casa de prostituição, com os amigos. Sempre gostei de frequentar lugares assim, que cheiram a sexo”, afirmou ela. Esta é a segunda vez que Geisy Arruda posa para a revista masculina. A primeira foi em novembro de 2010, cerca de um ano após ficar famosa por ser hostilizada na universidade.
Veja as fotos!
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Regionais : Drinks do prazer: 'Sexo Oral' e 'Essência do Prazer' prometem deixar a relação QUENTE
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Enviado por alexandre em 09/04/2016 23:35:57 |
Preparar um drink antes do sexo pode ser uma alternativa sexy e divertida para se soltar um pouco e esquentar o clima entre você e seu parceiro. O Bolsa de Mulher esteve na Erotika Fair, em São Paulo, e trouxe duas receitas de drinks que, além de gostosos, são uma inspiração para quem quer ousar na hora H. O primeiro se chama Sexo Oral e leva gotinhas de gel lubrificante comestível. Já para preparar a bebida Essência do Prazer são necessários apenas 3 ingredientes que deixarão os corpos mais quentes – e prontos para o sexo.
Drink de café: um convite ao sexo oral O gel lubrificante é o ingrediente mais inusitado dessa mistura. Para dar um gostinho diferente e provocar ainda mais o parceiro, bastam duas gotinhas do produto, que deve ser beijável, ou seja, comestível.
A brincadeira com o nome do drink pode ser um convite à prática do sexo oral; depois de tomar um gole, peça para seu parceiro fazer o sexo oral em você ou vice-versa.
“É um drink bem suave”, explica a barwoman Camila Marucci, que estava na Erotika Fair.
Drink com curaçau blue é a "essência do prazer" O barman Flavio Augusto Alves contou ao Bolsa de Mulher que o Essência do Prazer é uma bebida picante, que deve ser consumida antes do sexo ou de uma noite de curtição e balada.
“É um drink para os tímidos se soltarem”, explica. Para dar um toque mais sensual, aposte em gelo seco que formará uma “fumacinha” em cima da taça. Se não tiver, use gelo normal para deixar a bebida bem geladinha.
Receita de drinks sensuais Sexo Oral
Ingredientes 50 ml de licor ou conhaque de café 50 ml de vodca sem sabor 50 ml de refrigerante de limão Calda de morango para sorvete para o fundo do copo 2 gotas de gel lubrificante comestível de cereja 1 pedra de gelo
Modo de preparo Misture os ingredientes nesta ordem em uma taça. A calda ficará no fundo da taça e poderá ser lambida ou espalhada no corpo do seu parceiro, depois que vocês consumirem a bebida.
Essência do Prazer (h3)
Ingredientes 30 a 50 ml de licor de baunilha 50 ml de curaçau blue 70 ml de refrigerante de limão Gelo seco ou gelo normal Modo de preparo
Em uma taça, coloque todos os ingredientes na ordem acima. Você pode enfeitar o copo com uma rodela de laranja ou com uma uva pequena cortada ao meio. Tome com um canudinho.
Fonte: Com informações do Bolsa de Mulher |
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Amor e Sexo : 5 situações em que o sexo é contraindicado (pela sua saúde!)
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Enviado por alexandre em 09/04/2016 23:32:11 |
5 situações em que o sexo é contraindicado (pela sua saúde!)
Além de aliviar o estresse, ajudar a perder calorias, aproximar os casais e, claro, ser uma atividade bastante prazerosa, o sexo comprovadamente é um aliado da saúde física e mental. No entanto, em alguns momentos da vida, a prática de relações sexuais pode ser prejudicial ao corpo. Conheça situações em que o sexo é contraindicado:
1. Sexo durante a menstruação não chega a ser impedimento se for realizado com segurança. Porém, transar sem camisinha no período pode ser perigoso, já que a mulher libera sangue, podendo aumentar os riscos de transmissão de doenças como aids e sífilis.
2. Se a mulher sentir dores durante o ato sexual, também deve evitar a prática. Conhecida como dispareunia, a condição pode ter fatores físicos e psicológicos. Portanto, se o incômodo existir, ela deve consultar um especialista para identificar uma possível infecção bacteriana ou mesmo feridas na região íntima.
3. O sexo ainda não deve ser realizado se a mulher apresentar um quadro de infecção urinária. Além de sofrer dores, ela ainda pode causar traumas na uretra e repetir o ciclo de infecção. Portanto, deve evitar relações enquanto estiver em tratamento.
4. Quem está doente, mesmo com uma gripe comum, também deve evitar o sexo. A própria condição pode provocar uma indisposição que normalmente diminuiria o desejo, mas saiba que insistir na transa pode dificultar a recuperação e a cura.
5. Relações sexuais ainda devem ser evitadas se a pessoa apresentar feridas ou fissuras na região íntima. Além de atrapalhar a recuperação da área, o sexo ainda pode aumentar os riscos de infecções e de contrair doenças.
Fonte: Com informações do Bolsa de Mulher
Exigência masculina pode arruinar a vida sexual das mulheres, sugere estudo
Mulheres que acreditam que o parceiro está em busca de “padrão ouro” na cama podem desenvolver uma disfunção sexual, segundo pesquisa feita por psicólogos da Universidade de Kent, no Reino Unido. A conclusão foi publicada no periódico Archives of Sexual Behavior.
O estudo buscou avaliar como o perfeccionismo — definido como a busca pela perfeição e a tendência a fazer autoavaliações críticas demais — pode afetar a autoestima e a vida sexual das mulheres.
O trabalho, coordenado pelo professor Joachim Stoeber, contou com 366 mulheres, com idades entre 20 e 30 anos. Uma parte era formada por estudantes de graduação e outra, por usuárias de internet. Todas responderam a dois questionários, com dois meses de intervalo entre eles.
A equipe estabeleceu quatro tipos de perfeccionismo sexual: o que é imposto pela própria mulher (ela acha que tem que ser perfeita na cama), o que é imposto ao parceiro (ela acha que ele tem que ser perfeito), o que a mulher atribui ao parceiro (ela acha que ele é perfeccionista) e, por último, o que a mulher atribui à sociedade (ela acha que as outras pessoas esperam isso dela).
Eles descobriram que, dentre os quatro, o perfeccionismo que mais afeta as mulheres é aquele atribuído ao parceiro. Essa ideia de que o cara exige que ela seja muito boa de cama ameaça a aautoestima e pode resultar em disfunção sexual, especialmente a que envolve a excitação e a lubrificação (outras disfunções possíveis são a falta de vontade de transar ou a dificuldade de chegar ao orgasmo).
Os resultados podem ser úteis para que médicos e terapeutas especializados em sexualidade ajudem suas pacientes. Mas também devem servir de reflexão: será que os homens não estão exigindo demais das parceiras, esperando que elas reproduzam tudo o que eles assistem na internet? Ou será que eles estão sendo mal-interpretados? Vale lembrar que uma boa comunicação pode ser o melhor remédio para a vida sexual de um casal.
Fonte: Com informações do UOL
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Regionais : Gestão Dilma acaba, com ou sem impeachment
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Enviado por alexandre em 09/04/2016 23:25:23 |
Gestão Dilma acaba, com ou sem impeachment
Blog do Josias
Assim que for concluído o espetáculo congressual do impeachment o governo Dilma Rousseff sairá de cartaz. Isso ocorrerá em qualquer circunstância. Aprovado o impedimento, Dilma iniciará prematuramente sua viagem de volta para o esquecimento. Arquivado o pedido na Câmara, ainda assim haverá um “governo novo” em Brasília, informam auxiliares da presidente. Nele, reservou-se para Dilma um papel de coadjuvante.
Nas palavras de um ministro, Lula está prestes a se tornar o primeiro líder político a fazer o sucessor três vezes consecutivas: elegeu Dilma em 2010, reelegeu-a em 2014 e guerreia para salvá-la agora, em 2016. Em privado, Lula diz aos aliados que só topou liderar a operação de resgate mediante condições. Imagina estar claro que, se tiver êxito, dará as cartas. Tendo feito Dilma, quer impedir que ela o desfaça.
O plano de trabalho de Lula para o dia seguinte contém três prioridades: desintoxicar o ambiente, restaurar a base congressual do governo e alterar os rumos da política econômica. Paradoxalmente, o planejamento é diferente para o caso de a Câmara dar sequência ao pedido de impeachment, enviando-o ao Senado. Nessa hipótese, o PT e seus devotos planejam “incendiar” o país enrolados na bandeira do “golpe”.
Em realidade, se tudo correr como planejado por Lula, o governo a ser reinaugurado em Brasília não será novo, mas seminovo. E Dilma não será a única sub-Lula. O próprio Lula é bem menor do já foi. Nas ruas, é representado pelo Pixuleco. Na Lava Jato, é um investigado. Está separado da caneta do juiz Sérgio Moro por uma liminar do ministro Teori Zavascki, do STF.
Essa caricatura de Lula trocou o título de ex-presidente pela condição de ex-quase-futuro-ministro. Dessacralizado, o personagem já não tira leite de pedra. Divide-se entre os depoimentos à força-tarefa da Lava Jato e os despachos nos fundões de um quarto de hotel. E reza para que uma nova delação não lhe caia sobre a calva.
Lula a Dilma: mudança na economia ou renuncia
Veja - Radar On-line - Vera Magalhães
“Se você sobreviver a esse processo, vai ter de mudar a política econômica em uma semana, ou então é melhor renunciar.”
O conselho foi dado por Lula a Dilma Rousseff em conversa recente, e contado por ele num dos encontros com parlamentares e operadores políticos no bunker que montou em um hotel de Brasília.
Delegados: desmembramento da PF prejudica investigações
Leandro Mazzini – Coluna Esplanada
Os delegados federais estão revoltados com a pretensão do ministro da Justiça, Eugênio Aragão, de desmembrar a corporação em setores, conforme revelou a Coluna, e não descartam irem à Justiça para barrar.
Presidente da Associação (ADPF), o delegado Carlos Eduardo Sobral alerta para as demandas da categoria:
“Precisamos de mais efetivo, de novos concursos; temos carência de delegados, e evidentemente que seu fatiamento (da PF) prejudica a instituição como um todo e prejudica de sobremaneira o combate à corrupção''.
Segundo Sobral, “as atividades da polícia ficarão enfraquecidas'' se houver o fracionamento da corporação.
“A PF precisa de autonomia funcional, administrativa e orçamentária'', reforça o presidente da ADPF. |
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Regionais : Datafolha: 61% quer que Dilma saia; 58%, Temer
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Enviado por alexandre em 09/04/2016 23:21:11 |
Datafolha: 61% quer que Dilma saia; 58%, Temer
Folha de S.Paulo - Fernando Canzian
Nova pesquisa Datafolha realizada na semana passada mostra que a maioria da população é favorável tanto ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) quanto de seu vice, Michel Temer (PMDB). Os brasileiros em sua maioria também apoiam a renúncia dos dois.
A taxa dos que defendem a renúncia de Dilma e de Temer é a mesma: 60%. Já o apoio ao impeachment de Dilma caiu de 68% no levantamento realizado nos dias 17 e 18 de março, para 61% nesta última pesquisa, feita nos dias 7 e 8 de abril.
A taxa dos que hoje defendem o impeachment de Temer é semelhante, de 58%. São contrários à saída do vice-presidente 28%, os indiferentes somam 5% e os que não opinaram, 9%.
Foi a primeira vez em que o Datafolha perguntou à população a respeito do apoio à renúncia e ao impeachment do vice-presidente da República.
Para o levantamento, foram realizadas 2.779 entrevistas em 170 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
A pesquisa também detectou uma redução, de 65% para 60%, no apoio à renúncia da presidente Dilma. As taxas dos que apoiam seu afastamento via o processo de impeachment ou pela renúncia voltaram para os patamares de fevereiro.
No caso de vacância dos cargos de presidente e vice-presidente, 79% dos brasileiros são favoráveis à realização de uma nova eleição para a Presidência da República. Uma parcela de 16% é contrária, e 4% são indiferentes ou não opinaram a respeito.
O levantamento indica que, em março, quando o apoio à saída da presidente chegou ao patamar mais elevado, a população estava sob o impacto da maior manifestação contra o governo registrada até agora, quando cerca de 500 mil pessoas, segundo o Datafolha, protestaram contra Dilma e o PT na av. Paulista, em São Paulo.
Além da capital paulista, várias outras cidades tiveram manifestações no dia 13 de março. O campo da pesquisa no mês passado foi feito logo depois, nos dias 17 e 18.
GRAMPO E DEPOIMENTO
Na véspera do início da pesquisa de março, também haviam sido divulgadas gravações entre Dilma e o ex-presidente Lula combinando a ida do petista para o governo como ministro da Casa Civil.
Dias antes, Lula havia sido levado para depor de forma coercitiva na Polícia Federal por suspeitas de ter sido beneficiado por empreiteiras envolvidas na Lava Jato na reforma de um sítio em Atibaia e de um apartamento tríplex em Guarujá (SP).
Já neste mês de abril, em especial nos últimos dias, o Palácio do Planalto e o ex-presidente Lula lançaram uma ofensiva para tentar convencer a população de que o impeachment seria um "golpe contra a democracia", tese também apoiada por vários segmentos políticos e algumas personalidades.
A reprovação ao governo Dilma recuou entre março e abril, e atualmente é avaliado como ruim ou péssimo por 63% dos brasileiros, ante 69% no último levantamento. Com o recuo, o percentual dos que desaprovam sua gestão volta ao patamar de fevereiro (64%).
Na consulta espontânea sobre qual o melhor presidente que o Brasil já teve, Lula foi citado por 40%, índice superior ao registrado em março (35%) e mais próximo também aos 37% apurados na pesquisa feita em fevereiro.
O índice atual, porém, segue distante do alcançado pelo petista em novembro de 2010, penúltimo mês de seu segundo mandato, quando era apontado por 71% como o melhor presidente da história brasileira.
O segundo colocado na pesquisa espontânea é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, com 14%.
Saída de Dilma não resolve, diz ex-banqueiro
Para o ex-editor da revista Foreign Policy e ex-diretor do Banco Mundial Moisés Naim, a crise política brasileira é uma manifestação "extrema" das tendências globais que ele define em seu último livro, o Fim do Poder (Ed. Leya).
Do Portal Uol BBC Brasil - Ruth Costas
“(No Brasil de hoje) você tem muitos indivíduos, instituições e grupos com força para bloquear uma agenda (que vinha sendo implementada), mas a questão é que ninguém tem poder para impulsionar uma nova agenda. E o resultado é essa paralisação do país”, disse Naim em entrevista à BBC Brasil.
"Mas não é só no Brasil. A questão da fragmentação do poder, que eu descrevo em meu livro, é uma tendência global da qual o Brasil é apenas um exemplo extremo." Questionado sobre como um eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff poderia ser percebido no exterior, Naim responde que “no geral, já está se esperando o afastamento - e se ele não ocorrer será uma surpresa”.
“Acho que muita gente tem a sensação de que Dilma não é a líder que o Brasil precisa neste momento, mas o problema é o que fica, porque não há alternativa. Todos os que poderiam substituí-la depois desse processo estão tão contaminados, são tão tóxicos quanto ela", opina.
Para Naim, é "insólito" que cerca de metade dos integrantes da comissão de impeachment sejam réus em processos que vão de corrupção a crimes mais graves.
Ele opina que um eventual governo do vice-presidente Michel Temer "não seria a solução". E faz a ressalva: "O problema do Brasil já é tão grande que não há um só indivíduo que possa resolver a situação. Não adianta buscar uma figura messiânica que chegue e resolva, isso não vai acontecer. É preciso um grande acordo nacional e alguém capaz de construir uma coalizão ampla para governar."
Datafolha: Lula e Marina lideram corrida para 2018
Folha de S.Paulo
O ex-presidente Lula (PT) e a ex-senadora Marina Silva (Rede) lideram a corrida eleitoral para presidente da República em 2018.
Entre as opções do PSDB (o senador Aécio Neves, o governador Geraldo Alckmin e o também senador José Serra), todas têm demonstrado tendência de queda nas intenções de voto.
Segundo nova pesquisa Datafolha, em três dos quatro cenários eleitorais pesquisados, Lula e Marina estão empatados dentro da margem de erro. Em apenas um, o ex-presidente lidera.
Na comparação com a pesquisa anterior, de março, a intenção de voto em Lula cresceu em três cenários, voltando ao patamar observado em fevereiro, enquanto Marina se manteve estável em todas as simulações.
No cenário de uma disputa entre Lula, Marina e Aécio Neves, por exemplo, o petista tem 21%, a ex-senadora, 19%, e o tucano, 17%.
Entre meados de dezembro e agora, Aécio perdeu dez pontos percentuais em suas intenções de voto, enquanto Lula e Marina se mantiveram no mesmo patamar. Já Geraldo Alckmin, em um cenário alternativo, encolheu cinco pontos no mesmo período.
Na simulação com Lula, Marina e Aécio, o Datafolha também tem incluído o nome do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que aparece com 8% das intenções de voto. O percentual é o dobro do que o deputado registrava em dezembro do ano passado.
No cenário em que o senador José Serra aparece como o candidato do PSDB, Marina e Lula aparecem empatados com 22%, o dobro do tucano, que caiu 4 pontos percentuais desde fevereiro —quando registrava 15% de intenção de voto.
Em todos os cenários testados para 2018, o vice-presidente Michel Temer, que assumiria em caso de impeachment de Dilma Rousseff, aparece com apenas 1% ou 2%.
Em relação a um eventual governo Temer no caso de Dilma ser afastada, a pesquisa Datafolha mostra que apenas 16% acreditam que ele faria uma gestão ótima ou boa, mesmo índice do levantamento realizado em março.
REJEIÇÃO ELEITORAL
O Datafolha também mediu a rejeição eleitoral dos candidatos. Assim como nos últimos levantamentos, o ex-presidente Lula é o mais rejeitado. Não votariam de jeito nenhum nele 53%.
Na comparação com os levantamentos anteriores, a taxa de rejeição recuou em relação à de março (era 57%); porém, segue acima da fevereiro (49%).
Na sequência vêm Aécio e Temer, com taxas de rejeição em crescimento.
Não votariam no tucano 33% (eram 23% em fevereiro e 32% em março) e no atual vice-presidente, 27% (eram 21%, em fevereiro, e 23%, em março). A rejeição de Marina é de 20% (em março e em fevereiro, era de 15%).
MANIFESTAÇÕES
Dois terços dos brasileiros (66%) são a favor das manifestações pró-impeachment da presidente Dilma, enquanto há uma divisão em relação aos movimentos contra o afastamento: 45% são favoráveis a eles, e 47%, contrários.
O Datafolha também quis saber dos brasileiros se eles já tiveram alguma discussão, com amigos ou parentes, por causa do atual momento político.
Três em cada quatro (74%) disseram que não. As discussões são mais comuns entre os que têm entre 16 a 34 anos (32%) e os mais instruídos (42%). Para 95%, elas não levaram a rompimento de relações.
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