Regionais : Morre Mister Amazonas Tour em assalto à loja de Manaus
Enviado por alexandre em 06/04/2016 10:17:11


Manaus|AM - Na manhã desta terça-feira (5), por volta das 9h30, um jovem morreu após ser baleado durante um assalto na rua Comendador Clementino, bairro Centro, zona Sul da capital. Ele foi identificado como Rosivaldo Miranda Diniz, 23.

De acordo com informações de policiais militares da 24ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), o suspeito do crime é Kaio Victor de Souza Santos, 19. Ele e um comparsa assaltaram a loja Aciclista especializada em vendas de acessórios da motos e bicicletas.



Segundo testemunhas, a vítima era cliente do estabelecimento quando a dupla havia acabado de roubar o dinheiro do local. Em fuga, um dos suspeitos fugiu a pé e o outro tentou embarcar na motocicleta da vítima, que reagiu e foi atingida por pelo menos cinco disparos de arma de fogo. Os tiros atingiram cabeça e tórax.



Rosivaldo ainda chegou a ser encaminhado com vida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao HPS 28 de Agosto, porém não resistiu aos ferimentos.


O assaltante em fuga ainda tentou correr para não ser capturado, mas foi pego pela fúria da população que o espancou na avenida Boulevard Álvaro Maia.

O jovem era universitário e cursava educação física. Ele também atuava como modelo e ator e venceu no ano passado um concurso de beleza.

O caso foi registrado no 24º Distrito Integrado de Polícia (DIP), mas será investigado pela Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (Derfd).

Regionais : Em crise, Luana Piovani perde emprego e demite personal trainer
Enviado por alexandre em 06/04/2016 10:02:13


Parece que a vida de Luana Piovani está mais complicada do que se parece. Segundo rumores, por estar desempregada e pagando R$ 17 mil de aluguel em sua casa, ela vem cortando gastos aos poucos. De acordo com o Jornal EXTRA, o primeiro corte foi o do personal trainer Luiz Roque, o namorado da atriz Cris Vianna.

O profissional cobra cerca de R$ 190 por hora e treinou com a atriz por quatro meses para prepará-la para seu ensaio na playboy. Para ele, Luana alegou “não poder mais pagá-lo pelo serviço”.

Afastada da TV desde 2014 quando atuou na minissérie global “Dupla Identidade”, Lua – como é chamada – teria se reunido por esses dias com o diretor da TV Globo Rogério Gomes, o Papinha, para negociar um emprego na emissora. Segundo o jornal O Dia, ela teria pedido para entrar em algum programa do canal.


Recentemente, sem papas na língua, Luana já havia admitido que recebia uma grande ajuda de seu marido, o surfista Pedro Scooby, para pagar as contas. “Não pago as contas toda sozinha. Não dá. Aliás, estou desempregada desde abril do ano passado. O santo do marido que está bombando”, disse ela.


Apesar disso, a atriz é capa da nova fase da revista Playboy que está para ser lançada ainda no mês de abril.



Fonte: MSN

Regionais : O golpe e os golpistas de verdade
Enviado por alexandre em 06/04/2016 09:13:43

O golpe e os golpistas de verdade



Por José Nêumanne*

Esqueça comunismo, socialismo, bolivarianismo ou populismo. Tudo isso serve apenas de lorota retórica para engabelar o povo. O que o Partido dos Trabalhadores (PT) e aliados executaram em 13 anos e três meses no poder na República foi um crime comum planejado e executado com frieza e cálculo. E justificado com mantras ideológicos para manter vivo o fervor da militância. A Operação Carbono 14, 27.ª fase da Lava Jato, que completa dois anos de profícua existência, prova também que os casos Celso Daniel, mensalão e petrolão não foram isolados, mas um escândalo só: o maior assalto aos cofres públicos, como nunca antes havido na História deste país. Quiçá do mundo!

Há quem diga que as instituições do Estado Democrático de Direito estão funcionando normalmente no Brasil. Graças a Deus! Mas será que estão mesmo? Até este momento as aparências mostram que sim. Mas, como dizia o título de uma coluna do chargista Carlos Estêvão na extinta revista O Cruzeiro, “as aparências enganam”. É. Pode ser. Até agora, a força-tarefa, composta por agentes da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF), tem produzido uma surpreendente devassa da compra de dirigentes políticos, empresários de peso e burocratas antes intocáveis e esta mostra o pleno funcionamento da Justiça. A confirmação das decisões do juiz federal paranaense Sergio Moro por tribunais superiores reforça tal impressão. Mas não será apenas uma impressão?

Os impropérios públicos contra a atuação independente dessa fração do Poder Judiciário proferidos pela presidente da República, pelo maior líder (e sua principal base política de sustentação) e por dirigentes, parlamentares e militantes do partido deles, contudo, ameaçam a continuidade e efetividade da operação. Já se comenta abertamente nos meios de comunicação a possibilidade da anulação de seus atos por impugnação de algum deslize do juiz, como ocorreu antes na Operação Castelo de Areia, por exemplo.

Ora, direis, isso são apenas conjecturas. Pois o povo na rua prestigia o desempenho de policiais, procuradores e do juiz, mantendo eventuais desafetos de seu trabalho sob pressão. Mas na República não vigora o lema de grevista segundo o qual “o povo unido jamais será vencido”. Ainda que o trabalho da “república de Curitiba” seja aplaudido e defendido por 90% da população, segundo o Instituto Ipsos, isso não bastará para mantê-lo. Ele precisa do suporte das instâncias superiores do Judiciário e, embora esteja sendo confirmado, já começa a receber alguns avisos bastante claros da mais alta delas, o Supremo Tribunal Federal (STF), em decisões que podem significar “devagar com o andor, que o santo é de barro”.

De qualquer maneira, as últimas notícias não deixam dúvidas quanto à evidência de que o aparelhamento do Poder Executivo pelos partidos governistas, principalmente o da “chefa” do governo, não se limita mais à ocupação dos cargos nas repartições públicas e nas estatais, sem a qual o gigantesco assalto não teria sido possível. Agora atingiu o topo. Apoiada na máquina pública aparelhada e na vitória apertadíssima no pleito de 2014, a militante Dilma Vana Rousseff Linhares passou a ocupar a sede do poder republicano, o Palácio do Planalto, como se fosse um aparelho de seus tempos de guerrilheira Estela, reunindo massas fanáticas que berram palavras de ordem provocadoras como “não vai ter golpe”.

E pior, “vai ter sangue”! Fazendo coro a gritos de guerra puxados pela alterada ocupante temporária do próprio público, a militância agrediu e expulsou o deputado Major Olímpio (SD-SP) de uma posse de ministros. Os presidentes da CUT, Vagner de Freitas, e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, ameaçaram se armar para defender a permanência da chefe no governo. O secretário de Comunicação, Edinho Silva, falou em cadáver.

Para animar plateias que se dispõem a ouvir suas arengas a “presidenta” manda Montesquieu às favas agredindo o Legislativo e o Judiciário, como se estes tivessem a obrigação de concordar com ela, com a afirmação que afronta a lei “impeachment é golpe”, agora acrescentada da pretensa atenuante “sem provas”.

Dilma ainda vai além: o palácio que virou aparelho e, depois, auditório para resistência sindical está sendo usado como brechó de quinta categoria. Nele a adesão de parlamentares à manutenção a qualquer custo do resto de mandato de Dilma está sendo alugada com dinheiro do contribuinte. Primeiramente, ela fez ouvidos de mercador à crise ética, permitindo por omissão o assalto desmesurado ao patrimônio público, que levou ao empobrecimento da Petrobrás e à recessão. Isso tudo gerou a maior crise econômica da História. E, então, resolveu esvaziar o caixa para ficar com a chave dele.

O parágrafo anterior descreve a desmoralização do Poder Legislativo, que representa a base da democracia, por ser o poder do cidadão. Mas o crime impune descrito é apenas uma das demonstrações da ameaça à higidez dessa instituição basilar do Estado Democrático de Direito. Pois ainda salta aos olhos da multidão a degeneração das casas de leis presididas por parlamentares investigados em vários casos criminais.

A lerdeza torna-se sinônima de leniência do Judiciário, que o cidadão constata comparando dois números: 67 condenados em 17 processos na primeira instância e nenhum político com foro privilegiado punido na forma da lei na instância final. E o Supremo Tribunal tem também seu prestígio institucional arranhado pela corrida de seus membros rumo à luz dos holofotes e à proximidade dos microfones dos meios de comunicação.

Nem quartéis nem ruas ocupadas pelo povo ameaçam o funcionamento das instituições. Mas, sim, seus ditos guardiões que, em vez de fortalecê-las, as usam para se manter no topo e ficar à sombra e água fresca de paraísos fiscais.

*Jornalista, poeta e escritor

Justiça em Foco : Juíza agredida: "Foi um ataque ao Poder Judiciário"
Enviado por alexandre em 06/04/2016 09:11:12

Juíza agredida: "Foi um ataque ao Poder Judiciário"



Falando do ataque que sofreu na semana passada, no fórum do Butantã, em São Paulo, a juíza Tatiane Moreira Lima afirma que aconteceu não foi violência doméstica e sim violência de gênero. “Acredito que, se fosse um juiz homem, talvez o agressor não tivesse a mesma atitude que teve comigo. Não foi um ataque a uma mulher, a uma juíza, mas um ataque a todo o Poder Judiciário. E o Poder Judiciário não pode se amedrontar de forma nenhuma. Pelo contrário”, disse.



O Ministério Público do Estado de São Paulo lança, na quinta-feira (7/4), a segunda parte da campanha "Quem se dá bem com gente se dá bem na vida". A ação, realizada em parceria com a agência de publicidade VML, pretende alertar especificamente jovens e crianças para o problema da intolerância e do preconceito.

Mais Notícias : Aurelio a Cunha: descumprir decisão é crime de responsabilidade
Enviado por alexandre em 06/04/2016 09:10:30

Aurelio a Cunha: descumprir decisão é crime de responsabilidade

Postado por Magno Martins

Estadão Conteúdo

Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, comentou declaração do presidente da Câmara de que irá recorrer da decisão de impeachment do vice-presidente Michel Temer

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), irá cometer crime de responsabilidade se não cumprir a decisão do início da tarde desta terça-feira (5), que determina o prosseguimento do pedido de impeachment contra o vice-presidente da República, Michel Temer.

"É impensável que não se observe uma decisão do Supremo. A decisão não é do cidadão Marco Aurélio, é do Supremo, e deve ser observada", disse o ministro. Questionado o que acontecerá se o deputado não seguir a determinação da Justiça, o ministro respondeu: "É crime de responsabilidade e sujeito a glosa penal", afirma Mello referindo-se a punições contra Cunha.

No início desta tarde, Marco Aurélio determinou que o presidente da Câmara dos Deputados aceite o pedido de impeachment contra Temer e, com isso, instale uma comissão especial para analisar o processo. Depois disso, Cunha classificou como "absurda" e "teratológica" a decisão e anunciou que irá recorrer. O presidente da Câmara disse que vai pedir aos partidos a indicação de membros para formar a comissão especial, mas indicou que não há como fazer a instalação do grupo se não houver número de membros suficientes.

Segundo Marco Aurélio, os eventuais recursos apresentados por Cunha não suspendem a execução do que foi determinado e, por isso, o peemedebista deve começar a cumprir a decisão de imediato. "Quando se inobserva (decisão judicial) é porque as coisas não vão bem e eu não posso fechar o Brasil para balanço", declarou. O ministro do STF evitou rebater as críticas de Cunha e disse "reconhecer o direito de espernear".

O ministro não descarta levar o caso para discussão no plenário da Corte já na próxima semana, depois da chegada do recurso e das manifestações necessárias. "Interposto o agravo, depois de observado o devido processo legal, depois de ouvir o agravado, levarei imediatamente. O plenário, que é um órgão democrático por excelência, e no Brasil nós precisamos de democracia", disse o ministro.

O caso sobre o impeachment de Temer foi levado ao STF pelo advogado mineiro Mariel Márley Marra, que solicitou o desarquivamento de denúncia apresentada à Câmara. No pedido de impeachment contra o peemedebista, Marra argumenta que o vice-presidente da República cometeu crime de responsabilidade e atentado contra a lei orçamentária ao assinar, como interino da presidente Dilma, quatro decretos que autorizavam a abertura de crédito suplementar sem autorização do Congresso Nacional e em desacordo com a meta fiscal vigente. O caso foi revelado pelo jornal "O Estado de S. Paulo".

Na decisão, Marco Aurélio entendeu que Cunha extrapolou suas atribuições e analisou o conteúdo da denúncia contra Temer, quando deveria fazer apenas uma verificação formal. "Em síntese: consignado o atendimento das formalidades legais, cumpria dar seguimento à denúncia, compondo-se a Comissão Especial para a emissão de parecer", escreveu o ministro. A análise do mérito, argumenta, deve ser feita por um colegiado, mas o "figurino legal" não foi respeitado na decisão de Cunha.

STF e Temer: instabilidade é coisa contagiosa

Postado por Magno Martins

Josias de Souza

O ministro Marco Aurélio Mello, do STF, mandou Eduardo Cunha, presidente da Câmara, desengavetar um pedido de impeachment contra Michel Temer, vice-presidente da República. A decisão do magistrado, liminar e sujeita a recurso, lança sobre Brasília um alerta: a instabilidade, moléstia altamente contagiosa, pode sobreviver à morte política da gestão de Dilma Rousseff.

Deve-se a novidade a uma petição do advogado mineiro Mariel Márley Marra. Ele sustenta que, Temer assinou quatro decretos que autorizaram gastos orçamentários sem o aval do Congresso. Dilma sofre acusação análoga no processo de impeachment que tramita contra ela na Câmara —acusam-na de ter rubricado seis decretos abrindo créditos orçamentários à revelia do Legislativo.

Afora a confusão dos decretos tóxicos, Temer e Dilma coabitam processo que pode devolver ao eleitorado a resolução da crise. Corre no Tribunal Superior Eleitoral. Apura o uso de dinheiro sujo da Petrobras na campanha que resultou na reeleição da chapa Dilma-Temer. No limite, os mandatos de ambos podem ser passados na lâmina.

Decidida neste ano, a cassação levaria a novas eleições. Se vier a partir de 2017, o novo presidente teria de ser escolhido pelo Congresso, em eleição indireta. Os congressistas podem se antecipar ao TSE, mandando Dilma para casa mais cedo e acomodando Temer no trono. Mas o processo do TSE continuaria pairando na atmosfera política como um vírus à procura de encrenca. Ou de um remédio que fosse definitivo: o voto.

Dilma proíbe Temer de pisar no palácio

Postado por Magno Martins

Temer e Dilma ao pé do ouvido, nos bons tempos.

Leandro Mazzini - Coluna Esplanada

Depois do declarado rompimento do PMDB com a presidente Dilma, o nome do vice-presidente, Michel Temer, foi riscado do Cerimonial do Palácio do Planalto.

Não chegam mais convites nem comunicados de eventos ao agora adversário do Governo.

Como é do protocolo, o vice – cujo gabinete é no Anexo do Planalto – só pisa no Palácio quando convidado para audiências ou cerimônias. Não é da tradição que um vice-presidente vá por conta própria. Na praxe, ele é visitado, não bate à porta de ninguém – a não ser do gabinete presidencial, quando convidado.

O Cerimonial do Planalto é diretamente ligado ao ministro do Gabinete, Jaques Wagner, que mês passado disse nutrir 'grande apreço' por Temer.

Já não era boa a relação de Dilma com Temer há meses – o vice lembrou isso a Lula em recente reunião. Em setembro do ano passado, Dilma não ligou para cumprimentá-lo pelo aniversário

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