Regionais : WhatsApp passa a criptografar todas as mensagens
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Enviado por alexandre em 05/04/2016 17:33:56 |
WhatsApp passa a criptografar todas as mensagens
No final de 2014, o WhatsApp começou a implementar criptografia ponta-a-ponta: isso foi ativado por padrão em mensagens de texto enviadas entre dispositivos Android, exceto nos chats em grupo. Hoje, isso mudou: todas as mensagens em todas as plataformas serão protegidas dessa maneira.
Segundo a Wired, isso vale para texto, imagens, vídeos e ligações pelo WhatsApp, em todas as plataformas nas quais o app está presente - Android, iOS, Windows Phone, BlackBerry, até mesmo o Nokia S40. Isso não requer nenhuma ação do usuário: basta que eles estejam usando a versão mais recente.
Jan Koum, fundador do WhatsApp, diz que esperava concluir a migração para mensagens criptografadas em janeiro. No entanto, eles tiveram algumas dificuldades com vídeo, a última peça desse quebra-cabeça. "Você precisa se preparar para uma situação em que alguém no Android pode enviar um vídeo para um usuário do S40. Ou alguém em um Blackberry pode enviar isso para um Windows Phone", diz ele à Wired.
Serviços como o Telegram oferecem criptografia ponta-a-ponta no caso dos chats secretos, mas ao contrário do WhatsApp, isso precisa ser ativado manualmente e não funciona para conversas em grupo. Como o WhatsApp tem um bilhão de grupos, seria um descuido não adicionar criptografia a eles.
Aqui, está sendo usado algo chamado de "criptografia de chave pública". O usuário A pede uma chave pública ao servidor do WhatsApp que se aplique ao usuário B. O usuário A usa a chave pública para criptografar a mensagem. No entanto, ela também requer uma chave privada para ser lida, em posse do usuário B - por isso ela não pode ser lida por outro usuário.
Essa criptografia que nem mesmo os funcionários do WhatsApp podem ler os dados enviados através de sua rede. Ou seja, se um tribunal exigir acesso a qualquer mensagem, foto ou ligação, a empresa não poderá colaborar.
E Koum diz que não adicionará um backdoor na criptografia, porque isso tornaria o serviço mais vulnerável a abusos do governo e de hackers. Além disso, segundo ele, adicionar um backdoor ou remover a criptografia do WhatsApp não vai deter pessoas ruins - elas podem só mudar para outro serviço.
Tudo isso foi feito com anuência do Facebook. Koum é membro do conselho administrativo, e diz: "se eles não fossem favoráveis ??a nós, eu não estaria aqui hoje".
Isso pode aumentar o atrito entre WhatsApp e a Justiça brasileira. Este ano, a Polícia Federal prendeu Diego Dzodan, vice-presidente do Facebook para a América do Sul, porque a empresa não respondeu a uma ordem judicial para quebrar o sigilo de mensagens. Isso estava relacionado à investigação de uma quadrilha em Lagarto (SE) envolvida em tráfico de drogas.
Dzodan foi solto, mas o juiz que o liberou lembra que o Facebook ainda deverá responder aos pedidos da Justiça. Em vez de explicar que o WhatsApp não guarda mensagens no servidor, apenas metadados, a empresa simplesmente não respondeu. No Brasil, não atender ordem judicial é crime.
Enquanto isso, o delegado Fabiano Barbeiro – que solicitou o bloqueio do WhatsApp no ano passado – avisou que pode pedir uma nova suspensão do aplicativo no país.
Esta semana, o Facebook anuncia que Marcos Angelini será o novo diretor de suas operações no Brasil. Segundo o Valor, uma das missões de Angelini será encontrar uma forma de equilibrar as demandas da Justiça e da Polícia com os valores do Facebook.
Essa disputa também está acontecendo nos EUA. O Departamento de Justiça estaria cogitando processar o WhatsApp para avançar uma investigação que parou por causa de criptografia. Um juiz federal autorizou a quebra de sigilo, mas não há como ver o que está sendo dito.
Cada vez mais, empresas de tecnologia usam a privacidade como diferencial para seus serviços. É o caso da Apple, que se envolveu em uma disputa com o FBI para não desbloquear um iPhone à força. (A agência acabou recebendo a ajuda de outra empresa para fazer isso.) O WhatsApp e o Facebook apoiaram publicamente a Apple nesse caso.
Fonte:MSN |
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Regionais : Dilma: Novas eleições? Convença o Congresso!
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Enviado por alexandre em 05/04/2016 17:30:00 |
Dilma: Novas eleições? Convença o Congresso!
Alvo de um processo de impeachment na Câmara, a presidente Dilma Rousseff ironizou, hoje, a proposta de convocar novas eleições gerais como uma medida para encerrar a crise política que atinge o país. "Convence a Câmara e o Senado a abrir mãos de seus mandatos, aí vem conversar comigo", declarou.
Segundo reportagem da "Folha de S.Paulo", a proposta vem sendo articulada por nove senadores do PSB, PPS e Rede. A ideia ganhou o endosso do senador Valdir Raupp (PMDB-RO) na segunda-feira.
Em discurso na tribuna do Senado, ele afirmou que a possibilidade equivaleria à antecipação do fim do mandato, e não a renúncia ou impeachment. "Seria (...) antecipar as eleições presidenciais que aconteceriam agora em outubro próximo, concomitantemente com as eleições municipais", explicou Raupp, segundo o qual a proposta não foi discutida com o PMDB.
Hoje, porém, Dilma demonstrou pouca preocupação com a possibilidade. Segundo ela, aceitar novas eleições seria abrir mão da segunda metade de seu mandato.
"Eu acho que essas propostas [novas eleições], como várias outras, são propostas. Não rechaço nem aceito", disse a presidente ao ser questionada por jornalistas.
No domingo, em resposta ao editorial da "Folha de São Paulo" --que pedia a renúncia da presidente e do vice-presidente Michel Temer (PMDB) para que possam ser convocadas novas eleições--, Dilma disse que "jamais renunciará"
A possibilidade de novas eleições também foi levantada nesta terça-feira também pela Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva. A presidenciável lidera pesquisa Datafolha de intenções de votos à presidência para 2018, tendo entre 21% e 24% das intenções.
Tirar governo não vai pacificar país
Hoje, Dilma também afirmou uma eventual mudança de governo não será suficiente para pacificar o país e que o Brasil precisa de "um pacto pelo diálogo". "Nenhum governo conseguirá governar o Brasil se não tiver um pacto pelo diálogo, pela estabilidade política."
Ela reclamou das tentativas da oposição de questionar sua vitória nas eleições de 2014 e de interromper seu mandato. Alvo de um processo de impeachment que tramita na Câmara dos Deputados, a presidente teve sua defesa apresentada ontem pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo.
"Criaram toda sorte de problemas. Aí, acham que, ao tirar um governo legitimamente eleito, esse país vai ficar tranquilo, vai ser pacificado. Não é. Quando você rompe um contrato dessa magnitude, que é base do presidencialismo, você rompe contratos em geral, rompe a base da estrutura democrática do país. A instabilidade pode permanecer de forma profunda e extremamente danosa. Quando você tem responsabilidade diante do país, você não cria tumulto desnecessário, sem base."
Dilma citou a instabilidade política como uma das causas da crise econômica e afirmou estar disposta a dialogar. "O governo está inteiramente disposto a abrir o diálogo."
Para Renan, antecipação de eleições gerais é alternativa
Da Folha de São Paulo
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou, hoje, "ver com bons olhos" a ideia de antecipar as eleições para outubro deste ano como forma de resolver a crise política do país.
Para o peemedebista, o novo pleito deve englobar todos os cargos eletivos: presidente da República, governadores, senadores e deputados. As eleições desse ano já contemplam prefeitos e vereadores.
"Se a política não arbitrar saídas para o Brasil, nós não podemos fechar nenhuma porta, deixar de discutir nenhuma alternativa, nem essa de eleição geral ou fazer uma revisão do sistema de governo e identificarmos o que há de melhor no parlamentarismo e no presidencialismo", afirmou.
A ideia de se antecipar as eleições presidenciais começou a ganhar força recentemente. Um bloco de nove senadores do PSB, PPS e Rede já iniciaram uma articulação para levar a tese adiante. Eles se reúnem nesta terça para fechar uma posição em bloco e avaliar como a proposta pode ser levada ao Congresso.
Nesta segunda, o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) também defendeu a questão em um pronunciamento no plenário do Senado. "Não seria uma renúncia. Não seria um impeachment, mas, sim, antecipar as eleições presidenciais que aconteceriam agora em outubro próximo, concomitantemente com as eleições municipais", disse o senador no discurso.
A ideia, no entanto, não tem respaldo do PMDB. Segundo parlamentares do partido, a questão não deve ser levada adiante porque, além de questões legais, como a mudança de regras eleitorais a menos de um ano das eleições, também não haverá respaldo da classe política para tal.
A presidente Dilma Rousseff fez uma provocação aos parlamentares que defendem a ideia nesta terça. Em entrevista a jornalistas, a petista disse que concorda discutir a questão desde que deputados e senadores também aceitem participar de um processo eleitoral antecipado. "Convence a Câmara e o Senado de abrirem mão de seus mandatos. Aí, vem conversar comigo", disse a presidente.
Para Renan, a antecipação das eleições só deve acontecer se for geral, englobando todos os cargos eletivos no país. "Acho que antecipação de eleição presidencial é uma outra coisa. A tese que está sendo defendida é uma tese mais ampla e pode significar uma resposta da política para o Brasil que continua a demonstrar muita ansiedade", disse.
Questionado se acredita na possibilidade de o Congresso aprovar uma mudança na Constituição que viabilize a antecipação das eleições, Renan disse não saber se isso pode acontecer. "Se vai ser aprovada ou não, nós não sabemos, mas acho que temos que guardá-la como alternativa", disse. |
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Justiça em Foco : STF manda Cunha analisar ação para afastar Temer
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Enviado por alexandre em 05/04/2016 17:28:56 |
STF manda Cunha analisar ação para afastar Temer
Do G1
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que receba um pedido de impeachment do vice-presidente Michel Temer e envie o caso para análise de uma comissão especial a ser formada na Casa. A Câmara pode recorrer e pedir que a decisão seja reavaliada pelo plenário da Corte.
A decisão, de hoje, atende ao pedido de um advogado, Mariel Márley Marra, de Minas Gerais, que acionou o STF para questionar decisão de Cunha que arquivou uma denúncia que ele apresentou contra Temer, em dezembro do ano passado. O presidente da Câmara entendeu que não havia indício de crime de responsabilidade do vice-presidente.
Procurado pela reportagem, Cunha ainda não havia se manifestado até a última atualização desta reportagem.
Na segunda, para instruir a ação apresentada pelo advogado mineiro, a Câmara enviou um parecer à Corte alegando que o STF "nunca, jamais" poderia determinar o início de um processo de impeachment, em substituição ao presidente da Casa.
Na última sexta-feira, por um equívoco, o STF havia divulgado uma "decisão em elaboração" a respeito deste mesmo pedido.
Teor
O teor da decisão assinada por Marco Aurélio é quase idêntico à minuta divulgada na semana passada.
Na prática, o ministro do STF manda Cunha decidir da mesma forma como procedeu com o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, em dezembro do ano passado.
Na decisão, Marco Aurélio entende que o recebimento de uma denúncia por crime de responsabilidade pelo presidente da Câmara deve tratar apenas de aspectos formais e não analisar o mérito das acusações. Na peça, o ministro diz que Cunha apreciou o mérito da acusação, “queimando etapas que, em última análise, consubstanciam questões de essencialidade maior”.
“Os documentos que instruem a peça primeira permitem concluir pelo desrespeito aos parâmetros relativos à atuação do Presidente da Casa Legislativa, pois, embora tenha reconhecido, de maneira expressa, a regularidade formal da denúncia, procedeu a verdadeiro julgamento singular de mérito, no que consignou a ausência de crime de responsabilidade praticado pelo Vice-Presidente da República, desbordando, até mesmo, de simples apreciação de justa causa”, escreveu o ministro.
Marco Aurélio, porém, negou pedido do advogado para suspender a análise do pedido de impeachment já em andamento contra a presidente Dilma. Além disso, a ação original pedia uma nova análise pelo presidente da Câmara da denúncia contra Temer, não o seu acolhimento, como determinado pelo ministro.
Ação
A ação do advogado Marra pede o impeachment de Temer sob o argumento de que ele também editou decretos, em 2015, abrindo créditos suplementares incompatíveis com a meta de superávit primário e sem autorização do Congresso. Foi esse o principal motivo apontado por Eduardo Cunha, para acolher a denúncia contra Dilma.
Ao analisar a acusação contra Temer, porém, o presidente da Câmara argumentou que os decretos do vice foram apresentados antes da revisão da meta, em julho de 2015. Os de Dilma foram editados depois, e, por isso, teriam infringido a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Em sua decisão, Marco Aurélio diz que não “está a emitir qualquer compreensão quanto à conduta do Vice-Presidente da República, revelada na edição dos decretos mencionados”. “No caso, a controvérsia envolve controle procedimental de atividade atípica do Poder Legislativo”, completou.
Nesta segunda, a Câmara enviou parecer ao STF alegando que a Corte "nunca, jamais" poderia determinar o início de um processo de impeachment, em substituição ao presidente da Casa.
"Nunca, jamais, pode se admitir tamanha intervenção em ato próprio de outro Poder da República, a ponto de autorizar a substituição da competência do órgão legislativo por decisão judicial", diz a peça da Câmara, referindo-se a uma efetiva ordem do Supremo para obrigar a Casa a iniciar um impeachment.
No parecer, a Câmara argumenta que só cabe ao presidente da Casa analisar a denúncias por crime de responsabilidade contra presidentes, vices e ministros e que o Judiciário não pode rever tal exame, a não ser “em situações excepcionais, quando presente induvidosa ilegalidade e abuso do poder, aferível a partir de fatos absolutamente certos e inequívocos”.
Mesmo assim, alega a Câmara, o máximo que o STF poderia fazer em tal situação é determinar que fosse feito nova análise de um pedido de impeachment pelo presidente da Câmara. |
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Regionais : Atleta de Campina Grande-PB é convocada para a Seleção Feminina de Vôlei e vai disputar Gran Prix na Tailândia
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Enviado por alexandre em 05/04/2016 17:21:00 |
Atleta de Campina Grande-PB é convocada para a Seleção Feminina de Vôlei e vai disputar Gran Prix na Tailândia
Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, o técnico José Roberto Guimarães fez o anúncio que quais serão as jogadoras que estarão com a seleção feminina de vôlei para o Grand Prix, que ocorre na Tailândia, em junho. Uma das atletas é Mari Paraíba, jogadora de Campina Grande-PB.
O Rexona Ades/Rio de Janeiro, campeão da Superliga neste domingo, conta com seis atletas na lista: Roberta, Juciely, Carol, Monique, Gabi e Natalia. Em compensação, o Dentil Praia Clube, vice-campeão, não tem nenhuma jogadora na convocação.
A atleta Mari Paraíba, de Campina Grande-PB, disputará o Grand Prix de Vôlei Feminino, que ocorrerá na Tailândia, no mês de junho
A levantadora Fabíola, contratada recentemente pelo Zurich, da Suíça, é a principal dúvida da convocação. Isso porque ela está grávida e dará à luz em maio. Por isso, a comissão técnica irá esperar até o último momento para saber se contará com ela.
Para os Jogos Olímpicos 2016, José Roberto Guimarães cortará sete atletas, já que apenas 12 jogadoras poderão ir ao Rio de Janeiro – ESPN.
CONFIRA A CONVOCAÇÃO COMPLETA:
LEVANTADORAS: Dani Lins, Fabíola, Roberta e Naiane.
CENTRAIS: Fabiana, Thaísa, Juciely, Carol e Adenizia
OPOSTAS: Tandara, Sheila e Monique
PONTEIRAS: Natalia, Jaque, Gabi, Mari Paraíba e Fernanda Garay
LÍBEROS: Camila Brait e Léia
Portal Carlos Magno
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Regionais : Paciente jaruense com suspeita de H1N1 morre em Porto Velho
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Enviado por alexandre em 05/04/2016 17:05:16 |
Paciente jaruense com suspeita de H1N1 morre em Porto Velho
Veio a óbito nesta segunda-feira (04) no Hospital João Paulo II, em Porto Velho, um paciente jaruense com suspeita de ter contraído o vírus da gripe H1N1. A vítima seria um jovem de idade não confirmada que teria sido internado em uma clínica particular em Jaru e depois transferida para a Capital.
Segundo informações do Setor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Jaru, há apenas suspeita de que o jovem, morador da Linha 599, tenha sido vítima de complicações relacionadas ao H1N1, uma vez que a Secretaria de Estado da Saúde ainda não confirmou a causa da morte.
Há ainda um segundo caso de paciente com suspeita de estar com o vírus, que está internado no Hospital Municipal de Jaru. Um senhor com sintomas da doença, que são: tosse, febre igual ou maior que 38 graus, dor de garganta e dificuldade para respirar, também buscou atendimento e aguarda a coleta do material para análise no Laboratório Central (Lacen) em Porto Velho para possível confirmação do H1N1.
Conforme declarações do coordenador da Vigilância Epidemiológica, José Magno Borges, por enquanto há apenas suspeita de casos de contaminação pelo vírus H1N1 causador da gripe suína em Jaru, e que há medicamento para tratamento, no caso o Tamiflu, no Hospital Municipal.
Fonte: Anoticiamais
Autor: Flávio Afonso |
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