Regionais : Emater inscreve mais de mil propriedades rurais de Rondônia no CAR; 41% delas estão na região de Ji-Paraná
Enviado por alexandre em 04/04/2016 23:24:33

Emater inscreve mais de mil propriedades rurais de Rondônia no CAR; 41% delas estão na região de Ji-Paraná



A um mês do encerramento do prazo para o produtor rural efetuar o Cadastro Ambiental Rural (CAR), técnicos da Emater/RO realizam o registro eletrônico obrigatório de mais 1.409 áreas de agricultura familiar em Rondônia. O prazo encerrará no dia 5 de maio. A falta do CAR impede o produtor rural de acessar créditos e outros benefícios, que serão apresentados durante a 5ª Rondônia Rural Show, evento do agronegócio que ocorrerá de 25 a 28 de maio, no Parque de Exposições Hermínio Victorelli, em Ji-Paraná.
cadastro

cadastro Ambiental Rural foi realizado em mutirão por técnicos da Emater

Na quinta-feira (31), por meio de mutirão realizado semanalmente pelos escritórios regionais do órgão, a Emater/RO garantiu a regularidade das pequenas propriedades rurais com o registro do CAR junto ao sistema eletrônico do Ministério do Meio Ambiente. O Escritório Regional de Ji-Paraná efetivou mais 586 cadastramentos no evento realizado em Vale do Anari. “Com essa somatória, os 12 municípios da Regional de Ji-Paraná atingem 46% das pequenas propriedades atendidas”, detalhou o chefe do Escritório Regional, Antônio de Assis Soares Furtado.

Em seguida o escritório de Rolim de Moura fez mais 258 registros no CAR. Os demais escritórios gravaram, respectivamente, 165 cadastros em Ariquemes, 141 na região de Pimenta Bueno, outros 125 em Colorado do Oeste, 87 em Porto Velho e 47 na região de São Francisco do Guaporé. O governo estadual faz esse registro gratuitamente aos proprietários de áreas de até 240 hectares, consideradas de agricultura familiar até o dia 5 de maio.

Com o CAR, o Ministério do Meio Ambiente tem a finalidade de integrar as informações ambientais referentes à situação das Áreas de Preservação Permanente (APP), das áreas de Reserva Legal, das florestas e dos remanescentes de vegetação ativa, das áreas de uso estrito e das áreas consolidadas das propriedades e posses rurais. Toda propriedade é obrigada a informar os dados no CAR.

RONDÔNIA RURAL SHOW

A apresentação do Cadastramento Ambiental Rural (CAR) nas operações de créditos nos bancos públicos e, especialmente, durante a 5ª Rondônia Rural Show, é imprescindível para que o agricultor consolide qualquer proposta de negócio, seja ela de empréstimos e/ou financiamentos de produtos, insumos e equipamentos. Além do CAR os candidatos às linhas de créditos devem apresentar outras documentações solicitadas na ocasião.

Na quinta edição consecutiva, a Rondônia Rural Show é a maior feira do agronegócio no Norte brasileiro. A feira nasceu em 2012 com a proposta de fortalecer a agricultura familiar, responsável por 85% das propriedades rurais de Rondônia. O evento se consolidou e a cada ano cresce em números de propostas de negócios, expositores e visitantes.

Fonte
Texto: Paulo Sérgio - Secom

Regionais : Musa dos protestos promete só voltar a abrir as pernas depois do impeachment
Enviado por alexandre em 04/04/2016 23:23:13


A modelo Ju Isen voltou a causar polêmica neste final de semana. Conhecida como musa das manifestações, ela prometeu fazer greve de sexo até o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

“Vou fazer greve de sexo até sair o impeachment, estou disposta ao celibato”, afirmou Isen durante um ensaio na Avenida Paulista, em que posou com a cara pintada com um desenho que mesclava a bandeira do Brasil e uma caveira.

Colecionadora de polêmicas, Ju Isen causou no carnaval de São Paulo deste ano. A modelo foi expulsa do desfile da Unidos do Peruche por tentar tirar a roupa na avenida, novamente em protesto contra o governo.

Saiba mais

Ju Isen, que ficou conhecida em todo o país ao ficar seminua nas manifestações políticas que aconteceram em São Paulo em 2015, não pode usar o polêmico tapa-sexo em protesto à presidente Dilma Rousseff. A escola de samba Unidos do Peruche não quis fazer apologia ao impeachment e obrigou a musa a usar uma fantasia mais comportada.

Segundo a agremiação, Ju tinha que usar uma roupa com ligação com o enredo do desfile: os 100 anos do samba. O tapa-sexo havia sido uma sugestão dela. “Não sei porque proibiram, mas estou muito chateada”, lamentou ela, à época, na concentração do desfile da Unidos do Peruche. “Estou me sentindo injustiçada. Quero o impeachment e o povo quer o impeachment”, clamou.

Revoltada, Ju Isen ainda ameaçou entrar na Avenida com o tapa-sexo na mão. “Quero fazer meu protesto de qualquer jeito”, pediu ela, sem sucesso. Instantes depois tiraram o adereço da loira. “Puxaram da minha mão com tudo! Roubaram de mim! Achei péssimo, mas estou aqui”, reclamou.

O regulamento da Liga das Escolas de Samba de São Paulo não proíbe manifestações políticas nos desfiles. Mas, segundo a entidade, se alguém reclamar de algo apresentado, uma ata será aberta e a plenária da Liga, composta pelos presidentes das escolas, irão avaliar a situação e determinar ou não a punição.

Antes do desfile, quando ainda estava se arrumando, Ju Isen contou porque queria usar o tapa-sexo. “Vim parar na mídia protestando e continuarei assim. Eu que escolhi essa fantasia com a intenção de manifestar. Vai ser meu momento. Vim dar meu recado e de milhões de brasileiros: fora Dilma”, disse ela.

BLOG DO TIÃO LUCENA

Regionais : Rondônia pode movimentar R$ 13 bilhões por ano com produção de peixes
Enviado por alexandre em 04/04/2016 17:33:07

Rondônia pode movimentar R$ 13 bilhões por ano com produção de peixes

Durante visita na tarde de sexta-feira (1) à fazenda Rio Madeira, pertencente ao Grupo Rovema, em Porto Velho, que há dois anos investe na produção de tambaqui em tanques em 35 hectares, o vice-governador Daniel Pereira disse que Rondônia, segundo dados da Agencia Nacional de Águas (ANA), pode movimentar R$ 13 bilhões por ano com a produção de peixes.

“Isso é algo que representa mais do que um terço do atual PIB de Rondônia, na casa de R$ 30 bilhões. É um potencial fantástico que a gente tem, somente utilizando a capacidade dos lagos das usinas e lagos naturais que temos”, destacou.

Localizada a 25 quilômetros do centro da capital, a fazenda foi o último roteiro da estada de dois dias da delegação do Departamento Autônomo do Beni, que participou de Mesa Técnica de Negociação Permanente com o governo rondoniense para definir projetos em comum nas áreas de educação, tecnologia, saúde, piscicultura entre outras. O secretário de Desenvolvimento Ambiental, Vilson de Salles Machado; o dirigente da Emater, Luiz Gomes; e o ex-governador José Bianco também estiveram na propriedade.

Há 30 anos atuando em diversos ramos de atividade na região Norte, o grupo empresarial investiu inicialmente R$ 2 milhões no projeto piscicultura, com a ideia de ampliar, em até R$ 10 milhões, os investimentos nos próximos dois anos. A fazenda hoje tem 17 tanques de engorda, com 1,8 hectares cada, nove tanques de recria (alevinos) e num primeiro ciclo de produção vendeu 80 toneladas para o Estado do Acre. São dois zootecnistas e seis trabalhadores que cuidam dos peixes, segundo Valdecir Luiz Goedin, que cuida da parte operacional do projeto.

“Nosso projeto é saltar de 35 hectares e chegar a 110 hectares de lâmina de água em 2017, produzindo uma média de 900 toneladas de tambaqui ao ano, um número bem representativo. Agora, essa é uma vocação do estado, e todos nós temos de pensar na segunda fase que é a cadeia da industrialização. Estamos trabalhando com alguns parceiros para que em 2017 tenhamos essa cadeia definida para não perder para outros estados que compram nosso peixe. Temos de agregar valor para Rondônia”, disse o empresário Adélio Barofaldi, um dos sócios do grupo e membro do Conselho de Representantes da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero).

O vice-governador disse que a fazenda é uma demonstração prática de como é possível desenvolver a piscicultura, no caso em grande escala, no Estado de Rondônia. “São mais de 30 hectares de tanques, com capacidade de produzir 10 mil quilos por semana. O Beni tem muito estudo técnico, possivelmente até mais do que nós, a respeito da piscicultura. A Universidade do Beni, com mais de 70 anos, tem um museu ictiológico, mas eles não têm a ação prática, a produção empresarial”, explicou.

Integrante da delegação boliviana, David Mendez confirmou que a produção é apenas comunitária, para a sobrevivência da população humilde, mas que existe farto potencial para criação empresarial, com muitos lagos no País. Segundo ele, interessa ao Beni obter conhecimento na criação de peixes, por isso a razão da visita. “Sobrevoamos a Bolívia, País dos lagos, que tem um lago em cima do outro, havendo condições naturais de transformar também aquele País num grande produtor de peixes”, completou Daniel Pereira, dizendo haver gestões do governo rondoniense para que o governo federal, por meio da Embrapa, possa oferecer mais apoio técnico à piscicultura no estado.


Fonte:SECOM

Regionais : Brasileiros sofrem com entrega e má qualidade em sites estrangeiros
Enviado por alexandre em 04/04/2016 17:28:00

Brasileiros sofrem com entrega e má qualidade em sites estrangeiros




Valor de gastos nesses portais cresceu 60% em 2015, a R$ 6,7 bilhões.

Se há um setor do qual a crise passou longe em 2015 foi o de cross border — pedido do e- commerce efetuado para entrega em outro país. Neste caso, compra de brasileiros em sites internacionais. De acordo com pesquisa do E-bit/Buscapé, apesar do dólar alto, o valor gastos nestes sites cresceu 60% no ano passado, chegando a R$ 6,7 bilhões. No mesmo período, o e-commerce nacional cresceu 15%, com movimentação de R$ 41,3 bilhões.



A pesquisa observou ainda um aumento de 42% no número de novos consumidores brasileiros que realizaram compras em sites internacionais em 2015, em relação ao ano anterior.



Os números foram tão altos que ficamos surpresos e refizemos as contas algumas vezes — revela o diretor executivo da E-bit/Buscapé André Ricardo Dias, ressaltando que, mesmo com o dólar alto, os brasileiros ainda veem vantagem na compra nesses sites:



Muitos são atraídos pelos preços, pelo frete grátis ou por produtos que não encontram aqui no Brasil. Mesmo que o prazo de entrega seja muito longo, para quem não tem urgência, pode compensar.



Número de queixas cresce a cada dia



Com o aumento dos consumidores também cresce o número de reclamações. Os problemas variam entre a demora na entrega, que pode chegar a um ano, encomendas extraviadas, tributação não esperada ou indevida e produtos muito diferentes do anunciado.



A empresária Rossana Fernandes, de 38 anos, tem uma loja virtual de bijuterias e, para produzir as peças, costuma comprar produtos em sites internacionais. Mas duas de suas encomendas nunca chegaram, um prejuízo de mais de US$ 70. Uma compra foi feita no site da empresa americana Etsy em setembro de 2014. A outra, na chinesa AliExpress, em fevereiro de 2015. Pelos códigos de rastreio fornecidos pelos sites, as encomendas foram enviadas, mas foram extraviadas no Centro de Distribuição dos Correios em Curitiba, diz a empresária. Rossana entrou em contato com os vendedores, que alegaram nada poder fazer, já que o problema seria aqui no Brasil. Então, ela procurou os Correios, que disseram estar analisando os casos.



O cliente é que precisa provar que a encomenda foi enviada e está nos Correios, fornecendo várias informações pessoais do vendedor. Mesmo assim, não tem garantia de que vai receber — conta, admitindo que continua a comprar nos sites estrangeiros, mas com menos frequência.



De acordo com a advogada especialista em defesa do consumidor Maria de Fátima Guimarães, antes de fechar a compra, o consumidor deve usar ferramentas que o proteja de eventuais contratempos.


A palavra-chave que deve nortear essa compra é a precaução: observar as avaliações feitas por outros compradores, verificar se o site informa dados essenciais, como endereço, telefone, prazo de entrega, e se tem serviço de atendimento ao cliente — orienta.



A jornalista Giselle Andrade adquiriu doze produtos de vestuário no site AliExpress em abril de 2014 e recebeu apenas sete, ao longo de um ano. O site efetuou o reembolso de duas das cinco encomendas que nunca chegaram. Giselle reclama, porém, que os produtos eram muito diferentes dos anunciados, e da dificuldade de entrar em contato com os vendedores.



Foram R$ 300 jogados no lixo, e muita dor de cabeça. Os produtos demoraram a chegar e eram de péssima qualidade. Para entrar em contato com os vendedores e o site, era preciso paciência e um inglês muito bom



Para o diretor do Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor (Brasilcon), Paulo Roque Khouri, o mais delicado nesse tipo de compra é o pagamento com cartão de crédito. A partir do momento em que a compra é efetivada, se o site não é confiável, pode não entregar o produto ou enviar um de qualidade inferior ou com defeito. O ideal é efetuar o pagamento por um sistema análogo ao PagSeguro ou PayPal:



É como se a ordem de pagamento via cartão de crédito ficasse bloqueada até que o consumidor receba o produto tal como contratou — explica.



Khouri ressalta que o site estrangeiro, cujo estabelecimento virtual não tem representação no Brasil, deixa o consumidor daqui muito exposto. E esclarece que o site sujeita-se às leis do país onde está sediado, e sequer há obrigação de ter apresentação e contrato em português. Nesses casos, havendo problemas com a entrega ou qualidade do produto, o cliente não teria, em princípio, como acionar a empresa nem recorrer ao nosso Código de Defesa do Consumidor (CDC).



Advogado do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Christian Printes lembra a importância de o cliente ler os termos de uso do site, e destaca que é preciso salvar os documentos que comprovem o pagamento. De acordo com Printes, se o produto estiver em solo nacional, aplicam-se as regras do CDC.O Procon Estadual esclarece que o consumidor só pode procurar a autarquia quando a empresa tiver representação no Brasil.



Tributação muito além da conta



Além de mercadoria que nunca chegou, a arquivista Laila Paschoal já foi surpreendida por impostos altos demais.



Fiquei no prejuízo com vários produtos. De alguns, o código de rastreio nunca foi identificado pelos Correios, e outros se perderam pelo caminho. Já comprei uma bolsa de US$ 6, que foi taxada em R$ 23 e ainda tive que pagar mais R$ 12 de taxa de armazenamento nos Correios.


Sobre o caso de Rossana, os Correios informaram que de uma das encomendas não há confirmação da postagem no correio chinês e, que, portanto, cabe à compradora contatar o site para solicitar a real comprovação da postagem. Já sobre a outra encomenda, a empresa disse que foi liberada e seguiu para entrega. Entretanto, o endereço do destinatário estava comprometido, e, depois de seis meses, a encomenda foi devolvida ao correio de origem.



Sobre a cobrança de impostos, a Receita Federal informou que as encomendas que não ultrapassem o valor de US$ 50 e cujos remetentes e destinatários sejam pessoas físicas estão isentos do imposto de importação. Nos casos de produtos despachados por empresas, o imposto é cobrado.



O AliExpress esclareceu que, caso haja algum problema, a empresa incentiva os compradores a negociarem diretamente com os fornecedores para o pagamento de um reembolso e que, se não conseguirem chegar a um acordo, a disputa poderá ser mediada pela empresa. O AliExpress informou ainda que oferece suporte on-line em português em horário comercial. Já a empresa Etsy não respondeu à solicitação de informação da reportagem.


Fonte: O Globo

Regionais : Hóspede de hotel encontra mais de 5 mil reais debaixo do travesseiro e fica furioso por motivo inusitado
Enviado por alexandre em 04/04/2016 17:24:55

Hóspede de hotel encontra mais de 5 mil reais debaixo do travesseiro e fica furioso por motivo inusitado


Um hóspede de um hotel em Chongqing, na China, ficou furioso ao encontrar o equivalente a 5,5 mil reais debaixo do travesseiro do quarto em que se hospedou.

De acordo com o homem, era um absurdo que as camareiras não tivessem visto o dinheiro lá, o que evidenciava que o quarto não foi limpo e não teve os lençóis trocados após a saída do hóspede anterior, como deveria.

O homem afirmou que o dinheiro não foi colocado lá pela fada do dente, então a única explicação razoável era de que o quarto não foi arrumado após a saída do ocupante anterior.

O hóspede em questão é Lu Gang. Ele encontrou a pilha de dinheiro enquanto arrumava suas coisas e checava se não estava esquecendo-se de nada antes de sair do hotel.

Inicialmente ele gritou chamando seus familiares, mas depois começou a pernsar a respeito da situação.

A polícia foi chamada e o gerente do hotel disse que o dinheiro possivelmente tinha sido esquecido pelo hóspede anterior. Então a quantia foi entregue à polícia.

Fonte: Shanghaiist

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