Regionais : Estuprador é obrigado por colegas de cela a desfilar e dançar usando calcinha fio-dental; veja!
Enviado por alexandre em 21/03/2016 18:22:42


Usando calcinha fio-dental, um preso é obrigado por colegas de cela a desfilar e "dançar na boquinha da garrafa", como forma de punição por ele aparentemente ter cometido crime de estupro.

Com a boca sangrando, o homem anda de um lado para o outro da cela, para, dança, sempre sob as ordens de um grupo de presos, que chegam a adverti-lo que ele será morto em caso de reincidência.

O vídeo foi enviado por um leitor para o WhatsApp (92 - 99335-3954) do PORTAL DO ZACARIAS. O leitor não disse onde nem quando a gravação foi feita.

Veja as imagens:
http://portaldozacarias.com.br/site/noticia/video-do-leitor-estuprador-e-obrigado-por-colegas-de-cela-a-desfilar-e-dancar-usando-calcinha-fio-dental--veja-/

Regionais : Blogueira vegetariana mostra rosto deformado após aplicar henna no cabelo
Enviado por alexandre em 21/03/2016 18:16:27


A blogueira vegetariana e de fitness Chemese Armstrong, de 35 anos, saiu do assunto com que costuma se dirigir aos seus leitores para mostrar a terrível reação alérgica que ela teve após aplicar henna no cabelo:

Chemese, de Austin (Texas, EUA), ficou com os olhos inchados e fechados por dois dias.

A americana relatou que a sua dermatologista havia sugerido a henna como uma alternativa ao produtos para pintar o cabelo que têm muita química na sua formulação. Chemese procurou um salão e ouviu da cabeleireira que o produto não seria nocivo.
Foi justamente o contrário.
A evolução do inchaço após a aplicação de henna
De acordo com a blogueira, o produto "100% natural e livre de química" que a cabeleireira usara tinha um componente químico que já havia causado uma forte reação em Chemese em 2014.

O inchaço levou Chemese ao hospital e a deixou sem trabalhar por uma semana. Ela ainda sofre os efeitos da aplicação da henna.

O salão ainda não se explicou.

Fonte: O Globo

Justiça em Foco : Após repercussão, Ministro da Justiça diz ter plena confiança na direção da PF
Enviado por alexandre em 21/03/2016 17:01:05

Após repercussão, Ministro da Justiça diz ter plena confiança na direção da PF
Agência Brasil

O ministro da Justiça, Eugênio Aragão, disse que a atual diretoria da Polícia Federal (PF) tem sua “plena confiança” e que não está nos planos do ministério a substituição do diretor-geral do órgão, Leandro Daiello.

“O Ministério da Justiça informa que o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, continua gozando de plena confiança por parte do ministro da Justiça e não há nenhuma decisão sobre a sua substituição”, diz nota divulgada hoje (21) pela assessoria do ministério.

A declaração foi divulgada após a repercussão de uma entrevista publicada no jornal Folha de S.Paulo, na qual o ministro diz que não vai tolerar vazamentos em operações da PF. Segundo Aragão, a substituição na equipe poderia ocorrer caso fosse identificado “cheiro de vazamento”, mesmo sem a necessidade de provas, uma vez que a PF está sob sua supervisão.
Transmissão de cargo

No discurso de transmissão de cargo, feito no dia 17, Aragão dedicou “uma palavra especial” às corporações que, a seu ver, têm atuado de forma a “manter o seu naco” no Estado: “Infelizmente, nosso Estado tem, ao longo dos últimos anos, visto uma verdadeira apropriação das instituições por corporações. Corporações não cultivam a alteridade. Corporações cultivam o seu próprio umbigo. Corporações sempre buscam ser melhores do que as outras, mais valiosas do que as outras e, em última análise, o que está nessa arrogância é nada mais do que o ganho econômico, o ganho de prestígio e o ganho de poder”, disse ele.

E prosseguiu: “para sobreviverem e poder manter o seu naco de Estado nas mãos, fazem de tudo. Representam um risco permanente à governabilidade. Não que não possam legitimamente representar os interesses setoriais dos agentes do Estado. Mas elas têm de aprender a viver na alteridade e olhar para as outras instituições do Estado como igualmente legitimadas e igualmente importantes. Sem isso, essas corporações passam a ser um cancro dentro de nós. Desde que atuem com alteridade, nós a honraremos. As que queiram na base da cotovelada descredenciar órgãos do Estado, estas não terão o nosso diálogo”, disse Aragão.

No mesmo discurso, o ministro disse que ninguém no país tem o monopólio da moralidade ou o monopólio da salvação da pátria, e que será papel do governo garantir que as instituições de Estado implementem a igualdade de todos perante a lei. “Todos queremos o melhor para o país. Mas não existe ninguém neste pais com o monopólio da moralidade ou com o monopólio da salvação da pátria”. A declaração foi feita um dia após o juiz Sérgio Moro ter tornado públicas escutas telefônicas feitas entre o ex-presidente Lula e diversas autoridades de Estado – entre elas, a presidenta Dilma Rousseff.

Regionais : Lei da Religião é aprovada pela CCJ e segue para o Senado
Enviado por alexandre em 21/03/2016 17:00:17


Após sete anos de tramitação, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 160/2009, que institui a Lei Geral das Religiões, foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A proposta segue, agora, para votação em regime de urgência no Plenário do Senado.

O texto é apoiado por organizações religiosas, especialmente evangélicas, que querem isonomia em relação ao Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil, segundo acordo firmado entre o governo brasileiro e a Santa Sé, em 2008, e ratificado no Decreto 7.107/2010. O relator, senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), recomendou sua aprovação com quase dez emendas.

A proposta assegura o livre exercício religioso, a proteção aos locais de culto e suas liturgias e a inviolabilidade de crença. Também determina o reconhecimento pelo Estado de “formas de vida religiosa não constituídas como organização religiosa”, conforme emenda aprovada na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e mantida por Crivella.

— A proposição significa a reiteração e a consolidação de uma série de dispositivos constitucionais e legais, direta ou indiretamente ligados à vida religiosa, que se encontram dispersos pelo ordenamento jurídico — explicou Crivella ao elogiar o projeto, de autoria do deputado licenciado George Hilton, atual ministro do Esporte.

Entre as normas em vigor reiteradas na proposta, está a isenção de impostos às entidades religiosas, assim como ao seu patrimônio, renda e serviços, desde que relacionados às finalidades essenciais. É ainda assegurado a instituições religiosas assistenciais e educacionais sem fins lucrativos tratamento idêntico ao dado a entidades filantrópicas.
Patrimônio cultural

O texto explicita que o patrimônio histórico, artístico e cultural, material e imaterial, das instituições religiosas é considerado parte relevante do patrimônio cultural brasileiro. Emenda apresentada por Crivella também explicita que as instituições religiosas integram os grupos formadores da sociedade brasileira, “responsáveis pelo pluralismo da sua cultura, crenças, tradições e memória nacionais”, com direito de acesso a recursos previstos em lei de estímulo à preservação de valores culturais.

As organizações religiosas também têm asseguradas pelo projeto a liberdade para prestar assistência espiritual a pacientes internados em hospitais, a presidiários e a internos de estabelecimentos de assistência social e educacional.

O relator na CCJ acatou ainda emenda da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para que capelães militares de diferentes credos possam prestar assistência religiosa aos membros das Forças Armadas.
Ensino religioso

O ensino religioso, conforme o texto, deve ser facultativo, realizado em horários normais das escolas públicas e deve respeitar a diversidade religiosa. A proposta de lei geral também reforça entendimento, hoje em vigor, segundo o qual casamentos celebrados pelas religiões reconhecidas no Brasil terão efeitos civis, após registro em cartório.

Marcelo Crivella acatou outra emenda da CAE para dispensar manifestações religiosas com participação de músicos, instrumentistas e cantores das obrigações previstas na lei que regulamentou a profissão de músico (Lei 3.857/1960), independentemente de haver vínculo empregatício entre os profissionais e as entidades religiosas.

AGÊNCIA BRASIL

Regionais : Marido de Marina é processado por desvio de dinheiro público
Enviado por alexandre em 21/03/2016 16:56:05

Marido de Marina é processado por desvio de dinheiro público
Ray Melo, da editoria de política do ac24horas



A candidata à Presidência da República, Marina Silva (PSB) desponta no cenário político nacional, com a proposta de implantar uma nova forma de fazer política, mas as ligações de seu marido Fábio Vaz de Lima, com alguns escândalos de improbidade e suspeita de corrupção, podem respingar em suas pretensões e provar que ela está ligada diretamente com a “velha política” que diz combater.

Fabio Vaz de Lima é acusado de irregularidades na extinta Sudam. Segundo os autos do processo que tramitou no Supremo Tribunal Federal (STF) e posteriormente foi encaminhado ao Juízo da 6ª Vara Federal da Seção Judiciária do Maranhão, o marido de Marina Silva, teria beneficiado ilegalmente a Usimar em São Luis, com recursos do Fundo de Investimentos da Amazônia.

O caso do desvio de R$ 44,2 milhões envolve 40 pessoas. Os nomes de Fabio Vaz e Roseana Sarney se destacam no processo. Os recursos liberados à época, para construção de uma fábrica de autopeças que nunca saiu do papel. Os recursos liberados na reunião de conselheiros da Sudam sumiram sem explicação. O valor aprovado durante a reunião que Fábio Vaz participou seria de R$ 600 milhões.

Em entrevista concedida ao jornalista Altino Machado, do portal terra, Fábio Vaz se defende e diz que seu nome foi colocado no processo “de maneira indevida”. Vaz destaca ainda que teria participado da reunião da Sudam, apenas como ouvinte. Ele afirma que Jorge Viana e Gilberto Siqueira seriam os membros do conselho deliberativo da Sudam, mas não puderam participar da reunião.

O marido de Marina Silva destaca que não votou para liberação de recursos para o governo de Roseana Sarney, pois não era titular e nem suplente do conselho deliberativo. Fábio Vaz afirma que assinou apenas a lista de presença no evento, mas acabou envolvido no processo por desvio de dinheiro público e improbidade administrativa. Vaz acredita que sua inocência ainda será provada.

O assunto ressurgiu após a participação de Marina Silva em debates com os demais candidatos. A ex-ministra que participou ativamente do governo do ex-presidente Lula, acusou os ex-companheiros de envolvimento em escândalos de corrupção. Dilma não deixou por menos e disse que o ministério conduzido por Marina também foi denunciado por corrupção e venda ilegal de madeira.

O número do processo que cita o nome do marido de Marina Silva, como um dos envolvidos no suposto esquema de desvio de dinheiro público e improbidade administrativa é 200137000080856. São 11 volumes com 3.097 folhas, 19 apensos. O requerente é o Ministério Público Federal. São 40 envolvidos, entre eles, Roseana Sarney, Fábio Vaz e Jorge Francisco Murad Junior.

Apesar de o processo tramitar há mais de 10 anos, até o momento, nenhum dos envolvidos foi indiciado pela Justiça. Mas este não é o único caso suspeito de corrupção que envolve o marido da ex-ministra Marina Silva. Fábio Vaz também é apontado em um caso de doação de seis mil toras de mogno apreendidos para a ONG Federação de Órgãos para a Assistência Social e Educacional (FASE).

À época, Marina Silva era ministra do Meio Ambiente. Fábio Vaz de Lima era secretario do Grupo de Trabalho Amazônico (GTA), um conglomerado de 200 ONGs que atua na Amazônia. Houveram denúncias de que a política de doação do Ibama, seria uma forma de esquentar madeira ilegal extraída da Amazônia. O Tribunal de Contas da União (TCU) condenou a doação.

O TCU alegou que a doação que teria contado com a participação de Fábio Vaz, teria sido promovida sem observar os princípios da isonomia, impessoalidade e publicidade. Nos autos, não teria ficado claros os motivos que levaram à escolha da ONG que Vaz era secretário, como donatária no processo que teria resultado na doação de seis mil toras de mogno.

Outra reportagem que chamou atenção, à época, foi publicada na revista Isto É – que denunciou superfaturamento num plano de manejo na Amazônia, em reservas extrativistas feito pelo Conselho Nacional de Seringueiros, ONG – que de acordo com a publicação de circulação nacional – teria ligações estreitas com Fábio Vaz de Lima, que também ocupou diversos cargos em governos do PT.

Processo Fábio Vaz

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