Regionais : Adolescente quase morre após usar absorvente interno
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Enviado por alexandre em 17/03/2016 08:54:35 |
A americana Peyton Caples quase morreu de síndrome de choque tóxico após usar um absorvente interno. A jovem tinha 15 anos quando precisou ser internada às pressas após usar o produto por algumas horas, e divulgou fotos suas no hospital para alertar internautas sobre os perigos de usar absorventes internos.
Hoje com 17 anos, relatou o ocorrido a um blog que reúne vítimas da rara síndrome, que é uma infecção causada por toxinas de bactérias e oode ser fatal.
“Eu senti como se tivesse levado um tiro. Nunca estive tão mal na minha vida. Dei entrada na unidade de terapia intensiva em Ventura, na Califórnia, e meu batimento cardíaco era o mesmo que o de um bebê (acelerado). Lembro-me de não ter membros da família no quarto e gritar pela minha avó”, disse. "Eu senti como se estivesse morrendo. Eu estava tendo uma dor horrível em todos os lugares”.
Ela conta que começou a se sentir mal alguns dias antes e ficou com febre. Peyton chegou a ficar sem andar de tanta dor. No hospital, os médicos não souberam dizer o que estava acontecendo com ela e lhe deram vários antibióticos. Somente no dia seguinte a equipe desconfiou que poderia ser síndrome do choque tóxico e então passou a medicação correta para a garota, que conseguiu se recuperar.
Hoje em dia, jovem não pode usar absorvente interno. “Nunca pensei que aos 15 anos eu seria uma sobrevivente, mas tudo acontece por uma razão”, diz Peyton.
Portal Holanda
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Mais Notícias : Aécio sobre dinheiro no exterior: "Assunto privado"
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Enviado por alexandre em 17/03/2016 08:49:43 |
Aécio sobre dinheiro no exterior: "Assunto privado"
Postado por Magno Martins
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) divulgou nota, nesta quarta-feira, em que se defendeu de denúncia publicada pela revista Época, da Globo, sobre a criação de uma fundação no paraíso fiscal de Liechtenstein por sua família.
"O que é grave nesse momento é que assuntos privados que nenhuma relação tem com a minha atividade política sejam trazidos de forma irresponsável à baila", disse ele. A fundação foi aberta por um doleiro envolvido com operações de lavagem de dinheiro.
Abaixo a nota de Aécio:
Em relação à revista Época, aos documentos hoje trazidos. O que o senhor tem a dizer?
Eu vou até, inclusive, falar no plenário sobre isso. É incrível que um assunto que já era de conhecimento público, que habitava os blogs sujos do petismo, financiados sempre com dinheiro público, ao longo de mais de um ano, seja tratado agora com ares de escândalo. O que é grave nesse momento é que assuntos privados que nenhuma relação tem com a minha atividade política sejam trazidos de forma irresponsável à baila. Eu quero aqui mostrar a minha absoluta indignação.
O que foi feito pela minha mãe, e é triste eu ter que defendê-la, trazê-la neste momento, mas eu faço isso por dever de responsabilidade para com tantos brasileiros que confiam em nós, foi algo que ela fez ao lado do seu marido, um banqueiro e empresário muito conhecido no Brasil, quando ela iniciou a constituição de uma fundação, fundação legalmente constituída. A partir da doença do marido e da sua morte, em 2008, este processo foi extinto. Essa fundação, para vocês terem ideia, movimentou em seis anos uma média de recursos de US$ 5 mil apenas para sua manutenção, não houve nenhum depósito além disso. E ela foi interrompida com a morte do marido dela. Ela a partir deste momento ela declara em seu Imposto de Renda esses recursos que ali foram investidos em razão de uma investigação que houve não a ela obviamente, mas a quem orientou a formação dessa fundação, que quando fez isso sobre a ele não recaía nenhuma denúncia.
A partir do momento em que há essa investigação ela é chamada a se manifestar. Se manifestou à época, se não me engano no ano de 2009, ou até mesmo antes disso, o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro pediu o arquivamento desta ação porque não houve dolo, não houve nenhum ato ilícito e a Justiça Federal do Rio de Janeiro arquivou a pedido do Ministério Público esta ação. Depois disso, como jogo político bruto, um deputado do PT entrou com uma ação na PGR pedindo o desarquivamento desta ação. O que fez depois de analisar esta questão a PGR? Arquivou novamente. Isso não tem a menor vinculação com a minha atividade política. É preciso que as pessoas respeitem os atos e a privacidade daqueles que mesmo parentes nossos não têm conexão com a nossa atividade. Não há ilicitude. Não há ilegalidade. Não há irregularidade.
E quero aqui responder a isso com indignação de um homem de bem que tem 30 anos de vida pública irretocável e que vem sendo alvo ao longo de toda essa operação Lava Jato até antes disso, durante a campanha eleitoral. Os ataques mais torpes, os ataques mais vis, seja a mim, seja a minha família. Responderei a todos com indignação, mas com a serenidade daqueles que não têm o que temer.
Portanto, esta questão ela é pública há muito e muito tempo, portanto não há nenhuma ilegalidade - quem diz isso é a procuradoria-geral, quem diz isso é a Justiça Federal, quem diz isso é o Ministério Púbico Federal - e eu estarei respondendo, uma a uma, todas as acusações que já me fizeram, como fiz no passado, e que fazem agora. Não tenho o que temer. Isso não vai diminuir a minha determinação, em momento algum, de continuar combatendo esse governo que se apropriou do nosso Estado Nacional, que acabou com as nossas empresas públicas, que destruiu a nossa economia e que agora quer destruir reputações. Comigo não. Não me meçam pela régua desse governo e de muitos dos seus membros. |
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Mais Notícias : Dez frases dos grampos para a antologia da Lava Jato
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Enviado por alexandre em 17/03/2016 08:42:57 |
Dez frases dos grampos para a antologia da Lava Jato
Postado por Magno Martins
Folha de S.Paulo – Mário César Carvalho e Flavio Ferreira
Os grampos da Operação Lava Jato divulgados nesta quarta (16) trouxeram à tona não só o polêmico diálogo entre a atual presidente e seu antecessor. As gravações guardam também um rol de frases que merecem um registro especial no histórico da investigação.
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"Foram na casa da Clara Ant. A Clara estava dormindo sozinha quando entraram cinco homens lá dentro. Ela pensou que era um presente de Deus, e era a Polícia Federal." Lula em conversa com a presidente Dilma
"Hahaha... Ela pensou que era um presente de Deus... hahaha." Dilma, em resposta a Lula
"Domingo [13] eu vou ficar um pouco escondido, porque, porque vai ter um monte de peão na porta de casa pra bater nos coxinha. Se os coxinhas aparecer, vão levar tanta porrada que eles nem sabem o que vai acontecer." Lula em conversa com seu irmão, Vavá
"Eu não quero incendiar o país! Eu sou a única pessoa que poderia incendiar esse país... E eu não quero fazer como Nero, sabe? Não quero! Sou um homem de paz." Lula em conversa com Wagner Freitas, da CUT
"A coisa mais simples que ela [Dilma] tem de fazer é liberar financiamento para governadores e fazer o BNDES liberar dinheiro do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], do PIL [Programa de Investimento em Logística], da puta que o pariu". Lula em conversa com Alberto Carlos Almeida, sociólogo
"A Marta teve que se trancar na Fiesp [prédio da federação das indústrias]. Foi chamada de puta, vagabunda, vira-casaca" Lula em telefonema para Jacques Wagner
"É bom pra nega aprender" Wagner, em resposta a Lula
"Eu estou pensando em pegar todo o acervo, eu vou tomar a decisão... levar e jogar na frente do Ministério Publico. Eles que enfiem no cu e tomem conta disso" Lula em conversa com a presidente Dilma
"Eu vou fazer a mesma coisa com os meus, viu" Dilma, em resposta a Lula
"Agora, da próxima vez, o senhor me para com essa vida de pobre, com essa tua alma de pobre, comprando esses barcos de merda, sitiozinho vagabundo." De Eduardo Paes, prefeito do Rio, para Lula |
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Mais Notícias : Lula: “Se coxinhas aparecerem vão levar porrada”
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Enviado por alexandre em 17/03/2016 08:40:06 |
Lula: “Se coxinhas aparecerem vão levar porrada”
Postado por Magno Martins
Ex-presidente comenta com irmão sobre clima da militância pró-PT em frente a seu prédio em São Bernardo
O Globo
Um dia antes da manifestação de domingo passado pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula teve uma conversa por telefone com seu irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, sobre a resistência que seria organizada em frente ao prédio do petista, em São Bernardo do Campo, como resposta à onda de protestos no país. Lula chama de "peões" os militantes que estariam no local e diz que quem aparecesse por lá para criticá-lo levaria "porrada".
"Domingo, domingo eu vou ficar um pouco escondido, porque vai ter um monte de peão na porta de casa pra bater nos coxinhas. Se os coxinhas aparecerem, vão levar tanta porrada que eles nem sabem o que vai acontecer", conta o ex-presidente ao irmão.
Vavá responde se referindo ao manifestantes contra Lula de "babacas". “Deixa aí, deixa esses caras. Esses caras são uns babacas”, disse o irmão do ex-presidente, segundo relatório de interceptações telefônicas da Polícia Federal.
Saiba mais: Lula: ‘se coxinhas aparecerem vão levar porrada’ |
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Mais Notícias : “Eles têm que ter medo”, disse Lula de Moro e Lava-Jato
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Enviado por alexandre em 17/03/2016 08:38:40 |
“Eles têm que ter medo”, disse Lula de Moro e Lava-Jato
Postado por Magno Martins
Conversa ocorreu com o deputado federal Wadih Damous
O Globo - Dimitrius Dantas
Em conversa com o deputado federal Wadih Damous (PT), o ex-presidente Lula afirmou que a bancada petista no Congresso precisaria pressionar o juiz Sérgio Moro e a Operação Lava-Jato. Lula afirma que, caso os parlamentares petistas se animassem, poderia fazer a diferença em relação a Moro e a Lava-Jato. “Eu acho que eles têm que ter em conta o seguinte, bicho, eles têm que ter medo”, concluiu Lula no telefonema que ocorreu em 28 de fevereiro.
“Eles têm que ter preocupação, um filho da puta desses qualquer que fala merda, ele tem que dormir sabendo que no dia seguinte vai ter dez deputados na casa dele enchendo o saco, no escritório dele enchendo o saco, vai ter uma representação no Supremo Tribunal Federal, vai ter qualquer coisa”, disse o presidente. Lula questiona Damous: “Se um filho da puta desses qualquer pode pegar (ininteligível) sabe? E achincalhar, porque a gente não pode achincalhar”.
O telefonema ocorreu pelo telefone do advogado Roberto Teixeira, compadre de Lula. No seu despacho, Moro justificou os diálogos interceptados do telefone de Teixeira porque “apesar deste ser advogado, não identifiquei com clareza relação cliente/advogado a ser preservada entre o ex-Presidente e referida pessoa”. Segundo Moro, Teixeira não consta no processo de busca e apreensão entre os defensores cadastrados no processo do ex-presidente. Além disso, cita que há indícios do envolvimento direto de Roberto Teixeira na aquisição do Sítio em Atibaia do ex-Presidente, com aparente utilização de pessoas interpostas. |
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