Regionais : Imagens de promotor de justiça da Paraíba que vive entregue às drogas chocam o País
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Enviado por alexandre em 12/03/2016 12:16:55 |
O promotor de Justiça João Anísio Chaves Neto, um dos mais combativos do Ministério Público da Paraíba, que atuou por vários anos na promotoria de Guarabira e Belém, foi fotografado em condições degradantes de sobrevivência. Dr. João está vivendo com drogados e mendigos, dormindo em cima de uma tábua, numa casa abandonada.
A imagem, que circula nas redes sociais, feita pelo “companheiro” do promotor, chocou o país inteiro nesta sexta-feira (11) e gerou comentários dos mais diversos – a maioria, alertando para os efeitos devastadores que a droga pode causar no ser humano, com reflexos na família. Em uma das fotos, um homem, possivelmente drogado, fez uma selfie mostrando Dr. João dormindo e com um ferimento no rosto. Na imagem é possível observar cigarro (ele é fumante) e o celular.
Fotos mostram o promotor João Anísio Chaves Neto dormindo sobre uma tábua, provavelmente num imóvel em construção, num local não determinado
Não possível identificar qual o local exato onde encontra-se João Anísio, mas pelo aspecto pode se tratar de uma construção inacabada, em alguma periferia.
João Anísio Chaves Neto sempre foi considerado um dos mais brilhantes representantes do Ministério Público e defendeu com denodo as bandeiras de interesse da sociedade. Frequentemente convidado para entrevistas em emissoras de rádio na região do Brejo, ele tinha o reconhecimento da opinião pública pela defesa que fazia do cumprimento da legislação.
Foi na cidade de Belém que João Anísio começou a enveredar para o caminho das drogas e a se envolver com mulheres. Casado, pai de uma filha, mas com uma vida desregrada, João perdeu a esposa e aos poucos foi sendo engolido pelas drogas. Familiares contaram a amigos que todo tipo de ajuda foi tentada para tentar resgatá-lo, mas ele não aceita.
Informação ainda não confirmada dá conta de que o Ministério Público da Paraíba, por causa das consequências provocadas pelas drogas e da impossibilidade de continuar trabalhando, teria decidido pela aposentadoria de João Anísio.
Portal Carlos Magno
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Regionais : Assassino de universitária explica como cometeu o crime
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Enviado por alexandre em 12/03/2016 11:49:27 |
Assassino de universitária explica como cometeu o crime Postado: Portal do Holanda
O estudante de biologia da Universidade de Brasília (UnB) Vinicius Neres, preso pela morte da também estudante Louise Ribeiro, disse não saber explicar por que cometeu o crime. “Eu ainda não sei por que a matei”, afirmou. “Definitivamente, não foi pelo motivo de amor.”
O corpo de Louise Ribeiro, de 20 anos, foi encontrado em uma área de cerrado no Setor de Clubes Norte. O local foi indicado pelo estudante, depois de confessar o crime à polícia.
Ele disse que a menina foi dopada com clorofórmio no laboratório do Instituto de Biologia da UnB. Depois de desmaiada, ele abriu a boca da estudante e a fez engolir o produto químico, que causa morte.
Neres conversou com jornalistas na sede da Polícia Civil. Algemado, ele deu detalhes do crime sem aparentar nervosismo. Ao ser perguntado se achava que tinha algum problema mental, ele disse que já havia pensado na hipótese. “Eu quis fazer um tratamento contra depressão, principalmente, mas nunca cheguei a fazê-lo. Então precisaria de uma avaliação.”
Segundo a Polícia Civil, Vinicius Neres marcou um encontro com Louise no laboratório do Instituto de Biologia às 18h30 da quinta-feira (10). Durante a conversa, o estudante falou para ela que iria se matar. “Eu mostrei o produto que ia utilizar e falei que ia me suicidar. Ela tentou me impedir, gritou para outras pessoas chegarem ao laboratório.”
O delegado-chefe da Delegacia de Repressão a Sequestros (DRS), Leandro Ritt, afirmou que o rapaz alegou ter tido um "ataque de fúria" no momento em que a vítima foi abraçá-lo. Neres imobilizou a garota pelo pescoço com a mão direita e dopou Louise com um pano embebido em clorofórmio, com a mão esquerda.
O rapaz afirmou ter colocado a vítima sentada com as mãos amarradas. Segundo a polícia, Neres pressionou o pescoço da vítima para que pudesse abrir a garganta e ingerir o líquido.
Depois do crime, o estudante colocou o corpo de Louise no chão e saiu para dar uma volta no carro dela pelas proximidades do instituto. O delegado disse que o passeio durou 12 minutos. O suspeito disse que chegou a tirar a calcinha da vítima e um absorvente interno, mas que não chegou a violentá-la.
O corpo da estudante foi levado com as mãos atadas por uma presilha e os pés por um arame. o corpo foi enrolado em um colchão inflável dentro de um carrinho do laboratório.
Neres levou o corpo da vítima até o carro dela e o deixou, de bruços, em um terreno de cerrado da L4 Norte. O suspeito chegou a atear fogo nas costas da garota. O veículo foi abandonado no estacionamento do Instituto de Biologia. O agressor disse que voltou para casa de ônibus.
O jovem foi autuado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, uso de substância química e por não dar chance de defesa à vítima) e ocultação de cadáver. Se condenado, ele pode pegar de 12 a 30 anos de prisão pelo homicídio e de 1 a 3 pela ocultação do cadáver. O suspeito deverá ser encaminhado ao Complexo Penitenciário da Papuda ainda na sexta. |
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Regionais : População cobra atitude e fica difícil manter cargos no governo, diz Raupp
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Enviado por alexandre em 12/03/2016 11:41:56 |
Favorável ao desembarque do PMDB do governo, o senador Valdir Raupp (RO) disse na manhã deste sábado que tem ficado "mais difícil" manter os cargos do partido na atual gestão petista. "A população cobra alguma atitude do PMDB. É difícil a manutenção dos cargos", afirmou, ao chegar para a convenção nacional do partido. No evento, a sigla deve focar na unidade em torno do vice-presidente da República, Michel Temer, que assumiria o País em caso de impeachment da presidente Dilma Rousseff, e em estabelecer um período de 30 dias para definição oficial do afastamento do governo.
O período de um mês, de acordo com Raupp, é uma "prudência" para manter a convenção como "festa" do partido. "Hoje o PMDB está unido e 30 dias é o tempo necessário de maturação", disse o senador. Segundo ele, o partido está numa "encruzilhada".
O ato de hoje deve marcar a posição de independência do PMDB com relação ao governo e, portanto, os parlamentares deverão ser oficialmente liberados pelo partido para não votar de acordo com os interesses do Planalto. "A independência é inevitável porque na prática ela já está acontecendo", disse Raupp.
Nos bastidores, a orientação de lideranças do PMDB é não intervir no processo de decomposição do governo. Assim, o partido não irá convocar para as manifestações pró-impeachment, agendadas para domingo, 13, mas também não fará gestos de apoio ao governo. "O PMDB não vai para as ruas, mas apoia as manifestações pacíficas", disse Raupp.
Lava Jato
O senador petista criticou o excesso de delações premiadas obtidas nas investigações da Lava Jato e disse que as autoridades precisam "olhar de forma diferente" para a situação atual. Raupp é um dos supostamente citados na delação premiada do senador Delcídio Amaral (PT-MS), segundo vazamentos do acordo de colaboração assinado pelo petista com o Ministério Público Federal. "Está virando um inferno. As pessoas falando de ouvir dizer. Cada um que vai preso delata 30, 40, 50 (pessoas) e, até produzir as provas, o nome já foi para mídia nacional. Está virando uma inquisição", reclamou Raupp.
A cúpula do PMDB no Senado foi citada por Delcídio. Parte dos senadores, contudo, já é alvo de inquéritos da Lava Jato perante o Supremo Tribunal Federal. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é investigado em sete inquéritos por suposta participação nas investigações da Petrobras. Para Raupp, isso não desgasta a imagem do partido, pois o PMDB é uma legenda "muito forte".
PORTAL HOLANDA
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Regionais : PMs são suspeitos de assassinato de jovens na região de Ariquemes, RO
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Enviado por alexandre em 12/03/2016 11:38:14 |
Por O OBSERVADOR
Após um confronto dos suspeitos com policiais militares na região de Cujubim, foram apreendidos com o bando armamentos pesados de uso exclusivo das Forças Armadas A Polícia Civil concluiu o inquérito que investiga o desaparecimento de um jovem de 18 anos, e um corpo localizado carbonizado dentro de um carro incendiado no dia 1º de janeiro deste ano, na Linha 114, zona rural de Cujubim (RO) no Vale do Jamari. Segundo a polícia, as investigações apontaram o envolvimento de três policiais militares nos crimes. Dois deles estão em prisão cautelar e um é considerado foragido.
Segundo a polícia, dois PMs presos são do 7º Batalhão, lotados em Ariquemes (RO) e Cujubim. Eles estão detidos no Centro de Correção da PM, em Porto Velho (RO), à disposição da Justiça. Já o terceiro policial militar envolvido é um sargento da reserva lotado em Ji-Paraná (RO). Ele está com a prisão preventiva decretada e é considerado foragido.
Além da suspeita de envolvimento dos suspeitos no desaparecimento e morte dos jovens, durante as investigações, a polícia concluiu ainda que os militares fazem parte de um grupo que trocou tiros com a própria PM no dia 3 de janeiro, ocasião em que foram encontrados um arsenal de armas pertencente ao grupo na Fazenda Tucumã, também em Cujubim.
Desse episódio e da morte e desaparecimento dos jovens, cinco pessoas foram identificadas e indiciadas. Sendo os três militares, o dono da caminhonete onde armas foram encontradas e o proprietário da fazenda, que teria contratado o grupo armado para fazer segurança do local.
A investigação
De acordo com o delegado regional Thiago Flores, no dia 31 de dezembro foi realizado uma reintegração de posse na Fazenda Tucumã. Os sem-terra que estavam no local, saíram pacificamente e não houve confronto.
No dia seguinte à reintegração, um grupo de cinco rapazes foi até o local. Eles teriam deixado o carro próximo a uma fazenda vizinha e teriam ido à pé até a propriedade para buscar pertences, já que eles não estavam no local no dia da reintegração e seriam parte integrante de um grupo que realizava invasões de terras na região.
No entanto, os jovens se depararam com um grupo de homens armados que faziam a segurança da fazenda. Eles foram forçados a irem embora, mas quando retornaram para o local onde deixaram o carro foram surpreendidos, novamente, pelo grupo armado.
Conforme Flores, dos cinco jovens, três conseguiram fugir e dois teriam sido alcançados pelo grupo armado. Entre eles estavam o jovem de 18 anos que continua desaparecido e o outro que teve o corpo carbonizado localizado em um carro incendiado.
"Após apurações, a suspeita é que o jovem desaparecido trata-se mesmo de Ruan Lucas Hildebrandt. Temos fortes indícios", declarou o delegado. O policial informou ainda que foram realizadas várias buscas na região do desaparecimento, mas até esta sexta-feira (11) o jovem não havia sido localizado.
Quanto ao corpo carbonizado encontrado no carro incendiado, o delegado contou que foram coletados materiais genéticos da ossada e dos possíveis pais para realização de exame de DNA. As amostras foram encaminhadas para Brasília (DF), e ainda não há data para que o resultado seja divulgado.
Arsenal de armas
Segundo a polícia, enquanto os militares realizavam buscas para tentar localizar o jovem desaparecido, eles foram até a Fazenda Tucumã. Lá, se depararam com o grupo de homens armados e uma caminhonete com armamentos pesados, inclusive uma metralhadora 9 mm, de uso privativo das Forças Armadas. Corpo encontrado deve passar por exames para identificar vítima (Foto: Veja Notícias/Reprodução) A Polícia aguarda o resultado do exame de DNA do corpo encontrado carbonizado em um carro
O grupo trocou tiros com a PM e a polícia conseguiu prender quatro pessoas. Dentre elas, três eram funcionários da fazenda e um sargento da reserva da PM de Ji-Paraná.
No entanto, após ser preso ainda na viatura, o sargento conseguiu fugir em direção a uma mata fechada. Foram levados à delegacia, no dia da apreensão das armas, três pessoas que seriam funcionários da fazenda.
Um deles foi liberado pois ficou constatado que não tinha envolvimento e dois foram presos por porte ilegal das armas, que estavam na propriedade. “Na ocasião nenhum suspeito de envolvimento com o arsenal foi preso. As prisões aconteceram no decorrer das investigações”, explicou o delegado.
As prisões
Flores acrescentou que a polícia conseguiu identificar o sargento que conseguiu fugir durante o confronto e a prisão e foi decretada a prisão dele pela Justiça, mas até esta sexta-feira (11), o militar não havia sido localizado.
Já a segunda identificação feita pela polícia, foi a do dono da caminhonete encontrada, onde estava o arsenal de armas. No veículo estava também a documentação dele, e o homem foi preso há 15 dias.
As investigações avançaram e a prisão do dono da fazenda foi decretada, que foi preso há cerca de 15 dias pelo crime de homicídio, suspeito de ser o mandante da morte do jovem encontrado carbonizado no carro. "Ele também responderá pelas armas encontradas na fazenda dele. Uma vez que ele contratou o grupo para fazer a segurança do local e sabia do poderio bélico", disse o delegado.
No decorrer das investigações, foram identificados ainda que dois policiais militares do 7º Batalhão faziam parte do grupo, e também teriam trocado tiros com a própria PM. Os dois militares, sendo um lotado em Ariquemes e outro em Cujubim, estão em prisão cautelar desde a última quarta-feira.
"Concluímos o inquérito sobre a morte e desaparecimento dos jovens, nos quais indiciamos cinco pessoas", destacou Flores. Ele ressaltou ainda que as investigações sobre a origem do arsenal de armas estão em andamento.
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