Um disparo acidental atingiu o pescoço da soldado Jaqueline Coelho Douranth, durante uma instrução de tiro da qual ela participava, no começo da manhã desta quinta-feira, 10.

O também soldado Gebson Rodrigues Mendonça, da 9ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), segundo informou a Assessoria de Comunicação da PM, foi o autor do disparo que atingiu a colega de farda.

A instrução de tiro estava em andamento no 1º Batalhão de Policiamento de Choque, localizado no quilômetro 1 da rodovia AM-010, quando aconteceu o incidente.

O soldado tentava engatilhar a arma para iniciar a sessão de treinamento, quando o tiro foi disparado e atingiu em cheio o pescoço da soldado Jaqueline, que é lotada na 14ª Cicom.
A soldado foi atingida com um tiro de pistola PT 40

Em nota oficial, a Polícia Militar informou que é estável o estado de saúde da soldado e que ela não corre perigo nenhum de vida. Jaqueline está internada no Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio.

PORTAL DO ZACARIAS

Laerte Gomes solicita responsável técnico do Minha Casa Minha em Ji-Paraná

Visita ficou agendada para o próximo dia 18, às 15h

O presidente da Comissão de Habitação e Assuntos Municipais, Laerte Gomes atendeu pleito apresentado pelo vereador de Ji-Paraná, Lincoln Astrê (PP), que solicitou uma visita ao conjunto habitacional Residencial Jardim Bosque dos Ipês, no município.

Segundo o parlamentar, a visita deverá ser realizada in loco, por um responsável técnico do Programa Federal Minha Casa Minha Vida.

O deputado, visando atender a solicitação do vereador, encaminhou ofício a chefe da Secretaria Estadual de Assistência Social (SEAS), para que o responsável técnico do programa em Ji-Paraná seja colocado a disposição da Comissão de Habitação.

De acordo com o ofício, a visita técnica deverá ocorrer no dia 18 de março, às 15h, no conjunto habitacional citado.

DECOM

Felipe Corona
Especial para o Rondôniavip

Cansados de tanta corrupção e com os desmandos realizados pela presidente Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores, o Movimento Vem Pra Rua vai realizar em todo o Brasil uma mega manifestação no domingo (13). Ariquemes também será uma das 352 cidades que também aderiram às vozes revoltadas que querem mudar o jogo e tirar o PT do poder.

Rondônia também terá a participação nos protestos do Vem Pra Rua de outras cinco cidades: Porto Velho (às 16 horas, no Espaço Alternativo), Jaru (às 16 horas, na Praça Capitão Sílvio de Farias), Ji-Paraná (às 17 horas, no Teatro Dominguinhos), Cacoal (às 09 da manhã, na Praça da Prefeitura), e por fim, Vilhena, às 08 da manhã na Praça Nossa Senhora Aparecida.

Em Ariquemes, a concentração acontece na Praça da Vitória, entre as Avenidas Capitão Silvio e Jamari, a partir das 15 horas. Às 16 horas, a manifestação sai protestando pacificamente pelas principais ruas da cidade contra o governo Dilma Rousseff e o PT.

No Facebook, a página principal do evento dos protestos, que ocorrem em todas as 26 capitais e no Distrito Federal, contava com a adesão de mais de 250 mil pessoas na quarta-feira (09), segundo o que apurou o Rondôniavip. Desde o dia 24 de fevereiro, o número de "confirmados" triplicou. Além disso, outras cerca de 65 mil pessoas tinham o “interesse” em participar dos atos.

Os brasileiros que moram ou estão a passeio no exterior também poderão participar nas cidades de Assunção (Paraguai), Austin, TX (EUA), Boston, MA (EUA), Budapeste (Hungria), Coaña, Asturias (Espanha), Compiègne (França), Estocolmo (Suécia), Frankfurt am Main (Alemanha), Houston, TX (EUA), Lisboa (Portugal), Londres (UK), Los Angeles, CA (EUA), New York, NY (EUA), Orlando, FL (EUA), Paris (França), Toronto (Canadá), Vancouver (Canadá) e Winnipeg, MB (Canadá).

Virada de jogo

As manifestações agendadas para o próximo domingo (13) poderão ser um forte indicativo para a saída da presidente Dilma Rousseff do poder, de acordo com a consultora e gestora de recursos Inva Capital. “Caso as manifestações sejam tímidas, o Ibovespa deve recuar e o dólar subir, pois com a continuidade deste governo, o cenário econômico de 2017 será bastante ruim”, destaca a equipe da casa em carta de investimentos para março.

Em relatório, o IIF (Institute of International Finance), organização que reúne 500 instituições financeiras do mundo, afirma que as manifestações podem “virar o jogo”: “Se o comparecimento for significativo, os legisladores que apoiam Rousseff poderiam facilmente abandoná-la, aumentando bruscamente a probabilidade de uma votação pelo impeachment em abril ou maio”.

Sobrevivência “improvável”

A Inva Capital segue acreditando que Dilma não conseguirá terminar o seu mandato e lembra que, com a alta do Ibovespa e a queda do dólar ao fim de fevereiro, o mercado financeiro também passou a acreditar nesta possibilidade.

“A incerteza é a única certeza” no país, segundo o Institute of International Finance. As investigações relacionadas à Operação Lava Jato estão atingindo camadas cada vez mais profundas e a detenção do ex-presidente Lula para interrogação pela Polícia Federal na última sexta-feira (04) enviou um sinal poderoso de que “ninguém está acima da lei”.

O ímpeto para um processo de impeachment da presidente poderia ser reforçado caso as alegações de má conduta de Dilma Rousseff – em acordos com políticos de destaque e empresários – provarem-se verdadeiras: “A possibilidade de que a presidente sobreviva a seu mandato parece cada vez mais improvável”, destacou a consultora e gestora de recursos Inva.

*Com informações de O Financista.


Fonte:RONDONIAVIP

A concessionária de distribuição de energia elétrica em Rondônia foi condenada a pagar 50 mil reais a título de danos morais e uma pensão de 2/3 do salário mínimo, até o limite de 25 anos de idade, à filha de um sitiante que morreu eletrocutado devido ao rompimento de um cabo de energia de alta-tensão. O fato correu no mês de setembro de 2008, na zona rural de Espigão do Oeste.

Os valores monetários das indenizações de danos morais e materiais, assim como o tempo limite de idade para recebimento da pensão foram aumentados, em recurso de apelação cível, por unanimidade de votos dos desembargadores da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Rondônia, em sessão de julgamento realizada nesta quarta-feira, dia 9.

Recursos de apelações

No caso, tanto a Ceron (Eletrobrás - Rondônia) como a filha do sitiante morto apelaram da sentença do juízo de primeiro grau (fórum judicial). A Ceron pediu a anulação da sentença condenatória, alegando em sua defesa que o caso foi acidental, visto que o fio se desprendeu do poste em razão da queda de uma árvore e, com relação a isso, ela disse que não tem como controlar a força da natureza.

Com relação ao recurso da Ceron, o entendimento da Câmara foi de que a matéria tratada no recurso de apelação era diversa da que foi julgada pelo juízo sentenciante, por isso negou o pedido de reforma (anulação) da sentença.

Apelação da filha do agricultor

No que diz respeito ao recurso da filha do sitiante, que pediu o aumento das indenizações, os desembargadores, diante das provas contidas nos autos, que demonstram a idade da filha do agricultor, assim como a impossibilidade de continuar convivendo com o seu pai, majoraram de 20 para 50 mil o valor da indenização por dano moral, de 1/3 para 2/3 do salário mínimo vigente, o valor da pensão, referente à indenização material, assim como de 24 para 25 a idade limite para o recebimento de tal pensão.



Apelação Cível n. 002579-25.2011.8.22.0008

Assessoria de Comunicação Institucional

Porto Velho, RO – O juiz de Direito Osny Claro de Oliveira Júnior, da 3ª Vara Cível de Porto Velho, condenou o magistrado da Justiça do Trabalho Delano Serra Coelho a pagar R$ 10 mil em indenização por danos morais a um mototaxista.

Em 2011, Coelho apontou uma arma para o profissional autor da ação alegando, em sua defesa, que acreditou estar sendo perseguido à época, por conta de que, na condição de juiz do Trabalho, seria denunciante de supostas irregularidades em processo envolvendo muito dinheiro no TRT14. Esta situação chegou a ser apurada também pelo Conselho Nacional de Justiça.

“O que se dessume é que houve um erro por parte do requerido ao analisar a situação fática supostamente justificadora da legítima defesa, por isso tida aqui como putativa, o que não implica em afastar a vigente a obrigação de indenizar pela injusta aposição de arma em direção ao requerido, vez gerando momentâneo receio de risco à sua vida”, destacou o juiz antes de decidir.

Em outra passagem, concluiu:

“Não decidiu ele por mero e desmotivado impulso apontar a arma para o requerido, mas o fez motivado por circunstância peculiar que julgava lhe ser ameçadora por consequência de contexto mais amplo demonstrado nos autos, incidindo, entretanto, em erro de avaliação que acabou por sujeitar o autor à situação concreta de ameaça à sua integridade física, sob a mira de uma arma”, apontou Osny Claro.

Autor: Rondoniadinamica