Mais Notícias : Temer a Wagner: PMDB se distanciará do governo
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Enviado por alexandre em 10/03/2016 08:47:34 |
Temer a Wagner: PMDB se distanciará do governo
Postado por Magno Martins
Ministro da Casa Civil esteve com vice-presidente no Palácio do Jaburu
O Globo - Júnia Gama
O vice-presidente Michel Temer afirmou nesta quarta-feira ao ministro Jaques Wagner (Casa Civil) que o PMDB dará um passo no sentido de se distanciar do governo na convenção deste sábado, mas que não se sabe ainda o grau deste distanciamento. O aviso foi dado após Wagner procurar o vice na tarde desta quarta-feira, no Palácio do Jaburu, para perguntar sobre a possibilidade de rompimento do PMDB com o governo.
Segundo interlocutores de Temer, Wagner demonstrou preocupação com a convenção do partido. O vice-presidente disse que existe um grupo no PMDB que irá propor uma moção de independência e que ela deve ser votada no plenário pelos representantes dos diretórios. Há, ainda, um grupo de senadores e governadores do PMDB que costura uma posição mais “light” em relação ao governo, mas, na avaliação de Temer, é uma ala minoritária. Temer relatou ainda a Wagner que o clima em relação ao governo não está bom.
– Com as novas denúncias e o agravamento da crise, esse grupo que quer o rompimento com o governo hoje é majoritário e ostensivo. O partido quer um afastamento, só não se sabe ainda em que nível isto se dará – disse Temer a Wagner, segundo um auxiliar.
Saiba mais: Temer diz a Wagner que PMDB se distanciará do governo
PMDB e PSDB vão caminhar juntos, dizem senadores
Postado por Magno Martins
Renan Calheiros e senadores do PMDB se reuniram com cúpula do PSDB. Líder do PMDB disse que 'cenários' como impeachment foram debatidos
Natalia Passarinho, G1
Após reunião nesta quarta-feira (10) do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e outros senadores peemedebistas com a cúpula do PSDB, o líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE), informou que os dois partidos vão "caminhar juntos" em busca de "alternativas" para o país.
A reunião entre peemedebistas e tucanos ocorreu na casa do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), no mesmo dia em que Renan e outros senadores do PMDB tomaram café da manhã com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na saída da reunião, Eunício e o senador Tasso Jeireissati (PSDB-CE) informaram que foram debatidos "diversos cenários" para a crise política do governo Dilma Rousseff, entre os quais o impeachment da petista.
"Não podemos ficar paralisados vendo o país derreter. O PMDB e o PSDB vão caminhar juntos em busca de solução para o país. Discutimos todos os cenários possíveis: o impeachment, a cassação da chapa pelo TSE e até a permanência dela [Dilma]", disse Eunício Oliveira.
Saiba mais: Após jantar, senadores dizem que PMDB e PSDB vão 'caminhar juntos' |
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Mais Notícias : Cidadão acima de qualquer suspeita. É como Lula se vê
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Enviado por alexandre em 10/03/2016 08:45:27 |
Cidadão acima de qualquer suspeita. É como Lula se vê
Postado por Magno Martins
Ricardo Noblat
Um comentário de Lula durante reunião, ontem, em Brasília, com 20 senadores do PMDB e de outros partidos, ficará como exemplo notável da sua real incompreensão dos deveres de um ex-presidente da República devolvido à condição de cidadão comum.
Depois de se apresentar como “vítima” de uma perseguição implacável que lhe seria movida pelo juiz Sérgio Moro, e de falar sobre o sofrimento de sua família, Lula observou que, quando tudo no país estava bem politicamente, ninguém questionava nada a respeito de seus atos.
Agora, queixou-se amargo, “tudo tem que ser explicado. Estão querendo me incluir de todo o jeito [na Lava-Jato]. Estão forçando a barra”. A maioria dos senadores concordou com ele. Mas dois ou três argumentaram que um homem público é obrigado a se explicar.
Poucas foram as explicações dadas por Lula quando era presidente para sua papel nos escândalos que pontuaram os seus dois governos. No caso do mensalão, quando o marqueteiro Duda Mendonça confessou que havia sido pago com dinheiro de caixa dois no exterior, Lula pediu desculpas.
Foi um pedido de desculpas canhestro, pobre, falso como uma nota de três dólares. Lula se disse traído, mas se recusou a apontar os traidores. Tentou reduzir a compra de voto de deputados a um reles crime de caixa dois, que significa o uso de dinheiro sujo para financiar campanhas.
Desde então, e apesar da condenação dos mensaleiros pelo Supremo Tribunal Federal, repete que o mensalão jamais existiu. E porque não existiu, a roubalheira na Petrobras não poderia ser uma extensão dele. Lula não concede que tenha ocorrido nem mesmo o saque à Petrobras.
O presidente que se valeu da força e dos privilégios do cargo para não explicar satisfatoriamente os seus atos só poderia desaguar no cidadão que imaginou desfrutar de força e de iguais privilégios para bordar e pintar a seu talante. Quebrou a cara. E parece não entender por que quebrou.
A rebater de maneira convincente as acusações que atingem sua reputação, prefere exibir-se como vítima de desafetos que, desde já, pretendem subtrair-lhe o direito de ser candidato outra vez a presidente da República. Fatura como vítima. Dribla as explicações.
No passado, já foi melhor nisso. Está fora de forma. E a conjuntura, para sua desgraça, mudou em seu desfavor. Reclame à Dilma.
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Mais Notícias : Delação: Delcídio pode falar de negociações com Aécio
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Enviado por alexandre em 10/03/2016 08:44:33 |
Delação: Delcídio pode falar de negociações com Aécio
Postado por Magno Martins
Mônica Bergamo - Folha de S.Paulo
O senador Delcídio do Amaral já revelou a interlocutores que pode dar detalhes à Justiça sobre negociações feitas entre ele e o tucano Aécio Neves na CPI dos Correios, em 2006, que investigou o mensalão.
Na ocasião, o PSDB de Minas Gerais entrou no foco porque tinha adotado esquema semelhante para financiar campanhas eleitorais.
"Aécio Neves nunca tratou de assuntos relacionados à CPI dos Correios com o senador Delcídio do Amaral e nem sequer estava no Congresso Nacional na época", afirma a assessoria do senador, que era governador de Minas Gerais no período. |
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Mais Notícias : Lula e a 'última cartada'
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Enviado por alexandre em 10/03/2016 08:42:31 |
Lula e a 'última cartada'
por Guilherme Amado
Gente que conhece bem Lula e esteve com ele ontem ao longo do dia, em Brasília, teve a impressão de que Lula, embora não explicite, considera, sim, se tornar ministro de Dilma. Diz um senador do PT: "É a última cartada. Mas ele tem essa carta na manga".
O que falta mais?
por Lauro Jardim
Lula denunciado pelo Ministério Público de São Paulo; Supremo barra nomeação do ministro da Justiça; fora a fila de presos para fazer delação premiada... O que falta mais?!
Renan tenta convencer PMDB do Rio a deixar Dilma
por Guilherme Amado
Renan Calheiros (à esquerada) e Leonardo Picciani tiveram uma longa conversa na terça-feira, na presidência do Senado. Picciani saiu de lá reconsiderando (ainda mais) o quanto vale manter o apoio a Dilma.
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Mais Notícias : Petição que pede destituição de Moro como juiz federal tem 15 mil assinaturas
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Enviado por alexandre em 10/03/2016 08:40:25 |
Petição que pede destituição de Moro como juiz federal tem 15 mil assinaturas
por Mariana Alvim
Uma petição foi cadastrada no Avaaz, plataforma on-line para mobilizações, no domingo, pedindo a destituição de Sérgio Moro como juiz federal.
Com título "CNJ Conselho Nacional de Justiça: Destituição do cargo de Juiz Federal do Dr. Sérgio Moro", tem pouco mais de 15,1 mil assinaturas.
Entre os argumentos, a petição diz que "a condução coercitiva de Lula foi um ato ilegal", o que deveria fazer Moro ser afastado "por imperícia, por imprudência ou por negligência".
(Atualização, às 19:30 de 09/03: A Change.org também registra petições relacionadas a Moro mas, no caso, favoráveis a ele: "Abaixo assinado para o não desmembramento da operação Lava-Jato. O Povo exige a permanência do Juiz Sergio Moro no comando de toda a operação" tem 360 mil assinaturas e "Abaixo-assinado - Sou a favor do Juiz Sergio Moro e da operação Lava-jato", 132 mil)
Ministro da Justiça perderia R$ 7 milhões se deixar o MP
por Lauro Jardim
Não está totalmente descartada a hipótese de Wellington César deixar sua carreira no MP para continuar no Ministério da Justiça. O ministro considera a hipótese.
Se o fizer, deixará de ganhar cerca de R$ 7 milhões em sálários, fora outras vantagens. O cálculo foi feito considerando que ele, que tem 50 anos, pode trabalhar até os 75 anos.
Dos onze ministros do STF, seis já votaram contra sua nomeação por entenderem que a Constituição não permite que integrantes do MP assumam cargos no Executivo.
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