Regionais : Mulher comemora aniversário junto com os defuntos do cemitério
|
Enviado por alexandre em 03/03/2016 09:49:20 |
Uma festa de aniversário de surpresa no cemitério público de Nova Floresta, a 243 km da Capital paraibana, chamou atenção nas redes sociais. Com um diferencial, a aniversariante estava vivinha.
Uma festa com muita bossa, esqueletos e surpresas. O Aniversário no Cemitério contou até com música. Segundo uma das participantes foi ligado o som de um carro para felicitar os parabéns.
O aniversário foi de última hora. Ao fazer visita de cova rolou a festa. O folguista de coveiros também teve direito a comer um pedaço do bolo. Nas redes sociais viralizou um áudio e fotos postadas no Facebook, que já trataram de excluir. O cemitério poderá virar salão de festas! Não é assustador porque o inusitado aniversário foi durante o dia, porém, outra participante da festa aprovou e adiantou que gostaria que o aniversário dela também fosse no cemitério no início da boca da noite .
Fonte: Dema Macedo
|
|
Regionais : Deputado Laerte Gomes filia ao PSDB dia 12 em Porto Velho e promove evento dia 18 em Ji-Paraná
|
Enviado por alexandre em 03/03/2016 09:34:42 |
Deputado Laerte Gomes filia ao PSDB dia 12 em Porto Velho e promove evento dia 18 em Ji-Paraná O deputado estadual Laerte Gomes (sem partido) assina ficha de filiação no próximo dia 12 em Porto Velho no PSDB. Ele foi convidado pelo ex-senador Expedito Junior, dirigente estadual da legenda, para ingressar nas fileiras tucanas. No dia 18 de março, Laerte promove um grande encontro na cidade de Ji-Paraná para anunciar sua filiação no partido e deve lançar sua pré-candidatura a Prefeitura de Ji-Paraná, segundo maior colégio eleitoral de Rondônia. Nas últimas eleições, Laerte obteve um grande número de votos em Ji-Paraná e resolveu mudar seu domicílio para o município, onde já conquistou a adesão de várias lideranças comunitárias, produtores e empresários.
Fonte: RONDONIAGORA
Autor: RONDONIAGORA |
|
Regionais : Delegado Thiago Flores tem liminar negada no TJ por investigação do MP contra ele
|
Enviado por alexandre em 03/03/2016 09:28:01 |
O delegado regional de Ariquemes e ex-candidato a deputado federal pelo PMDB, Thiago Leite Flores Pereira, está sendo investigado pelo Ministério Público Estadual, e por isso, teve um pedido de habeas corpus com pedido de liminar o negado na última segunda-feira (29).
O motivo da investigação seria que Thiago Flores não respondeu vários ofícios do Fórum Criminal, endereçados a ele, como delegado regional.
Diante das negativas, o MPE instaurou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) contra Thiago Flores, pelo crime de desobediência, determinando sua qualificação e requerendo seu interrogatório. Ele também deve comparecer ao Juizado Especial Criminal.
Diante disso, o delegado regional entrou com pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça de Rondônia contra a Promotoria da Comarca de Ariquemes, requerendo liminar para suspender o despacho da autoridade coatora (promotor de Justiça da 3ª Promotoria da comarca de Ariquemes), que determinou a lavratura do TCO, que negado pelo juiz José Augusto Alves Martins.
O Ministério Público Estadual tem o poder de fiscalizar a Polícia Civil, ou seja, tem controle externo do órgão.
Detalhes
Em seu pedido de liminar, segundo apurou o Rondôniavip, Thiago Flores alegou que “em outubro/2015 foi recebido na Delegacia Regional de Ariquemes o Ofício n. 2169/2015, subscrito pelo Chefe de cartório do Fórum Criminal daquela comarca, que reiterava ofícios anteriores endereçados à Delegada de Polícia Juliana Hérica, a ele subordinada hierarquicamente, cujo objeto era a remessa de uma arma de fogo e munições ao juízo da 3ª Vara Criminal da comarca (IPL n. 70/2014), e que foi certificado em tal documento que o endereçamento foi ao Delegado Regional e que se encontrava sem resposta. Sustenta que a autoridade coatora então requisitou a lavratura de Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) em seu desfavor, pelo crime de desobediência, determinando sua qualificação, seu interrogatório e que seja compromissado a comparecer no Juizado Especial Criminal, causando-lhe flagrante constrangimento ilegal, haja vista que tal crime não existiu”.
Outro ponto que o delegado regional destacou é que houve “abuso de poder” com a atitude tomada pelo promotor de Justiça do Ministério Público e que há também uma espécie de desavença pessoal entre os dois. “Alega que o caso trata-se de evidente abuso de poder, haja vista que o Promotor não esconde o desapreço pelo impetrante/ paciente, e vem requisitando a lavratura de TCO contra diversos Delegados de Polícia Civil lotados naquela Regional, utilizando-se do cargo para fazer valer sua vontade pessoal, em detrimento de sua categoria profissional. Defende que não presidiu o inquérito que originou a ação penal a que faz referência o ofício n. 2169/2015, não havendo razão para se acreditar que o paciente intencionalmente pretendeu descumprir a solicitação. Aduz que há flagrante ordem ilegal quanto ao ofício subscrito pelo Chefe e cartório à autoridade e que há flagrante ilegalidade quanto à ausência de dolo e atipicidade do fato. Alega que esta Corte e o Superior Tribunal de Justiça tem reiteradas decisões em casos semelhantes, no sentido de não haver crime de desobediência. Traz jurisprudência sustentando seu pedido e requer que seja concedida em caráter liminar para suspender o despacho da autoridade coatora que determinou a lavratura do TCO”.
Mesmo com as alegações de Thiago Flores, o magistrado não aceitou o pedido dele contra o promotor de Justiça da 3ª Promotoria de Ariquemes. “A liminar em habeas corpus somente é cabível em caráter excepcionalíssimo, quando ao exame do decreto preventivo se verificar de plano a sua flagrante ilegalidade ou abuso de poder. Em um exame prévio de cognição sumária, verifico que o caso não se enquadra nas hipóteses excepcionais passíveis de deferimento do pedido em caráter de urgência, haja vista não se verificar situação configuradora de abuso de poder ou de manifesta ilegalidade, motivos pelos quais concluo ser inviável, neste momento, a concessão da medida requerida de plano. Por estes motivos, indefiro o pedido de liminar. Encaminhem-se cópias da inicial e documentos à autoridade indicada como coatora, solicitando informações, que as deverão prestar no prazo de 72 horas”, apontou o juiz José Augusto Alves Martins.
Fonte:RONDONIAVIP
|
|
Regionais : Ouro Preto: sorveteria é assaltada no Bairro Aeroporto I
|
Enviado por alexandre em 03/03/2016 09:21:57 |
Mais um furto a estabelecimento comercial é registrado em Ouro Preto do Oeste, desta vez o alvo foi a Sorveteria Big Bom localizada na Avenida Gonçalves Dias, Bairro Jardim Aeroporto I. O crime, segundo o proprietário aconteceu na madrugada desta quarta-feira (2).
A vítima relatou aos policiais que ao chegar para abrir a sorveteria na manhã desta quarta-feira por volta das 07h30m percebeu que a porta da frente foi arrombada e dentro se deparou com vários objetos e móveis revirados.
Aos policias o proprietário informou que foram subtraídos um roteador da marca TP Link, 20 litros de refrigerantes, dois baldes de sorvete, um balde de polpa de açaí, um computador de mesa da marca Positivo, dez caixas de leite condensado, dois litros de cobertura de sorvete, além de balas e chicletes.
Também foi informado aos militares que as câmeras de segurança de um posto de combustível que fica em frente a sorveteria possivelmente poderia ter gravado toda a ação do suspeito.
GAZETA CENTRAL
|
|
Mais Notícias : Condenação de Maluf na França não vinga no Brasil
|
Enviado por alexandre em 03/03/2016 09:10:32 |
Condenação de Maluf na França não vinga no Brasil
Postado por Magno Martins
A decisão da Justiça da França de condenar a três anos de prisão o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) por lavagem de dinheiro em grupo organizado não terá efeito prático no Brasil, segundo o promotor do Ministério Público de São Paulo, Sílvio Antonio Marques. De acordo com o promotor, o deputado só poderá ser preso se viajar para o exterior.
“Trata-se de uma condenação da Justiça Penal francesa que, infelizmente, não produz nenhum efeito no Brasil, neste momento. Pela Constituição Federal brasileira, nenhum brasileiro pode ser extraditado, portanto não pode ser preso pela decisão criminal de outro país”, disse o promotor. Em relação a prisão dele aqui [a partir dessa condenação] não há nenhuma medida a ser tomada”, disse o promotor à imprensa.
A Justiça francesa condenou Paulo Maluf (PP-SP) por lavagem de dinheiro desviado das obras da Avenida Água Espraiada (hoje Avenida Roberto Marinho), do túnel Ayrton Senna, e da Avenida Jacu Pêssego, segundo o MP. A esposa do deputado, Sylvia Lutfalla Maluf, foi condenada a dois anos de prisão por ter se beneficiado dos desvios, e o filho, Flávio Maluf, a três anos por ter auxiliado nos desvios.
De acordo com informações da Procuradoria-Geral da República (PGR), o crime foi cometido no período de 1996 a 2005. Além da condenação, a 11ª Câmara do Tribunal Criminal de Paris determinou a perda de valores apreendidos (1.844.623 euros) e ordenou que sejam mantidos os mandados de captura internacional para os três. Maluf, o filho e a esposa também terão que pagar multas que chegam a 500 mil euros. Segundo a procuradoria brasileira, o tribunal francês considerou que o dinheiro do crime de lavagem foi fruto de corrupção e de desvio de dinheiro público praticado no Brasil. O caso está em fase de recurso.
Esse é o segundo mandado de prisão internacional expedido contra Maluf. Há um mandado expedido em 2007 em Nova York, ainda válido, contra o deputado. No Brasil, ação similar à francesa corre contra Maluf no Supremo Tribunal Federal (STF). A investigação do MP paulista teve início há cerca de 15 anos, em junho de 2001.
“Infelizmente o sistema brasileiro, tanto na área criminal quanto na área civil, é bastante lento. O procedimento do processo é um absurdo. Absurdo no sentido que é possível interpôr uma série de recursos em primeiro grau, segundo e terceiro grau, até no STF e com isso os réus acabam evitando o trânsito em julgado da sentença”. No Brasil, o deputado responde a duas ações penais no STF pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
Defesa
Por meio de nota, a defesa da família na França informou que “a decisão não é definitiva e aguarda julgamento na Corte de Apelação Francesa. Todos os valores envolvidos no processo têm origem lícita, foram declarados às autoridades brasileiras e os respectivos impostos foram pagos”. Bruno Bocchini - Agência Brasil |
|
|